Casa de Garrafa PET
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Casa de garrafa PET
Mas neste caso específico, após muito buscar na rede e nada encontrar, já ia desistindo; até que um amigo Hondurenho me passou o contato com uma Sra que construiu a casa e que gentilmente respondeu estas perguntas a respeito da construção.
Juntando estas respostas as demais fotos, penso que já dá para iniciar a construção da sua casinha feita com garrafas PET. Boa sorte!!!
Como é a temperatura em uma casa feita com garrafas PET?Em geral pode-se dizer que é um desenho bioclimático, o que significa que quando estiver frio lá fora, dentro será quente e vice-versa.
Quanto custa construir uma casa com garrafas PET em relação a construção convencional?Normalmente podemos dizer que o custo baixa entre 40% e 60 %, com respeito ao preço da construção tradicional, dependendo do tipo de obra que estamos construindo.
Que tipo de garrafas podem ser usadas?Em geral pode-se usar todo tipo de garrafas plásticas, o único segredo é ter a quantidade suficiente para terminar a obra. Podem ser usadas diferentes garrafas em uma obra, mas não devem ser misturadas na mesma parede.
Como construímos as colunas e qual a proporção da mistura?Nas colunas podem ser usadas garrafas de 500 ou 600 ml formando um círculo de 11 garrafas. No centro amarramos entrelaçadamente os gargalos com sisal ou nylon. A mistura pode ter uma proporção de 1:6:0,5 (1 de cimento, 6 de areia e meia de cal), mas muitos projetos mais simples usam somente barro para construir as paredes e colunas.
Como se amarram as garrafas em uma parede?Usa-se sisal ou fios de nylon normalmente utilizado na agricultura. Devemos amarrar cada garrafa entre si como se fosse uma rede tanto nos gargalos quanto na base da garrafa . A base é entrelaçada dando uma volta com o laço quando a colocamos. Nos gargalos, igualmente, damos uma volta de modo a entrelaçar umas com as outras em uma forma losangular.
Qual a proporção da mistura das paredes?Nas paredes são usadas normalmente uma mistura de terra com calcário/barro muito similar a argila onde ainda pode ser acrescentada a palha de arroz. A proporção é de 1:6:1 (1 de cimento, 6 de argila e uma de cal). Esta mistura com o cal e cimento serve para evitar problemas em épocas de chuva.
A mistura pode ser ainda a mesma usada para fazer as colunas com uma proporção de 1:6:0,5 (1 de cimento, 6 de areia e meia de cal). Para a construção de cabanas pode se utilizar a mistura com a proporção de até 1:10:0,5 (1 de cimento, 10 de terra e meia de cal).
Como as garrafas são preenchidas?Usa-se um funil que pode ser feito com o gargalo de uma garrafa menor. Para enchê-las podem ser utilizados quaisquer sólidos como terra, areia, palha de arroz ou trigo e inclusive resíduos de compostagem. O importante é que quanto mais seco é o material, mas fácil se enchem as garrafas.
Leia mais em: Como faz? Casa com garrafas PET - Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=10029#ixzz2NQ95Gejg
Curiosidades: Construa sua casa com garrafas PETEscrito por André Nunes on Seg. abril 2012. Posted in Blog
Não parece, mas estes materiais juntos formam um bloco muito resistente – inclusive superando o betão.
De uma maneira sustentável e barata, utilizando garrafas com lama e cimento como matéria-prima, nigerianos
constroem residências à prova de balas e resistentes à terremotos. Além disso, conseguem manter a temperatura
interior em 17º através da alimentação pela energia solar, o que eleva o teor de conforto aos habitantes.
Dúvidas gerais:
1 – Quanto se gasta para fazer uma casa dessas? Normalmente pode-se dizer que o custo baixa entre 40% e 60 %,
com respeito ao preço da construção tradicional, dependendo do tipo de obra que está sendo construída. Estes valores
ocorrem principalmente porque as garrafas atuam como economizador de cimento.
2 – A casa é segura mesmo? O vento não leva? O resultado dos teste surpreendeu, dando resultado de 1,94 MPa. A
tolerância para blocos de betão, de acordo com o autor da ideia, é de 1,5 MPa.
3 – Como é a temperatura da casa? Os tijolos são materiais que absorvem calor e não conseguem dissipar. Com
esses blocos feitos com garrafas, as casas ficam bem mais frias.
4 – Quantos dias leva para construir uma casa do tamanho acima? Para construir uma casa dessa, são utilizados
blocos feitos com cimento, areia e as garrafas. Quando se tem todas as formas, é possível que a casa seja construída
em apenas três dias.
A construção:
5 – Qual a média de garrafas pet preciso juntar para montar minha casa? Com 46 metros de área coberta, sendo dois
quartos, sala, cozinha e banheiro, o projeto piloto de Antonio Duarte leva em conta as projeções estabelecidas para
financiamento da Caixa Econômica Federal e reuniu 2.700 garrafas pet.
6 – Que tipo de garrafas podem ser usadas? Em geral pode-se usar todo tipo de garrafas plásticas, o único segredo é
ter a quantidade suficiente para terminar a obra. Podem ser usadas diferentes garrafas em uma obra, mas não devem
ser misturadas na mesma parede.
7 – Como construímos as colunas e qual a proporção da mistura? Nas colunas podem ser usadas garrafas de 500 ou
600 ml formando um círculo de 11 garrafas. No centro amarram-se entrelaçadamente os gargalos com sisal ou nylon.
A mistura pode ter uma proporção de 1:6:0,5 (1 de cimento, 6 de areia e meia de cal), mas muitos projetos mais
simples usam somente barro para construir as paredes e colunas.
8 – Como se amarram as garrafas em uma parede? Usa-se sisal ou fios de nylon normalmente utilizado na agricultura.
Deve-se amarrar cada garrafa entre si como se fosse uma rede tanto nos gargalos quanto na base da garrafa . A base
é entrelaçada dando uma volta com o laço quando a colocamos. Nos gargalos, igualmente, deve-se dar uma volta de
modo a entrelaçar umas com as outras em uma forma losangular.
9 – Qual a proporção da mistura das paredes? Nas paredes são usadas normalmente uma mistura de terra com
calcário/barro muito similar a argila onde ainda pode ser acrescentada a palha de arroz. A proporção é de 1:6:1 (1 de
cimento, 6 de argila e uma de cal). Esta mistura com o cal e cimento serve para evitar problemas em épocas de chuva.
A mistura pode ser ainda a mesma usada para fazer as colunas com uma proporção de 1:6:0,5 (1 de cimento, 6 de
areia e meia de cal). Para a construção de cabanas pode se utilizar a mistura com a proporção de até 1:10:0,5 (1 de
cimento, 10 de terra e meia de cal).
10 – Como as garrafas são preenchidas? Usa-se um funil que pode ser feito com o gargalo de uma garrafa menor.
Para enchê-las podem ser utilizados quaisquer sólidos como terra, areia, palha de arroz ou trigo e inclusive resíduos de
compostagem. O importante é que quanto mais seco é o material, mas fácil se enchem as garrafas.
Aplicações pelo mundo:
Projeto “Casas de Botellas” constrói casas feitas de garrafas para famílias de baixa renda.
A artesã boliviana Ingrid Vaca Diez desenvolveu uma técnica para construir casas com as garrafas. Algo improvável,
que pode ser a solução para a moradia de famílias de baixa renda. A ideia surgiu após uma conversa com uma garota
de seu povoado. Sensibilizada com a história da menina, Ingrid decidiu testar a utilidade das garrafas para a
construção. Ingrid tinha como intenção dar aos necessitados a possibilidade de obter e elaborar com seus próprios
recursos um lugar digno para viver. Como a artesã guardava muitas garrafas em sua casa, por conta do artesanato, o
material já estava em mão para colocar em prática sua ideia inovadora. Para construir uma “Casas de Botellas” (casas
de garrafas) é necessário, garrafas PET, garrafas de vidro, cimento, cal, areia, cola, sedimentos, resíduos orgânicos,
aros e glicose. A primeira casa edificada por Ingrid teve 170m² e nela foram utilizadas 36 mil garrafas plásticas de dois
litros.
Casal de idosos constrói casa sustentável a partir de garrafas plásticas.
O casal salvadorenho Maria Ponce, 78, e Prudencio Amaya, de 102 anos, construiu junto uma casa com garrafas de
plástico recicladas. Esta moradia sustentável, apelidada de “La Casita Encantada”, localizada perto de El Transito, em
El Salvador, atrai muitos turistas que gostam de ver a criatividade do casal e apreciar seus esforços. A construção é
pequena, porém bastante confortável. A casa foi decorada com pinturas coloridas e outros pequenos itens.
Primeira escola de garrafas PET é construída na Ásia.
Construída em San Pablo, nas Filipinas, a escola feita com garrafas plásticas descartadas é a primeira deste tipo na
Ásia. O projeto foi concebido por Illac Diaz, juntamente com a MyShelter Foundation (Fundação Meu Abrigo). A escola
foi construída com milhares de garrafas de 1,5 e 2 litros de refrigerante e água. As garrafas PET foram preenchidas
com adobe líquido, que é constituído basicamente de terra crua, água, palha ou fibras naturais. A combinação, que é
relativamente barata, chega a ser três vezes mais forte que o betão.
Restaurante flutuante é construído com garrafas PET.
Um restaurante flutuante já é realidade em Vancouver. A construção, desenvolvida pela empresa Good Weather
Collective, usa 1,7 mil garrafas PET e é fruto de uma parceria entre o “C Restaurant” e a Fish Foundation, organização
que forma chefs de cozinha preocupados com a pesca sustentável.
Eco Ark: Edifício em Taiwan feito com garrafas de plástico.
“O edifício, que foi desenhado para resistir a tufões e terremotos, terá 130 metros de comprimento, 40 metros de
largura e 26 metros de altura, e utilizará 1,5 milhão de garrafas de plástico recicladas”, disse à agência Efe Arthur
Huang, diretor da construtora sustentável “Miniwiz Sustainaible Energy Developments Ltd”. Segundo os responsáveis
pelas obras, a construção será utilizada como centro de exibições, e será pioneiro no mundo. “Ninguém no mundo
construiu um centro de exibições com garrafas de plástico”, garantiu Huang. O edifício, chamado “Ecoark”, que custará
US$ 4,22 milhões, inclui um anfiteatro, um museu e uma cortina de água que provém da chuva e dos sistemas de ar
condicionado.
CASAS DE GARRAFAS: IDEIAS NOVAS PARA PROBLEMAS ANTIGOSpublicado em arquitetura por bianca vale | 9 comentários
Casa de garrafas PET na Nigéria e no Brasil - uma alternativa sustentável e de baixo custo, feita com
tijolos ecológicos, que vem se mostrando viável na área da construção civil. Uma ideia que melhorou a
vida de muita gente sem comprometer a natureza.
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© Andreas Froese, Casa de garrafas PET na Nigéria.
Duas questões aparentemente independentes são problema em diversos países do mundo. A primeira, o
déficit de moradias (valor que considera a quantidade de pessoas com moradia inadequada). A segunda,
a quantidade de garrafas plásticas deixadas nas ruas, sem destino adequado. Mas a Associação de
Desenvolvimento de Energias Renováveis (DARE), organização não governamental sediada na Nigéria,
apresentou uma solução criativa que minimiza ambos os problemas: a construção de casas utilizando
garrafas PET e areia.
A Nigéria conta com um déficit habitacional de 18 milhões de moradias e, segundo especialistas,
descarta diariamente três milhões de garrafas plásticas. O projeto apresentado na aldeia Sabon Yelwa
pela DARE se apresenta como uma alternativa sustentável e de baixo custo a estes dois problemas que
fazem parte da realidade do país.
© Andreas Froese, Casa de garrafas PET na Nigéria.
© Andreas Froese, Casa de garrafas PET na Nigéria.
O projeto realizado pela DARE em parceria com a ONG Africa Community Trust, sediada em Londres,
propõe a substituição do tijolo por garrafa e areia. Depois de cheias, as garrafas são compactadas com
uma camada de barro e cimento que auxilia na estruturação da edificação. A ação teve início em julho
de 2011 na Nigéria, mas o uso da “garrafa-tijolo” tem origem na Índia e América Latina, por volta do
ano 2000. A ideia causa inicialmente estranhamento e nos questionamos sobre a eficiência e
durabilidade da edificação, porém as construções utilizam alicerce de concreto, que garante a
estabilidade da casa, e a areia que preenche as garrafas é peneirada, o que facilita sua compactação.
Além disso, as casas são resistentes ao fogo, a balas e terremotos, e são capazes de manter uma
temperatura interna de 18 graus Celsius, agradável em um país de clima tropical.
Inicialmente foram construídas 25 casas em um terreno doado por um empresário e ambientalista
grego. Cada casa contém quarto, sala, banheiro, cozinha e um pátio e utiliza 7800 garrafas plásticas.
Uma casa de 58 m² custa em média 12.700 dólares. De acordo com Yahaya Ahmed, da Associação
Nigeriana de Desenvolvimento para Energias Renováveis, a casa custa um terço do preço de uma
construção convencional de tijolos. E ainda segundo ele: “Areia compactada dentro de uma garrafa é
quase 20 vezes mais resistente do que tijolos. Planejamos construir, inclusive, um prédio de três
andares”. A DARE pretende, após a construção das casas, estender a técnica utilizada na construção de
uma escola para crianças de rua locais.
© Andreas Froese, Casa de garrafas PET na Nigéria.
© Andreas Froese, Casa de garrafas PET na Nigéria.
© Andreas Froese, Casa de garrafas PET na Nigéria.
A Eco Casa do Brasil
Projetos semelhantes existem em outros países. No Brasil, o eletricista Antônio Duarte, em parceria
com pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), desenvolveu um projeto
de residências utilizando garrafas PET. O que diferencia o projeto brasileiro do desenvolvido na Nigéria
é a forma comoa o PET é utilizado. No projeto de Duarte, intitulado “Eco casa”, as paredes são
moldadas em formas feitas de madeira e chapa de aço e em seguida as garrafas são colocadas entre a
mistura de cimento e areia, constituindo uma “parede-sanduíche”. As paredes são coladas no chão em
uma camada de 10 cm de cimento. Por metro quadrado são utilizadas 21 garrafas de dois litros. A
primeira casa foi construída em 2009 e, com a aceleração do processo de preparo, atualmente a casa já
pode ser construída em apenas 5 dias utilizando as paredes previamente preparadas.
Além disso, as construções contam com um simples sistema de reaproveitamento de água e, ao
contrário do projeto da DARE, no qual depois de concluída a construção é possível visualizar o fundo
das garrafas na fachada, o projeto brasileiro, depois de pronto, tem o aspecto de uma fachada
convencional. Uma boa alternativa para quem acha o aspecto formal final do projeto africano muito
rebuscado. As garrafas furadas que não podem ser utilizadas na construção são derretidas e dão origem
a uma textura de baixo custo. Atualmente já foram construídas 11 casas populares de 50 m² e uma casa
de 1106 m². O projeto leva a uma economia de 40 a 50% em relação a uma construção tradicional.
Deixamos aqui o contacto de email de Antônio Duarte.
© António Duarte, Casa de garrafas PET no Brasil.
© António Duarte, Casa de garrafas PET no Brasil.
Soluções novas para casas novas
A busca de soluções alternativas e sustentáveis que venham suprir a demanda por moradias de baixo
custo e que também minimizem impactos ambientais se faz hoje extremamente pertinente: o déficit de
moradia e a escassez de recursos ambientais são dois problemas reais. A utilização de garrafas PET na
construção de casas é só uma das alternativas existentes à construção tradicional. De acordo com a
Civil Engineering Research Foundation (CERF), entidade ligada ao American Society of Civil Engineers
(ASCE) dos Estados Unidos, a construção civil é responsável por de 15 e 50 % do consumo dos recursos
naturais extraídos, além de ser uma das grandes responsáveis pela geração de resíduos.
Contra essa perspectiva, inúmeros projetos apresentam soluções ou alternativas que minimizem
impactos ambientais. Se essa é a vantagem inicial desses projetos, pode-se considerar um ganho extra o
baixo custo conseguido em boa parte dessas soluções. Exemplos dessas iniciativas são os tijolos de
cinzas feitos com resíduo industrial desenvolvidos em Ponta Grossa e idealizados pelo engenheiro civil
brasileiro Leandro Martins. Segundo Martins, “Além de dar destino correto às cinzas, o tijolo ecológico
não consome energia na sua produção, visto que não precisa ser queimado durante sua fabricação, é
feito somente pela prensagem, por isso não gera novos resíduos”. Estima-se que com o tijolo as
despesas da obra ficariam em torno de 31% do valor de uma casa construída tradicionalmente.
© António Duarte, Casa de garrafas PET no Brasil.
© António Duarte, Casa de garrafas PET no Brasil.
Outro exemplo é o do empresário de Manaus Brasil, Francisco Sávio, que desenvolveu o tijolo ecológico
produzidos com o plástico de garrafas PET. O tijolo é feito totalmente de material reciclável, e tem bom
índice de isolamento acústico, resistência e impermeabilidade.
Uma terceira iniciativa sustentável é a do Grupo Baram, que desenvolveu uma máquina de reciclagem
de resíduos oriundos da construção e da demolição. O produto final da reciclagem é utilizado para a
confecção de “tijolos de entulho”. Além de utilizar o resíduo que iria para a natureza, o processo de
produção do tijolo evita a emissão de dióxido de carbono no meio ambiente.
Exemplos que demonstram que com criatividade e iniciativa é possível minimizar problemas que
assolam diversos países e ainda melhorar a vida de muita gente.
© António Duarte, Casa de garrafas PET no Brasil.
© António Duarte, Casa de garrafas PET no Brasil.
© António Duarte, Casa de garrafas PET no Brasil.
© António Duarte, Casa de garrafas PET no Brasil.
Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2012/07/casas_de_garrafas_ideias_novas_para_problemas_antigos.html#ixzz2NQDWMPTk
CONTRUA SUA CASA COM GARRAFAS
PET
Escrito por Blog do Pet
Seg, 23 de Agosto de 2010 12:10
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Garrafas PET podem substituir os tijolos na contrução de moradias. É possível construir desde um muro até a casa toda utilizando garrafas PET ao invés de tijolos.
Conheça o passo-a-passo para a construção com garrafas PET, vou disponibilizar um projeto completo de uma casa simples de dois quartos construída totalmente com garrafas, com todas as dicas e macetes.