Câncer Induzido Por Radiação
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7/24/2019 Cncer Induzido Por Radiao
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Tpico: Cncer induzido por radiao
Matria: Interao da radiao com a matria
Alunos: Jssica R. Graff
Luz Felipe S. S. Furquim
ProfDiego
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Introduo
Cncer
Dose limiar
Efeitos da radiao
DeterminsticoEstocstico
Mutao nas clulas somticas.Tipos: tumores slidos e neoplasias
hematolgicas.
Ex: Catarata induzida por radiao.Ex: Cncer.
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Cncer induzido por radiao
Efeito estocstico
Tecidos:
Mais sensveis: Tireoide infantil, mama feminina,
medula ssea.Menos sensveis: Tecido muscular e conectivo.
Probabilstico
No h limiar de dose
Gravidade independe da dose
Efeito tardio
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Fatos histricos
Induo de cncer e leucemia
Estimativa de risco Dados
Cncer ligado a radiao
Experincia humana
O cncer de pele Fsicos Sem segurana
O cncer de pulmo Mineiros (rdio)
Tumores sseos Pintores (rdio).
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Mais recentes:
Hiroshima e Nagasaki Importante
Ampla gama de dose
-120 mil pessoas acompanhadas 50 mil receberam
doses em excesso de 0.005Sv .
-Em 1990 , houve 6.000 mortes por cncer 400
mortas por excesso de radiao.
Cncer de tireide (1950) Modan tratamento de
micose no couro cabeludo .
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ESTUDOS EM NIM IS
A figura 1 ilustra os resultados de uma experincia em que , a incidncia
de malignidade aumenta com a dose at um mximo , o que geralmente
ocorre entre 3 e 10 Gy ( 300-1,000 rad ) , seguido por uma reduo , com umaumento da dose
Figura 1: Produo de leucemia em funo da
dose absorvida.
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O perodo de latncia
Definio
Leucemia Tumor slido
Os tumores induzidos por radiao tendem a ser
expressos mais tarde na vida , podendo ser
dependentes de hormnios.
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valiao do risco
ajuste
Modelo
1)Absoluto de risco
Dois tipos de modelos2)Risco relativo
Comits Estima risco
Proteo radiolgica1)A radiao induz a uma "colheita" dos casos de cncer para alm da
incidncia natural e no relacionado a ele.
2)O efeito de radiao de aumentar a incidncia natural em todos os
tempos subsequentes de exposio.
Dados do risco(dose)
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Tipos de cncer
Leucemia originada na medula ssea
Linfocitca crnica no parece ser afetada pela
radiao.
Mielide aguda e crnica adultos afetados
Estudo Hiroshima, Nagasaki
Cncer da tireoide
Sensvel a carcinognese de radiao ( adultos
jovens )Estima-se que cerca de 5 % morrem como resultado .
Estudo Hiroshima, Nagasaki, Chernobyl (iodo rad.)
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Cncer de mama
O cncer do tipo inicialmente resultantes a partir de
clulas do ducto.
Cncer de pulmo
A radiao um fator contribuinte, porm h outros:
tabagismo , amianto , sais de cromo so alguns dos
exemplos.
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Cncer de osso
A maior conjunto de dados provm de duas
populaes:
- Jovens, principalmente mulheres, empregados como
pintores de relgios.
- Pacientes receberam injees de rdio-224 para o
tratamento de tuberculose ou espondilite anquilosante.
Trs pontos precisam ser enfatizados:
- Dose constituda por partculas alfas.
- Osteossarcomas surgem predominantemente a partir
de clulas endosteal.
- A idade no momento da exposio um fator
importante para o desenvolvimento de cncer de osso.
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Figura 2: Taxa de incidncia sarcoma sseo em funo
da ingesto sistmica para pintores de relgios. A banda
sombreada indica o intervalo coberto pela funo
ajustada.
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Cncer de pele
A primeira neoplasia atribuda a raios-x foi relatada
em 1902.
As normas de segurana eram praticamente
inexistentes.
Carcinoma epidermide deixou de ser uma doena
atribuda aos trabalhadores da rea de radiao.
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Estimativas de risco quantitativas
para cncer induzido pela radiao
Tabela 1: Mortes observados e esperadas para os tumores slidos e leucemia,1950-1990.
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Figura 3: Os dados para os cnceres
slidos nos sobreviventes da bomba
atmica de 1950 a 1990, apresentados
em termos do risco relativo excesso
(ERR) em funo da dose.
Figura 4: Dados para a leucemia nos
sobreviventes da bomba, mostrados
em termos de excesso de risco
absoluto como uma funo da dose.
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Tabela 2: O excesso de mortalidade induzido pelo cncer.
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Tabela 3: excesso de mortalidade por Idade de exposio.
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Dose e taxa de dose
Fator de efetividade
Menos malignidades so induzidas quando uma dada
dose distribuda ao longo de um perodo de tempo.
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RESUMO D S ESTIM TIV S DE
RISCO
Tabela 4: Comisso Internacional de Proteo Radiolgica Resumo dos riscos
de cncer de letalidade por radiao.
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Segunda neoplasia maligna em
pacientes de radioterapia
Os dois requisitos para um estudo se tornar valido
so:
- Um nmero suficientemente grande depacientes
- Um grupo de comparao adequado, isto , os
pacientes com o mesmo cncer tratados por outros
meios que no a radiao
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Segundo cncer aps a
radioterapia para cncer de
prstata
Figura 6: Aumento percentual em risco relativo (RR) para todosos tumores slidos (exceto o cncer de prstata) para os
indivduos que receberam radioterapia para cncer de prstata
em relao ao risco para os indivduos que se submeteram
cirurgia de cncer de prstata.
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Figura 7: Aumento percentual em risco relativo (RR) para
sarcomas em ou perto do campo de tratamento para os
indivduos que receberam radioterapia para cncer de
prstata em relao a indivduos que se submeteram
cirurgia. Embora o nmero de tumores envolvidos
muito menor do que para todos os tumores slidos(mostrados na figura 7), os riscos relativos so
extremamente elevados.
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Radioterapia para carcinoma do
colo
Doses muito elevadas, da ordem de vrias centenas
de Grays (vrias dezenas de milhares de rads), foram
encontradas para aumentar o risco de cncer da bexiga,
reto, vagina, possivelmente osso, corpo uterino, e ceco e
de linfoma no-Hodgkin .
Doses de vrios Grays (vrias centenas de RADS)
aumentou o risco de cncer de estmago e leucemia.
Talvez surpreendentemente, a radiao foi
considerado como no aumento o risco geral de cncerde intestino delgado, clon, ovrio, vulva, tecido
conjuntivo, ou de mama, doena de Hodgkin, mieloma
mltiplo, ou leucemia linfoctica crnica.
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Segundo cncer entre os
sobreviventes a longo prazo da
doena de Hodgkin
Travis e seus colegas avaliaram 3.869. Todas essas
mulheres receberam radioterapia como tratamento inicial
para a doena de Hodgkin.O cncer de mama foi desenvolvido em um total de
55 pacientes. No entanto o risco foi de 60,57% em
mulheres tratadas antes da idade de 16 anos, a maioria
dos tumores apareceram 10 ou mais anos depois.
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Os riscos de cncer em
trabalhadores da indstria nuclear
O excesso de risco
relativo de leucemia (em
cima) e tumores slidos
(abaixo) da Agncia
Internacional de Pesquisa
sobre Cncer.
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Cncer infantil aps a exposio
radiao no tero
Doll e Wake Ford resumiram todos os dados
disponveis e chegaram concluso:
Irradiao de baixa dose do feto no tero,
particularmente no ltimo trimestre, provoca um
aumento do risco de neoplasias malignas da
infncia.
Um exame de raio-x obsttrica, embora a dose
de apenas cerca de 10 mGy (1rad), aumenta o
risco de cncer infantil em 40%.
O excesso de risco absoluto de cerca de 6% ao
gray.
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Concluso
Cncerinduzido
Efeitoestocstico
Fatoshistricos
ICRP
2 cncer
Dose
Perodo de latncia
Estudo
Modelos
Comits
H um excesso
induzido por
radioterapia
13 a 15 anos de vida perdidos por cada
cncer induzido por radiao27
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Referncias
www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-
cronica-lmc
www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%2
0de%20C%E2ncer&submenu=Leucemias www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-
solidos-e-neoplasias-hematologicas
Radiobiology for the Radiologist -Eric J. Hall,
D.PHIL.
http://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.sobrecancer.com/218/cancer-2/tumores-solidos-e-neoplasias-hematologicashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.oncomedbh.com.br/site/?menu=Tipos%20de%20C%E2ncer&submenu=Leucemiashttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmchttp://www.abrale.org.br/pagina/leucemia-mieloide-cronica-lmc