CAPÃO REDONDO - DIOCESE DE CAMPO LIMPO ão José … Santuario... · Possa ser ainda mais...
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ANO XV - EDIÇÃO Nº 185 - 10.000 EXEMPLARES - DISTRIBUIÇÃO GRATUITA - NOVEMBRO - 2018
PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO CAPÃO REDONDO - DIOCESE DE CAMPO LIMPO
JSão osé OperárioJornal
Jesus Cristo
Rei do
Universo
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Novembro - 2018Jornal São José OperárioCom Jesus somos mais que vencedores
EXPEDIENTE
Diretor de atendimento aosBenfeitores: Jurandi Nunes
Jornalista Responsável:Mário de Freitas - MTB 36.907
DiagramaçãoJosé Andrade Alves
Publicação mensal da Paróquia:
Santuário São José OperárioRua Alfredo Ometecídio, 32
Cep.: 05869-170Capão Redondo- SP
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O teor das matérias é de responsabilidade de seus autores. Todas as pessoas são voluntárias
Revisões e CorreçõesEquipe de comunicação-
Santuário São José OperárioTel. 5873-2009
Card. Dom Orani João TempestaArcebispo Metropolitano de São
Sebastião - Rio de Janeiro
EDITORIAL
A família cristã nasce do sacramento do matri-
monio instituído por Jesus com a sua própria vida; os cristãos quando se esposam dizem o sim no altar e na-quele momento se tornam verdadeira imagem do amor de Cristo e da Igreja; por-tanto o Evangelho da famí-lia é alegria para o mundo por que nasce do amor de Cristo e é, segundo o projeto do Criador, elevado por Ele (Cristo) à dignidade de sa-cramento.
Os sacramentos ope-ram mudanças na vida dos homens e, também, inaugu-ra novas formas de relação com Deus e com os homens. Em especial, aqueles que dizem sim um ao outro não podem mais serem reconhe-cidos somente de maneira singular; a outra parte se torna carne da carne, e ossos dos ossos e assim são reco-nhecidos diante de Deus até que a morte os separe. Ora, se Deus que opera o grande milagre de unir duas pessoas e os reconhece como um só corpo e uma só carne, tam-bém a Igreja e a sociedade assim devem reconhecê-los.
Particularmente a Igreja não somente reconhe-ce a família como instituição privilegiada criada por Deus, mas afirma que a família é
uma Pequena Igreja Domés-tica. Do ponto de vista so-cial, no entanto observamos os muitos ataques que se faz contra a instituição familiar (e temos visto muitos) e nós cristãos temos que lutar con-tra e, ao mesmo tempo, apre-sentar a beleza da proposta de Deus para o homem e mu-lher.
A nova vida, como es-posos, inaugurada na recep-ção do sacramento do matri-monio, por outro lado, coloca os esposos em privilegiada posição na missão da Igreja. A partir do momento que di-zem sim, se tornam imagem do amor de Cristo e da Igreja e o modo de viver o matri-monio cristão no dia-a-dia é anúncio de Cristo no meio da sociedade. Os esposos são testemunhas do Amor, são testemunhas da fidelidade de Deus para com os homens, são testemunhas do perdão, são testemunhas da bondade da criação e da comunhão, e tantas outras realidades em que se descobre e revela Cristo e o Evangelho. É ne-cessário recordar sempre que o primeiro lugar de comuni-cação do Evangelho foi a fa-mília.
Outro ponto impor-tante para a reflexão, encon-tramos na Exortação Amoris Laetitia, ao número 211, que diz: A pastoral pré-matri-monial e matrimonial deve ser uma pastoral do vínculo. O vínculo, que nasce também do sacramento, é sagrado e todo o esforço da pastoral da família deve ser para acom-panhá-lo e sustentá-lo. O sacramento do matrimonio, salvo particulares exceções
estabelecidas pelo Direito Canônico, se recebe publi-camente e, por isso, a Igreja, a Comunidade que partici-pa do consentimento é tam-bém responsável pelos ma-trimônios que ali nascem.
Seria de particular interesse que em cada pa-róquia e cada Diocese ti-vesse um centro de acom-panhamento das famílias, não para sustentá-las so-mente quando os proble-mas surgem, mas em toda a caminhada da vida, afinal a Exortação Amoris Laeti-tia e todos os documentos da Igreja sobre a família a veem de maneira positiva e especial, é necessário ter consciência do dever de sus-tentar o vínculo - lugar onde Deus habita - para descobrir os tesouros da vida familiar e não esperar os problemas advirem.
Possa ser ainda mais aprofundado “O Evange-lho da família” que é alegria para o mundo e isso por-que é sacramento; porque é vida nova doada por Cristo segundo o projeto de Deus, porque tem posição privi-legiada na missão da Igreja uma vez que testemunha o amor de Cristo e da Igre-ja no meio da sociedade e, por fim, é uma instituição da qual todos os católicos são responsáveis em acom-panhar e sustentar. Desejo a todos, por intercessão da Sagrada Família de Nazaré, a bênção para você e toda a sua Família!
Celebrar a importância da família
A Enciclopédia Católica define o Dia de Todos os Santos como uma festa em “honra a todos os santos, conhecidos e desconhecidos”. No fim do segundo século, professos cristãos começaram a honrar os que haviam sido martirizados por causa da sua fé e, achando que eles já estavam com Cristo no céu, oravam a eles para que intercedessem a seu favor. A comemoração regular começou quando, em 13 de maio de 609 ou 610 DC, o Papa Bonifácio IV dedicou o Panteão — o templo romano em honra a todos os deuses — a Maria e a todos os mártires. Markale comenta: “Os deuses romanos cederam seu lugar aos santos da religião vitoriosa.” Fonte: Wikipédia – A enciclopédia livre.
HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca. É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre. Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram seu martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém
rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de “Todos os Santos”. O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração. Fonte: Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação. Tanto uma data quanto a outra é de se pensar e mudar nossas maneiras de agir, pois nestes dias o bom mesmo é fazer uma reflexão para que possamos melhorar nossa vida em sociedade e em respeito aos bens imateriais. Ter uma religião é um bem necessário, mas os que não são seguidores ou frequentadores de templos religiosos podem sim, rezar e orar para o bem de si próprio e para toda a humanidade. Levando em conta o Dia de Finados, estes não devem ser lembrados somente na data dedicada aos mesmos, pois as boas e más lembranças nos ajudam a sermos cidadãos melhores para a comunidade onde habitamos, consequentemente, possibilita um entendimento e sintonia com àqueles de fora que nos visitam.
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Mons. João Batista Pároco e Reitor do Sant. Dioc.
São José Operário
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Fones: 5872-1466 - Email: [email protected] Rua Abílio César, 299 - CEP 05881-020
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NAKACONTABILIDADE
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VIDA E MORTE SÃO COMO IRMÃS GÊMEAS, ANDAM SEMPRE JUNTAS
No dia 02 de novembro celebramos a conclu-
são da vida sobre a terra. Junto, celebramos o iní-cio de uma nova vida que se eterniza no Céu. Esta é a nossa esperança. O dia de Finados traz para nós uma bela e séria reflexão acerca da vida e da morte. Embora alguém possa dis-cordar, entendo que vida e morte caminham juntas; embora sejam opostas, são como duas irmãs gê-meas. O mesmo corpo que nasceu com vida, vai mor-rer desfalecido sem vida. Este é o dia que a capaci-dade da pessoa é testada.
O Dia de Finados nos coloca diante dos funda-mentos e da existência da morte. Tudo que sabemos é que vamos morrer. Por isso antes da morte, pre-cisamos usar as nossas
forças para nos salvar. Um mestre da Lei perguntou a Jesus: o que devo fazer para herdar a vida eterna? Jesus respondeu: Amarás o Senhor teu Deus de todo coração, de toda a tua alma, com toda tua força e de todo o teu entendimen-to; e a teu próximo como a ti mesmo (Lc 10, 27).
Deus tirou o homem e a mulher da terra e o mes-mo Deus vai devolver to-dos para terra.“Pois tu és pó e ao pó retornarás” (cf Gn 3). Mas aqueles que vi-veram e testemunharam a Palavra, não vão ficar eter-namente na terra, porque irão subir para o Céu. Por isso que temos que lançar a Palavra de Deus nos co-rações dos homens e das mulheres. Lançar a Pa-lavra é como lançar a se-mente na terra. A semente é a Palavra e a terra é o co-ração de quem vai receber a Palavra. OUÇA A PALA-VRA E SEJA FIEL.
A morte existe sim! E dói! E machuca! Não so-mente existe, como tam-bém marca toda a nossa
Inscrições para novos Dizimistas
Retire o seu envelope na Secretaria, e inscreva-se como
um da igrejaNOVO DIZIMISTA
Cidade__________________ Estado:_________Email:
Tel. Residencial:__________________________ Tel. Cel.:___________________________
Sexo: ( ) feminino
( ) masculino Já é dizimista?( ) sim (
) não
COMPROMISSO DO DIZIMISTA
• Oferecer o Dízimo, a 10ª parte de tudo que se recebe ou ganha, no altar de Jesus;
• Trazer o Dízimo para a Igreja neste envelope, na missa do 2º Domingo do mês
ou Quinta-feira e Sábado que antecedem o 2º domingo;
• Participar da procissão dos Dizimistas e consagrar seu Dízimo, como expressão de sua fé;
• Dar o Dízimo com alegria e generosidade e atualiza-lo mensalmente;
• Rezar a oração do Dizimista uma vez por dia.
DIZIMO É CONFIANÇA EM DEUS!
Consagro o meu Dízimo porque amo a Deus e a minha igreja. Sei que tudo o que
tenho de bom vem de Deus: Paz, Saúde, Amor, Prosperidade, Bens... Obrigado;
Receba, Senhor, o meu dízimo; pois se tenho é por que me destes.
Nome: _________________________________________________________________ Data Nasc:____/____/____
Rua:_________________________________________________________________________________ Nº______
Complemento.:______________ Bairro:____________________________________ Cep_____________________
R$__________
_________________________________
CONSAGRAÇÃO DO DÍZIMO: TODO 2º DOMINGO DO MÊS
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Eu sou fi
el!
CAPÃO REDONDO - SP
Faça esta experiência com Deus e seja
um DIZIMISTA fiel
existência: vivemos feri-dos por ela, em cada dor, em cada doença, em cada derrota, em cada medo, em cada tristeza… até a morte final! Não se pode
fazer pouco caso dela: ela nos magoa e nos ameaça; desrespeita-nos e entris-tece-nos, frustra nossas expectativas sem pedir permissão!
Não podemos nos ilu-dir porque a morte é uma realidade, uma triste rea-lidade. A morte não estava no plano de Deus; Deus não nos criou para mor-
rermos, Ele nos criou para a vida Eterna! Deus não é o autor da morte e nem se conforma com ela! Por isso, Deus enviou-nos o seu Filho, para mostrar--nos por onde caminhar.
Então Jesus se apresenta dizendo: “Eu sou a Vida; eu sou a Ressurreição!”
Para quem vive nas trevas, a morte é uma caverna es-cura, sem saída. Para nós cristãos a morte é um túnel com final todo iluminado por Cristo. Cristo arrom-bou as portas da morte! A morte tornou-se apenas uma passagem, um cami-nho para a nossa Páscoa. Fazer a Páscoa é fazer tam-bém a nossa passagem des-te mundo para o Pai.
Aqui vai uma mensa-gem de confiança em Deus: “Ainda que eu passe pelo vale da morte, nenhum mal temerei, porque está comigo!” Sl (22) 23,4. Por tudo isso, o Dia de Finados é sempre excelente ocasião não somente para rezar pe-los nossos irmãos já faleci-dos. É um dia que nos leva a tomarmos consciência da vida e da morte.
SEJA FIEL NO DÍZI-MO E NAS OFERTAS SER FIEL NO DÍZIMO É SER FIEL NA PALAVRA “AQUELE QUE SEMEIA POUCO, POUCA COLHE-RÁ. AQUELE QUE SE-MEIA COM GENEROSI-DADE, COM GENEROSI-DADE COLHERÁ” (IICOR 9,6). FAÇA ISSO E DEPOIS VENHA DAR O SEU TES-TEMUNHO DE VIDA DE FIDELIDADE
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Papa FranciscoBoletim da Santa Sé
Caros irmãos e irmãs,
Boa primavera! Mas o que acontece na pri-mavera? As plantas flo-rescem, as árvores flo-rescem. Eu vos farei al-gumas perguntas. Uma árvore ou uma planta doente, florescem bem se estão doentes? Não! Uma árvore, uma plan-ta que não é regada pela chuva ou artificialmen-te, pode florescer bem? Não. E uma árvore e uma planta das quais foram tiradas raízes ou não tem raízes, podem florescer Não. Mas sem raízes se pode florescer? Não! E esta é uma mensagem: a vida cristã deve ser uma vida que deve floresce em obras de caridade, em fazer o bem. Mas se você não tem raízes, você não será capaz de flores-cer, e a raiz quem é? Je-sus! Se você não está com
Jesus, enraizado, você não florirá. Se você não regar sua vida com a oração e os sacramentos, você terá flo-res cristãs? Não! Porque a oração e os sacramentos re-gam as raízes e nossa vida floresce. Desejo que esta primavera seja para vocês uma primavera florida , as-sim como Páscoa é florida. Florida de boas obras, de virtude, de fazer o bem aos outros. Lembrem-se, este é um belo verso de minha Pátria: “O que a árvore tem de flor, vem do que está en-terrado”. Nunca corte as raízes com Jesus.
Na missa, depois de ter par-tido o Pão consagrado, que é o corpo de Jesus, o sa-cerdote mostra-o aos fiéis, convidando-os a participar do banquete eucarístico. Conhecemos as palavras que ressoam do santo altar: “Bem-aventurados os con-vidados da Ceia do Senhor: eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo”. Inspirado por um trecho do Apocalipse – “Bem-aven-turados são os convidados para as núpcias do Cordei-ro” (Ap19,9): diz “núpcias”, porque Jesus é o esposo da Igreja – este convite cha-ma-nos a experimentar a íntima união com Cristo fonte de alegria e santida-de. É um convite que alegra
e ao mesmo tempo leva a um exame de consciên-cia, iluminado pela fé. Se por um lado, de fato, ve-mos a distância que nos separa da santidade de Cristo, por outro acredi-tamos que seu Sangue é “derramado para a remis-são dos pecados”. Todos nós fomos perdoados no batismo, e todos nós so-mos perdoados e seremos perdoados todas as vezes que nos aproximamos do sacramento da penitência. E não esqueçam: Jesus perdoa sempre.Jesus não se cansa de perdoar. So-mos nós que cansamos de pedir perdão. Pensando precisamente no valor sal-vífico deste Sangue, Santo Ambrósio exclama: “Eu que peco sempre , devo sempre dispor do remé-dio” (De sacramentis, 4, 28: PL 16, 446A). Nesta fé, nós também voltamos nosso olhar para o Cordei-ro de Deus que tira os pe-cados do mundo e o invo-camos: “Ó Senhor, eu não sou digno de entreis em minha morada, mas dizei apenas uma palavra e eu serei salvo”. Dizemos isso em toda Missa.
Se nos movemos em pro-cissão para participar da Comunhão, nos dirigimos ao altar em procissão para fazer comunhão, na rea-lidade é Cristo que vem ao nosso encontro para assimilar a si mesmo. Há um encontro com Jesus! Nutrir-se da Eucaristia significa deixar-se trans-formar à medida que o recebemos. Santo Agos-tinho nos ajuda a com-preender, quando conta da luz recebida ao ouvir
Cristo: “Eu sou o alimento dos grandes. Cresça e você se alimentará de mim. E não será você a me trans-formar em ti, como o ali-mento de tua carne; mas tu será transformado em mim “(Confissões VII, 10, 16: PL 32, 742). Toda vez que comungamos, nos pa-recemos mais com Jesus, nos transformamos mais em Jesus. Como o pão e o vinho são convertidos no Corpo e no Sangue do Se-nhor, aqueles que os rece-bem com fé são transfor-mados em uma Eucaristia viva. Ao sacerdote que, distribuindo a Eucaristia, te diz: “O Corpo de Cristo”, você responde: “Amém”, ou seja, reconhece a gra-ça e o compromisso que implica tornar-se o Corpo de Cristo. Porque quando você recebe a Eucaristia, você se torna o corpo de Cristo. É belo isso; é mui-to belo. Enquanto nos une a Cristo, nos arrancando do nosso egoísmo, a Co-munhão abre-nos e une--nos a todos os que são um Nele. Eis o prodígio da Comunhão: nos tornamos o que recebemos!
A Igreja deseja fortemente que também os fiéis rece-bam o Corpo do Senhor nas hóstias consagradas na mesma missa; e o sinal do banquete eucarístico se exprime com maior pleni-tude se a Santa Comunhão é feita sob as duas espé-cies, embora a doutrina católica ensine que o Cris-to todo é recebido em uma única espécie (cf. Missal Romano, 85; 281-282). De acordo com a praxe eclesial, o fiel se aproxima normalmente da Eucaris-
tia em forma processional, como dissemos, e comun-ga em pé com devoção ou ajoelhando-se, conforme estabelecido pela Confe-rência Episcopal, receben-do o sacramento na boca ou, onde é permitido, na mão, como ele prefere (cfr OGMR, 160-161). Após a Comunhão, para guardar no coração o dom recebi-do nos ajuda o silêncio, a oração silenciosa. Alongar um pouco esse momento de silêncio, conversando com Jesus no coração nos ajuda muito, assim como cantando um salmo ou um hino de louvor (cf. OGMR, 88) que nos ajuda a estar com o Senhor.
A Liturgia Eucarística é concluída com a oração após a Comunhão. Nela, em nome de todos, o sa-cerdote se dirige a Deus para agradecê-lo por nos fazer seus convidados e para pedir que o que foi recebido transforme nos-sa vida. A Eucaristia nos faz fortes para produzir frutos de boas obras para viver como cristãos. É significativa a oração de hoje, na qual pedimos ao Senhor que “a participa-ção em seu sacramento seja para nós, remédio de salvação, nos cure do mal e nos confirme em sua amizade” (Missal Roma-no, quarta-feira da V se-mana da Quaresma) . Nos aproximemos da Eucaris-tia: receber Jesus que nos transforma Nele, nos tor-na mais fortes. É tão bom e grande o Senhor !
Comunhão, isto é, a união com Cristo
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Espa
ço
Amanhã
- Cyber Café- Tai Chi Chuan- Acumpultura- Florais- Massoterapia
BISCUIT - PROMOÇÃO: 1ª AULA GRÁTIS
Telefone: 5873-2618Av. Comendador Santana, nº 959
Pe. Nilson da SilvaVigário Paroquial
Queridos amigos paro-quianos, gostaria de
meditar com vocês, sobre um tema, um assunto, bastante delicado que está afetando muitas pessoas nas nossas comunidades, nas nossas famílias, no Brasil e também no mun-do inteiro. Se trata da DE-PRESSÃO, que a maioria das vezes, é como uma pedrinha que entra no cal-çado e que incomoda uma barbaridade! Para ilustrar
melhor o assunto, quero partir de um versículo do (SALMO 116,3) que diz o seguinte: “LAÇOS DE MORTE ME CER-CARAM E ANGUSTIAS DO INFERNO SE APO-DERARAM DE MIM; CAÍ EM TRIBULAÇÃO E TRISTEZA.” Amigos, seguramente que vo-cês captaram a mensa-gem do autor sagrado.
Estamos vivendo num mundo das pres-sas, das correrias, da falta de tempo. Até po-deríamos dizer que o dominador de tudo isso é o estresse que invade todos os lares e as pes-soas. A vida do nosso dia a dia é estressante, é frustrante. Já não temos tempo para nada. Nos convertemos em “robos
ambulantes”. E vamos observando que aumen-ta dia a dia, o número de pessoas que estão so-frendo doenças emocio-nais e mentais. As visitas aos nossos consultórios psicológicos, vai aumen-tando. A nossa socieda-de atual, de modo geral, começa a viver numa estabilidade de vida bas-tante boa, mas está ten-
do menos paz interior.
Facilmente nos en-contramos com pessoas afetadas com problemas de angustias, medo de cair ou parar no infer-no, tristezas que vai pe-netrando nos corações das pessoas mais sen-síveis. Segundo os en-tendidos na psicologia, a DEPRESSÃO é causa de muitas enfermidades graves, além de ser ela mesma uma das doenças mais temidas de nossa geração.Ela ataca sem piedade. É como uma pe-drinha pontiaguda que penetrou dentro dos nos-sos sapatos enquanto ca-minhamos… E incomo-da bastante! Milhões de pessoas no mundo intei-
ro, enfrenta este drama.
Ela atinge todos os estrados sociais e atin-ge a todas as idades. Ela vai penetrando mansa-mente, silenciosamente com seus tentáculos, em pessoas pobres e ricas, doutores e analfabetos, crentes e descrentes, sa-cerdotes ou pastores, bons e maus, etc… O
pior da DEPRESSÃO é que ela embaça os olhos, faz palpitar o coração e é capaz de tirar toda es-perança de melhora. A DEPRESSÃO quando chega no seu limite, é capaz de jogar suas víti-mas num poço escuro e profundo do desespero e o pior de tudo, priva a pessoa de toda a vontade de viver. Amigos todos, a DEPRESSÃO esconde as alegrias da vida e in-duz as pessoas a buscar a própria morte. Olhando com olhos da esperança, poderíamos dizer, no pa-recer de grandes psicólo-gos que a DEPRESSÃO precisa ser enfrentada de cabeça erguida, sem desespero ou pessimis-mo; e com tratamentos
eficazes. É aconselhável que a DEPRESSÃO deve ser corretamente diag-nosticada e eficazmente medicada por pessoas competentes na matéria.
Não serve qualquer pessoa. Amigos paro-quianos, como pessoas que tem fé, poderíamos dizer que a DEPRESSÃO deve ser tratada com bons remédios, terapia e fé. Aqui tem um aspecto que deveríamos ter mui-to cuidado na hora de diagnosticar ou valorizar a DEPRESSÃO. Aquelas pessoas que defendem que a DEPRESSÃO é ape-nas ação de espíritos dia-bólicos ou pecado, caem num grave erro. Já é sa-bido que a DEPRESSÃO é uma doença que atinge o corpo e a alma, por isso o remédio é necessário, a terapia é recomenda-da e a fé em Deus é vital para a pessoa que sofre a DEPRESSÃO. Sem es-ses componentes a cura se retarda e a eficacia do tratamento fica compro-metida. Daí, a grande ne-cessidade de não entregar uma pessoa DEPRESSI-VA a qualquer pessoa.
Teremos que bus-car sempre os enten-didos na matéria. Para tudo, existem soluções. A mais importante de to-das elas é a FÉ e a ALE-GRIA que uma pessoa deve colocar na vida.
Um abraço de um amigo,
DEPRESSÃO, UMA PEDRINHA DENTRO DO SAPATO
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Doação de Bíblias: Agradecimento
“Há maior felicidade em dar que em re-ceber” (At 20, 35)
É com esse sentimento que agradecemos a doação de 132 Bíblias, que foram direcionadas à Pastoral de Catequese (Crianças, Adolescentes, Jovens e Adul-tos) e também à Pastoral Carcerária. Dessa forma, cada pessoa que recebe uma Bíblia tem a oportunidade de co-nhecer e se aprofundar na Palavra de Deus, bem como, mudar de vida:
“Porque a Palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes e atin-ge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do cora-ção.” (Hb 4, 12)
Procissão da Palavra de Deus
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Todos fieis reunidos no Dia da Mãe Aparecida
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PROGRAMAÇÃO DA PARÓQUIA SANTUÁRIO SÃO JOSÉ OPERÁRIO
Venha rezar conosco, por todas as
pastorais e movimentos
Mil Ave - MariasToda primeira quarta-feira do mês
início às 08h30 término às 14h30
Oração das
MISSA COM BÊNÇÃO AOS DOENTESDia 04 de novembro (Domingo) - às 15h
Venha receber a bênção de Deus!
MISSA DO DIA DE FINADOSDia 02 de novembro (Sexta-feira)No Santuário às 8h, 10h, 12h e 19h
Na Capela São Vicente às 10h Traga os nomes dos falecidos de sua família e venha rezar por eles
PARTICIPE DAS MISSAS DIARIAMENTE
Segunda 12h e 19hTerça 7h30 e 12hQuarta 7h30, 12h e 19hQuinta 7h30, 12h e 20hSexta 7h30, 12h e 19hSábado 7h30, 12h e 19hDomingo 6h30, 8h, 10h, 12h, 15h e 18h30
Horário de MissasSantuário Dioc. São José Operário
Todas as (quintas-feiras) - às 20h MISSA DA FAMÍLIA
Venha consagrar a sua família a Deus e receber a bênção familiar
Dia 25 de Novembro
(domingo) em todas
as missas.
ENTREGUE O ALIMENTO E O LEITE EM PÓ EM TODAS AS MISSAS
MISSA E ENTREGA DO ALIMENTO
MISSA, LOUVOR E LIBERTAÇÃO
JESUS VAI CURAR E RESTAURAR SUA FAMÍLIA !
Dias 11 e 25 de novembroàs 15h
MISSA PELAS ALMASTodas as segundas-feiras
às 19h
Venha rezar pelos seus entes queridos!
Terço dos HomensDeixe-se conduzir pelo amor de
mãe de Nossa Senhora
No Santuário: Inicia-se com a missa às 19haté às 21h.Todas as quartas-feiras.Na Capela São Vicente: todas as terças-feiras às 19h30Na Capela São Pedro:todas as segundas-feiras às 20h
S O HD O MO EÇ
NRE S
T
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Wellington MartinsEscola da Fé
DIA SEM 1ª LEITURA SALMO 2ª LEITURA EVANGELHO
1 QUI Ef 6, 10-20 143 Lc 13, 31-35
2 SEX Is 25, 6a. 7-9 26 1Jo 3, 1-2 Jo 6, 37-40
3 SAB Fl 1, 18b-26 41 Lc 14, 1.7-11
4 DOM Ap 7, 2-4.9-14 23 1Jo 3, 1-3 Mt 5, 1-12a
5 SEG Fl 2, 1-4 130 Lc 14, 12-14
6 TER Fl 2, 5-11 21 Lc 14, 15-24
7 QUA Fl 2, 12-18 26 Lc 14, 25-33
8 QUI Fl 3, 3-8a 104 Lc 15, 1-10
9 SEX Ez 47, 1-2.8-9.12 45 Jo 2, 13-22
10 SAB Fl 4, 10-19 111 Lc 16, 9-15
11 DOM 1Rs 17, 10-16 145 Hb 9, 24-28 Mc 12, 38-44
12 SEG Tt 1, 1-9 23 Lc 17, 1-6
13 TER Tt 2, 1-8.11-14 36 Lc 17, 7-10
14 QUA Tt 3, 1-7 22 Lc 17, 11-19
15 QUI Fm 7-20 145 Lc 17, 20-25
16 SEX 2Jo 4-9 118 Lc 17, 26-37
17 SAB 3Jo 5-8 111 Lc 18, 1-8
18 DOM Dn 12, 1-3 15 Hb 10, 11-14.18 Mc 24-32
19 SEG Ap 1, 1-4;2, 1-5a 1, 1-2.3.4.6 Lc 18, 35-43
20 TER Ap 3, 1-6.14-22 14 Lc 19, 1-10
21 QUA Zc 2, 14-17 Lc 1, 46-55 Mt 12, 46-50
22 QUI Ap 5, 1-10 149 Lc 19, 41-44
23 SEX Ap 10, 8-11 118 Lc 19, 45-48
24 SAB Ap 11, 4-12 143 Lc 20, 27-40
25 DOM Dn 12, 13-14 92 Ap 1, 5-8 Jo 18, 33b-37
26 SEG Ap 14, 1-3.4b-5 23 Loc 21, 1-4
27 TER Ap 14, 14-19 95 Lc 21, 5-11
28 QUA Ap 15, 1-4 97 Lc 21, 12-19
29 QUI Ap 18, 1-2.21-23;19, 1-3.9a 99 Lc 21,20-28
30 SEX Rm 10, 9-18 18 Mt 4, 18-22
Saudações caro leitor, quero lhe apresentar
este artigo por meio dos mistérios do terço de São José.
“Para se progredir, o que mais se necessita é sa-ber calar diante de Deus... a linguagem que Ele me-lhor ouve é a do silêncio de amor.” (São João da Cruz)
...eis A vida Interior do Patrono São José:
Se alguém se retira do mundo inquieto para a so-lidão e ai descansa, a este aparece o Senhor; que beleza de inspiração San-to Antônio de Pádua nos apresenta, refletindo: “o Anjo do Senhor lhe apare-ce em sonhos” (Mt 01,19-25). Uma graça magnífica, porque o repouso em Deus, é também entrega, con-fiança, intimidade; e esta é gerada pela transparência, o convívio, a simplicidade de um relacionamento ver-dadeiro; como os Santos, nós estamos falando da vida interior de São José.
Sua Vida interior con-siste em adorar Jesus, pos-so chamá-lo de primeiro Adorador; primeiro cristão judeu ou mesmo primeiro cristão católico, porque na manjedoura, na pobre-za e simplicidade de uma gruta ele recebia de Maria, Jesus, para que lhe pres-tasse Adoração. Os pas-tores são testemunha, os magos também testemu-nham e aprendem de José a receber Jesus como o
rei que Herodes não acei-tou, aprendem de José a adorar Jesus como Deus, e Deus da Vida que Hero-des não quis prestar cul-to porque servia a morte.
Primeiro em abundan-tes graças, São José é ins-tituído em 1920 pelo San-to Padre o Papa Bento XV como Padroeiro Universal da Igreja, que prestamos o culto de PROTO DULIA (Primeira Devoção), ob-servando a profundidade dos mistérios que o ro-deiam, Deus o constituiu como molde dos Santos.
Já a fuga para o Egito (Mt 02,13-15), nos apre-senta um José que preser-va o Silêncio, fugindo dos barulhos interiores que ti-ram a intimidade, que blo-queiam a escuta de Deus. José prudente procura “vi-ver sempre no silêncio e na esperança” (Santa Te-resa D´Ávila), mesmo na execução de seu ofício co-tidiano, ele foge para este deserto interior onde pode obedecer a Deus em tudo, pois para se obedecer é ne-cessário escutar primeiro.
Estamos caminhando em uma terra de muitos barulhos, conflitos, con-fusões; um certo “vale de lágrimas”. Não diferente da nossa realidade, José de Nazaré em sua época enfrentou situações seme-lhantes, porém mais pre-judicial do que a poluição sonora, visual e mesmo do ar, é a poluição e o baru-lho interior; o turbilhão
de pensamentos, preocu-pações excessivas, de fato um “tsunami” interior se opõe a intimidade que o homem busca em Deus; é como os espinhos que sufocam aquela preciosa semente. Por este moti-vo a Santíssima Virgem Maria nos orienta atra-vés da interlocução dada ao padre Stefano Gob-bi (MSM 19/03/1984):
“Olhai para o meu espo-so José”.
Amor, Pureza e Perse-verança preenchiam sua alma, transparecendo na vida cotidiana de toda a Sa-grada Família. O que nos falta hoje, agora, é tomá--lo como mestre de nossa vida interior. O Silêncio, o escondimento, a pureza virginal, causam um de-sapego das paixões huma-nas. Imitemos José na sua oração humilde e confian-te, no trabalho estafante, na paciência e na sua gran-de bondade... Uma palavra para definir sua Vida Inte-rior “INSONDÁVEL”.
Para mergulhar nesta insondável Vida interior devemos experimentar em nossa alma e descobrir a nossa “Vida Interior”. O Senhor sonda todos os corações e penetra em to-dos os pensamentos do Espírito (cf. 1 Cr 28,09).
São José, mestre e místico da Vida Interior, rogai por nós!
A vida interior do Patrono São José
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Pais, mães, avós e catequistas, tragam as crianças para receberem as bênçãos de nosso Deus
Todo 3º Domingo do mês
às 15h(iniciando com o Santo
Terço às 14h20)
MISSA PARA TODAS AS CRIANÇAS
Grupo de OraçãoNo Santuário
Todas às
Terças-feirasdas 16h às 18h
Missa em louvor ao Espirito Santo toda 2ª terça-feira do mês às 16h,e todas as sextas-feiras, Grupo de Oração iniciando-se com a missa às 19h.
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Feliz Aniversário!!
ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMOTodas as Quintas-feiras das 17h às 18h
e todas as Segundas-feiras, após a missa
das 19h.
Sinta-se chamado por Deus para participar
desse momento de bênção.
O impossível Ele pode realizar...
Será um momento de pura Adoração com
O SANTÍSSIMO.
Missa e consagração
do Dízimo
Na Capela São Pedro às 08h30Na Capela São Vicente às 10h