Capítulo 6_ a Mentira Do Sistema Jurídico Masculino Sex, Lies & Feminism - New Zealand Equality...

16
New Zealand Equality Education Foundation (incorporating the International ExFetus Association) Sexo, Mentiras e Feminismo por Peter Zohrab (O tradutor: Jacinto Castanho) CAPÍTULO 6: A MENTIRA DO SISTEMA JURÍDICO MASCULINO Há uma velha piada que reflecte o sentimento dos homens face ao divórcio: “Dividimos tudo igualmente, ela ficou com a casa e eu pago as prestações, ela ficou com o carro e eu com os encargos, ela ficou com as crianças e eu com a pensão de alimentos.” Introdução: As mulheres podem fazer qualquer coisa Nos Estados Unidos, as feministas usam lemas tais como: “Sou mulher, ouve o meu grito”, inspirado numa canção de 1970 de Joan Baez. Recentemente, a feminista lésbica Anne Heche ressuscitou, também de outro tema musical, o lema, “Qualquer coisa que o homem faça, a mulher pode fazer melhor.” Para uma discussão mais aprofundada sobre este tema, pode verse o capítulo 7 deste livro, sobre assuntos de emprego. Mas a frase “as mulheres podem fazer qualquer coisa” toma outro significado no contexto legal. As feministas tendem a acreditar que o homem é que tem que ter cuidado com o abuso (verbal, emocional ou físico) com que a sua companheira ou esposa o agrida. A retaliação nunca é justificada e a provocação nunca serve de desculpa. Por outro lado, qualquer retaliação por parte de uma mulher agredida, é sempre justificada, segundo o seu ponto de vista. A mulher está sexualmente frustrada? Corta o pénis ao marido (caso Bobbitt, EUA, Junho de 1993). A mulher foi agredida? Mata o filhodamãe do homem (caso Jennifer Patri, EUA, 1977). Logo que as feministas e o sistema judicial por elas intimidado se mostraram preocupados, “a mulher pode fazer (exactamente) qualquer coisa”. No preâmbulo do seu livro Good Will Toward Men, Jack Kammer fala sobre a palavra “misoginia”, horror às mulheres, e à sua correspondente masculina, “misandria”, isto é, horror aos homens. Porque é que a palavra “misandria” é tão raramente encontrada, embora “misoginia” faça parte de todos os dicionários? Kammer explica que a misoginia é socialmente inaceitável (nas sociedades ocidentais), o que não acontece com a misandria. De facto, a misandria é obrigatória nos círculas feministas. Há, por isso, pouca necessidade de usar uma palavra que descreva um estado de consciência que toda a gente assume! Os nossos sistemas legais são baseados no mesmo princípio misandrista. Existem principalmente para controlar homens e punilos quando fazem o tipo de coisas que são feitas, mais pelos homens que pelas mulheres. Se houver algum crime que seja praticado mais por mulheres do que por homens (tal como o infanticídio), a tendência nas sociedades ocidentais é para o discriminalizar. Ao mesmo tempo que as penas por proporcionar aborto (um crime preponderantemente feminino) vão diminuindo, as penas por violação (um crime preponderantemente masculino) vão aumentando, e a definição de “violação” vaise alargando, mas apenas quando se refere a vítimas femininas.

description

jfkjfhfhfffffff

Transcript of Capítulo 6_ a Mentira Do Sistema Jurídico Masculino Sex, Lies & Feminism - New Zealand Equality...

  • NewZealandEqualityEducationFoundation

    (incorporatingtheInternationalExFetusAssociation)

    Sexo,MentiraseFeminismoporPeterZohrab(Otradutor:Jacinto Castanho)

    CAPTULO6:AMENTIRADOSISTEMAJURDICOMASCULINO

    Humavelhapiadaquereflecteosentimentodoshomensfaceaodivrcio:Dividimostudoigualmente,elaficoucomacasaeeupagoasprestaes,elaficoucomocarroe

    eucomosencargos,elaficoucomascrianaseeucomapensodealimentos.

    Introduo:Asmulherespodemfazerqualquercoisa

    NosEstadosUnidos,asfeministasusamlemastaiscomo:Soumulher,ouveomeugrito, inspiradonumacanode1970deJoanBaez.Recentemente,a feministalsbica Anne Heche ressuscitou, tambm de outro temamusical, o lema, Qualquercoisa que o homem faa, a mulher pode fazer melhor. Para uma discusso maisaprofundada sobre este tema, pode verse o captulo 7 deste livro, sobre assuntos deemprego.

    Masafraseasmulherespodemfazerqualquercoisatomaoutrosignificadonocontexto legal. As feministas tendem a acreditar que o homem que tem que tercuidado com o abuso (verbal, emocional ou fsico) com que a sua companheira ouesposa o agrida. A retaliao nunca justificada e a provocao nunca serve dedesculpa. Por outro lado, qualquer retaliao por parte de uma mulher agredida, semprejustificada,segundooseupontodevista.Amulherestsexualmentefrustrada?Cortaopnisaomarido(casoBobbitt,EUA,Junhode1993).Amulherfoiagredida?Mata o filhodame do homem (caso Jennifer Patri, EUA, 1977). Logo que asfeministas e o sistema judicial por elas intimidado se mostraram preocupados, amulherpodefazer(exactamente)qualquercoisa.

    NoprembulodoseulivroGoodWillTowardMen,JackKammerfalasobreapalavra misoginia, horror s mulheres, e sua correspondente masculina,misandria, isto , horror aos homens. Porque que a palavra misandria toraramenteencontrada,emboramisoginiafaapartedetodososdicionrios?Kammerexplicaqueamisoginiasocialmenteinaceitvel(nassociedadesocidentais),oquenoacontececomamisandria.Defacto,amisandriaobrigatrianoscrculasfeministas.H, por isso, pouca necessidade de usar uma palavra que descreva um estado deconscinciaquetodaagenteassume!

    Osnossossistemaslegaissobaseadosnomesmoprincpiomisandrista.Existemprincipalmenteparacontrolarhomensepunilosquandofazemotipodecoisasquesofeitas, mais pelos homens que pelas mulheres. Se houver algum crime que sejapraticadomaispormulheresdoqueporhomens(talcomooinfanticdio),atendncianassociedadesocidentaisparaodiscriminalizar.Aomesmotempoqueaspenasporproporcionar aborto (um crime preponderantemente feminino) vo diminuindo, aspenas por violao (um crime preponderantemente masculino) vo aumentando, e adefinio de violao vaise alargando, mas apenas quando se refere a vtimasfemininas.

  • Asmulheresnostribunais Comissesdeinspiraofeministaoudominadaspelasfeministasegruposdepresso esto a penetrar nos tribunais de famlia de algunspases tais como,EstadosUnidos da Amrica, Canad, Austrlia e Nova Zelndia. No primeiro destes foi OPrimeiro Relatrio do Grupo de Trabalho Sobre Mulheres do Supremo Tribunal deNovaJerseyJunhode1984.Relatriosposterioresemvriosestadosamericanoseemoutrospasesbasearamsenesteprecedenteemodeloaparentementevlido.

    consideradorotinaemalgunspasesocidentaisestudaroimpactodeumaleinumsegmentoparticulardasociedade.Afalhadestesestudos,quetendemacentrarse apenas nos problemas de um grupo, e tendem a descobrir precisamente e apenasaquilo que esto a procurar. Consequentemente, os resultados do estudo ignoram osgruposquenosovistos comovtimas, e as premissas latentes naproposta originalparaoestudo,soinevitavelmenteconfirmadasnofimdoquedefacto,umprocessoviciadoetendencioso.

    Oqueistosignificanoclimapolticoactualqueestesestudossedestinamaconcluirqueasmulheres soumasvtimas, equenode formaalgumaconcebvelque departamentos governamentais venham a patrocinar estudos sobre o acessomasculino justia. A suposio subjacente e no verificada que a mulher discriminadapelosistemadejustia,eoseuobjectivoremediarestasituaoapenaspara asmulheres.De facto, o ttulo Acesso dasMulheres Justia praticamenteequivalenteafirmaodequeohomemnotemproblemassignificativosdeacessojustia,oqueumpontodevistatendencioso.

    Estou satisfeito por dizer que a situao, pelomenos naNova Zelndia, constantementereelaborada.Comoeuescrevi,aComissodeLeisdaNovaZelndia,emcolaboraocomoMinistriodaJustia,estaparentementeadecidiraadopodeum pacote de medidas proteccionistas, das mais severas antimasculinas do mundoocidental. Estasmedidas permitem que um homem possa ser impedido de contactarcomasuaexcompanheiraecomosseusfilhos,semserpresenteourepresentadoemaudincia.Apenas combasena intuioda sua excompanheira deque ele possa serperigoso!Poroutrolado,desconcertantesaberqueogovernobritnicoestapensarintroduzir leisproteccionistasdeexcnjugessimilaressqueaNovaZelndiaestapensar rever! Para mais detalhes sobre este assunto, consultarhttp://geocities.com/peterzohrab/femfasci.html.

    TalcomodizRobertHughesnoseulivro,ACulturadaQueixa:ODesgastedaAmrica, h grupos de presso que tm distorcido as polticas das democraciasocidentais.Acadmicos, seguidospor jornalistas seguidores dedoutrinas de esquerdaliberal, fechandose no seio de alguns grupos femininos discriminados ouoprimidoseoutrossistemasdepoderinstaladocomeam,emregimedeisolamento,aestudar os problemas destes grupos. Estes grupos at podem sofrer de algumasinjustias, contudo presumem que os homens no as tm. Deste modo, no do aoshomensatenoigual.

    Umavezqueopoderdecidequeasmulherestmproblemascomosistemadejustia, por exemplo, os seus inquritos so tendenciosos no sentido de revelaremosproblemas que elas esto a procurar. Sobre esta matria, ser que dados imparciaisfazem a diferena? Certamente que para a Associao Americana de MulheresUniversitrias, no. Apesar de as estatsticas indicarem que as escolas dos EstadosUnidosapoiammaisas raparigasqueos rapazes, elas insistemnoseualiciante lema,Pequenasmudanasnasraparigas,pequenasmudanasnaAmrica,equeosrapazessomaisapoiadosqueasraparigas.Porqu?

    Asfeministastmapenasumobjectivo:prosistemaatrabalharparaasmulheres.Seoresultado causar sofrimento aos homens, pacincia. (Van Mechelen, American

  • AssociationofUniversityWomen:ThePopfeministAgenda,WhatEveryManShouldKnowAboutFeministIssues,1992,www.backlash.com/book/educ.html)

    Osttulosdestesestudosrevelamasuatendenciosidade:EmNovaJerseyfoinorelatrio Mulheres no Tribunal, na Nova Zelndia, foi no estudo da ComissoLegislativa sobre Acesso da Mulheres ao Tribunal. Como Carol Gilligan, autora deNuma VozDiferente (originalADiferent Voice), referiu, que os homens apenas noacompanham o passo de cuidarem de si prprios. O facto , contudo, que estesestudos ocupamse dos homens, isto , so inevitveis comparaes, implcitas ouexplicitas.Contudo,estas comparaesnunca so feitasdopontodevistamasculino.Estes ttulos ficariammelhores se fossem, Homens eMulheres noTribunal ou OAcessodosHomensedasMulheresJustia.Assimasprobabilidadesdeosassuntosseremtratadosdeformamaishonestaerammaiores.

    Masnolegtimoestudarosassuntosdegruposparticulares?Temossempreque incluir toda a gente em todos os estudos, para que estes sejam honestos eimparciais? Deverei oporme a um estudo sobre o efeito da privao de sono noscamionistas, por exemplo? No. Por vezes temos que fazer estudos sobre gruposparticulares. Mas os projectos de investigao no surgem do ar, algum persuadiuoutraspessoasqueesteeraumproblemaqueprecisavaserinvestigado.

    Oestudohipotticodoefeitodaprivaodesonodoscamionistas,porexemplo.Presumivelmente existe previamente, de fontes credveis, evidncia de que oscamionistassopressionadosaconduziremdemasiadashorassemdormirem,causandoum inaceitvelnmerodecolises,danosmateriaisemortes.Os camionistas soumcaso especial porque passam muito tempo na estrada. Deste modo um estudojustificado.

    Nocasodoacessodasmulheresjustia,algumpersuadiuasautoridadesdequehaviaumproblema.Masaquiaevidnciaprviaconsisteprincipalmentenofactodequehmaisadvogadose juizesdosexomasculinodoquedosexofeminino,easfeministas pretendem que qualquer grupo constitudo principalmente por homensfavorecemais os interesses doshomensqueos dasmulheres.As feministas afirmamestasuposiode forma insistenteem livros, rdio, televiso, jornaise revistas, e emtodoo lado.Contudo isto falso, e constituiumpreconceito dognerodosque elascondenamnohomem,comoeurefironocaptulo14.

    Quaisquerdvidasqueeupudessetertidosobreestatendenciosidadeforammaisquedissipadasquando,algunsanosatrs,submetiumpedidoComissoLegislativadaNovaZelndia.Comooseugabinetepatrocinouumestudosobreoacessodasmulheres justia e no havia um estudo equivalente sobre os homens, eu pedilhes quepatrocinassem a Associao Neozelandesa de Direitos dos Homens (NZMERA),organizao a que perteno, para conduzir um estudo sobre o acesso dos homens justia(1).

    Apesardereconheceremomeupedido,apenasmesesmaistarde,enquantoeucontinuava espera da sua deciso, descobri que um estudo similar j tinha sidoefectuadoporumgrupototalmentediferenteemenosprestigiado.Comoaorganizaodosegundoestudofoipresumidamentemanipuladoparalimitarassuasinvestigaeslinhaqueelesqueriamseguir,ficaramaptosadivulgarotipoderelatrioquequeriaminicialmente escrever, a ter os seus amigos dos meios de comunicao social apublicitlo, e finalmente pressionar o sistema de justia a atender as suasreivindicaes.

    Noentanto,quandoaprpriaComissoLegislativapublicouorelatriosobreesteestudo(queexcluiuacontribuiodaminhaorganizaoparaomesmo),floemnomedaFeministaqueconduziuoestudo,emvezdeemnomedaprpriaComissoLegislativa. O significado disto no foi perdido pelas feministas, que se sentiramafrontadasporestegolpenacredibilidadedoestudo.Umaatescreveuumacartaparaojornal Dominion (16 de Agosto de 1999) reclamando sobre esta atitude sem

  • precedentes. Nitidamente, o nosso pedido, conjuntamente com outros de outrasorganizaes,forneceumatriasuficienteparaqueasfacesnofeministasdedentrodaComissoLegislativasedemarcassedosdisparatesfeministas.

    Ogrupode trabalhodeNovaJerseyassumiuqueasmulheresdeveriamestarmaisconscientesqueoshomensda tendenciosidadecontraasmulheresnos tribunais.Talvez isto seja verdade.Mas porqu, ento, foi o grupo de trabalho composto pelodobrodemulheresrelativamenteaoshomens?partidaestavamcriadasascondiesparaqueogrupodescobriseexactamenteaquiloqueprocuravaenoocontrrio.

    OgrupodeNovaJerseyrelegouoassuntodatendenciosidadedegnerocontraos rus em casos criminais a umas meras 7 pginas num relatrio de 49 pginas.Porqu? Teria sido porque ironicamente, a nica evidncia de tendenciosidade degneroeracontraoshomens?Foiporistoqueogrupodetrabalhopredominantementefemininodecidiufazerumestudoposteriorantesquealgumaacofossetomadasobreesteassunto?

    Alm de mais, este grupo citou estatsticas em que mostraram que atendenciosidade a favor das mulheres prevalecia nos tribunais (pgina 137 do livroonde est o relatrio). Mesmo a sua suposio de que as mulheres estavam maisconscientes da tendenciosidade dos tribunais contra elas no justifica que isto sejaignorado. Alm do mais o relatrio recomenda apenas medidas para diminuir atendenciosidadecontraasmulheres,enadadizsobreareduodetendenciosidadequefavoreaasmulheres.

    PolticasSexuaiseLei

    Naprtica,ospasesocidentaisdefinemcrimecomotudooqueaohomensfazemque asmulheres ou os ricos e poderosos no gostam. Se as leis fossem escritas porpobres, seria improvvel que os correntes crimes contra a propriedade fossemseveramente punidos. No tendo grandes possesses, algumas pessoas de menosrecursos quase consideram o pequeno roubo um mtodo socialmente justo dedistribuio da riqueza. Do mesmomodo, a virtual discriminalizao do aborto nospases ocidentais, reflecte o poder que as mulheres possuem para abolirem leis queconsideram inconvenientes. Isto serve tambmoshomensda classe alta emdia altaquedesejamterrelaessexuaissemsetornarempais.TambmjuizescomtendnciascavalheirescasactuamcombaseemesteretiposADLM:

    Em casos de regulao de poder paternal, consideram inconcebvel que umhomemqueiracuidardosseusfilhos.Emcasosdeassassnioassumemfrequentementequequalquermulherquechegouaopontodematardeveriatlofeitosemintenoouque no cometeria um acto to vil por sua prpria iniciativa. Esta uma crenapartilhada por todas as feministas, que sustentam firmemente que nenhuma mulheragride,emuitomenosmata,oseucompanheirosemquetenhasidoprolongadamenteoprimidaeprovocada(Thomas,NotGuilty:InDefenceof theModernMan,London,WeidenfeldandNicholson,1993,pgina126).

    NosEstadosUnidos,porexemplo,podesecompraremqualquerquiosque,revistasescritasparamulherescomsexo,orgasmoetodootipodematerialrelacionadodeformaapelativanacapa,misturacompornografia,novelasrecheadasdesexo.Oshomens,porseulado,tmnormalmentequeprocuraremlojasmaisescondidasoequivalentemasculinonestesassuntos,eemalgumasreassomesmoilegais.Certamenteque,enquantopsiclogoseescritorescomoWarrenFarrellconcordamqueasnovelaseasrevistasfemininasconstituempornografia,amaioriadaspessoasdiscorda.Novamenteaquisedemonstraopoderdasmulheressobreoqueasociedadeconsideradecenteeperverso.

    Ironicamente,nosEstadosUnidos,oshomenspodemseracusadosdeassdiosexual,ealgunstmsidoacusadosepunidosporisso,porleremrevistasfemininasnotrabalho

  • oudeixlassobreasecretriaondeassuascolegasaspossamver.Aexplicaodadapelasmulheresqueestasrevistasestocheiasdefotografiasdemulheresnuasemposiessexualmenteapelativas,equetmcontedosqueintimidamsexualmenteasmulheresnolocaldetrabalhocriandoumambientedetrabalhohostil.Seestematerialpodeconstituirassdiosexual,difcilcompreenderquesepossaconsideraroutracoisaanoserpornografia.

    Umsistemajudicialquefossemachistaconverteriaemcrime,ousoderoupasreveladoras ou provocantes por parte das mulheres, ao mesmo tempo quedesculpabilizava os homens que lhes dirigissem propostas insinuadas ou directas. Osistemajudicialocidentalantimasculinosujeitaohomemaoassdiosexualporpartedemulheresqueusamroupasprovocantes,aomesmotempoqueocriticaouprocessase este for impelido a fazer um comentrio ou tomar uma atitudemais atrevida!Asmulheres que usam roupas provocantes esto a enviar mensagens de apelo sexual edevem,por isso,aceitarquelhesejamdirigidaspropostaseserproibidasdereclamarporohomemresponderaesseapelo.Ningumasobrigaausarroupasprovocantes,etais roupas, no contexto das leis e regulamentos ocidentais sobre violao e assdiosexual,constituemumaseveraopressoaohomem:

    Enquanto a resposta do homem aos comportamentos sexuais damulher forpassvel de punio, as mulheres que incorram em condutas fsicas ou verbais denaturezasexual(comooshomensasdefinem)nolocaldetrabalhodevero,dentrodarazoabilidadedospadresmasculinos,serculpadasdeassdiosexual.(VanMechelen,1995,www.backlash.com/content/gender/1995/1jan95/page2.html)

    criminoso

    Mas,oque,precisamente,umcrime?Ummanualdecriminologiadaseguinteresposta:

    Todasassociedadestmumsistemaderegras,promulgadasporgruposdominantesouregulamentadores,pararegulamentarocomportamentodosseusmembros....Porqueestasregrasouregulamentos,sopromulgadaspelospossuidoresdaautoridadepoltica,eporqueastransgressessopassveisdepunioemnomedoestadooudogoverno,astransgressessoconsideradascrimes.(HaskelleYablonsky,1974,Criminology:CrimeandCriminality,Chicago:RandMcNallypgina3).

    Seestaumadefiniocorrectadecrime,entoparasedeterminarquaissoosgrupos dominantes ou regulamentadores e quais os grupos oprimidos numa dadasociedadetudooqueprecisamosdeconsultarasestatsticasdoscrimes.Deveramosesperar que os grupos dominantes ou regulamentadores proibissem pouco asactividadesdosseusmembroseproibissemfortementeasactividadesemqueosgruposoprimidostendemaenvolverse.Istoresultarianumataxamaisaltadecrimesentreosgruposoprimidosdoqueentreosgruposdominanteseregulamentadores.

    Certamente,gruposticosouraciaisquesofrequentementeconsideradospelopoliticamente correcto comooprimidos, (afroamericanosnosEUAeCanad,maorisnaNovaZelndia,aborgenesnaAustrlia,etc.)deveroterumataxadecriminalidademais elevada que o grupo racial maioritrio. Est fora do objectivo deste captulodiscutirasrazesdesta taxadecriminalidademaiselevada(2).Tambmnovouaquitomar posio sobre se estes grupos so os oprimidos ou os maus. O que afirmo simplesmente que o grupo das vtimas, que tem sido to efectivamente influenciadopelos meios de comunicao, estudiosos, eleitores e polticos, est baseado numafundamentao terica fraca no que diz respeito s mulheres. Como as feministasdefendem vigorosamente que a mulher uma minoria oprimida (e que, portanto, ohomem no ), a taxa de criminalidade feminina deveria ser maior que a taxa decriminalidademasculina.

    Claroqueestenoocaso.Amaisaltataxadecriminalidademasculinaparece

  • indicarqueohomem,enoamulher,ooprimido.Almdisso,sooshomens,enoasmulheres,queestonumericamenteemminoria.NosEUA,porexemplo,oseleitoresfemininos, temmesmoultrapassadoonmerodeeleitoresmasculinos,durantevriosanos.At1991,asfeministasnorepararambemnesteassunto.Noentanto,quandofoiaeleiodeBillClinton,elasaumentaramaspontuaes,efalaramsobreainflunciapoltica das mulheres nas sondagens, e conseguiram eleger o seu candidato. Nestecontexto,poucorazovel,classificarasmulheresnogrupodasminorias.Sefizermosaatribuiocontrria,dequeohomemosexooprimido,ento,tambmporaqui,asvtimasestodeacordocomofactodeconstituremogrupominoritrio.

    Noentantoapesardatendnciaantimasculinadajustia,nemtudoestbemnocampo feminista:porvezesos tribunais tratamasmulheresempde igualdade, e asfeministasnogostam:

    Oquenstemosactualmentequalquercoisaqueosmeuscolegaschamaramdeigualdadecomvingana.Hdebateentreescolasfeministassobresesedeveounocontinuaraforarnosentidodaigualdadeporque,particularmentenareacriminal,aigualdade temprejudicado asmulheres. (BarbaraE.Bloom,professora,UniversidadeEstatalSanJose,WomeninPrison,magazine,Setembro/Outubro1998)

    DarevistaMs.atrevistaGlamour,asfeministasestoemforasobreasrazesporqueataxadeprisodasmulheresestaraaumentarmaisrapidamentequeamesmataxa para os homens. Esta uma estratgia comum, que elas usam sempre que naestatsticasosnmerosabsolutosdevtimas somaioresparaoshomensqueparaasmulheres. Sim,masa taxadecrescimentodecasosnovosmaiorparaasmulheresqueparaoshomens!dizemelas.AsfeministasdaNovaZelndiafizeramogovernodespenderdinheironaprevenodotabagismonasmulheresporqueataxademulheresque fumamest a crescer.AADLMfaz com seja impossvel para qualquer governodirigirajudaapenasparaoshomens.Aajudadirigidaaambosossexos,ouapenassmulheres(ousmulheresdeumgrupotnico,taiscomoasmulheresMaori,nocasodotabagismo).

    Contudo,continuaverdadequeamaioriaexecutivosnamaioriadassociedadessohomens.Entocomopodemosgruposdominantesoprimiremseasiprprios?Atradiodpartedaresposta.Oslegisladoresvemseasiprprios,eemcertamedidacorrectamente,alegislaremproveitodetodaapopulaomaisdoqueapenasemseubenefcio. Assim eles tratam qualquer grupo que no tenha voto, ou que pareadesprotegidoemalgumaspecto,comalgumgraudeproteccionismopaternalista.Destemodo, quando a sociedade reconheceu o homem como o chefe legal de famlia, nosentiram que as mulheres estavam a competir com eles, e ento os legisladoresredigiram e incentivaram a aplicao de leis dirigidas a criminosos masculinos etrataramasmulheresnaspalminhas.

    GruposdePressoPoltica

    Outrarazo,noentanto,queemsociedadesdemocrticasospolticosreagemmuitoagruposdepresso.Assimqueumgrupo social encontraumcanalpara fazercrer a todaa sociedadequeoprimido, adquireumgrandepodermoral sobreaelitelegisladora.Podermoralconvertidopelosmeiosdecomunicaoempoderpoltico.Nospasesocidentaisumaaltapercentagemdosmeiosdecomunicaoestoligadosaumououtrogrupo.E,comofeznotarJ.W.Boyce,osmeiosdecomunicaotmumatendnciaantimasculina.

    Estateseencontrouumadisparidadesignificativaentreotratamentodevtimasdeviolnciafemininasemasculinasetaxasdevitimizaofemininaemasculina...estetratamentocontribuiparacausarquantidadesdesproporcionadasdemedoemhomensemulheres, ignora violncia que pode afectar particularmente os homens, e falha noreconhecimentodequehomensemulherespodemambosseragressoresevtimas.Emtermosdeopiniopblica,istoencorajaumafocagemsingularnamulhercomovtima

  • em todos os estudos, campanhas de meios de comunicao, e no financiamento deprojectoserefgios,entreoutrascoisas.

    Aprincipalconsequnciaqueaviolnciacontraohomemignorada,apesardasestatsticasmostraremqueoshomenssotopropensosquantoasmulheresa serem vtimas de violncia. (J.W. Boyce, Manufacturing Concern: Worthy andUnworthy Victims Headline Coverage of Male and Female Victims of Violence inCanadianDailyNewspapers,1989a1992,pp3132)

    Duranteosltimosduzentosoutrezentosanos,muitassociedadesevoluramdovelhomodelopaternalsticoparaomodelodosgruposdepresso.Dequalquermodo,importante no subestimar o poder por detrs do trono. Grupos que no detmactualmenteopoderpodem,contudo,puxaroscordis ligadossmosdetentorasdopoder.Asmulheresnasposiesdepodernoestomaisimunesaistoqueoshomens.

    Quantomais asmulheres atingem posies de influncia,mais duas coisasacontecem. Primeiro, tornamse objecto das mesmas presses dos seus paresmasculinos,edestemodoassuasactuaisdecises(emmuitoscasos)diferempoucodasdos homens.Esta a razo porque as feministas reivindicamque asmulheres que ofazem se vendem ao sistemamasculino.Destemodo,menos homens esto presentesquer em posies de poder quer desejosos de oferecer a proteco paternalstica oucavalheirescasmulheres.Istopodeconduziraocolapsodasociedadetradicional,eaodefinharemortedosoriginaispapeiscomplementaresecooperativos.

    Atesealternativadasfeministasqueasmulheressorealmenteoprimidas,apesardeseremoshomensquetmamaiortaxadeprises.Quandosereparaemtodasasoutrasdesvantagenssociaisqueoshomenstm,pareceimprovvelqueasfeministaspossamdefiniropressodemodoajustificarassuasreivindicaes.Destemodo,tmnoconseguidoapenasporqueoshomenssodemasiadoafeioadossmulheresparaopermitirem.Apesardetudo,comopodemestascriaturasamorosassereminimigas?

    difcil a qualquer homem atacar umamulher, e as feministas, agora quetomaramasrdeasdosacontecimentos,tmdesfrutadodasituao.Secriticarmosasfeministas, somos acusados de sermos machistas e misoginistas, apesar de taisacusaesseficaremporpoucomaisdoquechamarnomesesemjustificao.Esteoseu poder, contudo, esta emoo transcende toda a racionalidade quando chega aassuntasfeministas.

    Porexemplo,umhomemquedissequeeueramachistadefendeuanooderecrutamentomilitarparaapenashomenscombasenoseupapelmasculino.Estava,noentanto, deveras assustado com a suamulher feminista para sugerir que asmulherestambmdevemterumpapeligualmenterestritivo,talcomoficaremcasaecuidardascrianas!Istoumcritrioduplo tpicodeumfeministamasculinoantimachistaquedominaapolticaeleisexual.

    Homensemulheresdeveroterambospapeisdiferenteserestritivos,ounotmnenhuns. As mulheres e as crianas ficariam a ganhar se os homens parassem detentarem ser cavalheiros, e comeassem a actuar como homens autnticos. E comoagemoshomensautnticos?Nointeressedajustiaparatodos,emvezdointeressedeapenasumdadosegmentodasociedade.

    Gnerosexualeinjustia

    A fraude fundamental da pretenso feminista tornase ainda mais bvia quandoexaminamosasestatsticasrelativasainjustiasnadiferenciaodossexos.Deacordocom a Agncia de Estatsticas Judiciais do departamento Americano de Justia,(www.ojp.usdoj.gov/bjs/crimoff.htm)de11deJulhode1999,otempoquedeprisodeumapessoamaiorpara:

  • 1.Oshomens(9%)doqueparaasmulheres(1.1%)

    2.Negros(16.2%)eespnicos(9.4%)doqueparaosbrancos(2.5%)

    3. Pode verse que a disparidade entre homens e mulheres mesmo maior que adisparidadeentrenegrosebrancos.Porqu?Seumataxamaisaltadeprisodenegrosindicarepressoracial,entoquedizerdamaisaltataxadeprisonoshomens?

    Desde 1974, que alguns especialistas atribuem estas diferenas em grande parte sdiferenasentreospapeissociaisdohomemedamulher.HaskelleYablonsky(1974)criaram um seco esclarecedora sobre diferenas sexuais e criminalidade.Estabeleceramque 85% das prises nos Estados Unidos da Amrica em 1972 eramhomens. As condenaes dos homens ultrapassavam as das mulheres em todos oscrimes,exceptoprostituioecomercializaodevcios,efugas.Nosanosde1968a1971,nosEstadosUnidos,apenas3%dospresoserammulheres

    DeacordocomHaskelleYablonsky,oshomenstendemaocuparastarefasmaisperigosas, que envolvem mais esforo fsico, ou violncia. Os crimes envolvemfrequentemente pelo menos um destes factores. Alm disso, o homem, tem sido otradicional suporte econmico da famlia, e isto fez com que o homem, mais que amulher, tendam a envolverse em actividades criminais. No princpio da dcada de1970,noentanto,ataxadecondenaofemininaporofensasgravesnosEUAcomeoua aumentar fortemente. Os autores atribuem isto homogeneizao dos papeisfemininos e masculinos na sociedade incentivados pelo feminismo. Em particular, apressocrescenteparaasmulherescontriburemparaosustentodafamliaaumentaaprobabilidadedealgumasmulheresentrarememactividadescriminais.

    Contudo,ataxadecondenaesdamulherpermaneceumuitomaisbaixaqueadoshomens,eosautoresatribuemofactosseguintesnovecausasemseparado:

    1.Ospapeisdasmulheresestomaisclaramentedefinidos.Asfilhaspodememgeralobservar as suasmes fazendo os seus tradicionais trabalhos femininos em casa. Osfilhos s podem observar os seus pais fora das horas de trabalho. Deste modo osrapazes no tmummodelo de referncia ocupacional to bemdefinido a partir dosseuspais,comoasraparigastmapartirdassuasmes.

    2. As raparigas somaiscontroladaspelospais.Ospais tendema restringirmaisosmovimentosdas filhas quedos filhos.Tendema controlarmais os amigosdas filhas(especialmenteosnamorados)doqueofazememrelaoaosfilhosrapazes.

    3. As raparigas recebemmaisproteco.Ospais eoutrosmembrosda famlia estomais disponveis para ajudar as mulheres do que os homens quando surgemnecessidadesoudificuldadesemtermosfinanceirosounoutrosdomnios.

    4. As mulheres sem especializao tm mais opes de carreira. Os homens semespecializaotendem,maisqueasmulheres,aprecisardelutarpelavidanoduro.Asmulheressemespecializaopodemmaisfacilmenteservalorizadassocialmentecomodonasdecasa,noimportandosequersesoounoboasacozinhar,cuidardacasaoudascrianas,etc..Empases,comoosEUA,tambmmaisfcilparaelasconseguiremempregosemcasasdepessoasabastadas(comoamas,cozinheiras,etc.)queoshomens.

    5. Os papeis masculinos so mais activos: Aproximadamente quinze vezes maishomensquemulheres,socondenadosporconduziremembriagados.Nanossacultura,quandoumamulhereumhomemestonumautomvel,esperasequesejaohomemaconduzir.Seestiveremambosembriagados,maisprovvelqueohomemconduzaeportantomaisprovvelquesejacondenadoporconduziremestadodeembriaguez.ele tambm que mais propcio a ser apanhado na posse de drogas, embora quer ohomemqueramulherasusem(Haskell&Yablonsky,1974,249).

    5. Osnossosestudosexaustivosda literatura feministadisponvel sobreesteassunto

  • tm ainda revelado alguma tendncia para o sistema judicial beneficiar a mulher epenalizar o homem nestes casos. possvel, contudo, que estes cenrios venham amudarcomoresultadodainflunciafeministanorelacionamentohomem.

    6. Os homens tm tendncia a serem cavalheiros e algumas vezes deixamseresponsabilizar pelos crimes cometidos pelas mulheres ou com a conivncia dasmulheres.

    7. Opblicoentendeoshomenseasmulheresdemaneiradiferente.Amulherpodeseguirlivrementeoseucaminhoapsdizeroufazercertotipodecoisaspelasquaisumhomemseria preso.Almdisto, umamulher pode levar umhomema ser condenadoporque ele a ameaa, mas se um homem tentar fazer com que uma mulher sejacondenadapelomesmomotivoapolciaeaopiniopblicaconsiderlo cobarde eefeminado,umparvinho,umqueixinhas,umfracoquenomerecerespeitoouamor.

    Esteumproblemaquetmoshomens.Asmulherespodemreclamarsobreosdefeitosdohomem,masseoshomensreclamamsobreoqueasmulheresfazemoudeixamdefazer,porqueso,comoumafeministadisseaWarrenFarrell,unsqueixinhas.

    Eisoutroexemplodecomoopblicotemdiferentesexpectativasemrelaoaohomememulher:paraumprojectoareadaagressosexual,arevistaMs.,encarregouMaryP. Koss de investigar a prevalncia de violao ou agresso sexual em colgiosamericanos. Uma das definies de violao que Koss usou foi: J teve relaessexuais completas quando no queria porque um homem lhe deu lcool ou drogas?(RevistaSociety,Maro/Abril 1994). Ela definiu violao como uma relao sexualconsentida com relutncia. Mas como Van Mechelen referiu, com esta definiopodemos certamente encontrar milhes de homens que podemos qualificar comovtimasdeviolaofeminina.(www.backlash.com/book/rape8.html)

    NoseulivroCasadocomCrianas(Marriedwithchildren),deacordocomVanMechelen,vemosquePeggyestsempreaatirarseaAlparatersexo,comoeledetestatersexocomela,ecomochoraquandoelaoforaaterrelaessexuais.Ningumdizqueeleestaserviolado,ningumquestionaqueumhomemdemeia idadequenoqueiratersexocomasuaesposa,masdeacordocomadefiniodarevistaMs.,istoviolao.

    8.Apolciareagedemododiferentecomoshomensecomasmulheres.Umhomemquecaminhanaruaduranteanoiteumpossvelcriminoso.Umamulherquefaaamesmacoisa,porseulado,umapossvelvtima.Comohpoucosgruposdedireitosdoshomens,nosehouveningumdizerque istoconstituiumcritriosexista duplo.Contrastemos esta situao com a situao paralela da polcia reagir de maneiradiferente com raas diferentes. Nestes casos, aparecem imediatamente grupos depressocomacusaesderacismo.

    9.Umagrandequantidadedecrimescometidospelasmulheresnosodetectadosouso ocultados. Os autores citam estudos em que sobressaem os seguintes tipos decrimes:

    a) Roubos pormulheres em supermercados raramente so alvo de processo,mesmoquesedescubram.

    b) Acusaes falsas so raramente investigadas, frequentemente acreditadas, e porvezes conduzem condenao injusta da parte inocente. E quando se descobre amentira,estaficaimpune,comoKenPangbornrefere:

    Falsas acusaes de abuso de crianas, violncia domstica, violaes conjugais eoutras tornaramsecomunsnosprocessosdedivrcioamericano.Emalgunscasososabusoseramverdadeiros,masemmuitosdelesno.(KenPangborn,Founder,TheATeam,www.ateam.org/child.html).

  • A polcia desculpase pela sua passividade com base no lema de que no queremdesencorajarasreclamaes.

    c) Roubos por empregadas. Quando so descobertos, normalmente so punidos pordespedimentoemvezdequeixapolicial.

    d) Roubosporprostitutasapropriedadesdeclientes.Oshomensficamnormalmentedemasiadoenvergonhadosparasequeixarempolcia.

    e) Chantagem. Quando as mulheres chantageiam homens, estes ficam demasiadoenvergonhadosparairempolcia.

    f)Ofensasexualacrianaspormulherespermanecenamaioriadasvezesoculta.

    g)Abortoilegal,noqueseaplicasmes.Osautoresestimaramumnmerode200000poranonosEUAantesdaliberalizaodalei.

    h)Assassnioporenvenenamento,executadopelasmulheresaosmembrosdafamlia,ouporamasoucozinheirasaosclientes.Istotendeaserocultoeportanto,nopunido.

    i)Infanticdio.Asmulherespodemmatarcrianaspormnutriocompoucoriscodequesejamdescobertas.

    Justiadiscriminante

    Farrell(1993)documentoucompletamenteomodocomoajustiaamericanadiscriminaos homens. Por exemplo, um homem que comete assassnio nos EUA vinte vezesmaispropensoasercondenadoapenademortequeseforumamulher.Umamulhertemquemataroutramulherouumacrianaparacorreralgumriscodecondenaoapenademorte.Evidentemente,assassinarumhomemnosuficientementesrioparaserexecutada.

    Em30deJaneirode2000,ogrupotrabalhistadoMinistriodaJustiadoGovernodaNovaZelndiaanunciouqueasmulheresdeveriamestaremposiodeigualdadecomos homens, no que respeita a condenaes por agresses indecentes e outros crimessexuais (jornalDominion, 31de Janeiro de 2000).Esta o tipo de igualdade que oshomens gostariam de ver! Escrevi ento ao Ministro dos Assuntos das Mulheres,perguntando porque que o seu Ministrio, cuja misso inclui a tendncia para aigualdade, no tinha sugerido esta mudana vrios anos atrs, mas no obtiveresposta!

    O sistema de justia dos pases ocidentais tendencioso contra os homens. Porexemplo, o portal contmumestudoestatsticooficialquemostraqueserhomemaumentaaprobabilidadedeselevarumasentenaseveraporumdadocrime.

    NaNovaZelndia em 1991, 17%das condenaes no relacionadas comocdigodaestradaenvolverammulheres,noentantoasmulheresconstituemapenas6%dapopulaopresa,oqueindicaqueacondenaodemulherespelostribunaismenosfrequenteeporperodosmaiscurtosquenocasodoshomens.

    Ondequeestasvariantesaplicadasaraas,nosconduzemasuspeitarderacismo?Na,NovaZelndia,porexemplo.Deacordocomumatabeladesexo,etniaeidadedejovensenvolvidosemcasosqueem1995terminaramemacusaes(3):

    Etnia Provados %provados Noprovados

    %noprovados Total

    proporo raa proporo raa Europeia 419 35,81 11,30 751 64,19 20,26 1170

  • Maori 810 37,92 21,85 1326 62,08 35,77 2136Pacifica 138 34,41 3,72 263 65,59 7,009 401outras 19 33,93 0,51 37 66,07 1,00 56Total 1367 36,88 36,88 2340 63,12 63,12 3707

    Taxaporraa

    Aspercentagensdatabelaoriginalcomparamumgrupotnicocomoutro.Poroutroladoaspercentagensqueeuadicionei,comparamasproporesdecasosqueforamconsideradosprovados(porgrupotnico),quemostramqueMaoriscom37,9%tmumapercentagemdecondenaosuperiorem3,2%aosoutros.

    Vejamosagoraoutrasecodamesmatabela:

    Sexo Provados %provados Noprovados

    %noprovados Total

    proporo sexo proporo sexo Masculino 1246 38,31 32,15 2006 61,69 51,75 3252Feminino 188 30,13 4,85 436 69,87 11,25 624Total 1434 37,00 37,00 2442 63,00 63,00 3876

    Taxaporsexo

    Podemos ver aqui que os homens processados, 38,3%, tem uma percentagem decondenaessuperiorem8,2%emrelaosmulheres.SeosMaorissoconsideradosoprimidos, devido a entre outras coisas, sua maior taxa de condenaes, ento oshomensdevemserconsiderados2,5vezesmaisoprimidos,emrelaosmulheres.

    Comonotouosocilogo,Dr.GregMewbold,asmulheresviolentassopropensasaserem tratadas de maneira mais branda pelos tribunais. Raramente lhe so dadassentenas de priso, mesmo para ofensas srias, e quando vo para a priso,normalmente tm sentenas mais curtas. A violncia das mulheres, ainda muitoocultada.Asmulheres so tooumais propensas a agrediremos seus companheiros,masaviolnciadomsticaondeamulheraagressoraestsubestimada(4).

    ComoexemploelecitaocasodeRaewynBell,sentenciadanoTribunalSuperiordeWellington a umaperda de tutela pormolestar sexualmente umamenina denoveanos da qual era ama.O advogado deBell disse que ela estava perturbada devido avriosabortosexpontneoseproblemascomamenopausa.Estegnerodedesculpa,dizo Dr. Newbold, no pode ser usado pelos homens, mas as mulheres usam e soacreditadas.

    Aindstriadeinvestigaofeministatemtrabalhadoarduamenteparadescobrirdesculpasparaoscrimesdasmulheresabortosexpontneos,menopausa,tensoprmenstrual,Sndromadasmulheresagredidas,...alistanopradecrescer.Sehouvessetambm uma indstria de investigao masculinista, provavelmente tambm seriamencontradosrazes,comoosnveisdetestosterona,desordenscromossmicasegenesdefeituosos,paradesculparcrimes.

    Leisdodivrcioedatutelademenores

    As leis da famlia mudaram sob influncia feminista. A mulher pode chegar aocasamento sem nada, e abandonlo poucos anos depois com metade dos bens domaridomais (namaioria dos casos) a tutela dos filhos.Uma autentica punhalada doponto de vista do homem,mas um autentico negcio daChina do ponto de vista damulher.Acresce a isto dedues nos impostos e outrasmedidas de apoio social. Aomaridorestaopagamentodeumapensodealimentosparatentarteracessoocasional

  • aosseusfilhos.

    O arsenal de que dispe uma mulher ao divorciarse formidvel. Est na moda amulher fazer falsasalegaesdeabusodecrianasedeviolnciadomstica contra oseumarido, e isto mais que suficiente para ficar com a tutela das crianas. Comobnus poder ainda, se insistir muito nestas alegaes fazer com que o marido sejacondenadoapriso,comorefereoadvogadodedireitosdoshomensFrankZepezauer.

    Alegaes de abuso de crianas so frequentemente acreditadas com base emevidnciasmuitofrgeis.OlivrodebebsdaSociedadePlunketavisaospaisdequeascrianasmentemcomfrequncia,mastestemunhasespecializadasemabusosexualdecrianas alegam que as crianas nunca mentem! E frequentemente parece que ostribunaiseinstituiessociaisestomaisinclinadasaacreditaremacusaesgratuitasdemalvadezmasculinadoqueemacreditarqueamulher,tantooumaisqueohomem,podeserautoradeabusodecrianaseviolnciadomstica.

    Entretanto,as feministasestoadivulgaractivamenteasuamensagemmisandricanoterceiromundosobopretextodelibertarasmulheresdaopresso.Consequentemente,as leis da famlia esto actualmente a oprimir o homem em cada vez mais pases,forandoosaactosdedesespero.Aviolnciadomsticapoderesultardeabusoverbalprolongadoedeassdiocometidopelamulher,apesardostribunaissreconheceremoquecometidopelohomem.Contudo,fazendovistagrossaaoquepoderamoschamarsndroma do marido atormentado, os tribunais por vezes incentivam a actosexplosivosdedesespero.

    Porexemplo,o jornalDominion, deWellington, nodia 6 deAbril de1999,referiuumcasodeumhomemquefoisuspeitodecolocarexplosivosnaprincipallinhade caminho de ferroBeijingGuangzhou porque a suamulher se divorciou dele. Talcomo a maioria dos pais separados nos pases ocidentais, perdeu a tutela dos seusfilhos. Devemos reconhecer que tal atitude desesperada, e que constitui um crimepoltico,nasceudeumsistemainjusto.Umcolapsodehumanismodevidoaumsistemajudicialantimasculino.

    Ascausasdocrime

    Uma caracterstica notvel dos guetos de negros das cidades americanas a altaproporodemessolteiras.umfactoamplamentereconhecidoqueasmessolteirastm problemas em controlar os seus filhos adolescentes. E so precisamente estesguetosque tmosmaisbaixosnveisdeeducao,amaior taxadepobreza,amaiortaxadecriminalidade,amaiortaxadeabusodedrogas,omaiordesamparopolicialedopoderemgeral,talcomoamaiortendnciaaproduzirtumultos.

    Ofeminismoporsisnopodesercensuradopelodeclniodafamliabiparental,mastem certamente uma grande responsabilidade. E temos que decidir o que queremosfazercomisto.Seosnossosobjectivoscomosociedadesomaterialistas,entotrazercrianasaomundodeveficarparasegundoplano.Nestecontexto,fazsentidoparaasmulheresnoconsideraremocasamento,demoraremouevitarem ter filhos,paraqueambosospaispossamtrabalhar.

    No entanto, se a nossa principal inteno for ter sucessores em cada gerao numambiente estvel e seguro, ento os pais tm que fazer sacrifcios. A menos quefaamosopesdetermosfamliascomunaisoufamliasalargadasquepossamcuidardas crianas, um dos pais (normalmente a me) tem que ficar em casa. Temos querecuperaroaltoestatutodedonadecasa,temosquecriarumclimasocialdecensuraaodivrcio, e o progenitor empregado (normalmente o pai) tem que ser legalmenteresponsvelporcuidardoprogenitornoempregadoedosfilhos.

    O feminismo destroi as famlias. O feminismo incentiva a um aumento dedivrcioseseparaes.Isto,porseuturno,conduzafamliasmonoparentais.Etodosos

  • professores sabem que so os filhos de famliasmonoparentais osmais propensos acausaremproblemasde indisciplina nas aulas. Estas crianas no podem ajudar, elasesto transtornadas e instveis devido separao dos pais. As mes solteiras sotambmmenoscapazesdedaradisciplinaearefernciadedesenvolvimentonecessriaaosrapazes.

    Como todos sabemos, ltimas dcadas conheceram um crescimento deinflunciasfeministascomoconcomitantecrescimentodeseparaesedivrcios.Htambm uma grande quantidade de estudos que provam a ligao entre famliasmonoparentaisecriminalidade.Em1986,porexemplo,oprimeirogovernadordaCasaBranca, Bruce Chapman, publicou um estudo que mostra que apenas 47% dosinternados em casas de correco americanas foram criados em famlias biparentais,enquantoestapercentagemde77%napopulaoglobal.

    TambmasestatsticasdaNovaZelndiaapresentamnmerosquemostram9193divrcios em 1993, comparados com 9114 no ano anterior. A taxa de divrcioaumentoude12,3por1000casamentosem1992para12,4em1993.Estecrescimentopequeno, mas confirma uma tendncia de crescimento que tem sido evidente nosltimosanos.AtaxadedivrcionaNovaZelndiacontinuamaisbaixaquearefernciainternacional,osEUA.IstopodeexplicaracrescenteforadomovimentodosdireitosdospaisnosEstadosUnidos.

    Noapenasocolapsodocasamentoonicosintomadedesintegraodeumarelao entre os sexos. Em 1994, Jacky Renouf, o chefe executivo do Concelho deOrientaoparaoCasamentonaNovaZelndia,dissequeosdivrcioseramapenasapontado iceberg. Colapsosemuniesde factoocorriam tambmsem fazerempartedas estatsticas. As duas principais causas do divrcio, disse Renouf (ChristchurchPress,11deMaiode1994),soocolapsonacomunicaoeexpectativasdemasiadoaltasouinatingveis.

    Comunicaoeexpectativasfoisempreumproblemaentreossexos.Masporqueest o divrcio a aumentar? Porque que h mais casais a sofrer uma quebra decomunicao do que havia no passado? Donde vem as expectativas no realistas?Quandooschefesde famliaocidentais inclurama famlia alargadaeoscasamentoseram arranjados entre famlias, o casamento no era tanto para realizao sexual eemocional dos indivduos, mas para a comunidade, continuidade e cooperao. Afamliaalargadacontribuaparacasamentosqueeramestveiseduradouros.Agora,afamlianuclearocidental foradaasobrevivercomos seus recursos frequentementeescassos,frequentementecomopensamentoempoucomaisdoqueoprazerdapaixo,esemresponsabilidade.

    Acontraceposeguraeaoalcancedetodos,juntamentecominstrumentosdepoupanadetrabalhoemcasa,tornoupossvelmulheralcanarempregoremuneradodurante o casamento. As feministas tm forado o patronato a aceitar mulheres emquantidadecrescente.Eofeminismoinstruiuasmulheresasentiremseculpadassenotrabalharemforadecasaapsocasamento:

    Emltimaanlise,milhesdemulheresnestaterraoptaram,elasprprias,nousaraportaqueasuaeducaolhepoderiateraberto.Aopo,earesponsabilidade,devoltaracasafoidelasprprias(BettyFriedan,TheFeminineMystique)

    Ofeminismoincentivoutambmoutrasmudanas.Muitosgovernosfederaisdeixaramde taxar as famlias como unidades. Isto significa que um casal em que ambostrabalhem,quetenhamdoissalriosbaixospagammenosimpostosqueumafamliaquetenha apenas um salrio com omesmo valor bruto. Isto descrimina asmulheres queescolhampermaneceremcasaacuidardascrianas.Almdisso,asfeministastratamoassuntodotrabalhodomsticocomoumassuntodeconstanteguerraentreoscasais.Seamulhernotrabalhar,istonoconstituirproblema.Masasfeministaspensamquemelhorparaasmulheresterumempregoforadecasadoqueterumaboaocupaoacuidardascrianas.

  • Assimquecomearamatrabalhar,eporquenuncamaisviramotrabalhoqueohomemfazemcasacomtrabalhodomstico,asmulheressentemfrequentementequefazemagrande parte do trabalho de casa e ressentemse disso. Esta uma atitude que asfeministas encorajam (ArlieHochschild,SecondShift). Em vez de se envolverem napropagandadequeomaridonoesta fazeroseudever,porqueno ficaremcasa?Quetalseoseumaridopreferissequeelaficasseemcasaatratardosassuntosdacasa?Umarelaofuncionamelhor,sobretudo,sesebasearnacomplementaridade.Noamor,acompetioapagaondeacomplementaridadeacende.

    No seu ltimo livro, Warren Farrell prova que os homens fazem tanto trabalhodomstico como as mulheres (Farrell, Women Cant Hear What Men Dont Say,Tarcher/Putnam,1999,www.warrenFarrell.com)trabalhosdemanuteno volta dacasa trabalho,querohomemgostedelesouno.Secontribuiparaobemestardafamlia,trabalho.

    Talcomonospapeis.Omelhordaantigafilosofiaolugardamulheremcasaque marido e esposa tinham papeis distintos, bem definidos e complementares nosistemascioeconmicodafamlia.Seambostrabalharem,ento,soemcertamedidaconcorrentes.claroque,acomplementaridaderesultatambmseaesposatrabalhaeomarido for o donodecasa. Tendo o seu prprio emprego a mulher tornase maispropensa a sentir que deixou o seu marido. Toda a relao caminha no sentido donervosismoeda tenso, e o clima social e legal ajuda a determinar quantoumcasaldeverpermitirantesdaseparaooudivrcio,equetipodetcticaslegaiselespodemusarumcontraooutro:

    Duranteomeudivrcio,apsaavaliaodospaisterresultadoameufavor,aminhaexmulheracusoumedemolestaromeufilhode2anos.OperitodaAssistnciaSocialcomqueelafalouescreveuumrelatriode30pginascontramin.Apstersidosujeito a um detector dementiras e a investigao daAssistncia Social ter limpo aminha imagem, processei a minha exmulher. A sua defesa foi que o perito daAssistnciaSocialaentendeumalequeelanuncameacusou.Aparentemente,todaagentecomqueaminhaexmulherfalouaentendeumal,isto,aamadascrianas,aeducadora,todososseusamigos,asuacompanheiradequarto,etc.Apesardaprovaemcontrrio, e noobstante a forte evidncia deque isto foi umcaso clssicode falsasalegaes,elanuncafoipunida,processadaoumesmorepreendidaporapresentarporescritoumrelatriofalsodeabusosexual.

    Comodefensordosdireitosdoshomens,vi,literalmente,centenasdecasosemquefalsasalegaesforamusadas.Defacto,vimuitasmaisprovveisfalsasalegaesdo que alegaes potencialmente verdadeiras. E tenho continuado a vlas de formaregular. Uma falsa alegao do tipo arremesso pode ser livremente usada pelasmulheressemqualquerpossibilidadederepercusso,ecomistoobtmfrequentementeatuteladooudosfilhosenvolvidos(LeeMath,27October1999).

    KennethPangborn,dabemconhecidaATeam(www.ateam.org),confirmaisto:

    Ousoporpartedamulherdefalsasalegaesdeincestoemcasosdedivrciononovo.PodemosapresentarcasosdestesrecuandoaotempodaSegundaGuerraMundial.Estescasos,naalturaeramraros,nasnadaquenoseouvissecontar.Eosistemadaalturalidavacomelesdeformasubstancialmentediferentedaformaquenslidamosactualmentenumclimadopoliticamentecorrecto.

    Em1981ns(movimentodosdireitosdohomem)comemosanotarqueasalegaesdeincestoseestavamtornarcomunsecadavezmaisfrequentes.Em1982estabelecemosumaligaoentreosvriosrefgiosdemulheresegruposdemulheres.Comemosaverquepublicaesdebaixonvelencorajavamasmulheresausaristocomotcticadedivrcio.Finalmente,nofimde1982obtivemosumfolhetodevriaspginasdactilografadasefotocopiadasqueestavaemcirculao.Umsegundo,maisprofissionalfolhetoimpressoveiodeumaagentefemininaemPhoenix,noArizona.Desdeestetempoforamapanhadosvrioscasosdeadvogadasfeministasque

  • publicavampossveisalegaesparaassuasclientes.

    Emmeadosdadcadade1980choviamalegaesdeincesto.Verificousequeestasdeclaraesde1979a1989tiveramumcrescimentode2000%.Asactivistasfeministasalegamdeformaestridentequeistoseexplicaporumaumentodadivulgaodoscasos.NoentantoquandoexaminamosnmerosdoCentroNacionaldeAbusoeNeglignciadeCrianascompiladospeloseuprimeirodirector(Dr.DouglasBersherov)vemosquehumcorrespondenteaumentodefalsosrelatrios.

    Nofimdadcadade1990,noentanto,ataxadealegaesdeincestoemprocessosdedivrciocomeouacairemdesuso,sendosubstitudaporfalsasalegaesdeviolnciadomstica.Estassomaisseguras,vistoqueamulhernodependedofactodeascrianasteremquesustentarafalsidadedahistrianemdeumsistemaquejatingiuasaturaopeloelevadouso.Alegaesdeincestocomotcticadedivrciopraticamentedeixaramdeapareceremalgumaspartesdopas.Osjuizestornaramseespecialistasnadetecodefalsasalegaes.MasataxadefalsasalegaesemdivrcioscontinuaaltaemcontrastecomoutrosperodosaolongodosculoXX.Emais,ofenmenosaiudosEstadosUnidosedivulgousenaEuropa(KennethPangborn,www.ateam.org,1999).

    FazjmuitotempoqueosactivistasdosdireitosdospaiseoescritorHughNationsfezestecomentriosobreainflunciadofeminismonossistemaslegaisocidentais:

    Umdosmaioresdesastresdajurisprudnciafeministafoiaideiadeobjectivo,isto,padresidentificveispelosquaisacondutapodeserjulgada.Talvezistoagorasejamaisvisvelqueemcasosdeassdiosexual.Historicamente,aleianglosaxnicapretendiaqueantesqueumacondutafossepunida,oalegadoofendidotinhaqueconheceracondutaquedeveriaterevitado.Noapenasnoassdiosexual,noentanto,seavtimapensaquefoiassediada,asuareacopodeseracausadeumaaco.Seguindoomesmoprincpio,umhomempodeirdebaixaaoempregosepensaqueestdoente.Claro,sabemosqueistonoposvel.

    Talcomonoassdiosexualenodivrcio,seamulherquepensaquevtima,entovtimaeohomemoagressor.Eparecequeostribunaisconcordam.

    Concluso

    De acordo com Thomas (Not Guilty: In Defence of the Modern Man, London,WeidenfeldandNicholson,1993),asfeministasradicaistmdistorcidodescaradamenteos factos no que concerne a crime. Inflaccionaram barbaramente as estatsticas decrimes sexuaismasculinose ignoraramosmeiosque asmulheres usampara lesar osoutros.Temosquecuraristo.Ofensassexistaseantimasculinascomoagressoaumamulherdevemserremovidasdelivrosefolhetosdepropagandaondeexistem.Temosquereveroregimedepenasereformarosistemadetalmodoque(apsumperododecercade20anos)onmerodehomensemulheresnapriso,easquantiaspagasemmultas seja igual.Emresumo,smulheresnodeverserpermitido fazeroque lhesapeteceeficarimpunes.

    Prefcioedioportuguesa Prefcio

    Introduo:Oqueofeminismo?

    1Narcisismofeministaepoderpoltico

    2Circuncisoversusopo

    3Violao:terafacaeoqueijonamo

    4Asmentirasdaviolnciadomsticaohomemnumbeco

    5Acusaesfalsaseamentiradoabusodas

    6AMentiradosistemajudicial

    7Questesdeempregoeamentiradequeasmulherespodemfazer

  • semsada crianas masculino

    qualquercoisa

    8Aeducaomentirosa

    9Mentiras,danadasmentiraseasestatsticasdasNaesUnidas

    10Amentiradaigualdade

    11Abortoedireitodeoptar

    12Linguagemsexista:pensarsatansquehomem?

    13Endoutucaopelocomplexomeiosdecomunicaosocial/universidade

    14Afraudedodomniomasculino

    15Manifestaesdofeminismo

    Notas FontesnaInternet

    Home FAQ Links Issues Quotes Lawyers Emailus! Book SiteMap

    LastUpdate:27November2008

    Top