Anatomia e Fisiologia Subtema Medula Osseatécnico de Laboratório de Análises Clínicas
CATÁLOGO DE LABORATÓRIO para Análises de Leite
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CATÁLOGO DE LABORATÓRIO
para Análises de Leite
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É com muito prazer que colaboramos consigo!
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CONTEÚDO
Uma descrição pormenorizada pelo químico Alfred Töpel
Determinação do teor de gordura em natas, gelados, queijos, manteigas, leite em pó, etc
Butirómetro – Toda a gama de produtos para consulta fácil
Equipamentos e utensílios para determinação do teor butiroso
Alguns pontos importantes para a aquisiçãoe operação de uma centrifugadora Gerber.Uma contribuição do Eng.º K. Schäfer.
Uma contribuição da Eng.a Anna Politis
Papéis de filtro, Sedilab, Aspilac, etc
Copo para derreter manteiga, colher de teste, espátula, película de alumínio, areia de cristal de quartzo, bico de Bunsen, funil de decantação, cromatografia de camada fina, etc.
Um tema fulcral da Funke - Dr. N. Gerber Labortechnik GmbHEng.º K. Schäfer, físico W. Spindler
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Aparelho de contagem de germes ColonyStar, autoclaves, incubadoras, misturadores magnéticos, fotómetros, microscópios, aparelhos de destilação de água, banhos-maria
Uma contribuição do Dr. Ulrich Leist, DRRR GmbH
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TRADIÇÃOPROGRESSOCONTINUIDADE
Parceiro da indústria de lacticínios desde 1904
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PRODUCTOS:
Ano de constituição: 1904Gerente: Eng.º Konrad SchäferProcurador: Dipl. oec. Georg Hörnle
Funke-Dr.N.Gerber Labortechnik GmbHRingstraße 4212105 BerlinTelefone: (+49-30) 702 006-0Fax: (+49-30) 702 006-66E-Mail: [email protected]ítio: www.funke-gerber.de
ACTIVIDADES:
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Frasco de amostra de leite
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DETERMINAÇÃODO TEOR BUTIROSO
SEGUNDO GERBERpelo Químico Alfred Töpel
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Dr. N. Gerber
PRINCÍPIO DO MÉTODO
ÂMBITO DE APLICAÇÃO
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PRODUTOS QUÍMICOS NECESSÁRIOS
incolor ou apenas ligeiramente tingido e isento de componentes que influenciem o resultado
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A densidade necessária corresponde a 90 até 91 % em massa. Devem ser evitadas concentrações mais elevadas ou reduzidas. O ácido sulfúrico mais concentrado ataca, aos 65 °C, o álcool amílico e forma olefinas através da desidratação, o que influencia os resultados. Concentrações mais reduzidas baixam a acção de oxidação. A destruição do invólucro das esferas de gordura é incompleta e poderá haver a formação de grumos.
Mistura de isómeros 2-metilbutan-1-ol e 3-metilbutan-1-ol
do álcool amílico.
Os álcoois amílicos isómeros possuem pontos de ebulição diferentes, 2-metilbutan-1-ol 128 °C e 3-metilbutan-1-ol 132 °C.
Apenas esta mistura entre os 8 álcoois amílicos isômeros conhecidos é adequada para o método Gerber.
As contaminações com os outros álcoois amílicos isómeros, em especial com o álcool amílico terciário 2-metilbutan-2-ol alteram os resultados das análises.É detectado um teor butiroso demasiado elevado.
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Limites de ebulição: 98 % (em percentagem volumétrica) têm de sobredestilar entre 128 °C e 132 °C a 1 bar.O álcool amílico não pode conter componentes que influenciem o resultado.Em vez de álcool amílico poderão ser usados materiais de substituição, desde que levem a resultados de teste iguais aos
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PREPARAÇÃ O DA AMOSTRA
A gordura do leite é mais leve que a água. Quando parada forma natas. À superfície forma-se uma camada mais rica em gordura. Através da mistura e viragem cuidadosa é possível restabelecer o antigo estado de distribuição.
A espuma quebra o invólucro das esferas de gordura. Durante a mistura, poderão ocor-rer manifestações de formação de manteiga. Assim, a gordura já não se deixa distribuir uniformemente. A 35 até 40°C, a gordura se liquefaz. A distribuição é mais rápida.
Os medidores de volume estão aferidos para 20°C. Os desvios na temperatura influen-ciam o volume. O ar contido reduz a densidade e, assim, a massa da quantidade de leite medida.
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
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EXECUÇÃO DA ANÁLISE = PRESCRIÇÃO DE TRABALHO
Durante a introdução do método de Gerber eram introduzidos 11,0 ml de leite. Através da redução da quantidade de leite para 10,75 ml, o teor butiroso cor-responde melhor aos resultados do método de referência. Em caso do pes-coço do butirómetro ficar molhado com leite poderão ficar retidos resíduos.
Um sinal de uma boa formação de camada é a linha de delimitação nítida entre ácido e leite sem margem acastanhada.
Devido à baixa densidade do álcool amílico não haverá mistura dos líquidos.
Por regra, a parte inferior da rolha mergulha no líquido.
Durante a mistura dos líquidos é ge-rado muito calor. Devido à formação de gases, a rolha poderá ser impelida a sair ou o butirómetro quebra.
A manga do butirómetro é um disposi-tivo de segurança. Em vez da manga do butirómetro, o butirómetro também poderá ser envolvido num pano.
Uma agitação demasiado suave ou uma inclinação desnecessária impede a rápida mistura e, assim, o rápido efeito de oxidação em todo o líquido e destrói o efeito da formação cuidadosa das diversas camadas.
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O cumprimento da temperatura é especialmente importante para a exacti-dão dos resultados. Apenas a leitura a 65 °C garante um resultado exacto. Caso a temperatura seja inferior, o volume da coluna de gordura diminui. É apresentado um teor butiroso demasiado baixo.
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RESULTADO DE MEDIÇÃO E PRECISÃO
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Após a primeira centrifugação, leu-se para a amostra dupla 3,55 % e 3,60 %.
Após a segunda centrifugação 3,60 % e 3,65 %. Como resultado do teor butiroso do leite homogeneizado é indicado 3,65 %.
Se, após as duas últimas repetições, isto é, após a 3ª e 4ª centrifugações ainda continuar a haver uma diferença superior a 0,05 %, o resultado desta determinação deve ser rejeitado.
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PREFÁCIO:
1.0 ÂMBITO DE APLICAÇÃO
2.0 VOLUMES
DETERMINAÇÃO DO TEOR BUTIROSODE DIVERSOS PRODUTOS LÁCTEOS
A determinação do teor butiroso no leite era e é em número cada vez mais cre-scente substituída por outras análises de rotina (através de aparelhos como, p.ex. LactoStar). No entanto, com estes aparelhos os produtos lácteos como, p.ex. queijo, gelado, etc. não podem ser medidos ou apenas o podem ser at-ravés de preparativos de amostra dispendiosos. Em produtos deste género, os processos butirométricos continuam sendo uma boa alternativa para a análise de rotina.
3.0 BREVES DESCRIÇÕES DA DETERMINAÇÃO DO TEOR BUTIROSO
3.1 ... NO LEITE (SEGUNDO GERBER):
3.2 ... EM LEITE HOMOGENEIZADO
(mais detalhado pág. 19)
3.3 ... EM LEITE MAGRO E SORO DE LEITEUtilização de butirómetros de leite magro com escala estreita segundo Sichler.
3.4 ... EM LEITE CONDENSADO (NÃO AÇUCARADO)
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3.5 ... EM SORO DE MANTEIGA (MODIFICAÇÃO SEGUNDO MOHR E BAUR)
3.6 ... EM LEITE EM PÓ SEUNGDO TEICHERTUtilização de butirómetros de leite em pó segundo Teichert.
3.7 ... EM NATA SEGUNDO ROEDER (MÉTODO DE PESAGEM)Utilização de butirómetro de nata segundo Roeder.
3.8 ... EM NATA SEGUNDO SCHULZ-KLEY (MÉTODO DE PESAGEM)Utilização de butirómetro de nata segundo Schulz.
3.9 ... EM NATA SEGUNDO KÖHLER (MÉTODO DE MEDIÇÃO)Utilização de butirómetro de nata segundo Köhler.
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3.10 ... EM QUEIJO SEGUNDO VAN GULIK (MÉTODO DE PESAGEM)
(consultar ISO 3433) Utilização de butirómetro de queijo segundo van Gulik.
3.11 ... EM GELADO SEGUNDO KÖHLER (MÉTODO DE MEDIÇÃO)
Utilização de butirómetro de gelado segundo Köhler.
3.12 ... EM GELADO SEGUNDO ROEDER (MÉTODO DE PESAGEM)
Utilização de butirómetro de gelado segundo Roeder.
3.13 ... EM MANTEIGA SEGUNDO ROEDER (MÉTODO DE PESAGEM)
Utilização de butirómetro de manteiga segundo Roeder.
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3.14 ... EM MAIONESE SEGUNDO ROEDER (MÉTODO DE PESAGEM)
Utilização de butirómetro de manteiga segundo Roeder.
3.15 DETERMINAÇÃO DO TEOR BUTIROSO SEGUNDO GERBER (VAN GULIK) DE CARNES E ENCHIDOSSegundo o método recomendado por “Pohja e colaboradores”.
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BUTIRÓMETRO
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A NOVA GERAÇÃO DE APARELHOS
Analisador de leite com limpeza, lavagem e calibração do ponto zero totalmente automatizados para a análise de leite rápida e precisa
* A reprodutibilidade é de 0,02 % no âmbito de 0 até 8 % de gordura Em âmbitos de medição mais elevados, de 8 até 35 % de gordura, a reprodutibilidade é de ± 0,2 %.
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Analisador económicopara determinação rápida e precisa de gordura e SNG
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MATERIAIS DE REFERÊNCIA
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SuperVario-N
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CENTRIFUGADORA MULTIFUNCIONAL PARA A INDÚSTRIA DE LACTICÍNIOS
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Dipl.-Ing. K. Schäfer
MARCHA SILENCIOSA
TIPO 1:CENTRIFUGADORACOM BUTIRÓMETROSEM POSIÇÃO PLANA
TIPO 2:CENTRIFUGADORACOM ROTOR ANGULAR
TIPO 3:CENTRIFUGADORACOM SUPORTES DEBUTIRÓMETRO MÓVEIS
DESBALANCEAMENTO
FECHO DA TAMPA
AQUECIMENTO
INSTALAÇÃO
FUNCIONAMENTO CONTÍNUO/MANUTENÇÃO
CENTRIFUGADORAS DE LABORATÓRIO DE LEITE
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ROTAÇÃO
Sendo:
R = raio horizontal efectivo em milímetros;
N = rotações por minuto [min-1].
TABELA DE REFERÊNCIA DA DEPENDÊNCIA DE VALORES G E ROTAÇÕES
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DETERMINAÇÃO DO NITROGÉNIO SEGUNDO KJELDAHL
DETERMINAÇÃO DO NITROGÉNIO KJELDAHLEnga de alimentos e biotecnologia Anna Politis
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1
A adição de sulfato de potássio serve para aumento da temperatura de ebulição do ácido sulfúrico e a adição de sulfato de cobre como catalisador de oxidação. Esses productos também são adquiríveis na forma de tabletes Kjeldahl (art. n.o: 4230/4231). Se o procedimento é realizado com tabletes, então são misturados 5± 0,1 g do leite com 20 ml de ácido sulfúrico e 2 tabletes Kjeldahl e deixados em repouso por 5 min. Após isso pode-se proceder com o programa de temperatura.
O ácido sulfúrico é adicionado de forma tal que resíduos de solução de sulfato de cobre, sulfato de potássio ou leite eventualmente aderidos ao pescoço do balão sejam arrastados para baixo. Se o balão estiver firmemente fechado, ele pode ser guardado para uma solubilização posterior.
Durante o aquecimento da amostra forma-se espuma, a qual não pode elevar-se mais que 4-5 cm sob a abertura do balão.
Para determinar o tempo de solubilização específico, recomenda-se realizar testes prévios com amostras com alto teor de proteínas e ricas em gordura.
Uma cristalização extensa é sinal de quantidade insuficiente de ácido sulfúrico e pode levar a valores de proteínas muito baixos. Por isso é recomendável reduzir a perda de ácido sulfúrico diminuindo-se a quantidade de sucção.
Antes de retirar o balão de solubilização do bloco de aquecimento deve-se assegurar que não se formou nenhum líquido de condensação no dispositivo de sucção. Se for o caso, deve-se aumentar a capacidade de sucção e eliminar o líquido de condensação antes da desmontagem do balão.
O producto solubilizado não diluído não pode, em nenhum caso, ser guardado no balão por longo período (noite inteira). Existe perigo de solidificação da amostra e é difícil trazê-la de volta a solução. Se a amostra é diluída com 70 ml de água após ser resfriada, não há problema em guardá-la por um período longo.
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2
O destilador de água deve ser colocado so-bre uma mesa de laboratório estável com suporte plano e horizontal, que se encontre próxima a uma conexão de água fria e um sistema de drenagem. A pressão de água deve ser de no mínimo 0,5 bar.
Antes da entrada em operação deve-se co-nectar todas as mangueiras e a água fria. Os reservatórios devem ser posicionados correctamente e o nível de enchimento testado. A mangueira de introdução de va-por de água deve ser acoplada ao balão de solubilização. O destilador de água é equi-pado com uma porta de protecção.
Na primeira destilação, o vapor de água quente encontra tubulações e partes de vidro ainda frias. Isso acarreta em uma maior formação de condensado, que pode resultar em diluição exagerada da amos-tra e grande volume de líquido no recipien-te de solubilização. Por isso, uma corrida de teste é necessária. A entrada de vapor de água a uma temperatura de aprox. 106°Ccausa ruídos mais ou menos intensos. Es-tes ruídos não representam motivo para preocupação.
A destilação é executada até que um volu-me de destilado de 150 ml seja atingido.
Cerca de 2 minutos antes do final da des-tilação, o balão Erlenmeyer é baixado até que o tubo de dreno não mais afunde na solução de ácido. O tubo é lavado com um pouco de água, e a água de lavagem reco-lhida no balão Erlenmeyer.
DETERMINAÇÃO DE NITROGÉNIO SEGUNDO KJELDAHL
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3
Como indicador usa-se a mistura de vermelho de metila e verde bromocresol (ver 2.5, 2.6). O indicador é responsável pela mudança de cor e sinaliza o final da titulação.
O fundo neutro melhora a precisão e reprodutibilidade dos resultados. Assim, as titulações são conduzidas sempre sob condições ópticas iguais.
A solubilização segundo Kjeldahl não é específica para ami-noácidos e proteínas, e representa todo o nitrogénio ligado a compostos orgânicos. Outros compostos não protéicos são também solubilizados e compreendidos (NPN: nitrogé-nio não protéico). Porém seu conteúdo em leite e productos do leite é reduzido e, portanto, desprezado neste cálculo.
Se o nitrogénio não protéico (NPN) também necessitar ser determinado, então se deve proceder com o método conforme a norma DIN EN ISO 8968-4. Se apenas o ni-trogénio protéico tiver que ser obtido, então se deve pri-meiramente separar as proteínas do leite. 5 ± 0,1 ml de leite diluído com 5 ± 0,1 ml de água são, segundo a norma DIN EN ISO 8968-5, lavados gradativamente com, ao todo, 60 ml de uma solução de ácido tricloroacético 15 % (m/v),as proteínas são precipitadas e em seguidas filtradas através de um filtro de papel duro. O filtrado contém os componentes de nitrogénio não protéico e o precipitado contém o nitrogénio protéico. O filtro com o precipitado é colocado no recipiente de solubilização e a determinação de nitrogénio é realizada como descrito acima segundo o método Kjeldahl. O teor em proteína é calculado por meio da multiplicação pelo factor 6,38.
O valor 6,38 é específico para leite e productos do leite e foi assim fixado porque as proteínas do leite têm um teor de nitrogénio de 15,65% (100:15,65 = 6,38).
O teste cego é importante para o cálculo do teor de nitrogénio.
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Cuidado, a adição de peróxido de hidrogénio causa uma reacção intensa.
O teste de valor cego é executado com 2 ml de água e 0,25 g de sacarose. A efectividade de solubilização é testada com 0,08 g de triptófano ou 0,06 g de hidroclorito de lisina.
DETERMINAÇÃO DE NITROGÉNIO SEGUNDO KJELDAHL
Para controlar a eficiência da solubilização, usa-se 0,18 g de triptófano ou 0,16 g de hidro-clorito de lisina e 0,67 g de sacarose. 98 % do nitrogénio devem ser reencontrados. Se não for o caso, a temperatura de solubilização ou o tempo é insuficiente, ou a amostra está carbonizada.
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Medição de valor pHEnga de alimentos e biotecnologia Anna Politis
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Para depósitos de gordura ou óleo, deve-se remover a gordura da membrana com algodão impregnado com acetona ou solução saponácea.
Se proteína houver se depositado no diafragma, o eléctrodo é imerso em uma solução de HCl / pepsina aprox. 1 a 2 horas.
Em caso de contaminação com sulfeto de prata, o eléctrodo é posto e imerso em uma solução de tiouréia
Para recobrimentos inorgânicos, o eléctrodo é imerso por alguns minutos em HCl 0,1 M ou NaOH 0,1 M. Uma melhor limpeza é obtida com soluções aquecidas a 40 - 50°C.
Após cada procedimento de limpeza, deve-se colocar o eléctrodo por cerca de 15 minutos em uma solução de KCl 3M para novo condicionamento e em seguida calibra-lo novamente.
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ESTUFAS UFB
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INCUBADORAS A FRIO COM REFRIGERAÇÃO A COMPRESSOR ICP
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COMPROVAÇÃO DE INIBIDORES
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TERMÓMETRO / ACESSÓRIOS
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SENSOR DE PERFURAÇÃO / IMERSÃO
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Já em 1895 o químico alemão Beckmann, começou a aproveitar o “termómetro Beck-mann” para comprovar a adição de água estranha através do ponto de congelação do leite. No ano de 1920, o americano Hortvet trabalhou intensivamente com este método e melhorou-o em alguns pontos essenciais. Os primeiros crioscópios termistores foram introduzidos no mercado nos anos 60. Contudo, ainda tinham de ser operados de forma totalmente manual. No início dos anos 70, encontravam-se disponíveis, pela primeira vez, crioscópios termistores automáticos. Assim havia a possibilidade de determinar o ponto de congelação de modo automático através do carregar de um botão.
Um passo importante para a melhoria da crioscopia por termistor pôde ser registado na feira “FoodTec 1984”: A Funke-Gerber criou o primeiro aparelho com aferição automática. Este trabalho de desen-volvimento intenso de sucesso encontrou outro ponto alto na “FoodTec 1988”, em que a Funke-Ger-ber pôde apresentar uma unidade totalmente auto-mática para determinação do ponto de congelação com uma capacidade de 220 amostras/h.
Com a introdução de uma medição indirecta do pon-to de congelação (p.ex. LactoStar) para análise de rotina, o interesse voltou-se principalmente para aparelhos de referência com a capacidade de de-terminar o ponto de congelação de acordo com as normas em vigor. Estes aparelhos têm de cumprir os mais elevados requisitos quanto à precisão de medição, pois, assim, são aferidos os aparelhos de rotina. Para este fim, a Funke-Gerber desenvolveu um crioscópio de livre programação com uma reso-lução de 0,1 m°C. Este aparelho já foi posto à prova em numerosos laboratórios em todo o mundo quan-to à sua precisão e fiabilidade. Entretanto, a gama de produtos foi aumentada com um aparelho de me-dição de múltiplas amostras (CryoStarautomatic). Desdejaneiro de 2007 esse aparelho é equipado com um expositor gráfico colorido. Através dele é possível
mostrar toda a curva de congelação, especialmente a busca da plataforma, com uma apresentação patenteada na tela.
DETERMINAÇÃO DO PONTO DE CONGELAÇÃO
Eng.º K. Schäfer, Físico W. Spindler
HISTÓRIA
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PONTO DE CONGELAÇÃO:
PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO:
PROCESSO DE MEDIÇÃO:
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POSSÍVEIS FONTES DE ERRO NO PROCESSO DE MEDIÇÃO
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„CryoStar I (ou CryoStarautomatic), Funke Gerber“
IDENTIFIÇÃO DE PROBLEMAS TÉCNICOS
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TROCA DA AFERIÇÃO A COM A AFERIÇÃO B
IDENTIFICAÇÃO DE ERROS DURANTE A UTILIZAÇÃO
TROCA DA SOLUÇÃO A COM A SOLUÇÃO B:
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UTILIZAÇÕES ESPECIAIS / MEDIÇÃO DE NATAS
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CryoStarautomatic CryoStar I
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AS PROPRIEDADES MAIS IMPORTANTES EM RESUMO:
(Valor recom.: 2,2 ml)
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I,
I
COMPROVATIVOS DE AQUECIMENTO BREVE
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(termo em inglês: accuracy)
(termos em inglês: trueness, accuracy of the mean, também: desvio para o valor do erro sistemático)
(termo em inglês: precision)
A APLICAÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA EM LABORATÓRIO
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QUALIDADE DESDE O PRINCÍPIO
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PROCESSO DE CALIBRAÇÃO
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O SCORE Z
s
mscorez
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VIDRO LABORATORIAL
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GLOSSÁRIO
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NOTAS
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