CAPA MATERIAL PARA ALVENARIA - Módulo 02€¦ · VEDAÇÃO EM ALVENARIA ... Blocos vazados de...
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COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO RECIFE
- 2º CICLO -
PROJETO E EXECUÇÃO DA ALVENARIA DE
VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO
- ALVENARIA RACIONALIZADA –
MÓDULO 02 – 05 e 06 de dezembro de 2006
Prof. Dr. Alberto Casado (Escola Politécnica de Pernambuco)
e Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco (Escola Politécnica da USP)
Recife/PE
Novembro, Dezembro/2006 e Janeiro/2007
1
Comunidade da ConstruComunidade da Construçção Recife/PEão Recife/PE
Projeto e Execução da Alvenaria deVedação com Blocos de Concreto
Projeto e Execução da Alvenaria deVedação com Blocos de Concreto
Prof. Dr. Alberto CasadoEscola Politécnica de Pernambuco
Prof. Dr. Luiz SérgioEscola Politécnica da USP
��������
Programa
Módulo 01
Projeto e Planejamento (08 e 09/11/06)
Módulo 02
Materiais e Execução (05 e 06/12/06)
Módulo 03
Custo e Controle (24 e 25/01/06)
CursoCurso
Projeto e ExecuProjeto e Execuçção da ão da Alvenaria de VedaAlvenaria de Vedaççãoãocom Blocos de Concretocom Blocos de Concreto
InstrutoresInstrutoresAlberto CasadoLuiz Sérgio
Sumário MMóódulo 2dulo 2
AlvenariaDefinição, classificação, propriedades e desempenho
Evolução das estruturas e alvenarias
Blocos e ArgamassasCaracterísticas, critérios de seleção, recebimento e armazenamento
Análise comparativa de custo da alvenaria(ABCP)
Técnica de execuçãoPreparação, marcação, elevação e fixação
AlvenariaAlvenariaRACIONALIZADA
Alvenaria O que O que éé??
Componente complexocomplexo, conformado em obraconformado em obra, constituído por tijolostijolos ou blocosblocos unidos entre si por
juntas de argamassaargamassa, formando um conjunto rconjunto ríígido e coesogido e coeso
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Alvenaria O que O que éé?? Parede de alvenaria O que O que éé??
Vedação vertical fixa fixa (imutável), monolmonolíítica tica (sem junta aparente), autoauto--suporte suporte (auto-portante),
pesada pesada (> 100 Kg/m2), conformada em obra com alvenaria
Parede de alvenaria ClassificaClassificaççãoão
VEDAÇÃO
• Armada
• Parcialmente armada
• Não-armada
Estrutural• Bloco de concreto
• Bloco cerâmico
• Bloco de concreto
celular autoclavado
• Bloco sílico-calcário
• Outros
Tradicional
RESISTENTE
Material
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Parede de alvenaria de vedaçãoDESEMPENHODESEMPENHO
Bom isolamento tisolamento téérmicormicoBom isolamento acisolamento acúústicosticoBoa estanqueidadeestanqueidade àà ááguaguaExcelente resistência ao fogoresistência ao fogoExcelente resistência mecânicaresistência mecânica
Parede de alvenaria de vedaçãoPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVOPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVO
Regular a bom desempenho tdesempenho téérmicormico• Resistência térmica (Rt = 1/K)K: Coeficiente global de transmissão térmica(Capacidade para ser atravessado por um fluxo de calor induzido por uma diferença de temperatura entre os ambientes que o elemento separa)
• Inércia térmicaFunção do amortecimento térmico (µ) e atraso térmico (ϕ)
Regular a bom desempenho acdesempenho acúústicostico• Nível sonoro da fonte que se deseja isolar + Nível sonoro máximo dentro do ambiente: f(atividade)•Transmissão de ruído por via aérea (entre recintos, fachada) e por via sólida (impacto de piso)
Parede de alvenaria de vedaçãoDESEMPENHO TDESEMPENHO TÉÉRMICO E ACRMICO E ACÚÚSTICOSTICO
Proibição sem EPI: 115dBLimites de ruídos no ambiente:
- Sala de aula: 40-50 - Dormitório: 35-45
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Parede de alvenaria de vedaçãoDESEMPENHO TDESEMPENHO TÉÉRMICO E ACRMICO E ACÚÚSTICOSTICO
Parede de alvenaria de vedaçãoPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVOPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVO
Boa estanqueidadeestanqueidade àà ááguagua(quando revestida)
Critérios de desempenho- Duração do ensaio: 7 h- Área limite: 5%
Co-existência das variáveis- Abertura (fissuras)- Chuva (lâmina de água)- Pressão de vento ou capilar
Parede de alvenaria de vedaçãoPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVOPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVO
Excelente resistência ao fogoresistência ao fogo� Resistência ou Estabilidade� Incombustibilidade� Efeito barreira
Estabilidade+
Estanqueidade
Estabilidade + Estanqueidade+ Isolamento térmico Estabilidade
Parede de alvenaria de vedaçãoPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVOPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVO
Excelente resistência mecânicaresistência mecânica
� Capacidade de resistir aos esforços transmitidos pela estrutura
� Capacidade de absorver cargas de utilização• Choques• Cargas horizontais (vento)• Cargas suspensas
5
Parede de alvenaria de vedaçãoPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVOPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVO
Resistências mecânicas principaisResistências mecânicas principais
Resistência Resistência àà compressãocompressão Resistência Resistência àà tratraççãoão
Parede de alvenaria de vedaçãoPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVOPROPRIEDADES E DESEMPENHO QUALITATIVO
A resistência da alvenaria A resistência da alvenaria éé funfunççãoão::
da resistência dos blocosresistência dos blocosda resistência da argamassaresistência da argamassada espessura das juntasespessura das juntasda qualidade da execuqualidade da execuççãoão
� Problemas restritos à fissuras� Sem maior gravidade
1960
1960
� Esmagamento, ruptura e colapso� Pânico entre usuários� Prejuízos às construtoras
2000
2000
6
EVOLUEVOLUÇÇÃO DAS CARACTERÃO DAS CARACTERÍÍSTICASSTICASMassa e volumetria de edifMassa e volumetria de edifíícioscios
• Vigas sob algumas paredes
• Menor qdade de pilares
• Pilares mais esbeltos
• Vigas externas menores
• Vigas sob todas paredes
• Muitos pilares (robustos)
• Vigas externas altas
• Nós rígidos
ESTRUTURA EM CONCRETO
• Tijolo furado
• Paredes externas de 17 cm
• δ superficial: 150 kg/m2
• Carregamento: 350 kg/m
• Tijolo maciço
• Paredes externas de 28 cm
• δ superficial: 560 kg/m2
• Carregamento: 1400 kg/m
VEDAÇÃO EM ALVENARIA
Dias atuaisDias atuaisDDéécada de 60cada de 60SubsistemaSubsistema
(SABBATINI, 1998)
EVOLUEVOLUÇÇÃO DAS CARACTERÃO DAS CARACTERÍÍSTICASSTICASElementos horizontaisElementos horizontais
6 a 7 metros3 a 3,5 metrosVÃO MÉDIO ENTRE
APOIOS
20 a 22 mm5 a 10 mmFLECHA MÁXIMA
POTENCIAL
l/ 300
NBR 6118
l/ (360 a 600)
ACI 318
DEFLEXÃO ANGULAR MÁXIMA
Dias atuaisDias atuaisDDéécada de 60cada de 60CaracterCaracteríísticastica
(SABBATINI, 1998)
EVOLUEVOLUÇÇÃO DAS CARACTERÃO DAS CARACTERÍÍSTICASSTICASTTéécnicas construtivascnicas construtivas
•Construção da estrutura defasada de 3 a 4 lajes da alvenaria
•Fechamento de baixo para cima
•Construção de toda estrutura
•Fechamento alvenaria de cima para baixo após execução da estrutura
SEQÜÊNCIA EXECUTIVA
•Fixação de baixo para cima defasada de 3 a 4 pavimentos em relação ao fechamento
•Fixação após execução de toda alvenaria e de cima para baixo
FIXAÇÃO DA ALVENARIA
•Nenhuma técnica de cura úmida superficial
•Manutenção das fôrmas laterais por 3 dias
•Manutenção do escoramento dos elementos horizontais por 7 dias
•Cura úmida superficial e manutenção das fôrmas laterais por 7 dias
•Manutenção do escoramento dos elementos horizontais por 21 à 28 dias
CURA DO CONCRETO, TEMPO DE
COLOCAÇÃO EM CARGA
Dias atuaisDias atuaisDDéécada de 60cada de 60TTéécnicacnica
(SABBATINI, 1998)
7
EVOLUEVOLUÇÇÃO DAS CARACTERÃO DAS CARACTERÍÍSTICASSTICASResistência Resistência àà compressão e mcompressão e móódulo de deformadulo de deformaççãoão
2 à 5 GPa1 à 1,5 GPaMÓDULO DE
DEFORMAÇÃO DE PAREDINHAS
0,2 à 0,5 MPa1,5 à 4 MPaRESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO DE PAREDINHAS
Dias atuaisDias atuaisDDéécada de 60cada de 60CaracterCaracteríísticastica
(SABBATINI, 1998)
BLOCOSBLOCOS
E E
ARGAMASSASARGAMASSAS
Blocos ImportânciaImportância
85% a 95% do volume da alvenaria
Principal responsável pelos requisitosde desempenho
� Isolamento térmico� Isolamento acústicoResistências mecânicasVida útil, durabilidade, etc.
Blocos ImportânciaImportância
Delimita as características do projetopara produção da vedação� Modulação� Coordenação dimensional� Passagem de tubulações� Interação com as esquadrias
Determina características da produção- Grau de racionalização
- Peso e dimensões (produtividade)- Formato (técnica de execução)- Precisão dimensional (revestimentos)
8
Blocos Resistência Resistência àà compressãocompressão
A resistência resistência àà compressãocompressão da alvenaria é dependente:
da resistência dos blocos(principalmente)
da geometria dos blocos
tipo de bloco (material)
argamassa e junta
Blocos Resistência Resistência àà compressãocompressão
MASSETTO; SABBATINI (1998)
Blocos Vida Vida úútil e Durabilidadetil e Durabilidade
Boa a excelente resistência resistência àà deterioradeterioraçção ão pela apela açção de agentes agressivosão de agentes agressivos
Estabilidade dimensionalEstabilidade dimensional++
Capacidade de absorver deformaCapacidade de absorver deformaççõesões
Elevadas tensões impostas peladeformação da estrutura
ComprometimentoComprometimento-- FissuraFissuraççãoão-- Rupturas localizadasRupturas localizadas
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Blocos Vida Vida úútil e Durabilidadetil e Durabilidade
A VARIAÇÃO DIMENSIONAL É DEPENDENTE DE:
MovimentaMovimentaçções tões téérmicas Movimentarmicas Movimentaçções higroscões higroscóópicaspicas
AMPLITUDE POR RETRAÇÃO NASECAGEM REVERSÍVEL
(mm/m)
COEFICIENTE DE EXPANSÃO LINEAR
Blocos Vida Vida úútil e Durabilidadetil e Durabilidade
Blocos Vida Vida úútil e Durabilidadetil e Durabilidade
A CAPACIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕESÉ DEPENDENTE:
Da Da deformabilidadedeformabilidade dos blocos e juntas de argamassados blocos e juntas de argamassa(módulo de elasticidade)
Das resistências da alvenariaDas resistências da alvenaria(resistência dos componentes, aderência bloco-argamassa)
Blocos e Tijolos Componentes de alvenaria
� Componentes de produção industrial
� Dimensões e peso que o tornam manuseável
� Geometria regular
�Adequado para compor a alvenaria
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Blocos e Tijolos Classificação segundo à ISO
Dimensões
Percentual de vazios
Materiais
Resistência à compressão
Blocos e Tijolos Classificação segundo à ISO
DimensõesDimensões
Blocos e Tijolos Classificação segundo à ISO
Percentual de vaziosPercentual de vazios
Vazado VazadoPerfurado
Blocos e Tijolos Classificação segundo à ISO
MateriaisMateriais
Bloco de concreto
Bloco cerâmico
Bloco sílico-calcário
Bloco de concreto celular autoclavado
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Blocos e Tijolos Classificação segundo à ISO
Resistência Resistência àà compressãocompressão
NBR 6136 (ABNT, 2006)Blocos vazados de concreto simples para alvenaria
Classe D (sem função estrutural): ≥ 2,0 MPa
NBR 15270-1 (ABNT, 2005)Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação
Furos na horizontal: ≥ 1,5 MPa
Furos na vertical: ≥ 3,0 MPa
Blocos CritCritéérios de selerios de seleççãoão
Aspectos culturais e locaisAspectos culturais e locais
Tradição construtivaExperiência da empresaAceitação do mercadoDisponibilidade
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Aspectos associados Aspectos associados ààmãomão--dede--obraobra
Ferramentas disponíveisForma de contrataçãoEspecialização e nívelde treinamentoProdutividade(peso e dimensões)33
Aspectos associados ao Aspectos associados ao desempenhodesempenho
Aumento do desempenhodo edifícioDurabilidadePotencial de surgimentode patologias
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CUSTO: cuidado!CUSTO: cuidado!!!!!
O custo final édeterminado pela
racionalização obtida
44
NBR 6136
Blocos vazados de Blocos vazados de concreto simples para concreto simples para alvenaria alvenaria –– RequisitosRequisitos
Válida a partir de23.11.2006
Bloco de concreto NBR 6136NBR 6136
CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃOÃO
Classe A: com função estrutural, acima ou abaixo do nível do solo
Classe B: com função estrutural, acima do nível do solo
Classe C: com função estrutural, acima do nível do soloM10: até um pavimentoM12,5: até dois pavimentosM15 e M20: acima de dois pavimentos
Classe D: sem função estrutural, acima do nível do solo
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Bloco de concreto NBR 6136NBR 6136
EXIGÊNCIASEXIGÊNCIAS
Fabricação e cura: concreto homogêneo e compacto
Possuir arestas vivas, sem trincas, fraturas ou outros defeitosprejudiciais ao assentamento, à resistência e à durabilidade
Constar no pedido:Local da entregaClasseResistência característica à compressãoDimensõesOutras condições específicas
Bloco de concreto NBR 6136NBR 6136
DIMENSÕESDIMENSÕES
Bloco de concreto NBR 6136NBR 6136
EEMMÍÍNN DAS PAREDESDAS PAREDES
Bloco de concreto NBR 6136NBR 6136
ffbkbk, AA, RETRA, AA, RETRAÇÇÃOÃO
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Bloco de concreto NBR 6136NBR 6136
INSPEINSPEÇÇÃO, ACEITAÃO, ACEITAÇÇÃO E REJEIÃO E REJEIÇÇÃOÃO
Conjunto de blocos com as mesmas característicasDatas de fabricação diferenciadas: máx. 5 diasÁrea máxima de parede: 1.000 m2
Quantidade máxima: 20.000 blocosIdades de controle:
condição 1: data da entregacondição 2: máx. 28 dias a partir da data de produção mais recente
LO
TE
LO
TE
AM
OSTR
AA
MO
STR
A
Bloco de concreto NBR 6136NBR 6136
RECEBIMENTORECEBIMENTO
ACEITAACEITAÇÇÃO ÃO EE REJEIREJEIÇÇÃOÃO
• Verificação visual das exigências no lote: < 10%(substituição até 10% do lote)
• Verificação das dimensões na amostra: tolerâncias(uso de contraprova)
• Atendimento às características físico-mecânicasna amostra (uso de contraprova)
Bloco de concreto
MANUSEIO E ARMAZENAMENTOMANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Evitar pancadas ou quedas
Transporte em equipamentos adequadosTransporte em equipamentos adequados
Sobre terreno plano (lastro de brita ou material semelhante)
Separado por tipoSeparado por tipo
Em caso de chuva intensa cobrir as pilhas com lonas plásticas
Pilhas não superiores a 7 fiadasPilhas não superiores a 7 fiadas
Empilhamento máximo: 2 pallets
�
�Garfo
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Argamassas ImportânciaImportância
• UNIR SOLIDAMENTE OS COMPONENTES
• DISTRIBUIR UNIFORMEMENTE AS TENSÕES
• ACOMODAR AS DEFORMAÇÕES
• SELAR AS JUNTAS
FUNFUNÇÇÕES DAS ARGAMASSASÕES DAS ARGAMASSAS
PROPRIDADES DESEJÁVEIS DAS ARGAMASSAS• TRABALHABILIDADE• CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA
• CAPACIDADE (POTENCIAL) DE ADERÊNCIA
• RESISTÊNCIA MECÂNICA ADEQUADA
• CAPACIDADE DE ABSORVER (OU ACOMODAR) DEFORMAÇÕES
• DURABILIDADE
TRABALHABILIDADE
• A ARGAMASSA NÃO DEVE SEGREGAR;• AGARRAR A COLHER DO PEDREIRO QUANDO TRANSPORTADA E SOLTAR COM FACILIDADE;
• DISTRIBUIR-SE POR TODA A SUPERFÍCIE PREENCHENDO AS REENTRÂNCIA;
• MANTER-SE PLÁSTICA PARA OS AJUSTES;
• SUSTENTAR ADEQUADAMENTE OS BLOCOS.
USO DA BISNAGAUSO DA BISNAGA
TRABALHABILIDADE
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USO DA DESEMPENADEIRAUSO DA DESEMPENADEIRA
TRABALHABILIDADE
USO DA DESEMPENADEIRAUSO DA DESEMPENADEIRA
TRABALHABILIDADE
CONSISTÊNCIA DA ARGAMASSA
SECA
CONTATO ENTRE OS GRÃOS
AREIA
PASTA
AR
CONSISTÊNCIA DA ARGAMASSA
PLÁSTICA
GRÃOS MAIS SEPARADOS
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CONSISTÊNCIA DA ARGAMASSA
FLUIDA
SEM CONTATO ENTRE GRÃOS
CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA
• CAPACIDADE DA ARGAMASSA NÃO PERDER ÁGUA QUANDO EM CONTATO COM SUPERFÍCIES QUE APRESENTEM SUCÇÃO ELEVADA
• PERMITIR O “AJUSTE” DA POSIÇÃO DOS BLOCOS DURANTE UM RAZOÁVEL PERÍODO APÓS O ASSENTAMENTO
• PERMITIR A CURA ADEQUADA DA ARGAMASSA
CAPACIDADE DE RETENÇÃO DE ÁGUA E TRABALHABILIDADE
COMO INFLUENCIAR A CAPACIDADE DE RETENÇÃO
DE ÁGUA E A TRABALHABILIDADE?
FATORES QUE INFLUENCIAM A TRABALHABILIDADE E RETENÇÃO DE ÁGUA
• FORMATO DOS GRÃOS E GRANULOMETRIA DA AREIA
• COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA DA AREIA
• PROPORÇÃO E TIPO DE CAL• ADITIVOS PLASTIFICANTES• RELAÇÃO ÁGUA/AGLOMERANTE
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DIFERENÇA ENTRE AS CALESVerificação com água
CAL CH-ICAL CH-III
DIFERENÇA ENTRE AS CALESVerificação com HCl (20%)
CAL CH-ICAL CH-III
POTENCIAL DE ADERÊNCIA
RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA ÀTRAÇÃO DIRETA
RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA AO CISALHAMENTO
EXTENSÃO DE ADERÊNCIA
POTENCIAL DE ADERÊNCIA
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POTENCIAL DE ADERÊNCIA POTENCIAL DE ADERÊNCIA
POTENCIAL DE ADERÊNCIA POTENCIAL DE ADERÊNCIA
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• CARACTERÍSTICAS DA ARGAMASSA� TRABALHABILIDADE� TEOR DE AR INCORPORADO � RETENÇÃO DE ÁGUA� RESISTÊNCIA MECÂNICA
• CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS� SUCÇÃO INICIAL� CONDIÇÕES SUPERFICIAIS� RETRAÇÃO POR SECAGEM
POTENCIAL DE ADERÊNCIADIFERENÇA ENTRE A ABSORÇÃO DOS BLOCOS
ABSORÇÃO INICIAL (IRA)
• QUALIDADE DA EXECUÇÃO� PREENCHIMENTO DA JUNTA VERTICAL� TÉCNICA DE ASSENTAMENTO� DEMORA NO ASSENTAMENTO� PERTURBAÇÕES DOS BLOCOS (AJUSTE)
� CONDIÇÕES DE CURA
POTENCIAL DE ADERÊNCIA
20
Argamassa de cimento e areia (1:3), aplicada sobre substrato
cerâmico tipo II seco – retenção de água papel filtro = 90%;
funil de Buchner 35%.
Imagem obtida de lupa estereocópica com ampliação de 20 vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996).
Piora na extensão de aderência
Vazios na
argamassa:
diminui a
resistência
mecânica
Argamassa de cimento e areia (1:3), aplicada sobre substrato
cerâmico tipo II seco – retenção de água papel filtro = 90%;
funil de Buchner 35%.
Imagem obtida de lupa estereoscópica com ampliação de 60 vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996).
Piora na extensão de aderência
Vazios na
argamassa:
diminui a
resistência
mecânica
Ampliação da
imagem anterior
Argamassa de cimento:cal:areia (1:1/4:3), aplicada sobre
substrato cerâmico tipo II seco – retenção de água papel filtro
= 92%; funil de Buchner 66%.
Imagem obtida de lupa estereoscópica com ampliação de 20 vezes – (fonte CARASEK, Helena, 1996).
Melhora na extensão de aderência
Diminuição dos
vazios da
argamassa pela
adição de cal
Melhoria da
trabalhabilidade e
aumento da extensão
de aderência
0
20
40
60
80
100
120
1 : 0 : 3 1 : 1/2 : 3 1 : 1 : 6 1 : 2 : 9 1 : 3 : 12
Resistência à compressão relativa (%)
Resistência da ARGAMASSA Resistencia da ALVENARIA
RESISTÊNCIA MECÂNICA ADEQUADA
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CAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAÇÕES
ACOMODAR AS DEFORMAÇÕES EM
MICRO-FISSURAS NÃO PREJUDICIAIS
CAPACIDADE DE ABSORVER (ACOMODAR) DEFORMAÇÕES
CAPACIDADE DE ABSORVER (ACOMODAR) DEFORMAÇÕES
CAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAÇÕES-EXEMPLOS
• FATORES–MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DO COMPONENTE
–MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DA ARGAMASSA
–ADERÊNCIA BLOCO-ARGAMASSA
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CAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAÇÕES
ARGAMASSA FORTE
ARGAMASSA FRACA
CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES
REDISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES
MICROFISSURA (não prejudiciais)
FISSURAS
Capacidade de absorver deformações
tensão
deformação
Argamassa d
e
“baixo módu
lo”Arg
amass
a de
“alto m
ódulo”
Tensão elevada
Tensão baixa
Deformação imposta ao revestimento
• DURABILIDADE
• RESISTÊNCIAS INICIAIS
• CUSTOS
• DISPONIBILIDADE NO MERCADO
• COR
• FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO
• TEMPO PARA APLICAÇÃO,
• ETC....
FATORES QUE INFLUENCIAM NA ESCOLHA DA ARGAMASSA TIPOS DE ARGAMASSA
• MISTAS
–PRODUZIDAS EM CANTEIRO
–PRÉ-MISTURADAS
• INDUSTRIALIZADAS
–ENSACADAS
–A GRANEL (SILOS)
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PRODUZIDAS EM CANTEIROPRODUÇÃO DA ARGAMASSA
Betoneira: uso incorreto. Não há homogeneização dos materiais constituintes da argamassa.
Produção tradicional da argamassa
MAIS ADEQUADO se a produção fosse no pavimento: manutenção das características da argamassa
LOCAL DE PRODUÇÃO
Argamassa industrializada pré-misturada fornecida em sacos
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Argamassadeira de eixo horizontal: equipamento adequado à maioria das argamassas industrializadas.
INDUSTRIALIZADA ENSACADAS INDUSTRIALIZADA ENSACADAS
INDUSTRIALIZADA EM SILOS INDUSTRIALIZADA EM SILOS
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INDUSTRIALIZADA EM SILOS
INDUSTRIALIZADA EM SILOS
(bombeamento)
INDUSTRIALIZADA EM SILOS
(equipamento de mistura)
COMO ESCOLHER UMA ARGAMASSA?
26
INDUSTRIALIZADA OU TRAÇOS BÁSICOS
ENSAIOS EMOBRA
COMO ESCOLHER A ARGAMASSA?
INDUSTRIALIZADA OU TRAÇOS BÁSICOS
AVALIAÇÃODA
TRABALHABILIDADE
COMPATIBILIZARADERENCIA E
CAPACIDADE DEABSORVER DEFORM.
ENSAIOS EMOBRA
COMO ESCOLHER A ARGAMASSA?
ENSAIO DE ADERÊNCIA ENSAIO DE ADERÊNCIA
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ENSAIO DE ADERÊNCIARESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA BLOCO-ARGAMASSA
COMO ESCOLHER A ARGAMASSA?
AVALIAÇÃODA
TRABALHABILIDADE
COMPATIBILIZARADERENCIA E
CAPACIDADE DEABSORVER DEFORM.
CONTROLE DAUNIFORMIDADE
DEFINIÇÃO DACOMPOSIÇÃO
ENSAIOS EMOBRA
INDUSTRIALIZADA OU TRAÇOS BÁSICOS
Resistência à compressãoNBR 13279/95
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Exercício de ArgamassaEXERCÍCIO
DEFINIÇÃO E DOSAGEM DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE ALVENARIA
A) Escolher e justificar a escolha de uma argamassa (cimento:cal:areia), dentre as argamassas relacionadas, para as seguintes alvenarias:
1. de vedação de blocos de concreto (contraventamento)
2. de vedação de blocos de concreto celular autoclavados (sóvedação)
3. resistente, de bloco de conceto (aparente)
4. resistente, de blocos de concreto para muro de arrimo
• a) 0:1:3; b) 1:0:4; c) 1:0,5:5; d) 1:1,5:7;
e) 1:2:9; f) 1:2,5:10
PROPORÇÕES/ RELAÇÕES TRAÇOS cim/cal agl/agr cim/agr cal/agr
a(0:1:3) b(1:0:4) c(1:0,5:5) d(1:1,5:7) e(1:2:9) f(1:2,5:10)
RESOLUÇÃO RESOLUÇÃO
PROPORÇÕES/ RELAÇÕES TRAÇOS cim/cal agl/agr cim/agr cal/agr
a(0:1:3) 0:1 1:3 --- 1:3 b(1:0:4) 1:0 1:4 1:4 --- c(1:0,5:5) 1:0,5 1:3,3 1:5 1:10 d(1:1,5:7) 1:1,5 1:2,8 1:7 1:4,7 e(1:2:9) 1:2,0 1:3 1:9 1:4,5 f(1:2,5:10) 1:2,5 1:2,9 1:10 1:4
29
RESOLUÇÃO
PROPORÇÕES/ RELAÇÕES TRAÇOS cim/cal agl/agr cim/agr cal/agr
a(0:1:3) 0:1 1:3 --- 1:3 b(1:0:4) 1:0 1:4 1:4 --- c(1:0,5:5) 1:0,5 1:3,3 1:5 1:10 d(1:1,5:7) 1:1,5 1:2,8 1:7 1:4,7 e(1:2:9) 1:2,0 1:3 1:9 1:4,5 f(1:2,5:10) 1:2,5 1:2,9 1:10 1:4
RESOLUÇÃO
PROPORÇÕES/ RELAÇÕES TRAÇOS cim/cal agl/agr cim/agr cal/agr
a(0:1:3) 0:1 1:3 --- 1:3 b(1:0:4) 1:0 1:4 1:4 --- c(1:0,5:5) 1:0,5 1:3,3 1:5 1:10 d(1:1,5:7) 1:1,5 1:2,8 1:7 1:4,7 e(1:2:9) 1:2,0 1:3 1:9 1:4,5 f(1:2,5:10) 1:2,5 1:2,9 1:10 1:4
RESOLUÇÃO
PROPORÇÕES/ RELAÇÕES TRAÇOS cim/cal agl/agr cim/agr cal/agr
a(0:1:3) 0:1 1:3 --- 1:3 b(1:0:4) 1:0 1:4 1:4 --- c(1:0,5:5) 1:0,5 1:3,3 1:5 1:10 d(1:1,5:7) 1:1,5 1:2,8 1:7 1:4,7 e(1:2:9) 1:2,0 1:3 1:9 1:4,5 f(1:2,5:10) 1:2,5 1:2,9 1:10 1:4
RESOLUÇÃO
PROPORÇÕES/ RELAÇÕES TRAÇOS cim/cal agl/agr cim/agr cal/agr
a(0:1:3) 0:1 1:3 --- 1:3 b(1:0:4) 1:0 1:4 1:4 --- c(1:0,5:5) 1:0,5 1:3,3 1:5 1:10 d(1:1,5:7) 1:1,5 1:2,8 1:7 1:4,7 e(1:2:9) 1:2,0 1:3 1:9 1:4,5 f(1:2,5:10) 1:2,5 1:2,9 1:10 1:4
30
RESOLUÇÃO
PROPORÇÕES/ RELAÇÕES TRAÇOS cim/cal agl/agr cim/agr cal/agr
a(0:1:3) 0:1 1:3 --- 1:3 b(1:0:4) 1:0 1:4 1:4 --- c(1:0,5:5) 1:0,5 1:3,3 1:5 1:10 d(1:1,5:7) 1:1,5 1:2,8 1:7 1:4,7 e(1:2:9) 1:2,0 1:3 1:9 1:4,5 f(1:2,5:10) 1:2,5 1:2,9 1:10 1:4
Resistência mecânica e durabilidadedecresce de “b”/"c"/"d"/"e"/"f"/"a"decresce a relação cim/agreg.Capacidade de absorver deformaçõese de distribuir esforçosaumenta de “b”/"c"/"d"/"e"/"f"/"a", pois aumenta a relação cal/agr
RESOLUÇÃO
Capacidade de retenção de água
aumenta de “b”/"c"/"d"/"e"/"f"/"a",
Capacidade de aderência ?????
RESOLUÇÃO
INTERAÇÃO ARGAMASSA-BASE
1 contraventamento d, e
2 só vedação f, e
3 aparente d, c
4 arrimo b, c
RESOLUÇÃO
31
EXERCÍCIODEFINIÇÃO E DOSAGEM DE ARGAMASSAS PARA ASSENTAMENTO DE ALVENARIA
B) A especificação de projeto para o traço da argamassa de assentamento de uma alvenaria de vedação de blocos de cerâmicos é 1:1,5:8,5 (cimento:cal:areia, em massa de materiais secos). Em função disto, determinar:
1. O traço em volume de areia úmida;
2. Os traços de betoneira (com dimensão das padiolas e caixas) para a mistura da argamassa intermediária e desta com o cimento (argamassa final);
3. O volume de argamassa final produzido por uma betonada e os consumos de materiais por m3.
EXERCÍCIO1. Características dos materiais
δcim = 1,14 Kg/dm3
γcim = 3,0 Kg/dm3
δcal = 0,85 Kg/dm3
γcal = 2,5 Kg/dm3
δareia = 1,38 Kg/dm3
γareia seca = 2,65 Kg/dm3
iareia = 1,28
hareia = 5%
EXERCÍCIO2. Características das argamassas
Umidade da argamassa intermediária = 15%
Umidade da argamassa final = 23%
δδδδarg int = 1,85 kg/dm3 (massa unitária da argamassa intermediária)
Varinc = 4% Varg (volume ar incorporado na argamassa final)
3. Características do equipamento
betoneira - 580l, com carregador
RESOLUÇÃO
massa unitária = δ = massa/vol.aparente
massa específica = γ = massa/vol.real
i = inchamento = Vh/Vs = vol.apar.úmido/vol.apar.seco
Varg= Vcim + Vcal + Vareia seca + VH2O + Var inc
V = volume real
32
INCHAMENTODA AREIA
RESOLUÇÃO
1.1. Traço em massa
1:p:q
1:1,5:8,5
1.2. Transformação do traço em massa seco para traço em volume seco
massa unitária = δ = massa/vol.aparente
RESOLUÇÃO
Ax
δ1
MASSAVOLUME
X = A/δ
RESOLUÇÃO
Traço em volume materiais secos
1/δcim = p/δcal = q/δareia seca
1/1,14 = 1,5/0,85 = 8,5/1,38
1 : 2,01 : 7,02 (volume seco)
Transformação do traço em volume seco para traço em volume úmido
I= Vh/V0
1,28 = Vh/7,02 Vh=9,0
Traço em volume materiais úmidos - 1 : 2,0 : 9,0
33
RESOLUÇÃO
Definição da argamassa intermediáriaTraço em volume de materiais úmidos - 1:4,5 (cal:areia)
Volume de um saco de cal (20 kg)
20 Kg/0,85 Kg/dm3 = 23,5 dm3
Quantidade de areia para um saco de cal� 4,5x23,5 = 105,75 ~ 106dm3 areia úmida
Supondo uma padiola com as seguintes dimensões: 35x45x23 cm, resulta em 36,23 l cada padiola, sendo que para três padiolas tem-se aproximadamente 109 l de areia úmida.
RESOLUÇÃO
Definição do traço de betoneira (580 l)
1 saco de cal - 23,5 l
3 padiolas areia - 109,0 l
água - (?)
RESOLUÇÃO
Determinação da quantidade de água a adicionar
Supondo a umidade da argamassa intermediária de 15% com relação à massa de materiais secos, tem-se:
109/1,28 = 85 l areia seca
que resulta em 117,5 Kg areia seca; daí
20 + 117,5 = 137,5 Kg materiais secos
137,5 x 0,15 = 20,6 kg de água total na argamassa
RESOLUÇÃO
Determinação da quantidade de água contida na areia úmida (h=5%)
117,5 x 0,05 = 5,87 kg de água
Total de água a acrescentar: 20,6 - 5,9 = 14,7 l/saco de cal
34
RESOLUÇÃODefinição da quantidade de material a ser colocado na betoneira, em função de sua capacidade
Vcal + Vareia + Vágua = Vmateriais
23,5 + 109,0 l + 14,7 l = 147,2 l. Como a betoneira comporta 580 l, pode-se colocar 3 X 147,2 = 441,6 l, daí resulta para cada betonada:
3 x 1 = 3 sacos cal
3 x 3 = 9 padiolas areia
3 x 14,7 = 44 l de água
RESOLUÇÃOVolume produzido por betonada
Supondo que:
Volume de argam. intermediária = Volume de areia seca
VOLUME DA ARGAMASSA RESOLUÇÃOVolume produzido por betonada
Supondo que:
Volume de argam. intermediária = Volume de areia seca, tem-se:
Volume de argamassa produzido por betonada = 255 litros (3 X 85 l)
35
RESOLUÇÃODosagem da argamassa mistatraço em volume de areia seca - 1:2:9/1,28 = 1:2:7,02
1 dm3 cimento - 7.02 dm3 arg. interm.
1 dm3 cim - 7,02 dm3 arg. int.
1,14 Kg cim - 7,02 dm3 arg. int.
50 Kg cim - 307 dm3 arg. int.
e portanto pode-se dosar:
1 saco cimento
11 padiolas de 35 x 45 x 18 cm, de arg. intermediária (= 311 l)
RESOLUÇÃO
Considerando arg. int. = 1,85 Kg/dm3, tem-se que o peso de uma padiola é igual a ~ 53 Kg, podendo ser transportada por dois operários; portanto, as dimensões escolhidas estão adequadas.
RESOLUÇÃO
3.1. Definição do volume de argamassa produzido por uma betonada
Varg = Vcim + Vcal + Vareia + VH2O + Var incorporado
Varg = (Mcim/ γcim )+(Mcal/γcal)+(mareia/γareia)
+ mágua + 0,04 Varg
mágua = 0,23 (mcim + mcal + mareia)
Diretrizes de execuDiretrizes de execuççãoão
Organizar o setor de suprimentosCompra técnica
Critérios de seleção de fornecedores
Controle de recebimento
Retroalimentação ao setor de projetos
Padronizar armazenamento e transporte
Padronizar execução (PES)
Mão-de-obraTreinamento, motivação
Critérios de seleção
Parceria subempreiteiros
36
PREPARAPREPARAÇÇÃOÃO
LOCALOCAÇÇÃO da 1ÃO da 1aa fiadafiada
ELEVAELEVAÇÇÃOÃO
FIXAFIXAÇÇÃOÃO
Etapas de execuEtapas de execuççãoãoda alvenariada alvenaria
PREPARAPREPARAÇÇÃOÃO
Recebimento e armazenamento dos materiais
Pré-processamento/Processamento
Transporte até o local de uso
LOGLOGÍÍSTICASTICA
PREPARAPREPARAÇÇÃOÃO PREPARAPREPARAÇÇÃOÃO
•• Prazos mPrazos míínimosnimos
– Pavimento concretado: 45 dias
– Retirada total do escoramento da laje: 15 dias
– Retirada total do escoramento da laje do
pavimento superior
– Chapisco realizado há pelo menos 3 dias
37
Preparo dasuperfícieestrutura/alvenaria
Fixação datela ao pilar
SituaSituaçções em que se recomenda o uso de tela metões em que se recomenda o uso de tela metáálicalica
Paredes sobre lajes em balanço (com ou sem viga de borda)
Paredes de comprimento superior a 1200cm
Paredes com comprimento (C) de 500 a 1200cm sobre elementos
muito deformáveis (lajes com espessura menor que C/60 e vigas
com altura inferior a C/16
Trechos de paredes que ficam seccionados em toda a altura por
embutimento de prumadas em toda a espessura da parede
Paredes submetidas a vibração contínua (com ar condicionado,
pilares-parede de caixa de elevadores)
Paredes do primeiro pavimento em edifícios sobre pilotis
38
RecomendaRecomendaççõesões
Avaliação da estrutura(nivelamento de vigas e lajes, alturas livres, etc)
Materialização dos eixos de
referência
Início: fachada
Posicionamento dos blocos de
extremidade (referência de nível do bloco)
LOCALOCAÇÇÃO DA 1ÃO DA 1ªª FIADAFIADA
RecomendaRecomendaççõesões
Verificação dos conduítes
Execução da 1ª fiada(componente mesmo da elevação, junta de 1 a 3cm, juntas verticais preenchidas)
Fixação dos reforços metálicos
Posicionamento dos escantilhõese/ou batentes envolventes
LOCALOCAÇÇÃO DA 1ÃO DA 1ªª FIADAFIADA
Gabarito paraporta e janela
39
ELEVAELEVAÇÇÃOÃO
• EQUIPAMENTOS AUXILIARES:– ANDAIME METÁLICO DESMONTÁVEL
– CAIXA DE ARGAMASSA COM AUTURA REGULÁVEL
– CORTE DE BLOCOS
– GABARITOS PARA PORTAS E JANELAS
– CARRINHO PARA TRANSPORTE DE BLOCOS
– CARRINHO PARA TRANSPORTE DA ARGAMASSA
ANDAIMES
ANDAIMESCAIXA DE ARGAMASSA
40
• DEFINIÇÃO DA GEOMETRIA DA PAREDE:
–“CASTELOS” NOS CANTOS DAS PAREDES
–LINHA DE PEDREIRO
–RÉGUAS DE PRUMO
–ESCANTILHÕES (RECOMENDADO)
ELEVAÇÃO CASTELO + LINHA
INICIO DA EXECUÇÃO DA
FIADA
CASTELO + LINHA
•NIVELAR EM 2 DIREÇÕES;•ALINHAR COM INFERIOR•FACEAR COM OS DEMAIS
CASTELO + LINHA
•NIVELAR EM 2 DIREÇÕES;
•ALINHAR COM INFERIOR
•FACEAR COM OS DEMAIS
41
CASTELO + LINHA
• Posicionar linha• Fixar linha enrolada no bloco
CASTELO + LINHA
• Fazer ajustes no alinhamento• Fixar linha enrolada no bloco
CASTELO + LINHA
• Tempo efetivamente gasto na produção da alvenaria
RÉGUA COM NÍVEL
42
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
• USO DO ESCANTILHÃO
–Ajuste do prumo em duas direções
–Ajuste do nível com a fiada de demarcação
–Elevada produtividade
USO DO ESCANTILHÃO
USO DO ESCANTILHÃO
USO DO ESCANTILHÃO
43
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
ASSENTAMENTO DOS BLOCOS
Junta moldada com dois cordões
USO DE BISNAGA, RÉGUA OU MEIA-CANA
• USO DA BISNAGA
–Junta moldada com dois cordões ����Aumento da estanqueidade
–Dificuldade inicial de implantação
–Necessidade de argamassa adequada
–Maior regularidade na definição daespessura
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
USO DA BISNAGAUSO DA BISNAGA
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
• USO DA RÉGUA OU MEIA-CANA
–Mais facilmente adaptada à mão-de-obra
–Formação de dois cordões
–Espessura menos regular (que a bisnaga)
–Não oferece risco de LER
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
44
USO DA RUSO DA RÉÉGUAGUA
ELEVAÇÃO DA ALVENARIA ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
• ASSENTAMENTO
–FEITO FIADA A FIADA, SEGUINDO AS ELEVAÇÕES DO PROJETO
–GARANTIR O COMPLETO PREENCHIMENTO NA LIGAÇÃO COM O PILAR
–DEVEM SER EXECUTADOS TODOS OS DETALHES CONSTRUTIVOS PRESENTES NO PROJETO
ELEVAÇÃO ELEVAÇÃO DA ALVENARIA
45
GARANTIR O PREENCHIMENTO NA LIGAÇÃO COM O PILAR
EXECUÇÃO DOS DETALHES CONSTRUTIVOS
• ASSENTAMENTO– INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEVEM
ACOMPANHAR O ASSENTAMENTO, PASSANDO PELO VAZADO DOS BLOCOS
– EMBUTIMENTO PRÉVIO DE CAIXAS
– O CONTROLE DEVE SER CONTÍNUO DURANTE A ELEVAÇÃO
ELEVAÇÃOINSTALAÇÕES ELÉTRICAS
46
EMBUTIMENTO PRÉVIO DE CAIXAS CONTROLE CONTÍNUO
CONTROLE CONTÍNUO
• EXECUÇÃO DE REFORÇOS NAS ABERTURAS
–MOLDADOS NO LOCAL COM BLOCOS CANALETAS
–PRÉ-MOLDADOS•Cuidado com o peso•Padronização dos vãos•Central de pré-moldados na obra
ELEVAÇÃO
47
MOLDADAS NO LOCAL MOLDADAS NO LOCAL COM BLOCO CANALETA
PRÉ-MOLDADASPRÉ-MOLDADAS
48
PRÉ-MOLDADAS• ELEVAÇÃO DA ALVENARIA PROSSEGUE
ATÉ DEIXAR-SE ESPAÇO PARA A EXECUÇÃO DA FIXAÇÃO:
–NÃO EMPREGAR COMPONENTE DE MENOR RESISTÊNCIA
ELEVAÇÃO
ESPAÇO NECESSÁRIO PARA A FIXAÇÃO: 2 a 3 cm FIXAFIXAÇÇÃOÃO
•TIPOS DE FIXAÇÃO–LIGAÇÃO RÍGIDA
–LIGAÇÃO NÃO RÍGIDA
–LIGAÇÃO FLEXÍVEL
49
RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA
ALVENARIAPARTICIPA DAESTRUTURA
ALVENARIAPARTICIPA DAESTRUTURA
QUERO
TRANSMITIR
ESFORÇO
QUERO
TRANSMITIR
ESFORÇO
LIGAÇÃORÍGIDA
LIGAÇÃORÍGIDA
RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA
ALVENARIALIGADA À
ESTRUTURA
ALVENARIALIGADA À
ESTRUTURA LIGAÇÃO
NÃO RÍGIDA
LIGAÇÃONÃO RÍGIDA
DEFOR-MAÇÕESBAIXAS
DEFOR-MAÇÕESBAIXAS
RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA
ALVENARIADESVINCULADADA ESTRUTURA
ALVENARIADESVINCULADADA ESTRUTURA
DEFORM
A-
ÇÕES
INTE
NSAS
DEFORM
A-
ÇÕES
INTE
NSAS
LIGAÇÃOFLEXÍVEL
LIGAÇÃOFLEXÍVEL
FIXAÇÃO DA ALVENARIA
•FIXAÇÃO RÍGIDA–ENCUNHAMENTO COM TIJOLOS MACIÇOS
–ENCUNHAMENTO COM CUNHAS DE CONCRETO
–USO DE ARGAMASSA COM EXPANSOR
50
TIJOLO“BATIDO”
TIJOLO“BATIDO”
LIGAÇÃO RÍGIDA LIGAÇÃO RÍGIDA
CUNHA DECONCRETO
CUNHA DECONCRETO
LIGAÇÃO RÍGIDA LIGAÇÃO RÍGIDA
51
ARGAMASSACOM EXPANSOR
ARGAMASSACOM EXPANSOR
LIGAÇÃO RÍGIDA
– ESPAÇO NECESSÁRIO DE 2 cm a 3 cm
– FAZER A FIXAÇÃO UTILIZANDO TAMBÉM 2 CORDÕES DE ARGAMASSA
– É OBRIGATÓRIO O USO DE BISNAGA NESTA INTERFACE
– PODE-SE EMPREGAR UMA ARGAMASSA ESPECIAL COM ALTA ADERÊNCIA
FIXAÇÃO NÃO RÍGIDA
LIGAÇÃO NÃO RÍGIDA LIGAÇÃO NÃO RÍGIDA
52
FIXAÇÃO DA ALVENARIA
• FIXAÇÃO FLEXÍVEL–USO DE MATERIAIS
ELASTOMÉRICOS (ESPUMA DE POLIURETANO, MÁSTIQUES)
–DEIXA-SE JUNTA NO REVESTIMENTO
–CUIDADO COM A ESTANQUEIDADE NAS FACHADAS
LIGAÇÃO FLEXÍVEL
SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOSESTABELECER UMA SEQÜÊNCIA EXECUTIVA QUE ATENDA AOS SEGUINTES OBJETIVOS:
– PERMITA EXISTIR ETAPAS DE CONTROLE E LIBERAÇÃO PARCIAIS DO SERVIÇO
• SEPARAR A MARCAÇÃO DA ELEVAÇÃO
– PERMITA A DISSIPAÇÃO DA RETRAÇÃO INICIAL DAS PAREDES
• PRAZO MÍNIMO ENTRE ELEVAÇÃO E FIXAÇÃO DA ALVENARIA DE 2 SEMANAS
– PROCURE MINIMIZAR A TRANSFERÊNCIA DE DEFORMAÇÃO ENTRE ESTRUTURA E ALVENARIA
– ATENDA O CRONOGRAMA DA OBRA
• DIRETRIZES:– RETARDAR AO MÁXIMO A FIXAÇÃO;
– COLOCAR ANTES TODA A CARGA PERMANENTE POSSÍVEL;• EXECUTAR O CONTRAPISO ANTES DA
ALVENARIA
– EXECUTAR A ALVENARIA DOS PAVIMENTOS SUPERIORES PARA OS INTERIORES;
SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
53
• DIRETRIZES:
–Ter no mínimo 2 a 3 pavimentos acima com a estrutura jáexecutada;
–Ter o maior número possível de pavimentos com a alvenaria jáexecutada antes da fixação
SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
• Se não for possível a execução de toda a estrutura antes da alvenaria (a maioria dos casos), a seqüência de execução e fixação poderá ser executada em grupos de pavimento
SEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
executada em grupos de pavimento
executada em grupos de pavimento
54
• por exemplo de 4 em 4 pavimentosSEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS
ESTRUTURA NO 6o.
INÍCIO DA MARCAÇÃO
EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS
ESTRUTURA NO 8o.
MARCAÇÃO NO 6o.
ALVENARIA DO 4o. PARA O 1o.
• por exemplo de 4 em 4 pavimentosSEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS
ESTRUTURA NO 12o.
MARCAÇÃO NO 10o.
ALVENARIA DO 8o. PARA O 5o.
FIXAÇÃO DO 4o. PARA O 1o.
• por exemplo de 4 em 4 pavimentosSEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS
ESTRUTURA NO 16o.
MARCAÇÃO NO 14o.
ALVENARIA DO 12o. PARA O 9o.
FIXAÇÃO DO 8o. PARA O 5o.
• por exemplo de 4 em 4 pavimentosSEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
55
EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS
ESTRUTURA NO 18o.
MARCAÇÃO NO 16o.
ALVENARIA DO 16o. PARA O 13o.
FIXAÇÃO DO 12o. PARA O 9o.
• por exemplo de 4 em 4 pavimentosSEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
EDIFÍCIO DE 18 PAVIMENTOS
ESTRUTURA NO 18o.
MARCAÇÃO NO 18o.
ALVENARIA NO 18o.
FIXAÇÃO DO 18o. PARA O 10 o.
• por exemplo de 4 em 4 pavimentosSEQÜÊNCIA DOS SERVIÇOS
Bibliografias MMóódulo 2dulo 2
InstrutoresInstrutoresAlberto CasadoLuiz Sérgio
AlvenariaAlvenariaRACIONALIZADA
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico de alvenaria. São Paulo: ABCI/PROJETO, 1990.
BARROS, M.M.S.B. O processo de produção das alvenarias racionalizadas. In: SEMINÁRIO VEDAÇÕES VERTICAIS, 1., São Paulo, 1998. Anais. São Paulo, GEPE TGP, 1998. p.21-48.
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COSTA, M.R.M.M. Método construtivo de alvenaria de vedação de blocos de concreto celular autoclavado. São Paulo, 1995. 234p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
FRANCO, L.S. Desempenho estrutural do elemento parede de alvenaria empregado na alvenaria estrutural não armada, quando submetido a esforços de compressão. São Paulo, 1987. 136p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
FRANCO, L.S.; BARROS, M.M.S.B.; SABBATINI, F.H. Desenvolvimento de um método construtivo de alvenaria de vedação de blocos de concreto celular autoclavados. São Paulo, EPUSP-PCC, 1994. (Relatório CPqDCC n. 20081 - EP/SICAL-1)
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InstrutoresInstrutoresAlberto CasadoLuiz Sérgio
AlvenariaAlvenariaRACIONALIZADA
LORDSLEEM JR., A.C. Metodologia para capacitação gerencial de empresas subempreiteiras. 2002. 294p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. São Paulo. 2002.
LORDSLEEM JR., A.C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 104 p.
MEDEIROS, J.S. Alvenaria estrutural não-armada de blocos de concreto: produção de componentes e parâmetros de projeto. São Paulo, 1993. 449p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
SABBATINI, F.H. O processo construtivo de edifícios de alvenaria estrutural sílico-calcária. São Paulo, 1984. 298p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
SOUZA, R.; TAMAKI, M.R. Especificação e recebimento de materiais de construção. São Paulo: O Nome da Rosa, 2001. 101p.
THOMAZ, E. Alvenarias para pequenas construções: alguns dados para projeto e execução. Tecnologia de Edificações, n.4, p.77-86, set. 1987.
MASSETTO, L.T.; SABBATINI, F.H. Deformações estruturais e resistência das alvenarias de vedação. Brasil - Salvador, BA. 2000. v.2 p.986-993 il.. In: ENTAC, 8º, Salvador, 2000. Artigo técnico.
MASSETTO, L.T. Estudo da resistência a compressão de alvenarias de vedação de componentes comercializados em São Paulo. São Paulo. EPUSP. 2001. 181p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.
VITTORINO, F. Desempenho térmico e lumínico de edifícios habitacionais: discussão da proposta de normalização para habitações de até 5 pavimentos. In: SEMINÁRIO HABITAÇÃO DESEMPENHO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 1., São Paulo, 2005. Anais. São Paulo, IPT/JICA, 2005. p.7-16.