Cap4 Tempo

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 Capítulo 4 Estudo do Tempo No capítulo 3 estudamos o trabalho sob o ponto de vista de como deve ser feito. Vimos como se pode analisá-lo através de fluxogramas de processo, diagramas homem-máquina, etc.  A nossa intenção agora é a de medir o trabalho, ou seja, determinar o intervalo de tempo que uma operação leva para ser completada. Para cada operação iremos definir um tempo  padrão, que é obtido após uma série de considerações, tanto sobre o operador como sobre o método de trabalho seguido. A determinação do tempo padrão para se efetuar uma tarefa possui pelo menos duas grandes utilidades:  Serve para estudos posteriores que visem determinar o custo industrial associado a um dado produto;  Serve para avaliar, pela redução ou não do tempo padrão, se houve melhoria no método de trabalho, quando se faz um estudo de métodos. Existem três formas principais pelas quais se pode obter o t empo padrão de uma operação: a) Estudo de tempos com cronômetros; b) Tempos históricos; c) Dados padrão pré-determinados; Cada uma dessas formas possui suas vantagens e desvantagens, adaptando-se melhor ou pior às situações práticas. Iniciaremos com o estudo de tempo com cronômetros, quando então introduziremos alguns conceitos que serão úteis na explanação das demais formas de medida. 4.1. ESTUDO DE TEMPOS COM CRONÔMETROS  A cronometragem é o método mais empregado na indústria para medir o trabalho. Mesmo após o mundo ter sofrido consideráveis modificações desde a época em que F. W. Taylor estruturou a Administração Científica e o Estudo de Tempos Cronometrados, objetivando medir a eficiência individu al, essa metodologia continua sendo muito utilizada para que sejam estabelecidos padrões para a produção e para os custos industriais.  As etapas a serem seguidas para a determinação do tempo padrão de uma operação são listadas a seguir:  Dividir a operação em elementos;  Realizar uma cronometragem preliminar (5 observaçõe s são, em geral, suficientes) para obter os dados necessários à determinação do número de cronometragens;  Determinar o número de ciclos a serem cronometrados (n);  Realizar as n cronometragens e determinar o tempo médio (TM);   Avaliar o fator de ritmo (velocid ade) da operação e determinar o tempo normal;  Determinar as tolerâncias para fadiga e para as necessidades pessoais;  Determinar o tempo padrão da operação (TP). 4.1.1. Divisão da operação em elementos Os elementos de uma operação são as partes em que a operação pode ser dividida. Essa divisão tem por principal finalidade a verificação do método de trabalho e deve ser

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Captulo 4 Estudo do TempoNo captulo 3 estudamos o trabalho sob o ponto de vista de como deve ser feito. Vimos como se pode analis-lo atravs de fluxogramas de processo, diagramas homem-mquina, etc. A nossa inteno agora a de medir o trabalho, ou seja, determinar o intervalo de tempo que uma operao leva para ser completada. Para cada operao iremos definir um tempo padro, que obtido aps uma srie de consideraes, tanto sobre o operador como sobre o mtodo de trabalho seguido. A determinao do tempo padro para se efetuar uma tarefa possui pelo menos duas grandes utilidades: Serve para estudos posteriores que visem determinar o custo industrial associado a um dado produto; Serve para avaliar, pela reduo ou no do tempo padro, se houve melhoria no mtodo de trabalho, quando se faz um estudo de mtodos.

Existem trs formas principais pelas quais se pode obter o tempo padro de uma operao: a) Estudo de tempos com cronmetros; b) Tempos histricos; c) Dados padro pr-determinados; Cada uma dessas formas possui suas vantagens e desvantagens, adaptando-se melhor ou pior s situaes prticas. Iniciaremos com o estudo de tempo com cronmetros, quando ento introduziremos alguns conceitos que sero teis na explanao das demais formas de medida. 4.1. ESTUDO DE TEMPOS COM CRONMETROS A cronometragem o mtodo mais empregado na indstria para medir o trabalho. Mesmo aps o mundo ter sofrido considerveis modificaes desde a poca em que F. W. Taylor estruturou a Administrao Cientfica e o Estudo de Tempos Cronometrados, objetivando medir a eficincia individual, essa metodologia continua sendo muito utilizada para que sejam estabelecidos padres para a produo e para os custos industriais. As etapas a serem seguidas para a determinao do tempo padro de uma operao so listadas a seguir: Dividir a operao em elementos; Realizar uma cronometragem preliminar (5 observaes so, em geral, suficientes) para obter os dados necessrios determinao do nmero de cronometragens; Determinar o nmero de ciclos a serem cronometrados (n); Realizar as n cronometragens e determinar o tempo mdio (TM); Avaliar o fator de ritmo (velocidade) da operao e determinar o tempo normal; Determinar as tolerncias para fadiga e para as necessidades pessoais; Determinar o tempo padro da operao (TP).

4.1.1. Diviso da operao em elementos Os elementos de uma operao so as partes em que a operao pode ser dividida. Essa diviso tem por principal finalidade a verificao do mtodo de trabalho e deve ser

compatvel com a obteno de uma medida precisa, tomando-se o cuidado de no dividir a operao em muitos ou em demasiadamente poucos elementos. Exemplo: Operao de torneamentoElemento Descrio 1 2 3 4 5 Preparao do material pelo operador Inserir pea na mquina Operar a mquina Retirar a pea pronta Inspecionar a pea pronta

4.1.2. Determinao do nmero de ciclos a serem cronometrados O nmero de medidas depender de trs fatores: a variabilidade dos tempos, a preciso desejada e o nvel de confiana sobre a medida tomada. O nmero de medidas dado pela frmula:zs n= h x2

Sendo: n = nmero de ciclos a serem cronometrados; z = nmero de desvios padres da normal padronizada, correspondente ao grau de confiana; s = desvio padro da amostra de medidas; h = preciso final desejada;x = mdia da amostra.

A rigor esta equao deveria ser aplicada a cada um dos elementos constituintes da tarefa, o que levaria a nmeros diferentes de medidas para cada um deles. Entretanto, basta notar que a relao s/x nada mais do que o coeficiente de variao. Quanto maior for, maior ser o nmero de medidas para o elemento. Por segurana, mais conveniente fazer o nmero de medidas que corresponda ao elemento com maior coeficiente de variao, o que implica em automaticamente fazer o maior nmero de medidas encontrado entre os elementos. Exerccio 01 Uma tarefa constituda de trs elementos, para os quais procedeu-se a uma cronometragem, tomando-se inicialmente 5 medidas como amostra. Os resultados encontrados (todas as medidas em centsimos de minutos) esto na tabela a seguir: Elemento A B C x 25,1 14,2 34,6 s 5,4 4,0 8,9 Coef. de Variao 0,22 0,28 0,26

Deseja-se saber quantos ciclos devem ser cronometrados, com grau de confiana de 95% e que a mdia final esteja no intervalo mdio real de 10%. 4.1.3. Avaliao do ritmo (velocidade) do operador A avaliao do ritmo do operador ou da velocidade do operador determinada subjetivamente pelo cronometrista. As duas tabelas mostradas a seguir tem o objetivo de facilitar a determinao do fator eficincia a fim de normalizar o tempo mdio cronometrado.

CLASSIFICAO FRACA REGULAR NORMAL BOA EXCELENTE SUPERIOR

HABILIDADENo adaptado ao trabalho, comete erros e seus movimentos so inseguros. Adaptado relativamente ao trabalho, comete erros e seus movimentos so quase inseguros. Trabalha com exatido satisfatria e ritmo se mantm razoavelmente constante. Tem confiana em si mesmo e ritmo se mantm constante com raras hesitaes. Preciso nos movimentos, nenhuma hesitao e ausncia de erros. Movimentos sempre iguais, mecnicos, comparveis ao de uma mquina.

ESFOROFalta de interesse ao trabalho e utiliza mtodos inadequados. As mesmas tendncias, porm com menos intensidade. Trabalha com constncia e se esfora razoavelmente. Trabalha com constncia e confiana, muito pouco ou nenhum tempo perdido. Trabalha com rapidez e com movimentos precisos. Se lana numa marcha impossvel de manter. No serve para estudo de tempos.

HABILIDADE VALORES FE A1 ESFORO S E B N R F A1 A2 B1 B2 C1 C2 D E1 E2 0,13 0,12 0,10 0,08 0,05 0,02 0,00 -0,04 -0,08 0,151,28 1,27 1,25 1,23 1,20 1,17 1,15 1,11 1,07

S A2 0,131,26 1,25 1,23 1,21 1,18 1,15 1,13 1,09 1,05 1,01 0,96

E B1 0,111,24 1,23 1,21 1,19 1,16 1,13 1,11 1,07 1,03 0,99 0,94

B B2 0,081,21 1,20 1,18 1,16 1,13 1,10 1,08 1,04 1,00 0,96 0,91

N C21,16 1,15 1,13 1,11 1,08 1,05 1,03 0,99 0,95 0,91 0,86

R E11,08 1,07 1,05 1,03 1,00 0,97 0,95 0,91 0,87 0,83 0,78

F E21,03 1,02 1,00 0,98 0,95 0,92 0,90 0,86 0,82 0,78 0,73

C1 0,061,19 1,18 1,16 1,14 1,11 1,08 1,06 1,02 0,98 0,94 0,89

D1,13 1,12 1,10 1,08 1,05 1,02 1,00 0,96 0,92 0,88 0,83

F10,97 0,96 0,94 0,92 0,89 0,86 0,84 0,80 0,76 0,72 0,67

F2 -0,220,91 0,90 0,88 0,86 0,83 0,80 0,78 0,74 0,70 0,66 0,61

0,03 0,00 -0,05 -0,10 -0,16

F1 -0,12 1,03 F2 -0,17 0,98

Como pode ser observado o fator eficincia (FE) determinado em funo da habilidade e esforo do operador, sendo: Habilidade: destreza na execuo da tarefa; Esforo: vontade, empenho na realizao da tarefa. Exerccio 02 Calcular o fator eficincia para as habilidades e esforos a seguir: Habilidade C1 B2 D C1 D C2 E2 Esforo E2 F2 E2 C2 D E2 D FE

4.1.4. Determinao das tolerncias No possvel esperar que uma pessoa trabalhe o dia inteiro sem interrupes. Assim, devem ser previstas interrupes no trabalho para que sejam atendidas as denominadas necessidades pessoais e para proporcionar um descanso, aliviando os efeitos da fadiga no trabalho. As tolerncias para atendimento das necessidades pessoais geralmente correspondem a 5% do dia de trabalho. A fadiga no trabalho proveniente no somente do trabalho realizado mas tambm das condies ambientais do local de trabalho. Ambientes de trabalho com excesso de rudo (mais que 80 db), iluminao insuficiente, condies de conforto trmico inadequadas, vibraes, desrespeito ergonomia nos postos de trabalho, entre outros, geram fadiga. Alguns valores tpicos para a tolerncia esto apresentados na tabela a seguir: Descrio 1. Tolerncias constantesTempo pessoal Fadiga bsica 5 4

Porcentagem

2. Tolerncias variveisPosio anormal de trabalho: Curvado Deitado, esticado Uso de fora muscular (erguer, empurrar, puxar) Peso (em libras) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 60 70 Iluminao Abaixo do recomendado Bastante inadequada Nvel de rudo Intermitente e alto Intermitente e muito alto Monotonia Pequena Mdia Alta 0 1 4 2 5 2 5 0 1 2 3 4 5 7 9 11 13 17 22 2 7

Por exemplo, se uma operao considerada altamente montona (acrscimo de 4%), deve ser feita com iluminao inadequada (acrscimo de 5%), e sob nvel de rudo alto e intermitente (acrscimo de 2%), a fadiga total ser de 14%. Acrescentado a esta fadiga as tolerncias pessoais (5%), a fadiga total para esta operao ser de 19%.

4.1.5. Determinao do tempo padro Uma vez obtidas as n cronometragens vlidas deve-se: Calcular a mdia das n cronometragens, obtendo-se o tempo cronometrado (TC), ou tempo mdio (TM); Calcular o tempo normal (TN): TN = TC x FE; Calcular o tempo padro (TP): TP = TN x Fadiga; Exemplo: Tempo padro para a operao de torneamentoEl 1 2 3 4 5 6 7 Elementos Obs. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Soma Observaes Tempo Mdio Fator Eficincia Tempo Normal Tempo Padro: 3,1 3 3,2 2,9 2,8 3,1 3 3 3,1 2,9 1 1 3,1 1,1 0,9 1 1,1 1 0,9 1 1,1 2 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 5,0 3 0,9 1 1 1,1 1 1 0,9 2,9 1 1,1 4 2 2,1 2,1 1,9 2 2 1,9 1,9 2 2 5 6 7 Inserir pea na mquina Preparao do material pelo operador Operar a mquina (automtico) Retirar a pea pronta Inspecionar a pea pronta Descrio

Elementos Estranhos:

Exerccio 03 Calcule o tempo padro da operao esquematizada a seguir com os tempos j cronometrados. Considere que o operador possui habilidade e esforo no nvel C1 (bom); o elemento 2 da operao manual; e todas as condies para o trabalho so satisfatrias.

Furadeira ManualEl 1 El 3

Peas BrutasEl 1 2 3 4 5 6 7 Obs. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Soma Observaes Tempo Mdio Fator Eficincia Tempo Normal Tempo Padro:

El 2

Peas Prontas

Descrio Pegar uma pea e fixar no dispositivo Acionar a alavanca e furar Retirar a pea do dispositivo e colocar ao lado

111 51 90 131 180

232 71 111 151 200

341 81 122 160 210

Elementos 4

5

6

7

Elementos Estranhos:

4.2. TEMPOS HISTRICOS Denominamos de tempos histricos queles derivados dos prprios estudos de tempo da empresa. Atravs dos anos, os processos produtivos apresentaro sem dvida muitas operaes diferentes, mas o analista de tempos notar que muitos elementos so comuns a essas operaes. A cada vez que esses elementos comuns aparecerem, o valor de seus tempos de execuo poder ser tomado de arquivos especialmente mantidos para registro. No haver necessidade de cronometr-los novamente. Os passos para o uso desse arquivo so os seguintes: a) Analisar a operao a ser cronometrada, para identificar os seus elementos; se possvel, as operaes devem ser divididas em classes, segundo as semelhanas que possuam, pois operaes pertencentes a uma mesma classe tendero a ter elementos iguais ou semelhantes; b) Verificar os arquivos para ver quais elementos que j possuem seus tempos cronometrados; c) Usar cronometragem direta para os elementos que no constam no arquivo; d) Somar os tempos dos elementos para obter o tempo normal da operao completa; e) Aplicar a tolerncia devida para obter o tempo padro. Pode acontecer que o tempo normal associado a um dado elemento possa variar, em funo de caractersticas especiais da operao e/ou do material com que se est trabalhando. Assim, por exemplo, se o elemento mover tal ferramenta o tempo depender da distncia ser movida. Pode ser que o arquivo no contenha exatamente o tempo para a distncia atual a ser movida, mas provavelmente conter outros tempos, para outras distncias, tornando possvel uma interpolao. Assim pode acontecer tambm com o corte de um tubo com serra manual: o tempo depender do dimetro do tubo. Mesmo que no haja registro do tempo para o dimetro atual, talvez seja possvel uma interpolao a partir dos tempos registrados para outros dimetros. O arquivo de dados histricos possui uma vantagem imediata, que se refere ao custo envolvido na determinao de tempos; alm disso, ele elimina a necessidade de avaliar a eficincia do operador, j que o tempo arquivado j est normalizado ou uma mdia de muitos registros, feitos com operadores mais lentos e mais rpidos. A desvantagem, tambm clara, o cuidado exigido com a manuteno de tal arquivo e sua atualizao; alm disso, o arquivo pode perpetuar medidas erradas feitas no passado. 4.3. DADOS PADRO PREDETERMINADOS A maior vantagem dos tempos sintticos em relao cronometragem a possibilidade de calcular um tempo padro para um trabalho ainda no iniciado. Existem dois sistemas principais de tempos sintticos: o work-factor (fator de trabalho) e o sistema MTM (Methods-Time Measurement mtodos e medida de tempos). Esses sistemas identificam inicialmente os micromovimentos que um operador executa para fazer uma operao. Para cada micromovimento foram determinados tempos em funo da distncia e da dificuldade do movimento, que se encontram tabelados. O tempo padro da operao obtido somando-se os tempos de todos os micromovimentos. 4.3.1 Realizao de um Estudo de Tempos Sintticos Selecionar a operao a ser estudada. Identificar todos os micromovimentos e caracteriz-los de acordo com a dificuldade. Medir as distncias.

Selecionar os valores de tempo nas tabelas respectivas. Obter o tempo padro.

4.3.2 Sistema MTM (Methods-Time Measurement) O sistema MTM classifica os micromovimentos em: Alcanar: Levar a mo em direo a um objeto. H cinco classes de alcanar: A, B, C, D e E. Movimentar: Mover um objeto. H trs classes de mover: A, B e C. Agarrar: Agarrar um objeto. Posicionar: Montar um objeto ou posicion-lo. Soltar: Soltar um objeto. Desmontar: Desmontar um objeto. Tempo para os olhos: Tempo para que os olhos se voltem a um determinado ponto.

A unidade dos tempos para cada micromovimento o TMU (time measurement unit unidade de medida de tempo), que vale 0,0006min. Ou 0,0000 1h. A seguir so mostradas as tabelas resumidas para o sistema MTM. Tabela de Alcanar TMU A B C D2,5 4,0 6,1 7,9 9,6 11,4 13,1 2,5 4,0 6,4 10,1 12,9 15,8 18,6 3,6 5,9 8,4 11,5 14,2 17,0 19,8 3,6 5,9 8,4 11,5 14,2 17,0 19,8

Distncia (pol) 1 2 4 8 12 16 20

E2,4 3,8 6,8 9,3 11,8 14,2 16,7

Tabela de Movimentar Distncia TMU (pol) A B C 2,5 2,9 3,4 1 3,6 4,6 5,2 2 6,1 6,9 8,0 4 9,7 10,6 11,8 8 12,9 13,4 15,2 12 16,0 15,8 18,7 16 19,2 18,2 22,1 20

Tabela de Agarrar Caso 1A 1B 4A TMU2,0 3,5 7,3 Objetos facilmente agarrados Objetos muito pequenos Objetos misturados com outros ( necessrio procurar)

Tabela de Posicionar Classe de Ajuste TMU 1. Frouxo 5,6 a 11,2 2. Justo 16,2 a 21,8 3. Exato 43,0 a 48,6 Tabela de Desmontar Classe de Ajuste TMU 1. Frouxo 4,0 a 5,7 2. Justo 7,5 a 11,8 3. Apertado 22,9 a 34,7

Tabela de Soltar Caso TMU Normal 2,0 Por Contato 0,0 Tempo de focalizao dos olhosValor mximo 7,3 TMU

Tempo de movimentao dos olhosValor mximo 20,0 TMU

Alcanar: Caso A: Alcanar um objeto que est em posio fixa; Caso B: Alcanar um objeto cuja posio pode variar ligeiramente em cada ciclo; Caso C: Alcanar um objeto que est dentro de um grupo de objetos; Caso D: Alcanar um objeto muito pequeno; Caso E: Alcanar um objeto em posio indefinida.

Movimentar: Caso A: Objeto para outra mo; Caso B: Objeto com posio no definida; Caso C: Objeto para localizao definida.