CCNA Exploration - Resumo

download CCNA Exploration - Resumo

of 90

description

CCNA Exploration - Resumo

Transcript of CCNA Exploration - Resumo

CCNA Exploration

CCNA Exploration

Mdulo 1

Captulo 1 Vivendo em um Mundo Centrado na Rede

Comunicao

Fatores que impactam a comunicao em rede:

Fatores externos

A qualidade do caminho entre emissor e receptor

O nmero de vezes que uma mensagem tem que mudar de forma

O nmero de vezes que uma mensagem tem que ser redirecionada ou reenviada

O nmero de outras mensagens, transmitidas simultaneamente na rede de comunicao

O tempo designado para uma comunicao bem sucedida

Fatores interno

O tamanho da mensagem

A complexidade da mensagem

A importncia da mensagem

Arquitetura da rede

Tolerncia a falhas Conexes redundantes permitem caminhos alternativos se um dispositivo ou um link falhar.

Escalabilidade Rede preparada para aumento de usurios e dispositivos sem reduzir o desempenho. Qualidade de Servio (QoS) Vdeo e udio em streaming requerem prioridade alta.

Segurana Medidas para proteo de rede contra o acesso no autorizado. Interceptao das comunicaes de dados. O acesso no-autorizado rede e seus dados.Captulo 2 Comunicando-se pela RedeComunicando as Mensagens Segmentao Diviso da comunicao em partes.

Multiplexao Intercalao das partes medida que so transportadas no meio.

Diversas partes so rotuladas para facilitar no direcionamento e na remontagem.

Dispositivos Finais

Computadores

Impressoras de rede

Telefone VoIP

Cmera de segurana

Dispositivo mveis

Dispositivos Intermedirios

Dispositivos de Acesso a Rede (Hubs, switches e pontos de acesso sem fio)

Dispositivos de Redes Interconectadas (Roteadores)

Servidores e Modems de Comunicao

Dispositivos de Segurana (Firewalls)

Funes:

Regenerar e retransmitir sinais de dados

Manter informao sobre quais caminhos existem pela rede e pela rede interconectada

Notificar outros dispositivos sobre erros e falhas de comunicao

Direcionar dados por caminhos alternativos quando houver uma falha de link

Classificar e direcionar mensagens de acordo com prioridades (QoS)

Permitir ou negar um fluxo de dados, com base em configuraes de segurana

Meio Fsico de Rede Cobre

Fibra tica

Sem Fio

Modelo OSI 7. Aplicao Fornece os meios para conectividade ponto-a-ponto entre indivduos na rede humana usando redes de dados. 6. Apresentao Fornece uma representao comum de dados transferidos entre servios da camada de Aplicao. 5. Sesso Fornece servios camada de Apresentao para organizar seu dilogo e para gerenciar a troca de dados. 4. Transporte Define os servios para segmentar, transferir e reunir os dados para comunicaes individuais entre dispositivos finais. 3. Rede Fornece servios para trocar pedaos individuais de dados atravs da rede entre dispositivos finais identificados. 2. Enlace de Dados Descrevem mtodos para trocar quadros de dados entre dispositivos atravs de um meio fsico comum. 1. Fsica Descrevem os meios mecnicos, eltricos, funcionais e procedimentais para ativar, manter e desativar conexes fsicas para transmisso de bits para e/ou a partir de um dispositivo de rede.Modelo TCP/IP

Aplicao Representa os dados ao usurio com codificao e controle de dilogo. (OSI: Aplicao/Apresentao/Sesso). Transporte Oferece suporte comunicao entre diversos dispositivos e redes distintas. (OSI: Transporte). Internet Determina o melhor caminho atravs da rede. (OSI: Rede) Acesso Rede Controla os dispositivos de hardware e meio fsico que compem a rede. (OSI: Enlace de Dados/Fsica)Unidades de Dados de Protocolo e Encapsulamento - PDU

PDU

-CamadaDados

-Aplicao

Segmento-Transporte

Pacote

-Rede

Quadro

-Acesso Rede

Bits

Captulo 3 Funcionalidade e Protocolos da Camada de Aplicao

Camada de Aplicao TCP/IP

Camada de Aplicao OSI Os protocolos da camada de aplicao so utilizados para troca de dados entre programas executados nos hosts de origem e de destino.

Camada de Apresentao OSI Codificao e converso de dados da camada de Aplicao. Compresso dos dados. Criptografia. (MOV, MPEG, GIF, JPEG, TIFF, etc.).

Camada de Sesso OSI Cria e mantm dilogo entre as aplicaes de origem e destino.

Protocolos da Camada de Aplicao TCP/IP: DNS

HTTP, HTTPS SMTP, POP3, IMAP Telnet, SSH FTP

Funes de Protocolos da Camada de Aplicao

Definem processos na outra extremidade da comunicao

Definem os tipos de mensagens

Definem a sintaxe das mensagens

Definem o significado de todos os campos informacionais

Definem como as mensagens so enviadas e a resposta esperada

Definem a interao com a prxima camada mais baixa

O Modelo Cliente/Servidor

A transferncia de dados de um cliente para um servidor mencionada como um upload, e de um servidor para um cliente, como um download.

Em um contexto geral de rede, qualquer dispositivo que responda a solicitaes de aplicaes de clientes funciona como um servidor.

Redes e Aplicaes No-Hierrquicas (P2P)

Rede No-Hierrquicas

As funes de cliente e servidor so definidas de acordo com a solicitao.Diferentemente do modelo cliente/servidor, que utiliza servidores dedicados, as redes no-hierrquicas descentralizam os recursos em uma rede.

difcil executar polticas de segurana e acesso a redes por no haver centralizao.

Aplicaes No-hierrquicasUma aplicao no-hierrquica (P2P), diferentemente de uma rede no-hierrquica, permite que um dispositivo aja como cliente e servidor na mesma comunicao. Neste modelo, cada cliente um servidor e cada servidor um cliente.Servios e Protocolos DNS Porta TCP/UDP 53

O protocolo DNS define um servio automatizado que alia os nomes de recursos com o endereo de rede numrico necessrio.

Um servidor DNS fornece a resoluo de nome utilizando o deamon do nome (named).

Registros utilizados na definio de nomes:

A endereo do dispositivo final

NS servidor de nome confivel

CNAME nome cannico (ou Nome de Domnio Completo) para um codinome; utilizando quando vrios servios tm um nico endereo de rede, mas cada servio tem sua prpria entrada no DNS.

MX registro de troca de correspondncia; mapeia um nome de domnio para uma lista de servidores de troca de e-mail para tal domnio.

Servio WWW e HTTP Porta TCP 80O navegador interpreta as trs partes da URL:1. Protocolo ou esquema

2. Nome do servidor

3. Nome do arquivo especfico solicitado

O nome convertido para IP

O HTTP solicita o arquivo atravs do GET

O servidor envia o arquivo.

O navegador decifra o cdigo do arquivo e formata a pgina para a janela.

Mensagens HTTP: GET solicitao do cliente para dados.

POST inclui dados na mensagem (formulrio) enviada ao servidor

PUT faz upload dos recursos ou contedo para o servidor Web.

Servios de E-mail e Protocolos SMTP/POP MUA Agente de Usurio de Correio. Permite que mensagens sejam enviadas e coloca as mensagens recebidas na caixa de correio do cliente. POP para receber mensagens de um servidor. Porta UDP 110 SMTP enviar e-mail de um cliente ou servidor. Porta TCP 25Processos de Servidor de E-mail MTA Agente de Transferncia de Correio. Encaminha e-mail (servidor para servidor)

MDA Agente de Entrega de Correio. Recebe o e-mail e coloca na caixa de correio do usurio. Pode fazer tambm varredura de antivrus, filtragem de spam e tratamento de recebimento de retorno. (servidor para cliente)

FTP Portas TCP 20 e 21Possibilita transferncia de arquivos entre um cliente e um servidor.Utiliza duas conexes:

Porta 21 Controla o trfego, consistindo de comandos do cliente e resposta do servidor.

Porta 20 Transferncia real de arquivo.

DHCP Porta UDP 67O servio do Protocolo DHCP permite que os dispositivos em uma rede obtenham endereos IP e outras informaes de um servidor DHCP.Servio de Compartilhamento de Arquivos e Protocolo SMB

O protocolo SMB um protocolo de compartilhamento de arquivos cliente/servidor. Os servidores podem disponibilizar seus recursos para os clientes na rede. Descreve a estrutura dos recursos de compartilhamento da rede, tais como diretrios, arquivos, impressoras e portas seriais entre computadores.Servios e Protocolo Telnet Porta TCP 23

O Telnet fornece um modo de usar um computador, conectado atravs da rede, para acessar um dispositivo de rede como se o teclado e o monitor estivessem diretamente conectados ao dispositivo.

Captulo 4 Camada de Transporte OSI

A camada de Transporte proporciona a segmentao de dados e o controle necessrio para reagrupar esses segmentos em fluxos de comunicao. Suas responsabilidades primrias para realizar isto so: Rastrear a comunicao individual entre as aplicaes nos hosts de origem e destino.

Segmentar dados e gerenciar cada segmento

Reagrupar os segmentos em fluxos de dados de aplicao

Identificar as diferentes aplicaes

Estabelecendo uma Sesso garante que a aplicao est pronta para receber os dados.

Entrega Confivel significa que segmentos perdidos so reenviados para que os dados sejam recebidos completos.

Entrega na Mesma Ordem garante que os dados sejam entregues sequencialmente como foram enviados.

Controle de Fluxo gerencia a entrega de dados se h congestionamento no host.

UDP

O UDP um protocolo simples e sem conexo. Ele tem a vantagem de fornecer uma entrega de dados de baixa sobrecarga. Os segmentos de comunicao em UDP so chamados de datagramas. Estes datagramas so enviados como o melhor esforo por este protocolo da camada de Transporte. Cada segmento tem 8 bytes de overhead.

Ex.: DNS, Vdeo em Streaming, VoIP.

TCP

O TCP um protocolo orientado conexo. O TCP causa sobrecarga adicional para adicionar entrega ordenada, entrega confivel e controle de fluxo. Cada segmento tem 20 bytes de overhead.

Ex.: Navegadores web, E-mail, FTP.

Endereamento de PortaDados para diferentes aplicaes so direcionados aplicao correta porque cada aplicao tem um nmero de porta nico.

Porta Conhecidas 0 a 1023

Portas Registradas 1024 a 49151

Portas Privadas e/ou Dinmicas 49152 a 65535

Segmentao e Reagrupamento Dividir e Conquistar

Dividir os dados da aplicao em segmentos assegura que os dados sejam transmitidos dentro dos limites do meio e que os dados de diferentes aplicaes possam ser multiplexados no meio.Cabealho UDP: Origem e destino (portas)

Cabealho TCP:

Origem e destino (portas)

Seqncia para entrega da mesma ordem

Reconhecimento de segmentos recebidos

Controle de fluxo e gesto de congestionamento

Um servidor individual no pode ter dois servios designados ao mesmo nmero de porta dentro dos mesmos servios da camada de TransporteHandshake Triplo

Estabelece se o dispositivo de destino est presente na rede.Verifica se o dispositivo de destino tem um servio ativo e est aceitando solicitaes no nmero de porta de destino que o cliente pretende usar para a sesso.

Informa o dispositivo de destino que o cliente de origem pretende estabelecer uma sesso de comunicao nesse nmero de porta.

Estabelecendo uma conexo:

1. Cliente envia um valor seqencial (SEQ)

2. Servidor responde com SEQ+1 (ACK) e seu prprio valor seqencial (SEQ)

3. Cliente responde o valor seqencial que recebeu mais 1. SEQ+1 = ACK

Handshake Duplo

Encerramento de sesso.

O processo de encerramento pode ser iniciado pelo servidor ou pelo cliente.

4 trocas:

1. Envia flag FIN (cliente)

2. Servidor envia um ACK confirmando o FIN

3. Servidor envia o FIN

4. Cliente confirma (ACK) o FIN

Pode haver handshake triplo para encerramento.

Reagrupamento

utilizado um buffer no receptor para o reagrupamento na seqncia correta.

Para diminuir a quantidade de confirmaes utilizado o janelamento.

Retransmisso TCP

Se os segmentos com nmeros de seqncia de 1500 a 3000 e de 3400 a 3500 fossem recebidos, o nmero de confirmao seria 3001. Isto porque existem segmentos com os nmeros de seqncia de 3001 a 3999 que no foram recebidos.

Controle de Fluxo

Utiliza o tamanho da janela. Pode utilizar tambm um tamanho dinmico de janela. Dependendo da capacidade dos host ou do congestionamento o tamanho da janela diminui conforme o retorno do receptor.

UDP

Protocolo no orientado a conexo overhead baixo

Ex.: DNS, SNMP, DHCP, RIP, TFTP

Utiliza Datagramas e no segmentos como PDU.

Todos os requisitos de confirmao e confiabilidade dos pacotes enviados e UDP podem existir, mas o protocolo UDP no se responsabiliza por essa questo.

No caso do UDP, quem se responsabiliza pela confiabilidade e ordenamento de datagrama so os servios da camada de Aplicao.

Na comunicao com a camada de aplicao utilizada as portas da mesma forma que no protocolo TCP.

Captulo 5 Camada de Rede OSIO Internet Protocol foi elaborado como um protocolo com baixo overhead.Caractersticas bsicas do Ipv4:

Sem conexo Nenhuma conexo estabelecida antes do envio dos pacotes de dados.

Melhor Esforo (no confivel) Nenhum cabealho usado para garantir a entrega dos pacotes.

Independente de Meios Fsicos Opera independentemente do meio que transporta os dados.

Tamanho mximo de transporte da PDU MTUTTL

O campo Time-to-Live (TTL) um valor binrio com 8 bits que indica o tempo de vida restante do pacote. O valor TTL decrescido de um valor, no mnimo, sempre que o pacote for processado pelo roteador (ou seja, a cada salto). Quando o valor se torna zero, o roteador descarta ou abandona o pacote, que removido do fluxo de dados da rede. Este mecanismo evita que os pacotes que no podem alcanar o seu destino sejam enviados indefinidamente entre roteadores em um loop de roteamento. Se o loop de roteamento continuar, a rede pode ficar congestionada com pacotes de dados que jamais chegaro a seu destino. O descremento do valor TTL em cada salto ir assegurar que seja eventualmente zerado e que o pacote com o campo TTL esgotado seja removido.Rotas

Uma rota para pacotes para destinos remotos acrescentada com o uso do endereo do gateway padro como o prximo salto. Assim como os dispositivos finais, os roteadores adicionam rotas para redes conectadas sua tabelas de roteamento.

As rotas da tabela de roteamento possuem trs atributos principais: Rede de destino

Prximo Salto

Mtrica

Rota padro: usada quando a rota de destino no est representada por qualquer outra rota na tabela de roteamento (Gateway de Ultimo Recurso)

Endereo de rota padro: 0.0.0.0

O prximo salto o endereo do dispositivo que processar o pacote em seguida. Se no encontrar uma rota e no houver uma rota padro, o pacote descartado.

A tabela de roteamento pode ser criada manualmente ou dinamicamente.Captulo 6 Endereamento de Rede IPv4Endereos IPv4 especiaisEndereos multicast: o intervalo de endereo multicast 224.0.0.0 a 239.255.255.255 reservado para fins especiais no IPv4.

Endereos privados: Os blocos de endereo so:

10.0.0.0 a 10.255.255.255 (10.0.0.0 /8)

172.16.0.0 a 172.31.255.255 (172.16.0.0 /12)

192.168.0.0 a 192.168.255.255 (192.168.0.0 /16)

Rota padro: Reserva todos os endereos do bloco de endereos 0.0.0.0 0.255.255.255 (0.0.0.0 /8)

Loopback: Os endereos de 127.0.0.0 a 127.255.255.255 so reservados para loopback onde o host direciona o trfego a si mesmo.

Link Endereos locais de link: Os endereos 169.254.0.0 a 169.254.255.255 (169.254.0.0 /16) so designados como endereos locais de link. Esses endereos podem ser atribudos automaticamente ao host local pelo sistema operacional em ambientes onde no h nenhuma configurao de IP disponvel.

Endereos TEST-NET: O bloco de endereo 192.0.2.0 a 192.0.2.255 (192.0.2.0 /24) reservado para fins de instruo e aprendizagem.

IPv6

O IPv6 possui as seguintes caractersticas que o distinguem do IPv4:

Processamento aprimorado de pacotes

Maior escalabilidade e longevidade

Mecanismos de QoS

Segurana integrada

Para oferecer essas caractersticas, o IPv6 possui:

Endereamento hierrquico de 128 bits (para expanso das funcionalidades de endereamento)

Simplificao do formato de cabealho (para controle aprimorado de pacotes)

Suporte otimizado para extenses e opes (para maior escalabilidade/longevidade e controle aprimorado de pacotes)

Funcionalidade de classificao de fluxo (como mecanismo de QoS)

Funcionalidades de autenticao e privacidade (para segurana integrada)

Captulo 7 Camada de EnlaceA camada de Enlace de Dados responsvel por controlar a transferncia de quadros pelos meios (mdias).A camada de Enlace geralmente dividida em duas sub-camadas:

LLC Logical Link Control

Encapsula os pacotes da camada de Rede em quadros

Identifica o protocolo da camada de rede.

MAC Media Access Control Enderea o quadro

Marca o incio e fim do quadro

Controle de Acesso ao Meio Compartilhado

Detecta primeiro se o meio est transportando algum sinal. Assim o dispositivo espera e tenta novamente aps um curto perodo de tempo.

CSMA/CD Deteco de Coliso Ethernet o dispositivo monitora o meio para verificar a presena de sinal de dados. Se um sinal de dados est ausente, indicando que o meio est livre, o dispositivo transmite os dados. Se so detectados sinais que mostram que um outro dispositivo estava transmitindo ao mesmo tempo, todos os dispositivos param de enviar e tentam novamente mais tarde.CSMA/CA Preveno de Coliso Sem fio/802.11 o dispositivo examina o meio para verificar a presena de sinal de dados. Se estiver livre, o dispositivo envia uma notificao atravs do meio com sua inteno de us-lo. O dispositivo ento envia os dadosControle de Acesso ao Meio No-Compartilhado Half-duplex um n que pode apenas transmitir ou receber de cada vez link de baixa largura de banda longa distncia. Utiliza apenas um par no cabo UTP.

Full-duplex um n que pode tanto transmitir quanto receber ao mesmo tempo link de alta largura de banda longa distncia. Utiliza dois pares no cabo UTP.

Topologias de Rede Ponto-a-ponto No exige controle

Multiponto CSMA/CD e CSMA/CA, e Token

Anel Token

Protocolo Ethernet para LANs Servio sem conexo

Sem confirmao

CSMA/CD

MAC Endereo Fsico 48 bits

A Ethernet II o formato de quadro Ethernet usado em redes TCP/IP.

PPP para LAN

um protocolo para entrega de dados entre dois ns.

Pode ser usados em meios:

Par tranado

Fibra ptica

Satlite

Conexes virtuais

Utiliza arquitetura em camadas

Conexo lgica Sesso

Autenticao

Compresso

Multilink

Protocolo de Rede Sem Fio para LANsIEEE 802.11 wi-fi

Utiliza esquema de endereamento 802.2 LLC

Diferencia na subcamada MAC

CSMA/CA

Procedimentos de backoff (tempo de espera para retransmisso)

Confirmao de Enlace de dados.

Autenticao

Associao (conectividade a um dispositivo de rede sem fio)

Privacidade (criptografia)

Captulo 8 Camada Fsica do Modelo OSIO objetivo da camada Fsica criar o sinal eltrico, ptico ou microondas que representa os bits em cada quadro.

Indicar o incio do quadro geralmente funo da camada de Enlace de Dados. No entanto, em muitas tecnologias, a camada fsica poder adicionar seus prprios sinais para indicar o incio e o fim do quadro.Medio de transferncia

Largura de Banda

Throughput a medida da transferncia de bits atravs do meio fsico durante um determinado perodo.

Goodput a medida dos dados teis transferidos durante um determinado perodo e, portanto, a medida que mais interessa aos usurios de rede.Por exemplo, considere dois hosts em uma LAN transferindo um arquivo. A largura de banda da LAN de 100 Mbps. Devido ao compartilhamento e ao overhead no meio fsico, o throughput entre os computadores de apenas 60 Mbps. Com o aumento do processo de encapsulamento da pilha TCP/IP, a verdadeira taxa de dados recebidos pelo computador de destino, goodput, de apena 40Mbps.Conectores de cobre e fibra tica.

Cobre: RJ-45, RJ-11

Fibra: Straight-Tip (ST), Subscriber Connector (SC), Lucent Connector (LC)

Captulo 9 Ethernet

Ethernet definida pelos protocolos da camada de Enlace e da camada Fsica.LLC Logical Link ControlPadro IEEE 802.2. Lida com a comunicao entre as camadas superiores e o software de rede, e as camadas inferiores, tipicamente o hardware.

O LLC implementado em software, e sua implementao independente dos equipamentos fsicos. Ex.: driver da placara de rede.

MAC - Engatando os Dados ao Meio Fsico

Padro IEEE 802.3.Encaspulamento de dados:

Delimitao de quadros

Endereamento

Deteco de erros

Controle de acesso ao meio

Controle de posicionamento de dados dentro e fora do meio

Recuperao do meio

Endereo MAC da Ethernet

48 Bits 12 Dgitos hexadecimais.

Organizao Unique Identifier (OUI)

24 primeiros Bits 3 Bytes

Fornecedor

Fornecedor Designado (Placa de Rede, Interfaces)

24 ultimos Bits 3 Bytes

Dispositivo/interface

Broadcast: FF-FF-FF-FF-FF-FF

Multicast: 01-00-5E CSMA/CD

Controla o acesso ao meio compartilhado. Em caso de coliso, o problema detectado e os quadros so retransmitidos.Verificao da Portadora:

Todos os dispositivos devem ouvir antes de transmitir;

Caso um sinal, de outro dispositivo seja detectado, esperar um tempo especificado antes de tentar transmitir;

Se nenhum trfego for detectado, envia-se a mensagem;

Enquanto estiver transmitindo, o dispositivo continua detectando trfego ou colises;

Ao final da mensagem enviada, o dispositivo retorna para o seu modo ouvinte padro.

Jam Signal: notifica aos demais dispositivos sobre uma coliso, de modo que um algoritmo de backoff seja invocado. (32 bits) Backoff: Todos os dispositivos param de transmitir por um intervalo de tempo aleatrio, permitindo que os sinais de coliso sejam dissipados.

Ao termino do intervalo, o dispositivo retornar ao modo de espera para transmisso.

Domnio de Coliso: dispositivos que acessam um meio fsico compartilhado por meio de um hab ou uma srie de hubs diretamente conectados.

O domnio de coliso tambm conhecido como segmento de rede.

Fases de operao de um switch Ethernet

Aprendizagem

Quando um quadro de dados recebido de um n, o switch l o endereo MAC de origem e salva o endereo na tabela relacionando-o interface de entrada. O switch agora sabe para qual interface encaminhar quadros com este endereo.

Inundao (Flooding)

Quando o switch no tem um endereo MAC de destino em sua tabela, envia (inunda) o quadro em todas as interfaces, exceto aquela qual o quadro chegou.

Encaminhamento

Quando o switch tem o endereo MAC de destino em sua tabela e a interface mapeada para o endereo MAC no a interface na qual recebeu o quadro, envia (encaminha) o quadro para tal interface.

Filtragem

Quando o switch tem o endereo MAC de destino em sua tabela e a interface mapeada para o endereo MAC aquela na qual ele recebeu o quadro, ele o abandona. (Outras interfaces/segmentos so poupados de trfego desnecessrio e que possivelmente causaria colises.)

Validade ou Vencimento (Aging)

Cada entrada de endereo MAC-IP em uma tabela tem um rtulo de tempo reajustado cada vez que a entrada mencionada. Se o timer expirar, a entrada removida da tabela. Isso reduz o nmero de entradas e libera memria.

Proxy ARP

Permite que o host solicitante mapeie o endereo IP de um destino em uma rede remota com o endereo MAC do gateway (interface do roteador de rede local). Isso possibilita que o quadro seja enviao ao roteador, que encaminhar o pacote.

Captulo 10 Planejamento e Cabeamento de RedesLAN e WAN Fazendo Conexes

reas fsicas a serem consideradas:

rea de Trabalho

Sala de telecomunicaes (instalao de distribuio)

Cabeamento backbone (vertical)

Cabeamento de distribuio (horizontal)

Comprimento total do cabo

UTP ANSI/TIA/EIA-568-B

100 metros por canal

5 metros de patch cable na conexo dos patch panels

10 metros do ponto estao

Link permanente at 90 metros e est instalado na estrutura da construo.

Backbone: conecta as salas de telecomunicaes s salas de equipamentos.

Tipos de Interfaces

MDI (media-dependent interface)

Pinos 1 e 2 transmisso

Pinos 3 e 6 recepo

Computadores, servidores e roteadores.

MDIX (media-dependent interface, crossover)

Trocam os pares de transmisso internamente.

Conexes WAN Conectores RJ11 (dial-up / DSL)

Seriais de 60 pinos

HDLC Cisco / PPP / Frame Raley

EIA / TIA 232

EIA / TIA 449

X.21 / V.24

V.35

HSSI High Speed Serial Interface

Modem DSL

RJ 11

Modem a Cabo

F

Os 5 atributos de um esquema de endereamento de rede eficiente: Escalabilidade;

Confiabilidade;

Flexibilidade;

Dinmico;

Disponibilidade.

Captulo 11 Configurando e Testando Sua Rede

Comandos de verificao do IOSShow version

Show processes cpu

Show protocols

Show running-config

Show stacks

Show buffers

Show startup-config

Show flash

Show interface

Show arp

Show ip interface brief

Configurao Bsica

# configure terminal

(config)# hostname [NOME]

(config)# enable secret [SENHA]

(config)# line vty 0 15

(config-line)# password [SENHA]

(config-line)# login

(config)# line console 0

(config-line)# password [SENHA]

(config-line)# login

(config)# service password-encryption

(config)# banner motd # [MENSAGEM] #

(config)# interface FastEthernet 0/0

(config-if)# ip address [IP] [MASCARA]

(config-if)# no shutdown

(config)# interface serial 0/0

(config-if)# ip address [IP] [MASCARA]

(config-if)# clock rate 64000

(config-if)# description *** PONTO TAL ***

(config-if)# end

# copy running-config startup-config

# copy startup-config tftp

Mdulo 2Captulo 1 Introduo ao roteamento e ao encaminhamento de pacotes

A responsabilidade primria de um roteador: Determinar o melhor caminho;

Encaminhar pacotes para o destino.

Tabela de roteamento: Tabela armazenada na memria de um roteador ou em outro dispositivo de inter-rede que mantm informaes de roteamento para destinos de rede especficos. O roteador usa essa informao para determinar para onde enviar os dados.

Componentes do roteador

RAM

Armazena as instrues e os dados que precisam ser executados pela CPU.

A RAM usada para armazenar estes componentes:

Sistemas operacional: O IOS Cisco copiado para a RAM durante a inicializao.

Executando arquivo de configurao: running-config (com poucas excees).

Tabela de roteamento IP

Cache ARP: Esse cache contm o endereo IPv4 para mapeamentos de endereo MAC. usado em roteadores com interface de rede local

Buffer de pacotes: Os pacotes so armazenados temporariamente em um buffer quando recebidos em uma interface ou antes de sarem por uma interface.

ROM

Os dispositivos Cisco usam a ROM para armazenar: As instrues de bootstrap;

Software de diagnstico bsico;

Verso redimensionada do IOS;

Compartilha a memria flash com NVRAM;

A ROM usa firmware, que o software incorporado no circuito integrado. Ex. intruses de inicializao.

Memria Flash32, 64 ou 128 MB, o padro 32 MB.

usada como armazenamento permanente para o IOS.

Na maioria dos modelos de roteadores Cisco, o IOS armazenado permanentemente na memria flash e copiado para a RAM durante o processo de inicializao.

A memria flash consiste em placas SIMMs ou PCMCIA, que podem ser atualizadas para aumentar a quantidade de memria flash.

NVRAM

Nonvolatile RAM RAM no voltil.

usada pelo Cisco IOS como armazenamento permanente para o arquivo de configurao de inizalizao (startup-config).

Processos de inicializao

H quatro fases principais no processo de inicializao:

1. Executando o POST: Auto teste de inicializao;2. Carregamento o bootstrap: O programa bootstrap copiado da ROM para a RAM, a CPU executa as instrues no programa de bootstrap. A principal tarefa do bootstrap localizar o Cisco IOS e carreg-lo na RAM;

3. Localizando o software IOS Cisco: O IOS pode estar na memria flash ou em outros lugares, como um servidor TFTP;

4. Localizando e carregando o arquivo de configurao: Se o arquivo de configurao, startup-config, estiver localizado na NVRAM, o programa bootstrap copia para a RAM com running-config; Se no, ele tenta localizar em outro lugar como num servidor TFTP, se no achar, ele entra no setup mode.Show version

Verso do IOS

Programa de bootstrap da ROM

Local do IOS

CPU e quantidade de RAM

Interfaces

Quantidade de NVRAM

Quantidade de memria flash

Registro de configurao

Tabela de roteamento Rotas conectadas diretamente

Rotas estticas

Rotas dinmicas

Deteco de rede

Atualizao e manuteno das tabelas de roteamento

Captulo 2 Roteamento esttico#show ip route Tabela de roteamento#show interfaces [INTERFACE] mostra o estado e os detalhes, como o MAC.

#show ip interface brief verifica se as interfaces esto up (ativas) e up (administrativamente e o protocolo)

#show running-config verifica a configurao atual.

Por padro, todas as interfaces do roteador so desligadas ou desativadas.

Alterando o estado da interface com o comando no shutdown a interface muda de administratively down para up.

Administrativamente CAMADA 1

Protocolo CAMADA 2

Comando: logging synchronous

Impede que as mensagens retornadas pelo IOS interfiram na digitao.

Nos comandos show interfaces [INTERFACE] e show ip interface brief:

Primeiro up/down (Camada 1):

Cabeamento

IP / Mscara *(Camada 3)

No shutdown

Segundo up/down (Camada 2):

Clock

CDP Cisco Disconvery Protocol

uma ferramenta prpria que permite acessar um resumo das informaes de protocolo e de endereo sobre dispositivos Cisco conectados diretamente (vizinhos).

#show cdp neigbhors

#show cdp neighbors detail

Quando um dispostivo Cisco inicializado, o CDP inicializado por padro.

Desabilitando o CDP:

(config)# no cdp run

Ou

(config-if)# no cdp enable

Rotas estticas com endereo do prximo salto

As rotas estticas costumam ser usadas no roteamento de uma rede para uma rede stub.

Rede Stup uma rede acessada por uma nica rota.

Router(config)# ip route [REDE] [MASCARA] [IP_DE_PROXIMO_SALTO | INTERFACE DE SADA]

Pesquisa Recursiva: para que um pacote seja encaminhado por um roteador, o processo da tabela de roteamento deve determinar a interface de sada a ser usada no encaminhamento do pacote. Quando o roteador precisa executar vrias pesquisas na tabela de roteamento antes de encaminhar um pacote.

Configurar uma rota esttica com uma interface de sada permite que a tabela de roteamento resolva a interface de sada em uma nica pesquisa.

Rotas estticas padro e sumarizadas

Uma nica rota esttica pode ser usada para representar vrias outras.

Sumarizao de rota

Vrias rotas estticas podem ser sumarizadas em uma nica rota esttica caso:

As redes de destino possam ser sumarizadas em um nico endereo de rede;

As vrias rotas estticas usem a mesma interface de sada ou endereo IP do prximo salto.

Exemplo:

172.16.1.0255.255.255.0Serial0/0/1

172.16.2.0255.255.255.0Serial0/0/1

172.16.3.0255.255.255.0Serial0/0/1

Sumarizao:

172.16.0.0255.255.252.0Serial0/0/1

Rota esttica padro

uma rota que corresponder a todos os pacotes quando:

Nenhuma outra rota na tabela de roteamento corresponde ao endereo IP de destino. Um uso comum ao conectar o roteador de borda rede ISP.

Um roteador s tem um outro roteador ao qual est conectado. Essa condio conhecida como um roteador stub.

#Router(config)# ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 [INTERFACE | IP]Captulo 3 Introduo aos protocolos de roteamento dinmico

Vantagens do roteamento esttico: Processamento mnimo da CPU

Mais fcil para o administrador entender

Fcil de configurar.

Desvantagens do roteamento esttico:

Configurao e manuteno demoradas

As configurao propensa a erros, principalmente em redes grandes.

A interveno do administrador necessria para manter as informaes da rota alterada.

No dimensiona bem com redes em desenvolvimento, a manuteno fica muito complicada.

Requer conhecimento completo da rede inteira para implementao adequada.

Vantagens do roteamento dinmico:

O administrador tem menos trabalho para manter a configurao ao adicionar ou excluir redes.

Os protocolos reagem automaticamente s alteraes de topologia.

A configurao menos propensa a erros.

Mais escalvel, o desenvolvimento da rede no costuma ser um problema.

Desvantagens do roteamento dinmico:

So usados recursos de roteador (ciclos de CPU, memria e largura de banda de link);

So necessrios mais conhecimentos do administrador para configurao, verificao e soluo de problemas.

Classificao dos protocolos de roteamento dinmico

RIP: Um vetor de distncia do protocolo de roteamento interior.

IGRP: O vetor de distncia de roteamento interior desenvolvido pela Cisco.

OSPF: Um protocolo de roteamento interior de link-state;

IS-IS: Um protocolo de roteamento interior de link-state

EIGRP: O protocolo de roteamento interior de vetor de distncia avanado, desenvolvido pela Cisco.

BGP: Um protocolo de roteamento exterior de vetor de caminho.

IGP e EGP

Sistema Autnomo (As, Autonomous System)

Tambm conhecido como um domnio de roteamento. um conjunto de roteadores sob a mesma administrao. Alguns exemplos tpicos so a rede interna de uma empresa e a rede de um provedor de Internet.

IGP: Protocolos de gateway interior So usados para roteamento de sistema intra-autnomo (roteamento dentro de um sistema autnomo).

RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e IS-IS.

EGP So usados para roteamento de sistemas inter-autnomo (roteamento entre sistemas autnomos).

BGP

Vetor de Distncia

Significa que as rotas so anunciadas como vetor de distncia e direo. A distncia definida em termos de uma mtrica como contagem de saltos ou pela interface de sada.

Alguns protocolos de vetor de distncia enviam periodicamente tabelas de roteamento completas a todos os vizinhos conectados.

Normalmente utilizam o algoritmo Bellman-Ford.

Os protocolos do vetor de distncia funcionam melhor em situaes nas quais:

A rede simples e fixa e no requer um design hierrquico especial;

Os administradores no tem conhecimento suficiente para configurar e solucionar os problemas dos protocolos link-state.

Redes de tipo especfico, como redes hub-and-spoke, esto sendo implementadas;

Os tempos de convergncia inesperada em uma rede no so uma preocupao.

Link-state

Pode criar uma exibio completa ou topologia da rede coletando informaes de todos os outros roteadores. Um roteador link-state usa as informaes de link-state para criar um mapa de topologia e selecionar o melhor caminho para todas as redes de destino da topologia.

Os protocolos de roteamento link-state no usam atualizaes peridicas. Despois que a rede convergir, a atualizao de link-state s ser enviada quando houver uma alterao na topologia.

Os protocolos de link-state so melhores em situaes nas quais:

O design de rede hierrquico, o que normalmente ocorre em redes grandes

Os administradores tm um bom conhecimento do link-state implementado.

A convergncia rpida da rede crucial.

Distncia Administrativa AD

Confiana (ou preferncia) da origem da rota.

Valor inteiro de 0 a 255.

Somente uma rede diretamente conectada tem uma distncia administrativa de 0.

No roteador:

SEsttica1

RRIP120

IIGRP100

OOSPF110

DEIGRP Interno90

EXEIGRP Externo170

iIS-IS115

BBGP Interno200

BBGP Externo20

#show ip protocolsCaptulo 4 Protocolos de Roteamento de Vetor de Distncia

Como o prprio nome diz, vetor de distncia significa que as rotas so anunciadas como vetores de distncia e direo. A distncia definida em termos de uma mtrica como contagem de saltos, e a direo dada simplesmente pelo roteador do prximo salto ou pela interface de sada.

Um roteador que usa um protocolo de roteamento do vetor de distncia no tem o conhecimento do caminho inteiro para uma rede destino. O roteador s conhece: A direo ou a interface para a qual os pacotes deve ser encaminhados e

A distncia at a rede de destino.

O algoritmo usado para o protocolo de roteamento define os seguintes processo:

Mecanismo para enviar e receber informaes de roteamento;

Mecanismo para calcular os melhores caminhos e instalar rotas na tabela de roteamento;

Mecanismo para detectar e reagir a alteraes de topologia.

Vantagens:

Implementao e manuteno simples

Requistos de recursos baixos

Desvantagens:

Convergncia lenta

Escalabilidade limitada

Loops de roteamento

Caractersticas do protocolo de roteamento

Temporizadores de RIP

Atualizao: 30 segundos. Usado para cronometrar quando a prxima atualizao dever ser enviada. Invlido: Se no receber uma atualizao em 180 segundos a rota ser marcada como invlida, definindo a mtrica como 16. A rota ser retida na tabela de roteamento at que o temporizador de descarga expire.

Descarga: 240 segundos. Quando expira a rota removida da tabela de roteamento.

Hold-down: 180 segundos. Impede loops de roteamento enquanto a rede est convergindo. Quando uma rota marcada como inalcanvel, ela deve ficar em hold-down pelo tempo suficiente para que todos os roteadores aprendam a rede inalcanvel.

Atualizaes associadas: EGIRP

O EIGRP no envia atualizaes peridicas, ele envia atualizaes associadas sobre uma rota quando um caminho for alterado ou a mtrica dessa rota for alterada.

Atualizaes Associadas: So enviadas apenas aos roteadores que precisam das informaes atualizadas.

Atualizaes do EIGRP:

No peridicas

Parciais: enviada somente com mudanas

Limitadas: somente para os roteadores que precisam das informaes.Atualizaes Disparadas (Triggered Update)

Ocorre no RIP para acelerar o processo de convergncia. disparada uma atualizao nas rotas assim que ocorre alguma alterao, independente dos temporizadores.

So enviadas quando:

Uma interface altera seu estado;

Uma rota tiver entrado (ou sado) do estado inalcanvel;

Uma rota instalada na tabela de roteamento.

Problema:

Os pacotes podem ser descartados ou corrompidos por um link na rede.

As atualizaes disparadas no acontecem instantaneamente.

Cinco tcnicas para evitar loops de roteamento:

Definio da mtrica mxima para impedir a contagem at o infinito;

Hold-down;

Split Horizon

Route poisoning ou poison reverse

Atualizaes disparadas

Hold-down

Os temporizadores de hold-down so usados para impedir que as mensagens de atualizaes regulares restabeleam incorretamente uma rota que pode ter apresentado uma falha.

Os roteadores deixaro uma rota marcada como inalcanvel nesse estado por um perodo longo o suficiente para que as atualizaes propaguem as tabelas de roteamento com as informaes mais recentes.

Splint Horizon

Um roteador no deve anunciar uma rede atravs da interface da qual veio a atualizao de mesma rede.Route poisoning

usado para marcar a rota como inalcanvel em uma atualizao de roteamento enviada para outros roteadores.

Split horizon com Poison reverse

Ao enviar atualizaes por uma interface especifica, designa todas as redes que foram aprendidas nessa interface como inalcanveis.

Instruir explicitamente um roteador a ignorar uma rota melhor do que no instru-lo preventivamente sobre a rota.

Captulo 5 RIPv1Caractersticas do RIP O RIP um protocolo de roteamento de vetor de distncia.

O RIP usa a contagem de saltos como sua nica mtrica para seleo de caminho.

Rotas anunciadas com contagens de saltos maiores que 15 so inalcanveis.

As mensagens so enviadas por broadcast a cada 30 segundos.

Porta 520.

Protocolo de roteamento classful Distncia Administrativa padro de 120.

Sumariza automaticamente redes classful nas bordas das principais redes.

Configurao RIPv1 bsica

Router(config) # router rip

Router(config-router) # network [REDE_DIRETAMENTE_CONECTADA]

Router(config-router) # passive-interface [INTERFACE_INTERNA]

*Passive-interface no envia atualizaes de RIP para a interface estabelecida.

Para distribuir rota padro: Router(config-router) # default-information originate

Rota padro: Router(config) # ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 serial 0/0

Regras para processar atualizaes RIPv1

Se uma atualizao de roteamento e a interface na qual ela recebida pertencerem mesma rede principal, a mscara de sub-rede da interface ser aplicada rede na atualizao de roteamento.

Se uma atualizao de roteamento e a interface na qual ela recebida pertencerem a redes principais diferentes, a mscara de sub-rede classful da rede ser aplicada rede na atualizao de roteamento.

Comandos para verificao

Router # show ip route

Router # show ip protocols

Router # debug ip ripMascaras de sub-rede das rotas recebidas

Por ser um protocolo de roteamento classful, o RIPv1 no envia a mscara de sub-rede nas atualizaes de tabela de roteamento. O roteador usa a mscara de sub-rede da interface local ou a mscara de sub-rede padro para a classe de endereo na atualizao de roteamento.

Se for utilizado um endereo de sub-rede quebrado (usando VLSM), o IOS o converter automaticamente em um endereo de rede classful.Rede descontgua

Uma rede descontgua ocorre quando um endereo de rede classful principal, como 172.30.0.0/16, separado por uma ou mais redes principais, como 209.165.200.228/30. Roteadores de borda que executam protocolos de roteamento classful somente podem propagar o endereo classful sumarizado. Quando diversos roteadores de borda estiverem propagando a mesma rede classful, outros roteadores no podero determinar o caminho para as sub-redes especficas desta rede classful. A conseqncia o roteamento inconsistente e nem todos os pacotes alcanam seu destino.

Captulo 6 VLSM e CIDREndereo IP ClassfulBits mais altos

Endereo IP classlessCIDR classless Inter-Domain Routing

Usou mais eficiente do espao de endereo IPv4

Agregao de prefixos que reduz o tamanho das trabelas de roteamento.

Rota de Super-rede

Uma super-rede resume vrios endereos de rede com uma mscara menor do que a mscara classful.

VLSM

Variable Length Subnet Masking Mscara de sub-rede de tamanho varivel

O VLSM est apenas criando sub-redes de uma sub-rede.

O VLSM pode ser considerado como criador de sub-redes.

Sumarizao de rota = Agregao de rota

o processo de anncio de um conjunto contguo de endereos como um nico endereo com uma mscara de sub-rede mais curta e menos especfica.

O CIDR uma forma de sumarizao de rota e tambm um sinnimo do termo criao de super-redes.

Uma super-rede sempre uma rota de sumarizao, mas uma rota de sumarizao nem sempre uma super-rede.

Captulo 7 RIPv2

Por padro, a verso do RIP nos roteadores Cisco a RIPv1.

O comando version 2 modifica o RIP para a verso 2. Este comando deve ser configurado em todos os roteadores no domnio de roteamento. O processo RIP incluir agora a mscara de sub-rede em todas as atualizaes, fazendo de RIPv2 um protocolo de roteamento classless.

O comportamento padro de RIPv1 pode ser restaurado utilizando o comando no version no modo de configuraes do roteador. Porm, o comando version 1 tambm pode ser utilizado de forma que somente as mensagens de RIPv1 sejam enviadas e recebidas.

Utilize o comando show ip protocols para verificar as mensagens RIP enviadas e recebidas.

A sumarizao tambm habilitada por padro no RIPv2.

Configurao

Router(config) # router rip

Router(config-router) # version 2

Router(config-router) # network [REDE_DIRETAMENTE_CONECTADA]

Router(config-router) # passive-interface [INTERFACE_INTERNA]

Rota esttica configurada e redistribuda:

Router(config) # ip route 192.168.0.0 255.255.0.0 null0

Router(config-router) # redistribute static

Rota padro configurada e redistribuda:

Router(config) # ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 serial0/0

Router(config-router) # default-information originate

Retira a sumarizao automtica:

Router(config-router) # no auto-summaryInterfaces nulas

Est sempre ativa, mas no encaminha ou recebe trfego. O trfego enviado interface nula descartado. Captulo 8 Tabela de Roteamento: Um exame mais detalhado

A tabela de roteamento consiste de entradas de rota das seguintes origens: Redes diretamente conectadas

Rotas estticas

Protocolos de roteamento dinmico

A hierarquia de tabela de roteamento no IOS Cisco foi implementada originalmente com o esquema de roteamento classful.

A tabela de rotemaento , de fato, uma estrutura hierrquica utilizada para acelerar o processo de procura quando se deseja localizar rotas e pacotes de encaminhamento.Rota de nvel 1

uma rota com uma mscara de sub-rede igual ou menor que a mscara classful do endereo de rede.

Uma rota de nvel 1 pode funcionar como:

Rota padro;

Rota de super-rede;

Rota de Rede: mscara de sub-rede classful.

Rota definitiva

Rota de nvel 1 ou 2 que inclui:

IP de prximo salto;

E/ou interface de sada.

Rotas primrias

172.16.0.0/24 is subnetted, 2 subnets

No possui IP de prximo salto ou interface de sada.

Uma rota de nvel 2 uma rota que uma sub-rede de um endereo de rede classful.

Rotas primrias e secundrias: Redes classless

Utilizando VLSM

Router # show ip route

172.16.0.0/16 is variable subnetted, 3 subnets, 2 mesks

C172.16.1.4/30

C172.16.1.8/30

C172.16.3.0/24

Seja qual for o esquema de endereamento utilizado pela rede (classless ou classful), a tabela de roteamento utilizar um esquema classful.Correspondncia mais longa

A rota com a maior parte do nmero de bits esquerda equivalentes, ou a correspondncia mais longa, sempre a rota preferida.

Captulo 9 EIGRP Protocolo de roteamento do vetor de distncia aprimorado. Utiliza o Algoritmo de atualizao por difuso (DUAL).

No expira as entradas de roteamento nem utiliza atualizaes peridicas. Utiliza o protocolo Hello.

Mantm uma tabela de topologia separada da tabela de rotemanento, que inclui o melhor caminho e qualquer outro caminho de backup sem loop.

Quando uma rota torna-se indisponvel, o DUAL utilizar um caminho de backup se existir algum na tabela de topologia.

Convergncia mais rpida devido ausncia de temporizadores de hold-down e um sistema de clculos de rota coordenado.

O IGRP e EIGRP utilizam mtricas compostas de largura de banda, atraso, confiabilidade e carga.

Por padro, ambos os protocolos de roteamento utilizam somente a largura de banda e atraso.

O EIGRP sumariza automaticamente em limites classful.

Mdulo dependentes do protocolo (PDM)

O EIGRP possui a capacidade de rotear vrios protocolos diferentes de camada 3, inclusive IP, IPX e Apple Talk utilizando Mdulos Dependentes do Protocolo (PDM, Protocol-Dependent Modules).Tipos de pactos RTP e EIGRP

O protocolo de transporte confivel (RTP, Reliable Transport Protocol) o protocolo utilizado pelo EIGRP para a entrega e recebimento de pacotes EIGRP.

O EIGRP foi criado como um protocolo de roteamento independente de camada de rede; portanto, no pode utilizar os servios de UDP ou TCP porque o IPX e Apple Talk no utilizam protocolos da pilha TCP/IP.

O RTP inclui entrega confivel e entrega no confivel.

O EIGRP utiliza cinco tipos de pacotes em pares:

Pacote Hello Pacotes de atualizao: As atualizaes do EIGRP contm apenas as informaes de rotemaento necessrias e so enviadas somente aos roteadores que as exigem. Os pacotes de atualizao EIGRP utilizam entrega confivel. Multicast ou Unicast.

Pacotes de confirmao (ACK, Acknowledgement): So enviados pelo EIGRP quando a entrega confivel utilizada. Sempre enviado o endereo unicast.

Pacotes de consulta e resposta: So enviados pelo DUAL ao procurar redes e ao realizar outras tarefas. Consultas e respostas utilizam entrega confivel. Consultas utilizam multicast, enquanto respostas so sempre enviadas como unicast.

Protocolo Hello Utilizado para detectar vizinhos e formar adjacncias.

No confivel, portanto, nenhuma resposta exigida do destinatrio. Multicast

O tempo de espera revela ao roteador o tempo mximo que ele deve esperar para receber o prximo Hello antes de declarar o vizinho como inalcanvel.Atualizaes associadas ao EIGRP

Parcial: porque a atualizao somente inclui informaes sobre as alteraes de rota.

Associadas: porque somente os roteadores afetados pela mudana recebero a atualizao.

DUAL

A principal maneira com a qual o EIGRP impede loops de roteamento com o algoritmo DUAL.

O algoritmo DUAL utilizado para obter liberdade de loop a todo momento ao longo de uma computao de rota.

Os roteadores que no so afetados pelas alteraes de topologia no so envolvidos na nova computao.

O processo de deciso para todas as computaes de rota feito pela Mquina de estado finito DUAL (FSM, Finite State Machine).

O FSM DUAL monitora todas as rotas, utiliza sua mtrica para escolher caminhos eficientes, sem loop e seleciona as rotas com o caminho de menor custo para inserir na tabela de roteamento.

O DUAL mantm uma lista de rotas de backup que j determinou como sendo sem loop.

Distncia Administrativa

ID de processo

Router(config) # router eigrp [SISTEMA_AUTONAMO (1 65535)]

Embora o IOS Cisco faa referncia ao parmetro router eigrp como um nmero de sistema autnomo, este parmetro configura um processo do EIGRP uma instncia de EIGRP executada no roteador e no tem nada a ver com as configuraes de AS em roteadores de ISP.

Router(config-router) # network [REDE]

Network no EIGRP igual ao do RIP.

Usa-se endereo de rede classful.

Mscara Curinga (Wildcard-mask)

o inverso de uma mscara de sub-rede.

Para achar esse inverso, subtraia a mscara de 255.255.255.255.

Para definir uma rede classless:

Router(config-router) # network [REDE] [MASCARA_CURINGA]

Verificando o EIGRP

Router # show ip eigrp neighbors

Exibe a tabela de vizinho e verifica se o EIGRP estabeleceu uma adjancncia com seus vizinhos.

O comando passive-interface tambm utilizado no EIGRP da mesma forma que no RIP. S que focado nos pacotes Hello.

Por padro, o EIGRP sumariza as rotas automaticamente ao limite da rede principal.

O comando no autosummary tambm usado como no RIP.

Mtrica

Router # show ip protocols

Pode ser usado para verificar os valores k da mtrica.

Frmula composta padro:

Mtrica = k1*(largura de banda) + k3*(atraso)

Os valores de k podem ser alterados com o comando:

Router(config-router) # metric weights tos k1 k2 k3 k4 k5

Router # interface [INTERFACE]

Pode ser usado para examinar os valores reais utilizados na computao da mtrica de roteamento.

Atraso

DLY Mtrica de atraso um valor padro que pode ser alterado pelo administrador.

Confiabilidade

Probabilidade do link falhar ou que diz a freqncia de link resultar em erro. [0-255]

255 100% confivel

Carga

Quantidade de trfego que o link utiliza. [0-255]

255 Link saturado.

Router # show interface [INTERFACE]

Bandwidth

Router(config-if) # bandwidth [kilobits]

Altera a largura de banda para clculo de mtrica.

Essa configurao feita na interface.

Router(config-if) # no bandwidth

Retorna ao valor padro de 1544 Kbtis (T1)

Clculo de mtrica padro do EIGRP

(10.000.000/[Largura de banda kbps(mais lenta)] ) * 256 + ([Soma de atraso]/10)*256

DUAL

Sucessor e distncia vivel

Um sucessor um roteador vizinho que utilizado para o encaminhamento de pacotes e a rota de menor custo para a rede de destino. O endereo IP de um sucessor mostrado em uma entrada da tabela de roteamento depois da palavra via.

Distncia vivel (FD, Feasible distance) a mtrica calculada mais baixa para alcanar a rede de destino. FD a mtrica listrada da tabela de roteamento como o segundo nmero dentro dos colchetes.

Sucessores viveis, condio de viabilidade e distncia reportada

A distncia reportada (RD) ou distncia anunciada simplesmente uma distncia vivel do vizinho de EIGRP para a mesma rede de destino. A distncia RD a mtrica que um roteador relata a um vizinho sobre seu prprio custo para aquela rede.

A condio de viabilidade (FC, Feasibility Conditrion) atingida quando a distncia reportada (RD, reported Distance) para uma rede menor que a distncia vivel do roteador para a mesma rede e destino.

Um sucessor vivel (FS, Feasible Sucessor) um vizinho que tem um caminho de backup sem loop para a mesma rede que o sucessor porque atende a condio de viabilidade (FC).

Tabela de topologia

Router # show ip eigrp topology

Tabela de topologia ou banco de dados de topologia.

Nela podemos ver o sucessor, a distncia vivel e qualquer sucessor vivel com suas distncias relatadas.

Router # show ip eigrp topology [REDE] mais detalhado

Router # show ip eigrp topology all-links

Mostra todos os possveis caminhos para uma rede inclusive sucessores, sucessores viveis e at mesmo essas rotas que no so sucessores viveis.

Router # debug eigrp fsm

Depurao do DUAL

P Passivo; o DUAL no est computando um novo caminho

192.168.1.0/24 Rede de Destino

1 successors Nmero de Sucessores

3014400 Distncia vivel para a Rede de Destino28160 Distncia Relatada do Sucessor

192.168.10.10 Endereo de Prximo Salto para o Sucessor

172.16.3.1 Endereo de Prximo Salto para o Sucessor Vivel

41026560 Distncia vivel para Rede de Destino

2172416 Distncia Relatada do Sucessor Vivel

As rotas de sumarizao Null0

O EIGRP utiliza a interface Null0 para descartar os pacotes que correspondem rota primria, mas no correspondem a nenhuma das rotas secundria.

As rotas de sumarizao Null0 includa automaticamente pelo EIGRP.

Condies:

H pelo menos uma sub-rede que foi reconhecida pelo EIGRP.

A sumarizao automtica est habilitada.

Router(config-router) # no auto-summary

Desabilita a sumarizaoSumarizao Manual

Router(config-if) # ip summary-address eigrp [AS] [IP] [MASCARA]Rota Padro de EIGRP

Router(config-router) # redistribute static

Inclui a rota padro (definida estaticamente) com suas atualizaes de roteamento de EIGRP.

A rota padro no EIGRP tida como rota externa. AD = 170

H outro mtodo para propagar uma rota padro no EIGRP, utilizando o comando ip default-networkAjustando o EIGRP

Por padro, o EIGRP utilizar somente at 50 por cento da largura de banda de uma interface para informaes de EIGRP.

Router(config-if) # bandwidth [LARGURA DE BANDA]

Router(config-if) # ip bandwidth-percent eigrp [AS] [PERCENTAGEM]

Configura o percentual de largura de banda que pode ser utilizado por EIGRP em uma interface.

Router(config-if) # ip hello-interval eigrp [AS] [TEMPO]

Altera o tempo de envio do pacote hello.

Router(config-if) # ip hold-time eigrp [AS] [TEMPO]

Altera o tempo de espera.

Tabela de roteamento (Routing table): Contm as rotas EIGRP a serem usadas para encaminhamento de pacotes

Rota Sucessora (Successor route): a rota principal a ser usada, selecionada pelo DUAL.

Tabela de vizinhos (Neighbor table): a mais importante origem de dados do EIGRP, lista rotadores adjacentes.

Rota sucessora plausvel (Feasible Soucessor Route): caminho de backup at uma rede de destino.

Tabela de topologia (Topology table): contm todas as rotas aprendidas para todas as redes de destino.

Captulo 10 Protocolos de roteamento link-state

Protocolo de caminho mais curto primeiro.

So criadas a partir do algoritmo SPF de Edsger Diikstra.

Protocolos de roteamento link-state

OSPF

IS-IS

Algoritmo SPF

Acumula custos ao longo de cada caminho, da origem para o destino.

Processo de roteamento link-state:

1. Cada roteador obtm informaes sobre suas prprias redes diretamente conectadas.

2. Cada roteador responsvel por dizer ol a seus vizinhos em redes diretamente conectadas.

3. Cada roteador cria um pacote link-state que contm o estado de cada link diretamente conectado.

4. Cada roteador inunda o LSP em todos os vizinhos, que armazenam todos os LSP recebidos em um banco de dados.

5. Cada roteador usa o banco de dados para criar um mapa completo da topologia e computa o melhor caminho para cada rede de destino.

Link

Interface em um roteador.

Link-state

Inclui: O endereo IP da interface e a mscara de sub-rede.

O tipo de rede como Ethernet (difuso) ou link serial ponto a ponto.

O custo do link.

Qualquer roteador vizinho nesse link.

Hello

O roteador vizinho recebe o pacote e responde formando assim uma adjacncia.Exemplo de pacote Link-state

R1; Ethernet network 10.1.0.0/16; Cost 2

R1 -> R2; Serial point-to-point network; 10.2.0.0/16; Cost 20

R1 -> R3; Serial point-to-point network; 10.3.0.0/16; Cost 5

R1 -> R4; Serial point-to-point network; 10.4.0.0/16; Cost 20

Inundao LSP Ao receber um LSP de um roteador vizinho, esse roteador imediatamente envia o LSP para todas as interfaces, exceto a interface que recebeu o LSP.

A inundao ocorre imediatamente aps o recebimento, sem qualquer clculo intermedirio. O clculo do SPF ocorre aps a inundao ser concluda.

Banco de dados link-state

Onde os LSPs so armazenados.

Cada roteador na topologia determina o caminho mais curto a partir de sua prpria perspectiva.

Atravs do Banco de Dados link-state formada a rvore SPF.

O algoritmo SPF real determina o caminho mais curto enquanto cria a rvore SPF.

Cada roteador cria sua prpria rvore SPF independente de todos os outros roteadores.

E por fim esses caminhos so inseridos na tabela de roteamento.

Vantagens de Protocolos de Roteamento Link-state

Mapa topolgico para determinar o caminho mais curto.

Convergncia rpida: inundao imediata de LSPs.

Atualizao baseadas em eventos.

Design hierrquico usado ao implementar reas mltiplas.

O uso e a configurao de vrias reas podem reduzir o tamanho dos bancos de dados link-state. Vrias reas tambm podem limitar a quantidade de informaes link-state que inundam em um domnio de roteamento e enviam LSPs apenas aos roteadores que precisam deles.Requisitos de Protocolos de Roteamento Link-stateRequistos de memria para o banco de dados link-state.

Processamento de CPU do algoritmo SPF.

Requisitos de largura de banda para inundao link-state.

Captulo 11 OSPFTipos de pacote OSPF Hello Detecta vizinhos e cria adjacncias entre eles.

DBD Descrio de Banco de Dados Verifica se h sincronizao de banco de dados entre roteadores.

LSR Requisio Link-State Solicita registros de link-state especficos de roteador para roteador.

LSU Atualizao Link-State Envia registros de link-state especificamente solicitados. Os LSUs contm 7 (11) tipos diferentes de Anncios Link-State (LSAs).

LSAck Link-State Acknowledgement Reconhece os outros tipos de pacote. O roteador envia um LSAack para confirmar o recebimento do LSU.

Protocolo Hello

O pacote OSPF tipo 1 o pacote Hello do OSPF. Os pacotes Helo so utilizados para: Detectar os vizinhos de OSPF e estabelecer as adjacncias do vizinho.

Anunciar parmetros nos quais dois roteadores devem concordar em se tornar vizinhos.

Eleger o Roteador designado (DR) e o Roteador Designado de Backup (BDR) em redes multiacesso como a Ethernet e Frame-Raley.

Antes de dois roteadores poderem formar uma adjacncia de vizinho OSPF, eles devero concordar em trs valores: Intervalo de hello 10/30 seg.

Intervalo de dead 40/120 seg. (4x)

Tipo de rede

*Por padro, os pacotes Hello de OSPF so enviados a cada 10 segundos em segmentos multiacesso e ponto-a-ponto e a cada 30 segunda em segmentos de rede ponto-a-multiponto (NBMA) (Frame-Relay, X.25 e ATM).

Para reduzir a quantidade de trfego OSPF nas redes multiacesso, o OSPF elege um Roteador Designado (DR) e um Roteador Designado de Backup (BDR). O DR responsvel por atualizar todos os outros roteadores OSPF (chamados de DROthers) quando uma alterao ocorrer na rede multiacesso. O BDR monitora o DR e assume como DR se o DR atual falhar.

Distncia Administrativa (AD): 110

*Para que os roteadores OSPF se tornem vizinhos seus intervalos de Hello e de Dead do OSPF devem ser idnticos.

Para alterar os temporizadores:

Router(config-if) # ip ospf hello-interval [SEGUNDOS]

Router(config-if) # ip ospf dead-interval [SEGUNDOS]

Configurao OSPF bsica

Router(config) # router opsf [PROCESS-ID]

*O process-id tem significado local, o que significa que ele no tem que corresponder a outros roteadores OSPF para estabelecer adjacncias com esses vizinhos.

Router(config-router) # network [REDE] [MASCARA CURINGA] area [AREA-ID]

A ID do roteador determinada na seguinte ordem:

1. Utilize o endereo IP configurando com ocomando router-id de OSPF.

Router(config-router) # router-id [IP]2. Se o router-id no estiver configurado, o roteador escolher o endereo IP mais alto de suas interfaces de loopback. (fornece mais estabilidade no falha).

3. Se nenhuma interface de loopback estiver configurada, o roteador escolher o endereo IP ativo mais alto de suas interfaces fsicas.

Para verificar o ID do roteador:

Router # show ip protocols

Router # show ip ospf

Router # show ip ospf interface*Se o commando router-id de OSPF ou o endereo de loopback for configurado depois do commando network do OSPF, a ID do roteador ser derivada da interface com o endereo IP ativo mais alto.A ID do roteador pode ser modificada com o endereo IP de um comando router-id de OSPF subseqente carregando o roteador ou utilizando o seguinte comando:

Router # clear ip ospf process

Verificar os vizinhos OSPF:

Router # show ip ospf neighbor

Dois roteadores podem no formar uma adjacncia de OSPF se:

As mscaras de sub-rede no corresponderem, fazendo os roteadores estarem em redes separadas.

Os temporizadores de Hello ou de Dead do OSPF no correspondem.

Os tipos de rede OSPF no correspondem.

H um comando network de OSPF faltando ou incorreto.

*Uma rede que fica entre um estado up e um estado down chamado de link flapping.A mtrica do OSPF

*A largura de banda de referncia pode ser modificada para acomodar redes com links mais rpidos que 100 Mbps, usando o comando OSPF:

Router(config-router) # auto-cost reference-bandwidth [Mbps]

Configurado em todos os roteadores no domnio OSPF.

* O OSPF acumula custos.

O custo calculado pode ser verificado pelo comando:

Router # show ip ospf interface

*A largura de banda apresentado pelo comando show interface nem sempre a real. Isso porque o OSPF obtem a velocidade unicamente baseando-se na tecnologia da interface, e no na velocidade que ela est realmente apresentando.

Para alterar a largura de banda:

Router(config-if) # bandwidth [LARGURA DE BANDA KBPS]

Para alterar diretamente o custo:

Router(config-if) # ip ospf cost [CUSTO]

OSPF e redes multiacesso

O OSPF define cinco tipos de rede:1. Ponto-a-ponto

2. Multiacesso com broadcast

3. Rede sem broadcast multiacesso (NBMA)

4. Ponto-a-multiponto

5. Links virtuais

Redes multiacesso podem criar dois desafios para o OSPF com relao ao envio de LSAs:1. Criao de mltiplas adjacncias, uma adjacncia para cada par de rotadores. n(n-1)/22. Grande envio de LSAs.

Em redes multiacesso, o OSPF elege um Roteador Designado (DR) para ser o ponto de coleta e distribuio para os LSAs enviados e recebidos. Um Roteador Designado de Backup (BDR) tambm eleito no caso de o Roteador Designado falhar. Todos os outros reoteadores se tornam DROthers (isto indica um roteador que no o DR nem o BDR).Processo de eleio DR/BDR

Como o DR e o BDR so eleitos? Os seguintes critrios so aplicados:

1. DR: Roteador com a mais alta prioridade de interface OSPF

2. BDR: Roteador com a segunda mais alta prioridade de interface OSPF.

3. Se as prioridades de interface OSPF so iguais, a ID de roteador mais alta utilizada para desempatar.

Para alterar a prioridade padro para eleio do DR:

Router(config-if) # ip ospf priority [0 255]

Router(config-if) # shutdown

Router(config-if) # no shutdown

*Em todos os roteadores

Para visualizar:

Router # show ip ospf neighbor

Redistribuindo uma rota padro com OSPF

Router(config-router) # default-information originateMdulo 3Captulo 1 Design de rede localBenefcios de uma rede hierrquica

Escalabilidade Redes hierrquicas podem ser facilmente expandidas

Redundncia Redundncia nos nveis do ncleo e de distribuio assegura a disponibilidade de caminho/rotas

Desempenho Agregao de link entre os nveis e o alto desempenho dos switches de ncleo e de distribuio permitem taxas de transmisso prximas ao mximo suportado em toda a rede

Segurana Segurana de porta no nvel de acesso e polticas no nvel de distribuio tornam a rede mais segura

Gerenciabilidade Consistncia entre os switches em cada nvel torna o gerenciamento mais simples

Sustentabilidade A modularidade do design hierrquico permite a escala da rede sem que haja muitas complicaes

Camada de acesso

Faz interface com dispositivos finais como PCs, impressoras e telefones IP, para fornecer acesso ao restante da rede.

Camada de distribuio

Agrega os dados recebidos dos switches da camada de acesso antes de serem retransmitidos para a camada de ncleo para que haja o roteamento at o seu destino final. A camada de distribuio controla o fluxo do trafego da rede usando polticas e determina domnios de broadcast, realizando funes de roteamento entre redes locais virtuais (VLAN) definidas na camada de acesso.

Camada de ncleo

o backbone de alta velocidade das redes interconectadas. Deve ser capaz de encaminhar grandes quantidades de dados rapidamente.

Princpios do design de rede hierrquico

Dimetro da rede

Agregao da largura de banda

Links redundantes

Recursos do switch

*A StackWise permite interconectar at nove switches usando conexes backplane completamente redundantes.

Desempenho

Densidade de porta o nmero de portas disponveis em um nico switch.

Taxas de encaminhamento Classifica quantos dados podem ser processados pelo switch por segundo.

Agregao de link A tecnologia EtherChannel permite a um grupo de links fsico Ethernet criar um link Ethernet lgico com a finalidade de fornecer tolerncia a falhas e links de alta velocidade entre switches, roteadores e servidores.

PoE Power over Ethernet Permite ao switch alimentar um dispositivo usando o cabeamento Ethernet existente.Funcionalidade de camada 3 Oferecem funcionalidade avanada como o roteamento, polticas de segurana. So conhecidos como switches multicamada.Recursos do switch da camada de acesso Segurana de porta

VLANs

Fast Ethernet/Gigabit Ethernet

Power over Ethernet (PoE)

Agregao de link

Qualidade de Servio (QoS)

Recursos do switch da camada de distribuio Suporte Camada 3

Alta taxa de encaminhamento

Gigabit Ethernet/10 Gigabit Ethernet

Componentes redundantes

Polticas de segurana/listas de controle de acesso

Agregao de link

Qualidade de Servio (QoS)

Recursos do switch da camada de ncleo

Suporte Camada 3

Taxa de encaminhamento muito alto

Gigabit Ethernet/10 Gigabit Ethernet

Componentes redundantes

Agregao de link

Qualidade de Servio (QoS)

Captulo 2 - Configurao e conceitos bsicos de switchEncaminhamento de quadros usando um switchMtodos:

Armazenar e encaminhar A comutao armazenar e encaminhar (store-and-forward) recebe todo o quadro, computa a CRC e verifica o tamanho do quadro. o nico mtodo de encaminhamento usado nos modelos atuais dos switches Cisco Cathalyst.

Comutao direta A comutao direta (cut-through) encaminha o quadro antes de ser totalmente recebido. No mnimo, o endereo de destino do quadro deve ser lido antes do quadro ser encaminhado.

H duas variantes da configurao direta:

Comutao fast forward

Comutao sem fragmentos o switch armazena os primeiros 64 bytes do quadro antes de encaminhar.

Comutao simtrica e assimtrica

Assimtrica Permite que mais largura de banda seja dedicada a uma porta de switch (Ex. do servidor) para impedir um gargalo. utilizado o armazenamento em buffer da memria.

Simtrica Todas as portas tm a mesma largura de banda.

Armazenamento em buffer da memria

O armazenamento em buffer tambm poder ser usado quando a porta de destino estiver ocupada devido ao congestionamento.

H dois mtodos de armazenamento em buffer de memria:

Memria baseada na porta Os quadros so armazenados em filas vinculadas as portas de entrada e sada especficas.

Memria compartilhada Deposita todos os quadros em um buffer de memria comum compartilhado por todas as portas no compartilhamento do swtich.

A seqncia de inicializao do switch O switch carrega o software boot loader na NVRAM; O boot loader:

Executa a inicializao de CPU de baixo nvel;

Executa o POST para o subsistema CPU;

Inicializa o sistema de arquivos flash na placa do sistema;

Carrega uma imagem do software de sistema operacional padro na memria e inicializa o switch.

O sistema operacional executado, usando o arquivo config.text, armazenado na memria flash do switch.

O boot loader pode ajudar a se recuperar de uma falha no SO: Fornece acesso no switch caso o SO tenha problemas srios o bastante para no ser usado.

Fornece acesso aos arquivos armazenados na memria flash antes do SO ser carregado. Use a linha de comando do boot loader para executar operaes de recuperao.

Configurao bsica de switch

Switch(config) # interface vlan 99

Switch(config-if) # ip address [IP] [MASCARA]

Switch(config-if) # no shutdown

Switch(config-if) # exit

Switch(config) # interface fastethernet 0/[PORTA]

Swtich(config-if) # switchport mode access

Switch(config-if) # switchport access vlan 99

Switch(config-if) # exit

Switch(config) # ip default-gateway [IP]

Switch(config) # interface fastethernet 0/[PORTA]

Switch(config-if) # duplex {half | full | auto }

Switch(config-if) # speed {10 | 100 | 1000 | auto }

Configurar uma interface da Web

Switch(config) # ip http authentication enable

Switch(config) # ip http server

Gerenciamento da tabela de endereos MAC (tabela CAM)

Switch # show mac-address-table

Para criar um mapeamento esttico na tabela de endereos MAC:

Switch # mac-address-table static [MAC] vlan [1 4096 / ALL] interface [INTERFACE]

Fazer backup e restaurar configuraes de switch

Verso formal para salvar a configurao:

Switch # copy system:running-config flash:startup-config

Backup

Switch # copy startup-config flash:config.bak1

Restaurando

Switch # flash:config.bak1 startup-config

Backup no TFTP

Switch # copy system:running-config tftp://[ENDEREO]

Switch # copy nvram:startup-config tftp://NDEREO]

Habilitar recuperao de senha

Para recuperar a senha em um switch Cisco 2960, siga as seguintes etapas:

Etapa 1. Conecte um terminal ou PC com software da emulao de terminal com a porta console de switch.

Etapa 2. Defina a velocidade de linha no software de emulao como 9600 bauds.

Etapa 3. Desligue o switch. Reconecte o cabo de alimentao para o switch e, em 15 segundos, pressione o boto Modo enquanto o LED de sistema ainda estiver piscando em verde. Continue pressionando o boto Modo at que o LED de sistema permanea em mbar rapidamente e, em seguida, em verde permanentemente. Em seguida, solte o boto Modo.

Etapa 4. Inicialize o sistema de arquivos da memria flash, usando o comando flash_init.

Etapa 5. Carregue todos os arquivos auxiliares usando o comando load_helper.

Etapa 6. Exibe o contedo da memria flash usando o comando dir flash:

O sistema de arquivos de switch aparece:

Directory of flash:

13 drwx 192 Mar 01 1993 22:30:48 c2960-lanbase-mz.122-25.FX

11 -rwx 5825 Mar 01 1993 22:31:59 config.text

18 -rwx 720 Mar 01 1993 02:21:30 vlan.dat

16128000 bytes total (10003456 bytes free)

Etapa 7. Renomeie o arquivo de configurao para config.text.old, que contm a definio de senha, usando o comando rename flash:config.text flash:config.text.old.

Etapa 8. Inicialize o sistema usando o comando boot.

Etapa 9. solicitado que voc inicie o programa de configurao. Digite N no prompt e, em seguida, quando o sistema perguntar se voc deseja continuar na caixa de dilogo da configurao, digite N.Etapa 10. No prompt de switch, digite o modo EXEC privilegiado, usando o comando enable.

Etapa 11. Renomeie o arquivo de configurao para seu nome original, usando o comando rename flash:config.text.old flash:config.text.

Etapa 12. Copie o arquivo de configurao para a memria, usando o comando copy flash:config.text system:running-config. Depois que esse comando for digitado, isto ser exibido no console:

Source filename [config.text]?

Destination filename [running-config]?

Pressione Retornar em resposta solicitao da confirmao. O arquivo de configurao foi recarregado e voc j pode alterar a senha.

Etapa 13. Entre no modo de configurao global, usando o comando configure terminal.

Etapa 14. Altere a senha, usando o comando enable secret password.

Etapa 15. Retorne ao modo EXEC privilegiado, usando o comando exit.

Etapa 16. Grave a configurao de execuo no arquivo de configurao de inicializao, usando o comando copy running-config startup-config.

Etapa 17. Recarregue o switch, usando o comando reload.Captulo 3 VLANsVLAN uma sub-rede IP separada logicamente. As VLANs permitem a existncia de vrias redes IP e sub-redes na mesma rede comutada. Os dispositivos separados por rede ou sub-redes devem se comunicar por meio de um roteador (camada 3).

ID de VLAN

IDs de de intervalo normal

1-1005

1002-1005 reservada para VLANs Token Ring e FDDI

1 e 1002 a 1005 so criadas automaticamente, no podendo ser removidas

Armazenados no arquivo vlan.dat na memria flash.

IDs de intervalo estendido:

1006-4094

Projetado para operadoras

Tm menos opes que as VLANs de intervalo normal

Armazenados no arquivo de configurao corrente

Um switch Cisco Catalyst 2960 suporte 255 VLANs de intervalos normal e extendido.

Tipos de VLANs

VLAN de dados

uma VLAN configurada para transportar apenas o trfego gerado pelo usurio. (VLAN de usurio).

VLAN padro

Todas as portas de switch se tornam um membro da VLAN padro aps a inicializao do switch. A VLAN padro de switches Cisco VLAN 1. A VLAN 1 tem todos os recursos de qualquer VLAN, exceto por no ser possvel renome-la e exclu-la. Por padro, o trfego de controle da Camada 2, como CDP e o trfego de protocolo spanning tree, associado VLAN 1.

VLAN nativa

Uma VLAN nativa atribuda a uma porta de tronco 802.1Q (dot1Q). Uma porta de tronco 802.1Q oferece suporte ao trfego de muitas VLANs, bem como tambm ao trfego que no vem de uma VLAN (trfego sem marcao). A porta de tronco 802.1Q posiciona o trfego sem marcao na VLAN nativa. As VLANs nativas so definidas na especificao IEEE 802.1Q para manter a compatibilidade com verses anteriores com trfego sem marcao comum a cenrios de rede local antigos.

Uma VLAN nativa serve como um identificador comum em extremidades opostas de um link de tronco.

VLAN de gerenciamento

uma VLAN configurada para acessar os recursos de gerenciamento de um switch. Um switch pode ser gerenciado por http, Telnet, SSH ou SNMP.

Voc atribui VLAN de gerenciamento um endereo IP e uma mscara de sub-rede.

VLANs de voz

O trfego de VoIP exige:

Largura de banda assegurada para garantir qualidade de voz

Prioridade de transmisso sobre outros tipos de trfegos da rede

Capacidade de roteadomento em reas congestionadas na rede

Atraso inferior a 150 milissegundos (ms) atravs da rede.

Configurao do modo de voz

Switch(config-if) # mls qos trust cs

Switch(config-if) # switchport voice vlan 150

Switch(config-if) # switchport mode access

Switch(config-if) # switchport access vlan 20Modos de associao de porta de VLAN VLAN esttica

VLAN dinmica usa VMPS e associa porta e VLAN pelo MAC de Origem

VLAN de voz

SVI tecnologia interface virtual de switch

SVI uma interface lgica configurada para uma VLAN especfica. Permite a um switch da Camada 3 rotear transmisses entre VLANs.

Troncos de VLAN

Tronco um link ponto-a-ponto entre dois dispositivos de rede que transporta mais de uma VLAN. Um tronco de VLAN permite estender as VLANs atravs de uma rede interna. A Cisco suporta IEEE 802.1Q (dot1Q) para coordenar troncos em interfaces FastEthernet e GigabitEthernet.

Um tronco VLAN no pertence a uma VLAN especfica, sendo mais um canal para VLANs entre switches e roteadores.

Quadro 802.1Q marcado

Esse cabealho adiciona uma etiqueta ao quadro Ethernet original, especificando a VLAN a que o quadro pertence.

O campo de marcao de VLAN consiste em um campo EtherType, um campo de informaes no campo correto de controle de marcao.

VLANs nativas e entroncamento 802.1Q

Quadros com marcao na VLAN nativa.

Descartados pelo switch

Dipos. No devem marcar o trfego de controle destinado VLAN nativa.

Quadros sem marcao na VLAN nativa.

Tm seu PVID alterado para o valor da VLAN nativa configurada.

Permanece sem marcao

So encaminhados na VLAN nativa configurada

*PVID ID de VLAN de porta padroSwitch # configure terminalSwitch(config) # interface [INTERFACE]

Switch(config-if) # switchport mode trunk

Swtich(config-if) # switchport trunk native vlan [IP]

Switch # show interfaces [INTERFACE] switchport

Modos de entroncamento

IEEE, no ISL (inter-switch Link)

Embora um switch Cisco possa ser configurado para suportar dois tipos de portas de tronco, IEEE 802.1Q e ISL, hoje apenas 802.1Q usado. No entanto, redes antigas ainda podem usar ISL.

DTP

O protocolo de entroncamento dinmico (DTP, Dynamic Trunking Protocol) um protocolo prprio da Cisco.

O DTP s gerenciar a negociao de tronco se a porta no outro switch estiver configurada em um modo de tronco que suporte DTP. DTP suporta troncos ISL e 802.1Q.

Modos de entroncamento

Ativado (padro)

Switch(config-if) # switchport mode trunk

Dinmico automtico

Switch(config-if) # switchport mode dynamic auto

*se estiver auto nos 2 switches no funciona com trunk

Dinmico desejvel

Switch(config-if) # switchport mode dynamica desirable

Desativar DTP

Switch(config-if) # switchport nonegotiate

Configurar uma VLAN

Switch(config) # vlan [ID]

Switch(config-vlan) # name [NOME]

Atribuir uma porta de switch

Switch(config) # interface [INTERFACE]

Switch(config-if) # switchport mode access

Switch(config-if) # switchport access vlan [ID]

Switch # show vlan brief

Gerenciando VLANs

Switch # show vlan brief

Switch # show vlan id [VLAN-ID]

Switch # show vlan name [NOME DA VLAN]

Switch # show vlan summary*

*Informao resumida

Switch # show interfaces [INTERFACE]

Switch # show interfaces vlan [ID]

Switch # interfaces switchport

*Uma porta de acesso esttico s pode ter uma VLAN.

Configurando um tronco

Switch(config) # interface [INTERFACE]

Switch(config-if) # switchport mode trunk

Switch(config-if) # switchport trunk native vlan [ID]

Captulo 4 VTP

Propaga as configuraes de VLAN a outros switches na rede.

VTP um acrnimo para Protocolo de entroncamento de VLAN. um protocolo de transmisso de mensagens de Camada 2 que mantm a consistncia de configurao de VLAN gerenciando a adio, excluso e renomeao das VLANs atravs de switches Cisco em uma rede.

VTP um protocolo proprietrio disponvel somente em switches Cisco.

Verses do VTP

O VT`P possui trs verses: 1, 2 e 3. Somente uma verso do VTP permitida em um domnio VTP. O padro a verso 1. Um switch Cisco 2960 suporta a verso 2, mas est desabilitada.Domnio VTP

O VTP permite que voc separe sua rede em domnios de gerenciamento menores para ajudar a reduzir o gerenciamento de VLAN. Um domnio VTP consiste em um switch ou diversos switches interconectados que compartilham o mesmo nome de domnio.

Um switch pode ser membro de somente um domnio VTP por vez.

Envio de anncios de VTP

Cada switch no domnio envia anncios peridicos para cada porta do tronco para um endereo multicast reservado.

Estrutura de quadros de VTP

Os anncios VTP enviam estas informaes gerais do domnio:

Nome de domnio VTP

Identidade de quem realizou a atualizao e o carimbo de data e hora da atualizao

MD5 digest

Formato de quadro

Os anncios VTP enviam estas informaes de VLAN:

ID da VLAN

Nome da VLAN

Tipo da VLAN

Estado da VLAN

Informaes de configurao de VLAN adicionais especficas para o tipo de VLAN

Nmero de reviso de VTP

O nmero de reviso de configurao um nmero de 32 bits que indica o nvel de reviso para um quadro VTP. O nmero de configurao podaro para um switch zero. Cada vez que uma VLAN adicionada ou removida , aumenta o nmero de reviso de configurao. Cada dispositivo VTP monitora o nmero de reviso de configurao do VTP que definido para ele.

*Uma alterao do nome de domnio VTP no aumenta o nmero de reviso. Ao contrrio, ela redefine o nmero de reviso para zero.

O nmero de reviso de configurao determina se as configuraes recebidas de outro switch mais recente do que a verso armazenada no switch.

*Prevalece a configurao do switch que tem maior nmero de reviso.

*Reviso de configurao Todas as mensagens VTP contm o nmero de reviso de configurao.

Anncio sumarizados (Resumo)

Contm o nome de domnio VTP, o nmero de reviso atual e outros detalhes de configurao do VTP.

So enviados a cada 5 minutos por um Servidor VTP

Informa aos switches habilitados para VTP sobre o nmero de reviso de configurao VTP atual.

So enviados imediatamente aps uma alterao de configurao.

Anncios de subconjunto

Um anncio de subconjunto contm as informaes de VLAN. As alteraes que disparam o anncio do subconjunto incluem:

Criao ou excluso de uma VLAN

Suspenso ou ativao de uma VLAN

Alterao do nome de uma VLAN

Alterao do MTU de uma VLAN

*Podem ser necessrios vrios anncios de subconjunto para atualizar as informaes de VLAN completamente.

Anncios de solicitao

Quando um anncio de solicitao enviado a um servidor, o servidor responde enviando um anncio de sumarizao e, em seguida, um anncio de subconjunto.

Anncios de solicitao so enviados se:

O nome de domnio VTP foi alterado

Um anncio sumarizado chega com um nmero de reviso de configurao mais alto

Um mensagem de anncio de subconjunto perdida

O switch foi redefino (reiniciado)

Modos de VTP

Modo Servidor Pode-se criar, modificar e excluir VLANs para todo o domnio VTP.

o modo padro

Anunciam e sincronizam suas configuraes de VLAN.

Modo Cliente

No se pode cria, alterar ou excluir as VLANs.

Quando um clinete VTP desligado e reiniciado, ele envia um anncio de solicitao a um servidor VTP para obter informaes de configurao de VLAN atualizadas.

Modo Transparente Encaminham anncios VTP que eles recebem em portas troncos, porm no anunciam suas configuraes de VLAN e no sincronizam suas configuraes de VLAN com qualquer outro switch.

Corte de VTP

O corte de VTP evita a inundao desnecessria de informaes de broadcast de uma VLAN por todos os troncos em um domnio VTP. Ele permite que os switches negociem quais VLANs so atribudas s portas na outra extremidade de um tronco e, consequentemente, corta as VLANs que no esto atribudas a portas no switch remoto. O corte, por padro, est desabilitado. O corte de VTP habilitado utilizando o comando de configurao global vtp pruning.

Corte de VTP ou Poda (pruning) de VTP impede que o trfego broadcast, multicast e unicast desconhecido para uma VLAN seja enviado para switches que no tem essa VLAN especfica atribuda a eles.

Configurando o VTP

Switch(config) # vtp mode [SERVER | CLIENT | TRANSPARENT ]

Switch(config) # vtp domain [NOME]

Switch(config) # vtp password [SENHA]

Switch(config) # vtp version [NUMERO]

Switch # show vtp status

Switch # show vtp counters

Problemas comuns na configurao do VTP

Verses incompatveis do VTP

Problemas de senha do VTP

Nome de modo VTP incorreto

Todos os swtiches definidos no modo de client VTP.

Captulo 5 STPProblemas com a redundncia

Broadcast storms

Um broadcast storm ocorre quando existem tantos quadros de broadcast presentes em um loop de camada 2 que toda a largura de banda disponvel consumida.

Quadros de unicast duplicados

Quadros de unicast enviados em uma rede com loops podem resultar na chegada de quadros duplicados ao dispositivo de destino.

Loops no wiring closet

Ocorre se duas conexes do mesmo switch forem conectadas a outro switch. O loop afeta o resto da rede devido ao alto encaminhamento de broadcast, que alcana todos os outros switches na rede.

Loops nos cubculos

Loop entre lubs e/ou swtiches pessoas (fora do escopo da rede).

O algoritmo spanning tree

O STP (Spanning Tree Protocol) assegura que haja somente um caminho lgico entre todos os destinos na rede fazendo o bloqueio intencional dos caminhos redundantes que poderiam causar um loop. Isto no inclui os quadros de unidade de dados de protocolo de bridge (BPDU, Bridge Protocol Data Unit) que so utilizados pelo STP para impedir loops. Se o caminho for necessrio em algum momento para compensar a falha de um cabo de rede ou switch, o STP recalcula os caminhos e desbloqueia as portas necessrias para permitir que o caminho redundante fique ativo.

STA Spanning Tree Algorithm

Determina quais portas de switch em uma rede precisam ser configuradas para bloqueio a fim de impedir a ocorrncia de loops. O STA designa um nico switch como a bridge raiz e o utiliza como ponto de referencia para todos os clculos de caminho.

Todos os switches que participam de STP trocam quadros de BPDU para determinar qual switch possui a ID de Bridge (BID) mais baixa na rede. O switch com o BID mais baixo se torna automaticamente a bridge raiz para os clculos de STA.

Quando o STA determinar quais caminhos permanecero disponveis ele configurar as portas do switch em diferentes funes. As funes de porta descrevem sua relao na rede at a bridge raiz e se elas podem encaminhar o trfego.

Porta raiz As portas de switch mais prximas da bridge raiz.

Portas designadas Todas as portas no-raiz que ainda podem encaminhar o trfego na rede.

Portas no-designadas Todas as portas config