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107 repetições. Expantes foram inocLklos em meios mJritivos de MS (Murashige e Skoog, 1002), B5 (Gamborg et ai, 1008) e 1/2 Krop's segundo Gautheret (1959), todos com 20 QI1 de sacarose. Outros tmtamertos foram irtroduzídos, acrescertando aos macromJrientes de Krop (1)osrrlcromJrientesdeB5 + 2 mM KCI + O,05mM FeEDTA;(2) 20 mM ~ (3) 2 rrM (Nf"i4)2504; ou (4) vitaminas de 65. Numa segunda etapa, o meio de Knop foi feita com acréscimo de micron.Ariertes de B5 ou 2 mM KO ou FeEDTA sep:uadamerte. A oxdação dos explantes e a formação de mancha escura no meio mJriIivo ocorreram tanto ro meio de 1/2 Krop's cano nos meios de B5 e MS qwndo o FeEDTA estava presente. A eliminação do ferro de qLBiql.er um destes meios essencialrnoote elirrirou também aoxidação dos expantes. Diferertes maneias de preparer o meio com FeEDTA tesladas atéaçpa (autodavagemdasduçãodeFeEDTAemseJXlffido; rocIução da coocertração de ferro) não dimiruíam a oxidação. Por 0010 Ia:lo, a érlição de sUfato de arriJrlo no meio de Krop diTlnLiu a oxidação do explarte. 284 _ REGENERAÇAO in vitro DE TRIGO: CARACTERIZAÇAO DE VARIEDADES. Maria lliia S. Pat~ianl(1), Carlos Fetreira Damião Filho(1) & Maria ElisaA G. Z. Paterniam . (1) Depto. de Bio/. Ap/., FCAVJ/UNESP; (2) IGEN-ESALQ/USP. Foram avaliérlas com relação aos processos de formação de calos e regeneração de tecdos, as varedaíes de trigo IACl8, IAC24, IAC25, IAC6J e AnahLaC, qJe sãoas atualmente reromenda::las pelo IAC para o Estado de São Paulo. Foi realizado um ensaio inteiramente casualizado com vinte repetições. Como explante, foram utiizados embriões iTlaturos (aproxinoclamente doze das após a antese), qJe foram inoculados em meio de cultura de Murashige & Skoog rnodii:a:lo. Os expIartes foram martdos à temperatura de 27/28 °c, em ausêoca de luz e,70das após a irocUação, foram avaliérlas qLarto a peso fresão do calo, c:orrprimerto da raiz e comprimento da parte aérea regeneradas. Can os dados de peso fresão do calo, foram calcUadas as Relações de Crescinento (RC), consderando o maior vaiO"de peso fresco, de cada variedade, corro serdo 100%. Os valores média> de R.C., para peso fresão do calo foram: 59,51%, 55,81%, 53,77<'k, 5O,l7<'ke 49,02%. respedMrnente para as variOOades:IAC18, Anatuac, 1AC24,1AC6Je IAC25. O comprinento médio da parte aérea regenera:ia fa de: 75,37 rrrn OAC18); 44,62 mm (1AC25);30,67 mm (AnahLac); 20,45 mm OAC24)e 5;2.7mm OAC6J).As variedades IAC18 e IAG25 apresentaram, respectivamente, 5,32 mm e 2,77 mm de ccmprinento médio de raiz regererada Nas derrais varia::lades mo houve regeneração de raízes. Os dados obtdos indicam que ha dlerenças entre as variedades avaliérlas com relação ao processo de regeneração in vitro. Esse fato pode ser resUtado do processo de veração epigenética que ooorre durante o processo de clitivo in vítro, e indica a necessidade de uma estreita irteração entre o material utlizérlo cano expante eas condições do processo de regeneração in vitro para otimizar a eliciênca do mesmo. Em cada tratamento foram feitas 6 repetições. A testemunha não apresentou foImação de eml:rtJes somcD::os. Nos tratamentos onde o AIS esava preser1e ruma coruJlIração de 0,5 e 1,0%, 00serv00se ~ sorratica em 15% dos e>q:mtes. Os embriões zigéfu:ls Slbme4idos à 1,5e 2;0 ppm de AlB mostraram-se eficiertes corro forte de eml:rtJes sanaticos em 00 e 100% dos casos respectivamerte. 1Frencmo pelo CNPq 281 ORGANOG~NESE E FORMAÇAO DE NOOULOS EM CALOS DE EUCALYPTUS SP. PtWgUErie auom 1 e Riawdo Vreà 2 - 1Ftrdação BhRio, CP 60042, Cidade Universitária, Ilha do Fundão, 21944, Rio de Janeiro, 2 Departamento de Botânica, Instituto de Bidogia, UFRJ, CP 60011, 21944-970,RiodeJaneio. Existem poocos tmOOlhosj:XJljicala:; sebe a regeremçãode gemas emtecidosdeeucalpto.Nosootrat.aJhotemcorrooqetWodeserwdver um processo de regeneração de plârtUas a ser utiizado em ensaios de transformação genética. A espécie EucaI}ptus grardis e o h1:ri:lo E. grandis x urophy/la, ambos cultivados no Brasil, foram micropropagérlos in vitro. PocIaços de fdhas de 0,5 em, proverientes de plârttJas de um mês, foram repicadas em meio de base (sais de Schenk e Hidebrandt, vitaminas de Gonçahtes, glutamina 20 1T9'1, sacarose30 g1)com 2 mgII de2,4-D. Após um mês roescero, asfdhas fcrmaram calos, os qLais foram transterdos a 7 meios dferentes c~ ccmJXlSiçãoo de base era a mesma do meio anterior,adicic::noctosde váras corrbi1ações de auxina (ANA ou ISA) e doci1i1a (BAP). Certos calos ~po I)formaram raizes,outros (tpo 11) desenvolveram espécies de gIóbUos que se desprendiam do calo prirq:a e irr..OOamo meio de ClJtura.O esILKloaretômicoImicroscópico dos caJosde tpo I mostrou a presença de meristemas radicUélres, enquanto que os glóbUos apresentavam tecdo vasaJar centraleJXlrênqLimaemvdta /lol.éag:xa, nenrum calo foonou meristerras caunares. Quando odocaíos em meios sem auxinas, os calos morreram HOlNe dlerenças entre E. grardis e o híbrido quanto à resposta às diferentes combinações hoonoreis. Esses resUtérlos preliTlnares pemitirão orientar ensaia> posteriores sobre obtenção de gemas adventícias e nódulos rnEristerrátioos como aQJeles desertos na litelatura. 282 REGENERAÇAO DE PLANTAS A PARTIR DE TECIDOS FLORAIS DE CEBOLA If'.L1-IUMCEPA L) Benedita M. Rodrições, José E.B.P.Pirto*, Har1eyO. Nonato, PoIyana A.D. EhIert - *Deçto. Agt., ESAL,CP 37,372OOIDl,I..a.nas, MG, Bra<iI. EstetmOOlhoteve cano oqetivo prircipci a d€fnição de metodoIoga JXIraregeneração de pantas a JXIItr de tecdos florais de cebda Foram utiizadios corro expIarte prlnário flores de hbridos irtervarietais entre Pia Ouro x Plana precoce em diversos estádios de deserMJlvinento: (A) - i1ftO"escência qiase abrindo, cor verde para creme e diâmetro maior e igual 1,0 em; (B) - dem a (A) porém oom diâmetro menor qJe 1.0em; (C) - i1ftO"escênca bem fechérlas, cor verde e diâmetro maior e igual 1,0 cm. As inflorescências foram submetidas ao seguinte tratamentos de desinfeslação: imersão em a1cod 70% por 1 min; r~BuçAo DE BROTAÇAO EM ~ve:s~~~~~~ioc=~n~~ PIMENTA-DO-REINO(p~f1JmL)1 EXPLANTE DE ~ com BAP e /toNA nas segJntes corrbi1ações em mgL IlmarilJl CarJlX)S de M , Henriq~ da Conceição Brito Tl (2,5e0,25);T2 (5,0 eO,50)eT3 (7,5 eO,75).Asfloresforam irocUadas NI.IleS'" e MiIon Guhm1e da CosIa Mata . - EMBRAPAtCPATU,CP em fra<;cosde 200 mL, ccrten:Io ~ mL do meio. DeserM:Mnento de 48,BeIém.PA,~ 100. calos fa coservaío em todos os tratamentos em 100% dos eqjantes EstetmOOlhovisa estabelecer protocolo para a propagação in vítro de iroc:Uados. Maicr percertagan de regeneração de brrAos fd ot:fija pinentado-rei1o. Bqjartes de ápices cauinares de plartas asséptícas para o tmtamerto T2 e para o expIarte tipo A Devem ser rooIizada a foram irocUadas sob câmara de ftuxo larrinar, em meio MS (Murashige contagem de cromossomos nas plantas regeneradas para a & Skoog) contendo sacarose 3%, agar 0,7% e reguladores de confirmação do r.VeIde pladia. crescimento (auxina, citocinina e giberiina), sendo o pH do meio ajustérlo JXIra5,8.A i1cuoo«ªo fa feia em sala de cresciTlento, oooe a 6~SINFESTAÇAO E CONTROLE DE OXIDAÇAo DE temperaturavarade27±l o C,eaumdOOerelativadoaremtornode EXPlANTES LENHOSOS DE JABUTICABEIRA E GOIABEIRA 70%, em fdoperbdo 16 h lUZ/da. Após um período de 20 a 25 das de PARA CULTURA DE TECIDOS cUtivo em meio MS, cooterdo a canbinação de 0,5 lT9'1de AIA e 2,0 Unda S. Caldas 1 e Celina Taketomi1 - 1 Depto. de Botânica, mgllBAP,houveaestabilizaçãodosexplartes.Posteriormerteomaterial lJriIersk:Iérlede BrasIia,CP 04631, BrasIia,DF,70019-910,Bra<iI. fa repica:lo para o meio MS can2,O mgII de BAP e0,3 mgII de AG3,qJe Em testes iliciais oom a cUtura da casca e câmbio ~ de produziu uma rréda de 3 blctoslápice cauilar, e o alongamerto midio dos brrAosfoi de 6,5 mm jabuticabeira fMyrciaria cau/iflora, Myrtaceae), todos os expIantes 1-F.-arcQ1o pelo CNPqlJICA morreram em ftrlção de uma i1tensa oxk:lação e da alta porcentagem de contanW-ação. Assim uma série de tratamertos foram teslados 286 visando a rocIução da oortamilação e da C»<dação dos expartes. Ao PRE- TRATAMENTO DE SEMENTES DE PIMENTAo PARA mesrroterrposeestendeuostratamentosaClJturasdecascaec:âmbio UNIFORMIDADE DE GERMINAÇAo E UTILlZAÇAO DE vasctJar de goiabeira (Psidium guajéroIa, ~ceae) para verlicar a DIFERENTES EXPLANTES NA RESPOSTA MORFOGENÉTICA apicabldOOe dos resUtados a 0lJras espécies. Os g31hos,de 2 a 3 em IN VTTRO de diâmetro, foram desi1festérlos e a superfbe do galho raspérla antes Renato Innecco, José E.B.P.Pinto *, Cícero Dechamps, Jacy de retirar um expIarte de aprOOnérlamerte 1 em de largJra por 2 em Na8cirTlefto, Aa.rora Y.Sato, Benedita M.RocIrigues. - *DeçA:o. Agr'c., de canpriner1to e 1 rrrn de espessua O tralamerto mais eficaz pera ESAL,CP37,372OO<XXJ.1..a.nas, MG, Brc9. rocIuzi'aOOl'1arTWlaçãofoiamoouçãJdeBeriateromeiol1lJrilM:>em Utiízando semertes básicas de pirrertão (Capsicum annuum L.) concentrações de 10 a 100 mg1. Um pequeno efelo benéfico do foram testados qLatro pré.tratamer1a:; de semertes na ter1atWélde traIamer10 témioo (40 °c pcr ~ nTUos) foi verIk:érlo em aIgJmas aumentar a urlonndérle de gennilação in vitro. Os tratamentos foram: R. Bras. Fisiol. Veg. v5n1, 1993

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repetições. Expantes foram inocLklos em meios mJritivos de MS(Murashige e Skoog, 1002), B5 (Gamborg et ai, 1008) e 1/2 Krop'ssegundo Gautheret (1959), todos com 20 QI1de sacarose. Outrostmtamertos foram irtroduzídos, acrescertando aos macromJrientes deKrop (1)osrrlcromJrientesdeB5 + 2 mM KCI + O,05mM FeEDTA; (2)20 mM ~ (3) 2 rrM (Nf"i4)2504; ou (4) vitaminas de 65. Numasegunda etapa, o meio de Knop foi feita com acréscimo demicron.Ariertes de B5 ou 2 mM KO ou FeEDTA sep:uadamerte. Aoxdação dos explantes e a formação de mancha escura no meiomJriIivo ocorreram tanto ro meio de 1/2 Krop's cano nos meios de B5e MS qwndo o FeEDTA estava presente. A eliminação do ferro deqLBiql.er um destes meios essencialrnoote elirrirou também aoxidaçãodos expantes. Diferertes maneias de preparer o meio com FeEDTAtesladas até açpa (autodavagemdasduçãodeFeEDTAemseJXlffido;rocIução da coocertração de ferro) não dimiruíam a oxidação. Por0010 Ia:lo, a érlição de sUfato de arriJrlo no meio de Krop diTlnLiu aoxidação do explarte.

284 _REGENERAÇAO in vitro DE TRIGO: CARACTERIZAÇAO DEVARIEDADES.Maria lliia S.Pat~ianl(1), Carlos Fetreira Damião Filho(1)&Maria ElisaAG. Z. Paterniam . (1) Depto. de Bio/. Ap/., FCAVJ/UNESP; (2)IGEN-ESALQ/USP.Foram avaliérlas com relação aos processos de formação de calos e

regeneração de tecdos, as varedaíes de trigo IACl8, IAC24, IAC25,IAC6J e AnahLaC, qJe sãoas atualmente reromenda::las pelo IAC parao Estado de São Paulo. Foi realizado um ensaio inteiramentecasualizado com vinte repetições. Como explante, foram utiizadosembriões iTlaturos (aproxinoclamente doze das após a antese), qJeforam inoculados em meio de cultura de Murashige & Skoogrnodii:a:lo. Os expIartes foram martdos à temperatura de 27/28 °c,em ausêoca de luz e, 70 das após a irocUação, foram avaliérlas qLartoa peso fresão do calo, c:orrprimerto da raiz e comprimento da parteaérea regeneradas. Can os dados de peso fresão do calo, foramcalcUadas as Relações de Crescinento (RC), consderando o maiorvaiO"de peso fresco, de cada variedade, corro serdo 100%. Os valoresmédia> de R.C., para peso fresão do calo foram: 59,51%, 55,81%,53,77<'k, 5O,l7<'ke 49,02%. respedMrnente para as variOOades:IAC18,Anatuac, 1AC24,1AC6Je IAC25. O comprinento médio da parte aérearegenera:ia fa de: 75,37 rrrn OAC18); 44,62 mm (1AC25);30,67 mm(AnahLac); 20,45 mm OAC24)e 5;2.7mm OAC6J).As variedades IAC18e IAG25 apresentaram, respectivamente, 5,32 mm e 2,77 mm deccmprinento médio de raiz regererada Nas derrais varia::lades mohouve regeneração de raízes. Os dados obtdos indicam que hadlerenças entre as variedades avaliérlas com relação ao processo deregeneração in vitro. Esse fato pode ser resUtado do processo deveração epigenética que ooorre durante o processo de clitivo in vítro, eindica a necessidade de uma estreita irteração entre o material utlizérlocano expante e as condições do processo de regeneração in vitro paraotimizar a eliciênca do mesmo.

Em cada tratamento foram feitas 6 repetições. A testemunha nãoapresentou foImação de eml:rtJes somcD::os. Nos tratamentos onde oAIS esava preser1e ruma coruJlIração de 0,5 e 1,0%, 00serv00se~ sorratica em 15% dos e>q:mtes. Os embriões zigéfu:lsSlbme4idos à 1,5 e 2;0 ppm de AlB mostraram-se eficiertes corro fortede eml:rtJes sanaticos em 00 e 100% dos casos respectivamerte.1Frencmo pelo CNPq

281ORGANOG~NESE E FORMAÇAO DE NOOULOS EM CALOS DEEUCALYPTUS SP.PtWgUErie auom1 e Riawdo Vreà2 - 1 Ftrdação BhRio, CP 60042,Cidade Universitária, Ilha do Fundão, 21944, Rio de Janeiro, 2Departamento de Botânica, Instituto de Bidogia, UFRJ, CP 60011,21944-970,RiodeJaneio.Existem poocos tmOOlhos j:XJljicala:; sebe a regeremçãode gemas

emtecidosdeeucalpto.Nosootrat.aJhotemcorrooqetWodeserwdverum processo de regeneração de plârtUas a ser utiizado em ensaios detransformação genética. A espécie EucaI}ptus grardis e o h1:ri:lo E.grandis x urophy/la, ambos cultivados no Brasil, forammicropropagérlos in vitro. PocIaços de fdhas de 0,5 em, proverientesde plârttJas de um mês, foram repicadas em meio de base (sais deSchenk e Hidebrandt, vitaminas de Gonçahtes, glutamina 20 1T9'1,sacarose30 g1) com 2 mgII de2,4-D. Após um mês roescero, asfdhasfcrmaram calos, os qLais foram transterdos a 7 meios dferentes c~ccmJXlSiçãoo de base era a mesma do meio anterior, adicic::noctosdeváras corrbi1ações de auxina (ANA ou ISA) e doci1i1a (BAP). Certoscalos ~po I)formaram raizes, outros (tpo 11)desenvolveram espécies degIóbUos que se desprendiam do calo prirq:a e irr..OOamo meio deClJtura.O esILKloaretômicoImicroscópico dos caJosde tpo I mostroua presença de meristemas radicUélres, enquanto que os glóbUosapresentavam tecdo vasaJar central e JXlrênqLimaem vdta /lol.éag:xa,nenrum calo foonou meristerras caunares. Quando odocaíos emmeios sem auxinas, os calos morreram HOlNe dlerenças entre E.grardis e o híbrido quanto à resposta às diferentes combinaçõeshoonoreis. Esses resUtérlos preliTlnares pemitirão orientar ensaia>posteriores sobre obtenção de gemas adventícias e nódulosrnEristerrátioos como aQJeles desertos na litelatura.

282REGENERAÇAO DE PLANTAS A PARTIR DE TECIDOSFLORAIS DE CEBOLA If'.L1-IUMCEPA L)Benedita M. Rodrições, José E.B.P.Pirto*, Har1eyO. Nonato, PoIyanaA.D. EhIert - *Deçto. Agt., ESAL,CP 37, 372OOIDl,I..a.nas, MG, Bra<iI.Este tmOOlhoteve cano oqetivo prircipci a d€fnição de metodoIoga

JXIraregeneração de pantas a JXIItr de tecdos florais de cebda Foramutiizadios corro expIarte prlnário flores de hbridos irtervarietais entrePia Ouro x Plana precoce em diversos estádios de deserMJlvinento:(A) - i1ftO"escência qiase abrindo, cor verde para creme e diâmetromaior e igual 1,0 em; (B) - dem a (A) porém oom diâmetro menor qJe1.0em; (C) - i1ftO"escênca bem fechérlas, cor verde e diâmetro maior eigual 1,0 cm. As inflorescências foram submetidas ao seguintetratamentos de desinfeslação: imersão em a1cod 70% por 1 min; r~BuçAo DE BROTAÇAO EM~ve:s~~~~~~ioc=~n~~ PIMENTA-DO-REINO(p~f1JmL)1 EXPLANTE DE~ com BAP e /toNA nas segJntes corrbi1ações em mgL IlmarilJl CarJlX)S de M , Henriq~ da Conceição BritoTl (2,5e 0,25);T2 (5,0 eO,50)eT3 (7,5 eO,75).As floresforam irocUadas NI.IleS'" e MiIon Guhm1e da CosIa Mata . - EMBRAPAtCPATU,CPem fra<;cosde 200 mL, ccrten:Io ~ mL do meio. DeserM:Mnento de 48, BeIém.PA,~ 100.calos fa coservaío em todos os tratamentos em 100% dos eqjantes Este tmOOlhovisa estabelecer protocolo para a propagação in vítro deiroc:Uados. Maicr percertagan de regeneração de brrAos fd ot:fija pinentado-rei1o. Bqjartes de ápices cauinares de plartas asséptícaspara o tmtamerto T2 e para o expIarte tipo A Devem ser rooIizada a foram irocUadas sob câmara de ftuxo larrinar, em meio MS (Murashigecontagem de cromossomos nas plantas regeneradas para a & Skoog) contendo sacarose 3%, agar 0,7% e reguladores deconfirmação do r.VeIde pladia. crescimento (auxina, citocinina e giberiina), sendo o pH do meio

ajustérlo JXIra5,8. A i1cuoo«ªo fa feia em sala de cresciTlento, oooe a6~SINFESTAÇAO E CONTROLE DE OXIDAÇAo DE temperaturavarade27±loC,eaumdOOerelativadoaremtornodeEXPlANTES LENHOSOS DE JABUTICABEIRA E GOIABEIRA 70%, em fdoperbdo 16 h lUZ/da. Após um período de 20 a 25 das dePARA CULTURA DE TECIDOS cUtivo em meio MS, cooterdo a canbinação de 0,5 lT9'1de AIA e 2,0Unda S. Caldas1 e Celina Taketomi1 - 1 Depto. de Botânica, mgllBAP,houveaestabilizaçãodosexplartes.PosteriormerteomateriallJriIersk:Iérlede BrasIia,CP 04631, BrasIia, DF,70019-910,Bra<iI. fa repica:lo para o meio MS can2,O mgII de BAP e0,3 mgII de AG3,qJeEm testes iliciais oom a cUtura da casca e câmbio ~ de produziu uma rréda de 3 blctoslápice cauilar, e o alongamerto midio

dos brrAos foi de 6,5 mmjabuticabeira fMyrciaria cau/iflora, Myrtaceae), todos os expIantes 1-F.-arcQ1o pelo CNPqlJICAmorreram em ftrlção de uma i1tensa oxk:lação e da alta porcentagemde contanW-ação. Assim uma série de tratamertos foram teslados 286visando a rocIução da oortamilação e da C»<dação dos expartes. Ao PRE- TRATAMENTO DE SEMENTES DE PIMENTAo PARAmesrroterrposeestendeuostratamentosaClJturasdecascaec:âmbio UNIFORMIDADE DE GERMINAÇAo E UTILlZAÇAO DEvasctJar de goiabeira (Psidium guajéroIa, ~ceae) para verlicar a DIFERENTES EXPLANTES NA RESPOSTA MORFOGENÉTICAapicabldOOe dos resUtados a 0lJras espécies. Os g31hos,de 2 a 3 em IN VTTROde diâmetro, foram desi1festérlos e a superfbe do galho raspérla antes Renato Innecco, José E.B.P.Pinto *, Cícero Dechamps, Jacyde retirar um expIarte de aprOOnérlamerte 1 em de largJra por 2 em Na8cirTlefto, Aa.rora Y.Sato, Benedita M.RocIrigues. - *DeçA:o. Agr'c.,de canpriner1to e 1 rrrn de espessua O tralamerto mais eficaz pera ESAL,CP 37, 372OO<XXJ.1..a.nas,MG, Brc9.rocIuzi'aOOl'1arTWlaçãofoiamoouçãJdeBeriateromeiol1lJrilM:>em Utiízando semertes básicas de pirrertão (Capsicum annuum L.)concentrações de 10 a 100 mg1. Um pequeno efelo benéfico do foram testados qLatro pré.tratamer1a:; de semertes na ter1atWéldetraIamer10 témioo (40 °c pcr ~ nTUos) foi verIk:érlo em aIgJmas aumentar a urlonndérle de gennilação in vitro. Os tratamentos foram:

R. Bras. Fisiol. Veg. v5n1, 1993