Cap 8 - Gestão do Valor no Capital de Giro
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CAPÍTULO 8CAPÍTULO 8
GESTÃO DO VALOR NO GESTÃO DO VALOR NO CAPITAL DE GIROCAPITAL DE GIRO
Coordenação: Prof. Dr. Alberto Borges Matias
Finanças Corporativas de Curto Prazo
Objetivos
• Definir o objetivo da gestão do capital de giro;
• Apresentar um modelo de gestão integrada, baseado no conceito de geração de valor, para a administração do capital de giro;
• Apresentar estratégias funcionais de Gestão de Valor do Giro;
• Apresentar estratégias de nível de atividade na gestão do capital de giro;
• Apresentar os impactos inflacionários na gestão do capital de giro.
Abordagem Tradicional
Rentabilidade
Propósito da Gestão Integrada
Minimizar Investimento em Giro
LiquidezRisco
Objetivo da Gestão do Capital de Giro
• Maximizar a riqueza dos proprietários pela maximização do valor da organização;
• GERAR VALOR para os seus stakeholders
- refere-se a todos os envolvidos em um processo (clientes, colaboradores, investidores, fornecedores, comunidade, etc);
- o sucesso depende da participação das partes interessadas;
- é necessário assegurar que as expectativas e necessidades são conhecidas e consideradas pelos administradores.
Stakeholders
Gestão Integrada
• Porque há necessidade de uma gestão integrada?
– Otimização dos componentes muitas vezes é conflitante
– Entradas e saídas não são sincronizadas
– Exemplo do processo de crescimento de vendas (política de concessão de crédito e de estocagem)
Geração de Valor no Capital de Giro
GTV = GVA+ GVF
Onde:
GTV = Geração Total de Valor
GVA = Geração de Valor na Atividade
GVF = Geração de Valor em Finanças
Geração de Valor na Atividade (GVA)
GVA = VGV + VGP + VGA
Onde:
VGV = Valor Gerado na Venda
VGP = Valor Gerado na Produção
VGA = Valor Gerado na Administração
Geração de Valor na Atividade (GVA)
• Valor Gerado na Venda (VGV) = Receitas Brutas - Devoluções - Abatimentos – Despesas Comerciais – Ganho Financeiro do Contas a Receber deduzido do respectivo custo de capital = Resultado Comercial;
• Valor Gerado na Produção (VGP) = Resultado Comercial - Custo de Produção +/– Resultado Monetário de Estoques deduzido do respectivo CMPCG x Estoques (ou seja do custo financeiro de carregamento de estoque, que já está no GVG) = Resultado de Produção;
• Valor Gerado na Administração (VGA) = Resultado de Produção – Despesas Administrativas = Resultado da Atividade.
Geração de Valor em Finanças (GVF)
GVF = VGI + VGG + VGT
Onde:
VGI = Valor Gerado com Impostos
VGG = Valor Gerado no Giro
VGT = Valor Gerado na Tesouraria
Geração de Valor em Finanças (GVF)
• Valor Gerado com Impostos (VGI) = Impostos sobre Receitas + IR + Contribuições
• GVG = RIG – CMPCG x PCO = Geração de Valor no Giro RIG = Retorno do Investimento em Giro
CMPCG = Custo Médio Ponderado do Capital de GiroPCO = Passivo Circulante Operacional
• GVT = (RIF – CMPCG) x ACF = Geração de Valor na Tesouraria
RIF = Retorno do Investimento Financeiro CMPCG = Custo Médio Ponderado do Capital de Giro ACF = Ativo Circulante Financeiro
Objetivo da Gestão do Capital de Giro
• Maximizar o Valor Econômico Adicionado do Capital de Giro, o qual é composto pelo VGG –Valor Gerado no Giro e pelo VGT – Valor Gerado na Tesouraria
Objetivo da Gestão Integrada do Capital de Giro
Gerar Valor
Maximizar Valor Econômico Adicionado do Capital de Giro (GVF)
Investimento Total em Giro (ITG)
CGL (+)Adiantamento
de Fornecedores
Estoques
Clientes
Disponibilidades
Financiamentos de Curto
Prazo
Fornecedores
Outras Contas a Pagar
Investimentos Total em
Giro
AC PC
Investimento Total em Giro (ITG)
ITG = IG + IT
CGL (+)Adiantamento
de Fornecedores
Estoques
Clientes
Disponibilidades
Financiamentos de Curto
Prazo
Fornecedores
Salários
Outras Contas a Pagar
AC PC
Investimento Total em Giro
(ITG)Investimento em Giro (IG)
Investimento em Tesouraria
(IT)
Custo Médio Ponderado do Capital Total em Giro (CMPCTG)
CGL (+)Adiantamento
de Fornecedores
Estoques
Clientes
Disponibilidades
Financiamentos de Curto
Prazo
Fornecedores
Salários
Outras Contas a Pagar
AC PC
CMPCT
CMPPCO
CMPCLP
CMPCOG
CMPCTG
Estratégias de Redução do Custo de Capital
• Troca de linhas de crédito de custo mais elevado por outras de custo menor;
• Em momentos de expectativa de valorização da moeda local, captações internacionais podem conduzir à redução do CMPCTG por ganhos cambiais;
• A estratégia de exportar ou de agregar uma atividade agropecuária para ter acesso a linhas mais baratas de financiamento, pode ser uma opção para reduzir o custo de capital.
Criação de Banco Sinérgico
Distribuidor
Atacadista
(menos endividado)
VarejistaFornecedor
Banco Sinérgico
(mais alavancado)
Capta com CDB
Crédito
Capta com CDB
Crédito
Produtos
Venda a vista
Produtos
Compra a prazo
Geração de Valor no Giro
• Ocorre quando:
• Investimento em Giro
Retorno do Investimento em Giro
(RIG)
Custo Médio Ponderado do
Capital Operacional em Giro (CMPCOG)
>
Adiantamento a
Fornecedores
Estoques
Clientes
Investimento em Giro
(IG)
Retorno sobre o Investimento em Giro (RIG)
• Calculado como o retorno médio ponderado de todos os itens do ativo circulante operacional
Adiantamento a
Fornecedores
Estoques
Clientes
ACO
Pessoa Jurídica (Taxa
do CDC)Pessoa Física (Taxa do CG)
ZERO*
Taxa de Desconto
RIG
Retorno sobre o Investimento em Giro (RIG)
Onde:
ACO = Ativo Circulante Operacional
TRC = Taxa de Retorno da Carteira de Clientes
TRE = Taxa de Retorno de Estoques
TDA = Taxa de Retornos de Adiantamento a Fornecedores
Cli = Saldo da Carteira de Clientes
Est = Saldo da Conta Estoques
Aforn = Saldo de Adiantamento a Fornecedores
Oaco = Outros Ativos Circulantes Operacionais
IR) -(ix Oaco/ACO) Aforn/ACO x TDA Est/ACO x TRE Cli/ACO x (TRC RIG
CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL OPERACIONAL EM GIRO
• O CMPCOG corresponde ao custo de manter o Investimento em Giro (IG), sendo formado por:
– Custo Médio Ponderado do Capital de Tesouraria (CMPCT);
– Custo Médio Ponderado do Passivo Circulante Operacional (CMPPCO);
– Custo Médio Ponderado do Capital de Longo Prazo (CMPCLP).
CUSTO MÉDIO PONDERADO DO CAPITAL OPERACIONAL EM GIRO
CGL (+)
Adiantamento de
Fornecedores
Estoques
Clientes
Disponibilidades
Financiamentos de Curto
Prazo
Fornecedores
Salários
Outras Contas a Pagar
AC PC
IG
CMPCLP
CMPPCO
CMPCT
CMPCOG
Valor Gerado no Giro (VGG)
Objetivo: Max VGG
Max VGG = Max (RIG - CMPCOG)*IG*(1-IR)
Estratégias Funcionais na Gestão do CG
• Estratégias na Gestão de Recebíveis– Expansão do Crédito– Gestão de Risco de Mercado no Contas a
Receber
• Estratégias na Gestão Financeira de Estoques– Especulação com Estoques– Consignação– Logística Integrada
Estratégias Funcionais na Gestão do CG
• Estratégias na Gestão de Fontes Operacionais de Financiamento– Antecipação de Pagamentos a Fornecedores– Constituição de Fundos para Pagamentos
Sazonais– Incentivo Fiscal e Financiamento por Impostos
• Estratégia de Minimização do Investimento em Giro
• Estratégias de Nível de Atividade na Gestão do Capital de Giro
Estratégias Funcionais na Gestão do CG
• Estratégia do Capital de Giro para Crescimento Sustentado– Cuidado com o overtrading– Acompanhamento da NCG e do Efeito
Tesoura
Geração de Valor no ITG
CGL (+)Adiantamento
de Fornecedores
Estoques
Clientes
Disponibilidades
Financiamentos de Curto
Prazo
Fornecedores
Salários
Outras Contas a Pagar
AC PC
Retorno
Médio
Custo Médi
o
Geração de Valor na Tesouraria
• Valor Gerado na Tesouraria
VGT = ((RIT – CMPCG) X IT) x (1-IR)
Onde:RIT = Retorno do Investimento em Tesouraria
CMPCG = Custo Médio Ponderado do Capital de Tesouraria
IT = Investimento em Tesouraria
IR = Alíquota Efetiva de IR
Geração de Valor na Tesouraria
ACF PCF
Bancos
Caixa
Aplicações Financeiras
Empréstimos de Curto
Prazo
Duplicatas Descontada
s
Outros PCFST (-)
Retorno do Investiment
o em Tesouraria
(RIT)
Custo Médio Ponderado do Capital
de Tesouraria (CMPCT)
Saldo de Tesouraria
Saldo de Tesouraria = AC financeiro – PC financeiro
AC PC
Contas a Receber
Estoques
Caixa e Bancos
Aplicações Financeiras
Financiamentos
Duplicatas Descontadas
Fornecedores
Salários e Encargos
OPERACIONAL OPERACIONAL
FINANCEIRO FINANCEIRO
Investimento em Tesouraria
• Caixa – Constitui-se do numerário, dinheiro em espécie, existente na empresa.
• Bancos – é o saldo em Contas Correntes nos Bancos com os quais a empresa mantém relacionamento.
• Aplicações no Mercado Financeiro – Normalmente formadas por aplicações em Títulos Públicos, CDB/RDB de Bancos e Cotas de Fundos de Investimento.
• Aplicações Financeiras na Cadeia de Produção – Constituem-se em recursos financeiros aplicados em ativos de capital de giro:– Clientes– Fornecedores– Funcionários
Retorno do Investimento em Tesouraria (RIT)
Caixa
Bancos
Aplicações no Mercado
Financeiro
Aplicações Financeiras na
Cadeia de Produção
ITRetorno por
reciprocidade
Retorno por reciprocidade
Taxa média das aplicações no
mercado financeiro
Taxa média das aplicações na
cadeia de produção
RIT
Retorno do Investimento em Tesouraria (RIT)
RIT = RC x Caixa/IT + RB x Bancos/IT + RAF x ApF/IT +
RACp x ApCp/IT
Onde:
IT = Investimento em Tesouraria
RC = Retorno do Caixa
RB = Retorno de Bancos
RAF = Retorno de Aplicações no Mercado Financeiro
RACp =Retorno de Aplicações Financeiras na Cadeia de ProduçãoCaixa = Saldo da Conta Caixa
Bancos = Saldo da Conta Bancos
ApF = Saldo da Conta Aplicações no Mercado Financeiro
ApCp = Saldo da Conta Aplicações Financeiras na Cadeia de Produção
Custo Médio Ponderado do Capital de Tesouraria (CMPCT)
• O Custo Médio Ponderado do Capital de Tesouraria (CMPCT) corresponde ao custo de manter o Investimento em Tesouraria (IT)
Caixa
Bancos
Aplicações no Mercado
FinanceiroAplicações
Financeiras na Cadeia de Produção
Empréstimos Financeiros
Duplicatas Descontadas
Outros PCF
PCF
CMPCT
ACF
ST (-)
IT
Valor Gerado na Tesouraria (VGT)
Objetivo: Max VGT
VGT = SPREAD DE TESOURARIA * IT
= (RIT– CMPCT) x (1–IR)
SPREAD DE TESOURARIA
Gestão de Riscos na Tesouraria
• Risco de Mercado– Risco de perdas em decorrência de
oscilações em taxas de juros, taxas de câmbio, preços de ações e commodities.
• Descasamentos entre captações e aplicações– Possibilidade de perda na tesouraria.
Gestão de Riscos na Tesouraria
• Prazo Médio– De captação e de aplicação, importante sua
conciliação.
• Duration– É o prazo médio considerando-se o valor do
dinheiro no tempo.
• Maturity– É o prazo para vencimento das operações.
Gestão de Riscos na Tesouraria
• Value at Risk– Avalia a perda máxima, dado determinado
grau de confiança, em que a organização pode incorrer, em decorrência de riscos de mercado, em determinado período de tempo.
• Derivativos– Operações de hedge e swap de juros,
instrumentos derivativos para garantir um fluxo de pagamentos e recebimentos com menor variabilidade ou objetivando algum tipo de ganho (especulação) financeira, além da avaliação de risco bancário.
Estratégias na Gestão do Investimento em Tesouraria
• Montagem de Factoring Sinérgica:– Voltada para companhias que tenham
recursos financeiros disponíveis.
• Criação de um Bancos Sinérgicos:– Empresas em expansão acabam
esbarrando na falta de crédito para suas operações, ou acabam se endividando junto ao setor bancário.
Geração de Valor no Giro
• Ocorre quando:
• Investimento em Giro
Retorno do Investimento em Giro
(RIG)
Custo Médio Ponderado do
Capital Operacional em Giro (CMPCOG)
>
Adiantamento a
Fornecedores
Estoques
Clientes
Investimento em Giro
(IG)
Liquidez Imediata
• Conceito: temos a capacidade de pagamento das dívidas, por parte da organização, com seus recursos disponíveis.
• Índice de Liquidez Imediata Ajustada (LIAJ):
LIAJ = caixa + bancos + +aplicações
financeiras
linhas de crédito
disponíveisPassivo Circulante
Liquidez Corrente
• Conceito:
– Constitui-se na sua capacidade de solvência no período de um ano pela relação entre o ativo circulante e o passivo circulante.
– Liquidez Corrente = o CGL sob a forma de índice.
Liquidez Corrente
• A forma de ampliação da liquidez corrente de uma empresa, ou de seu CGL ocorre por:
– Troca de recursos captados a curto prazo por recursos de longo prazo, pelo aumento de recursos exigíveis a longo prazo e/ou patrimônio líquido;
– Redução de aplicações a longo prazo, como realizáveis a longo prazo e ativos permanentes, aplicados a curto prazo.
Alongamento de Prazos de Dívidas de Curto Prazo
• Isto pode ser feito:
– de forma negociada, com alteração dos contratos de empréstimos consentida pela instituição financeira;
– obtendo-se linhas de crédito de longo prazo para o pagamento das linhas de curto prazo;
– fazendo-se lançamento de títulos de longo prazo, como debêntures, no mercado de capitais local ou internacional;
– ou de forma unilateral com o pedido de concordata.
Desimobilização de Recursos
• A imobilização pode acarretar problemas sérios de perda de liquidez.
• A imobilização é uma característica de insolvência:
– No momento do crescimento, caso ocorra uma queda brusca no nível de vendas, as empresas tendem a apresentar desequilíbrios financeiros, ameaçando sua solvência.
Desmobilização de Recursos
• A desmobilização dos recursos pode ser efetuada através de:
– venda simples de itens imobilizados ociosos;
– venda com locação de itens imobilizados;
– operações de sale and leaseback junto às companhias de arrendamento mercantil (leasing).
Estratégias Funcionais na Gestão do CG
• Estratégia de Capital de Giro na Retração do Negócio
• Estratégia de Capital de Giro na Sazonalidade da Atividade
Impactos Inflacionários na Gestão do CG
• A inflação pode provocar perdas e ganhos na Gestão do Capital de Giro.
• A empresa ao vender a prazo deverá estar incluindo no preço a previsão inflacionária, sob pena de não conseguir repor a mercadoria no próximo ciclo do capital de giro.
ReferênciasARZAC, E. R. – Valuation for Mergers, Buyouts and Restructuring, Wiley Finance,ASSAF NETO, A. – Finanças Corporativas e Valor, São Paulo, Editora Atlas, 2005.COPELAND, Thomas E. - Financial theory and corporate policy. 3 ed. Addison Wesley
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Corporate Finance, New York, John Wiley and Sons, 1994.DAMODARAN, Aswath - Corporate Finance: theory and practice. 2nd. ed. Editora
Wiley John & Sons Inc, 2001.EHRBAR, AL – EVA: Valor Econômico Agregado, São Paulo, Qualitymark, 1999.FERNANDEZ, P. – Creacion de Valor para los accionistas, Madrid, Gestion 2000, 2002.FREZATTI, FÁBIO. Gestão de Valor na Empresa, São Paulo, Editora Atlas, 2003.GRANT, J. - Foundations of Economic Value-Added, Second Edition, John Wiley & Sons,
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Editora Campus, 2005.KOLLER, T.; MURRIN, J.; COPELAND, T. – Avaliação de Empresas – Valuation, São
Paulo, Makron, 2001.MARTELANC, R.; PASIN, R.; CAVALCANTE, F. – Avaliação de Empresas: um guia para
fusões & aquisições e gestão de valor, São Paulo, Prentice Hall, 2005.
Referências
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MARTELANC, R.; PASIN, R.; CAVALCANTE, F. – Avaliação de Empresas: um guia para fusões & aquisições e gestão de valor, São Paulo, Prentice Hall, 2005.
MARTIN, J.D.; PETTY, J.W. – Gestão Baseada em Valor: a resposta das empresas à revolução dosacionistas, Rio de Janeiro, Qualitymark Editora, 2004.
MARTINS, E. – Avaliação de Empresas, São Paulo, Editora Atlas, 2001.McKINSEY & CIA – Valuation: Measuring and Managing the Value of Companies,
fourth edition, New Jersey, John Wiley and Sons, 2005.MORIN, R.; JARREL, S. - Driving Shareholder Value: Value-Building Techniques for
Creating Shareholder Wealth, McGraw-Hill, 2001.RAPPAPORT, A. – Gerando Valor para o Acionista, São Paulo, Editora Atlas, 2001.SANTOS, A. – Demonstração do Valor Adicionado, São Paulo, Editora Atlas, 2003.SCHMIDT, P; SANTOS, J. L. – Fundamentos de Avaliação de Empresas, São Paulo,
Editora Atlas, 2005.STEWART III, G. Bennett. – Em Busca do Valor, São Paulo, São Paulo, Bookman
Cia. Editorial, 2005VIEIRA, Marcos Villela – Administração Estratégica do Capital de Giro, São Paulo,
Editora Atlas, 2005.YOUNG, S. D.; O” BYRN, S. F. - EVA e Gestão baseada em Valor, Rio de Janeiro
Bookman Cia. Editorial, 2003.