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• Ascendência do Império Holandês e Inglês;

• Decadência do Império Português;

• Crise na sucessão ao trono e perda da

independência em Portugal ;

Portugal no contexto Europeu do século

XVII E XVIII

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A crise do Império português do Oriente

A partir de finais do século XVI,

foi difícil para Portugal manter o

monopólio do comércio Oriental.

Devia-se a :

• uma deficiente e dispendiosa

administração do Império, com

falta de recursos militares;

• má aplicação dos luxos obtidos

do comércio oriental

• naufrágios de barcos

portugueses

• pirataria e corso mais fortes,

sendo o último apoiado pela

Inglaterra, França e Holanda;

• tentativa ou gradual ocupação

dos territórios da Coroa

Portuguesa por inimigos de

Portugal;

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O Acto de Navegação

O acto de navegação foi umapolitica criada pelo ministro britânicoOliver Cromwell com o principalobjectivo de diminuir o impériomarítimo Holandês.

Neste acto, era proibido que os navios holandeses transportassem produtos ingleses e das suas colónias até Inglaterra, os ingleses seriam eles próprios a transportarem esses produtos, os holandeses só poderiam transportar produtos até Inglaterra se estes fossem do respectivo país.

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No final do século XVI , Portugal enfrentou uma grave crise na sucessão do trono. Com a morte precoce de D. Sebastião na batalha de Alcácer - Quibir em 1578.

O rei não deixou descendentes, por isso, sucedeu-lhe o seu tio-avô D. Henrique que morreu em 1580, sem sucessor.

O governo de Portugal foi primeiramente entreguea uma Junta de governadores que estudaria e proporia a resolução da crise política. Da descendência de D. Manuel I existiam vivos quatro netos e um bisneto, todos eles candidatos ao trono.

Crise na sucessão ao trono

Rainâncio Farense, Duque de Parma (neto de D. Duarte (filho de D. Manuel I) através da filha mais velha, Maria) e os seus irmãos mais novos;• Catarina, Duquesa de Bragança (filha mais nova de D. Duarte) e seus filhos;• Filipe II de Espanha (filho de D. Isabel, filha de D. Manuel I) e seus filhos, irmã e sobrinhos;• Emanuel Felisberto, Duque de Sabóia (filho de D. Beatriz, filho de D. Manuel I) e seus filhos• João I, Duque de Bragança (marido de D. Catarina, bisneto de D. Isabel, irmã de D. Manuel I) e seus filhos

1. Retrato de D. Sebastião , rei de Portugal

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D. Filipe I, Rei de Portugal

D. António não esperou e fez-se aclamar Rei, mas tinha contra si a ilegitimidade do seu nascimento. As tropas de D. Filipe II, comandadas pelo Duque de Alba, invadiram Portugal, sendo o exercito de D. António derrotado na batalha de Alcântara, em Lisboa. D. António fugiu de Portugal mas nunca renunciou à coroa.

Em 1581, nas cortes reunidas em Tomar, D. Filipe II foi jurado e aclamado Rei de Portugal. Confirmou várias promessas anteriormente feitas o acto de governação

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Motivos que levaram á restauração da

independência:• A Espanha entrou em crise

a partir de 1620, resultando no aumento dos impostos afectando os portugueses;

• Espanha entrou em guerra, obrigando os portugueses a cumprir serviço militar;

• Devido a politica do mare clausum, os holandeses ocuparam parcialmente as colónias Portuguesas ;

• Os sucessores de Filipe I não cumpriram as promessas feitas por este nas cortes de Tomar;

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Restauração da Independência

A 1 de Dezembro de 1640, houve uma revolta que pôs fim ao domínio Filipino e que vem a culminar com a instauração da Dinastia Portuguesa da casa de Bragança.

D. João IV foi aclamado Rei de Portugal.

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Depois da Restauração

Depois da Revolução foi preciso :

• construir e reparar fortalezas junto a costa e fronteiras;

• reorganizar o exército;

• fazer tratados com inimigos de Espanha;

Todos estes gastos contribuíram de certa forma para a crise económica que Portugal atravessou durante a 2ª metade do século XVII.

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Absolutismo e

Mercantilismo

numa sociedade de

Ordens

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O que é o Antigo Regime?

Esta designação foi-lhe atribuída para distingui dos regimes liberais que

surgiram após a Revolução Francesa.

Foi um regime político, social e

económico que vigorou entre os finais do século XVI e os finais do século XVIII e começos do XIX.

Economicamente, os progressos das técnicas

agrícolas e desenvolvimento da

cidade devido á actividade comercial.

Politicamente, caracterizou-se pelo

poder absoluto dos reis

Socialmente caracterizou-se por uma sociedade

estratificada dominada pelos grupos privilegiados

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O Absolutismo

Foi um regime que

vigorou desde finais do

séc. XVII ao inicio do

séc. XIX

Tratava-se da

concentração dos

poderes legislativo,

judicial e executivo

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Luís XIV, o Rei Sol

O Absolutismo, não só em França mas em toda a Europa foi marcado pelo monarca Luís XIV.

Luís XIV era imitado por muitas cortes de toda a Europa, incluindo a de Portugal por D. João V.

A ele se deve a expressão “L état c est moi”, ou seja “O estado sou eu”.

Mandou construir o palácio de Versalhes em Paris.

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Colbert e

MercantilismoO mercantilismo foi uma

politica criada por Jean-Baptiste Colbert, ministro das finanças de Luís XIV, que consistia em fortalecer a riqueza do Estado e o entesouramento de metais preciosos , aumentando as exportações e diminuindo as importações.

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As medidas mercantilistas

Estas medidas tinham

como objectivo

fortalecer a economia

nacional, acumulando

metais preciosos nos

cofres do Estado.

Para isso, era

necessário diminuir as

importações, criando

leis pragmáticas e taxas

alfandegárias, aumentar

as exportações

, criando companhias

de comércio.

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Mercantilismo em PortugalCerca de 1670

• criação de manufacturas nomeadamente na Covilhã, Fundão, Guarda e Portalegre;• incentivar estrangeiros a instalarem as suas empresas em Portugal;• conceder privilégios a grandes manufacturas;•

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O Tratado de Methuen

Assinado em 1703 entre Portugal e Inglaterra

Lanifícios ingleses passariam a entrar livremente em Portugal e os

vinhos entrariam em Inglaterra pagando taxas alfandegárias

menores do que as dos franceses

Favoreceu mais a Inglaterra que

Portugal, visto que os ingleses desenvolveram a industria manufactureira e os portugueses em vez

da manufactureira desenvolveram a

viticultura

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