Caderno do Aluno História
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Inclui propostas de resolução de todos os exercícios exclusivas para o professor (no intuito de facilitar o trabalho em sala de aula possibilitando uma maior celeridade nos momentos de correção).Este Caderno do Aluno com as propostas de resolução está disponível no seu e-Manual.
NOVO
Caderno do Aluno
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HISTÓRIA 7.o ANOCristina MaiaIsabel Paulos BrandãoCláudia Pinto Ribeiro
Revisão pedagógica
Isabel Afonso
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Índice
Guias de Estudo/Trabalho de Fontes 5
N.º
1 O fabrico de instrumentos e o domínio do fogo 6
2 A economia recoletora e os ritos no Paleolítico 7
3 A arte do Paleolítico 8
4 As primeiras sociedades produtoras 9
5 Os primeiros aldeamentos e a diferenciação social 10
6 Os cultos agrários e a arte megalítica 11
7 A origem das primeiras civilizações 12
8 O Egito – condições naturais e económicas 13
9 O poder do faraó e a sociedade estratificada 15
10 Culto dos mortos 16
11 Religião e manifestações culturais egípcias 17
12 A arte egípcia 18
13 Civilização Hebraica 19
14 Civilização Fenícia 20
15 Atenas e o espaço mediterrânico 21
16 A economia e a sociedade atenienses 22
17 A democracia ateniense 23
18 A religião e a educação gregas 24
19 A cultura grega 25
20 Arquitetura grega 26
21 A escultura e a pintura gregas 27
22 Roma, cabeça do Império 28
23 A romanização 29
24 Economia, sociedade e poder imperial 30
25 A vida quotidiana, cultura e religião 31
26 Arquitetura romana 32
27 A pintura e escultura romanas 33
28 A origem do cristianismo 34
29 A difusão do cristianismo no Império 35
30 As invasões bárbaras do século V e a formação dos reinos bárbaros 36
31 A Igreja Católica no Ocidente Europeu 37
32 As transformações económicas e o clima de insegurança 38
33 A sociedade senhorial 39
34 A vida no domínio senhorial 40
35 As relações feudo-vassálicas 41
36 O mundo Muçulmano em expansão 42
37 Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica 43
I S B N 9 7 8 - 9 7 2 - 0 - 3 1 4 8 6 - 4
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38 Contributos civilizacionais dos muçulmanos na Península Ibérica 44
39 A formação dos reinos cristãos no processo da Reconquista 45
40 A formação de Portugal 46
41 O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII 47
42 A reanimação do comércio e o crescimento urbano 48
43 Senhores, concelhos e poder régio. Lisboa nos circuitos do comércio europeu 49
44 Cultura monástica, cultura cortesã e cultura popular. As novas ordens religiosas.
A Universidade 50
45 O Românico 51
46 O Gótico 52
47 Crise económica e conflitos sociais 53
48 A Revolução de 1383 e a formação da identidade nacional 54
Prepara-te para a Avaliação 56
N.°
1 As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras 57
2 Uma civilização dos Grandes Rios: o Egito 61
3 Os Gregos no século V a. C. 65
4 O mundo romano no apogeu do Império. A Europa do século VI ao século IX 69
5 A sociedade europeia nos séculos IX a XII. A expansão muçulmana. Cristãos
e muçulmanos na Península Ibérica 73
6 Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político.
Lisboa nos circuitos do comércio europeu. Cultura, arte e religião.
Crises e revolução no século XIV 78
Fichas de Avaliação 83
N.°
1 As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras 84
2 Civilização Egípcia, civilização Hebraica e civilização Fenícia 86
3 Os Gregos no século V a. C. 88
4 O mundo romano no apogeu do Império. A Europa do século VI ao século IX 90
5 A sociedade europeia nos séculos IX a XII. A expansão muçulmana.
Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica 92
6 Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político.
Lisboa nos circuitos do comércio europeu. Cultura, arte e religião.
Crises e revolução no século XIV 94
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Guias de EstudoPropostas de trabalho autónomo
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Como trabalhar com os Guias de Estudo?Queres aprender muitas coisas interessan-
tes e divertidas? Então, embarca nesta aventura e percorre os caminhos da História! Para tal, tens de te debruçar sobre a análise das fontes históricas e deves prestar muita atenção, pois é um trabalho muito exigente e minucioso.
OrganizaçãoOs Guias de Estudo/Trabalho de Fontes
estão organizados de acordo com a sequência dos conteúdos do Programa e pela ordem em que são apresentados no Manual. Por isso, ao longo dos Guias de Estudo, encontrarás indica-
ções das páginas do Manual que deves consultar, assim como dos documentos do mesmo que deves observar e analisar. Logo, serás capaz de realizar a análise de fontes e, assim, alcançar as Metas de Aprendizagem da disciplina de História, sempre com o auxílio do teu Manual.
Título da Unidade
Página do Manual que deves consultar para responder às questões
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Guia de Estudo 1Trabalho de Fontes C.2. A sociedade europeia nos séculos IX a XII
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Guia de Estudo 33Trabalho de Fontes C.1. A Europa do século VI ao século IX
Clero
Rezar
Nobreza
Combater Povo
Trabalhar
Abre o Manual nas págs. 124 e 125 e atenta nos docs. 1 e 2.
Analisa documentos iconográficos
1. Observa os docs. 1 e 2.
1.1. Completa os espaços em branco, com base na informação dos docs. 1 e 2.
Avança para o doc. 3 da pág. 125.
Relaciona documento escrito e imagens
2. Observa as imagens e lê o texto do doc. 3 e, de seguida, responde às questões.
2.1. Preenche o esquema-síntese com expressões transcritas do texto do doc. 3.
“Uns rezam, outros combatem e outros trabalham. Todos vivem, no entanto, em conjunto e não podem, por isso, separar-se.”
2 3 “Guerreiros, protetores dasigrejas. Defendem todos os
homens, grandes e pequenos.”
Clero 1 Povo
A sociedade senhorial
1
3
4
2
“ensinar a manter a verdadeira fé,
[…] rezar pelas misérias do povo.”
“fornecem todas as provisões e
vestuário […] nenhum homem
livre poderia viver sem eles.”
Nobreza
Quando e onde utilizarOs Guias de Estudo/Trabalho de Fontes podem ser resolvidos na aula, nos tempos livres da
escola ou em casa e são destacáveis, para os poderes entregar ao teu professor, caso ele o peça. Podes, também, realizá-los sem a indicação do teu professor, de modo a desenvolveres um traba-lho autónomo.
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Guia de Estudo 1Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
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O fabrico de instrumentos e o domínio do fogo
Abre o Manual nas págs. 14 e 15 e observa o doc. 1.
Localiza no tempo e no espaço as movimentações dos primeiros hominídeos
1. Depois de observares o mapa e o quadro ilustrado do doc. 1, responde.
1.1. Onde e quando surgiu o primeiro hominídeo? 1.2. Qual foi o primeiro hominídeo a fabricar instrumentos? E a produzir o
fogo?
1.3. Quais foram as inovações introduzidas pelo Homo sapiens?
1.4. A partir da análise do doc. 1, diz o que entendes por hominização.
Estabelece relações de causalidade a partir de imagens e quadro ilustrado
2. Observa os documentos iconográficos apresentados nas págs. 14 e 15 e lê o texto que se encontra dentro do caixilho.
2.1. Que tipo de instrumentos eram fabricados pelos primeiros seres humanos?
2.2. Porque é que o fabrico e utilização dos instrumentos contribuíram para a evolução física e intelectual do ser humano?
2.3. Depois de leres o documento escrito A, completa o esquema.
Homo sapiens sapiens
3 4
1 2
IMPORTÂNCIA DO DOMÍNIO
DO FOGO PARA O SER HUMANO
Prop
osta
s de
reso
luçã
o ex
clus
ivas
par
a o
prof
esso
r
Em África, há cerca de 2,5 milhões de anos.
O Homo habilis foi o primeiro hominídeo a fabricar instrumentos e o Homo erectus o pri-
Hominização é o longo e lento processo de evolução física e intelectual do primeiro hominídeo até ao
Primeiro, o ser humano fabricou seixos talhados numa só face. Mais tarde, produziu bifaces, raspadores, buris,
Para fabricar os instrumentos, o ser humano foi aperfeiçoando a capacidade de utilizar as mãos, tornando-as mais capazes de criar e
manusear os utensílios. O seu aperfeiçoamento e adaptação a novas situações obrigam o ser humano a pensar e a desenvolver-se
intelectualmente.
pontas de setas, agulhas, furadores, lâminas, arcos, flechas, propulsores, arpões e anzóis.
Homo sapiens sapiens.
meiro a produzir o fogo.
O Homo sapiens
foi o primeiro hominídeo a enterrar os seus mortos e a praticar ritos mágicos aquando da cerimónia de
enterramento.
Arma defensiva para proteger Proteção contra as intem-
Arma ofensiva no decorrer da Prolongou-se na noite o pe-
os lugares de repouso. péries, calor para os corpos.
caça. ríodo de atividade.
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Guia de Estudo 2Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
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A economia recoletora e os ritos no Paleolítico
Abre o Manual nas págs. 16 e 17 e observa os docs. 1a e 1b.
Seleciona informação de documentos escrito e imagem
1. Lê o doc. 1a e observa o doc. 1b.
1.1. Completa os espaços em branco.
Os homens primitivos não ficavam muito tempo num mesmo lugar, porque 1
Alimentavam-se do que a Natureza lhes oferecia, dedicando-se com frequência à 2 . Praticavam, por isso, uma economia 3 .
O motivo que levou o Homem a realizar rituais e cerimónias fúnebres
1.2. Depois de observares o doc. 1b , que relação consegues estabelecer entre o modo de vida deste povo primitivo e as comunidades do Paleolítico?
Avança para o doc. 2a da pág. 16.
Analisa documento escrito
2. Lê o doc. 2b e observa o doc. 2a.
2.1. Transcreve do doc. 2b uma frase que mostre:
2.2. Será que na atualidade ainda existem comunidades que praticam ritos mágicos? Justifica a tua opinião.
Consulta os docs. 3a, 3b e 3c da pág. 17.
Interpreta imagens
3. Depois de observares as imagens, responde.
3.1. Como era um acampamento do Paleolítico?
3.2. O que nos mostra o doc. 3b?
3.3. Como era o vestuário das comunidades do Paleolítico?
quando os alimentos escas-
recoletora
Tal como as comunidades recoletoras, também este
Sim, porque como nos mostra o doc. 2a, na Nova Guiné as tribos praticam
povo é nómada e, por isso, desloca-se pelo deserto Caláari em busca de regiões com mais água e alimentos.
danças e rituais para libertarem o espírito do mal.
“… nova tentativa para controlar o
ambiente".
Os acampamentos do Paleolítico eram constituídos por várias
Mostra-nos a entrada de uma gruta que foi habitada por comunidades pré-históricas.
O seu vestuário era feito a partir das peles dos ani-
mais que caçavam.
pessoas e todas colaboravam na realização das tarefas: umas regressavam da caça, outras pescavam, outras cozinhavam os alimen-
tos, uma preparava as peles dos animais para fazer o vestuário, outras dedicavam-se ao fabrico de instrumentos.
seavam eles tinham de ir em busca de comida.
caça
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A arte do Paleolítico
Guia de Estudo 3Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
Abre o Manual nas págs. 18 e 19 e analisa os docs. 1 a 3.
Analisa obras de arte
1. Observa as imagens dos docs. 1 a 3.
1.1. Que tipos de arte estão representados nos docs. 1 a 3?
1.2. Descreve a figura representada no doc. 1.
1.3. Descreve a figura representada no doc. 3.
Avança para os docs. 4a e 4b da pág. 19.
Interpreta uma ilustração
2. Observa os docs. 4a e 4b.
2.1. Completa o esquema.
A vida de um artista no Paleolítico
Tipo de pintura
Cores utilizadas
Tema representado
Agora, passa para os docs. 4b e 4c da pág. 19.
Redige um texto com a ajuda de texto e de imagem
3. Analisa os docs. 4b e 4c.
3.1. Redige uma notícia de jornal na qual relates como foram encontradas as pinturas rupestres da gruta de Altamira.
Pintura rupestre
“Pinturas rupestres encontradas na gruta de Altamira”
Foi descoberto por Maria, uma menina de 5 anos, um conjunto de pinturas rupestres nas paredes da gruta de Altamira, em Espanha.
A menina, que passeava com o seu pai na gruta, deu conta que estavam pintados nos tetos aquilo que parecia serem touros. Contudo,
arqueólogos que visitaram a gruta para verificarem o ocorrido, consideraram que se tratava de bisontes.
Nos docs. 1 e 2 estão representadas
O doc. 1 mostra uma figura feminina, com as formas físicas bastante
No doc. 3 estão pintadas marcas de mãos humanas.
exageradas, o que pode estar relacionado com a fertilidade da mulher. Este tipo de estátuas chama-se Vénus.
esculturas do Paleolítico e no doc. 3 está representada uma pintura rupestre.
Vermelho, amarelo e preto
Cenas de caça de animais
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As primeiras sociedades produtoras
Guia de Estudo 4Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
Abre o Manual nas págs. 20 e 21 e observa o doc. 1.
Analisa documento escrito para a compreensão de situação histórica
1. Depois de leres o doc. 1, responde.
1.1. Que elementos fornece o doc. 1 sobre as atividades praticadas no Neolítico?
Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 20.
Interpreta imagens
2. Depois de observares o doc. 2, faz a legenda dos utensílios, indicando a sua função.
Avança para o doc. 3 da pág. 21.
Situa no tempo e no espaço o surgimento da agricultura e da domesticação de animais
3. Depois de observares o mapa e as imagens dos docs. 3a, 3b e 3c, indica:
3.1. Onde surgiu a agricultura? 3.2. Onde surgiu a cultura do milho? E o trigo?
E o arroz? 3.3. Quando foram domesticados os primeiros animais? Quais foram?
3.4. Depois de observares o doc. 3c, estabelece uma comparação entre o modo de vida desta população do Quénia e as do Neolítico.
O doc. 1 refere que
no Neolítico, além da caça, se praticava a agricultura e a criação de rebanhos.
Surgiu no Crescente Fértil.
América.
Ásia.
Cão, carneiro, porco e boi.
O modo de vida desta população do Quénia é muito semelhante ao modo de vida das comunidade do Neolítico, pois a criação de
gado é uma das principais atividades económicas, essencial à sua subsistência.
Norte de África e Sul da Europa.
A partir de 8500 a. C.
Vaso de cerâmica que servia
para transportar líquidos.
Cesto de vime para
guardar cereais.
Mó de pedra para triturar
os cereais.
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Os primeiros aldeamentos e a diferenciação social
Guia de Estudo 5Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
Abre o Manual nas págs. 22 e 23 e analisa os docs. 1 e 2.
Compreende e analisa documentos escritos
1. Depois de leres os docs. 1 e 2, responde às questões.
1.1. Que alterações trouxe a descoberta da agricultura e da pastorícia para a vida dos seres humanos?
1.2. Como se formaram os grupos sociais nas comunidades neolíticas?
1.3. Atribui um título aos dois documentos.
Analisa o doc. 3 da pág. 22.
Redige um texto com base em imagem
2. Observa a imagem com atenção.
2.1. Descreve a aldeia de Çatal Hüyük.
Avança para o doc. 5 da pág. 23.
Relaciona ilustração e documento escrito
3. Atenta no doc. 5 e responde.
3.1. Quais os aspetos que indicam que se trata de uma comuni-dade sedentária?
3.2. Que atividades eram desenvolvidas na aldeia?
A descoberta da agricultura e da pastorícia exigiu que as comunidades ficassem a viver sempre no mesmo
Os grupos sociais formaram-se
A aldeia de Çatal Hüyük era constituída por centenas de casas, de forma retangular, encostadas
As atividades desenvolvidas na aldeia eram: a cestaria, o fabrico de instrumentos em
Trata-se de uma comunidade sedentária pois possui
A formação dos primeiros aldeamentos e a diferenciação social.
lugar, tornando-se sedentárias.
com base na riqueza, através da posse de terras e no poder de cada um.
umas às outras e algumas dispunham de pátios. Não havia ruas e o acesso às casas fazia-se pelos
pedra, a tecelagem, a moagem de cereais, o transporte de produtos em cestos, a ceifa
casas construídas em argila e os campos próximos estão cultivados, o que mostra que a
telhados, através de escadas de madeira.
dos cereais, a construção de telhados e casas e a criação de gado.
comunidade tinha de permanecer na aldeia para cuidar das terras cultivadas.
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Os cultos agrários e a arte megalítica
Guia de Estudo 6Trabalho de Fontes A.1. As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
Abre o Manual nas págs. 24 e 25. Atenta nos docs. 1 e 2.
Relaciona o documento escrito e imagem
1. Observa o doc. 1 e lê o doc. 2. Responde à questão.
1.1. Que significado tinha a imagem do doc. 1 para as populações do Neolítico?
Analisa os docs. 3 a 5 das págs. 24 e 25.
Analisa imagens
2. Observa os docs. 3 a 5 e responde às questões.
2.1. Que tipo de megálitos identificas nestes docs.?
2.2. Qual seria a sua função?
2.3. Que motivos levaram as comunidades neolíticas a construir estes monumentos?
Passa para o doc. 5 da pág. 25.
Constrói um texto com base numa ilustração
3. Observa o doc. 5 com atenção.
3.1. Redige um texto sobre o modo como Stonehenge foi construído.
Anta, menir e
Construiram as antas e os menires para enterrar os mortos. Os cromeleques, como o de Stonehenge, eram construídos para locais de
A anta era um monumento funerário que
culto dos astros e da Natureza.
servia para enterrar os mortos; o menir estava relacionado com o culto à Natureza e
aos astros; e o cromeleque era um local de culto onde a tribo se reunia para praticar
rituais religiosos.
cromeleque.
A deusa-mãe era a principal divindade das comunidades agrícolas do Neolítico que estabeleciam uma relação muito próxima entre a
terra e a mulher, porque ambas simbolizavam a vida e a fecundidade.
A construção do cromeleque de Stonehenge exigiu o esforço e empenho de muitos
homens. As pedras de grandes dimensões eram transportadas em cima de troncos de madeira que rolavam e auxiliavam
os operários, que as puxavam em direção a um buraco de grande profundidade. De seguida, erguiam-nas para as pôr na vertical e
colocavam troncos de madeira em seu redor para que as rochas permanecessem eretas. Por fim, enchiam o buraco com grandes
pedregulhos e terra para fixarem os megálitos de modo a permanecer na posição vertical. Fizeram um ótimo trabalho, porque ainda
é possível visitar este monumento.
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Guia de Estudo 7Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Abre o Manual nas págs. 34 e 35 e atenta no doc. 1.
Situa no espaço e no tempo com o auxílio de mapa e de barra cronológica
1. Observa o mapa e a barra cronológica.
1.1. Completa o esquema com base na informação do mapa e da barra cronológica.
Analisa imagem e esquema
2. Observa a placa de cerâmica que se encontra no mapa e atenta no esquema.
2.1. O que é que esta placa de cerâmica contém? 2.2. Qual foi o contributo da Civilização Suméria apresentado no documento?
2.3. Explica, por palavras tuas, as ideias apresentadas no esquema.
Analisa documento escrito
3. Lê, atentamente, o documento escrito e, de seguida, responde às questões.
3.1. Como eram as primeiras cidades?
3.2. Transcreve uma frase que demonstre a acumulação de excedentes.
Civilização Egípcia
3
4 5
2500 a. C.
Civ. do Vale do Indo
CIVILIZAÇÕES DOS GRANDES RIOS
1
3500 a. C.
Vale dos Rios Tigre e Eufrates
Vale do Rio Amarelo
1500 a. C.
2
A origem das primeiras civilizações
Civilização Suméria
3100 a. C.
Vale do Rio Nilo
O contributo da Civilização Suméria foi o sistema de escrita cuneiforme.
aluviais e a descoberta da metalurgia permitiram a acumulação de excedentes. Este aspeto contribuiu para a concentração de aglomera-
dos populacionais, para o surgimento de economia de mercado e para a estratificação social. Estes fatores desencadearam uma autên-
tica revolução urbana, contribuindo para a formação das primeiras civilizações.
A ocupação e cultivo das planícies
Contém caracteres inscritos na cerâmica.
As primeiras cidades eram circundadas por uma muralha e rodeadas de alguns
“Havia sempre um mercado ou
mais”.
quilómetros de terras de cultivo. Dentro da muralha situavam-se as casas retangulares com uma sala comum, um pátio central em
volta do templo e do palácio do rei.
Vale do Rio Indo
Civ. do Vale do Rio Amarelo
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Guia de Estudo 8Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 36.
Analisa documento escrito
2. Lê, atentamente, o doc. 2 e, de seguida, responde às questões.
2.1. A quem são dedicados esses versos?
2.2. Transcreve do doc. 2 as frases que mostram a sua importância para a economia do Egito.
Luxor
100 km0
Mar Mediterrâneo
MarVermelho
Tel-al-Amarna
Rio Nilo
Delta
Tebas
Mênfis
BAIXO EGITO
ALTO EGITO
Fig.1
O Egito – condições naturais e económicas
Abre o Manual na pág. 36 e atenta no doc. 1.
Situa no espaço a civilização egípcia
1. Observa o doc. 1 da pág. 36 e responde às seguintes questões no mapa.
1.1. Assinala nos locais adequados da figura 1 os seguintes elementos: Mar Mediterrâneo, Mar Vermelho, Alto Egito, Baixo Egito, Rio Nilo, Delta, Mênfis, Tel-al-Amarna, Tebas.
1.2. Pinta o espaço correspondente às áreas fér-teis e completa a respetiva legenda.
1.3. Desenha as pirâmides de Gizé e Sakara nos locais adequados.
1.4. Faz a legenda do mapa.1.5. Atribui um título ao mapa.
O Antigo Egito
Zona fértil
Pirâmides
Os versos são dedicados ao rio Nilo.
“E vens dar de beber ao Egito (…) ao irrigar os prados”…
“Tu fazes viver todo o gado (…) dás de beber à terra! Tu crias o trigo”…
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Guia de Estudo 8 (continuação)Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Avança para os docs. 3a e 3b da pág. 37.
Estabelece relações entre a organização do espaço e os condicionalismos físico-naturais
3. Atenta na imagem e na ilustração.
3.1. Completa o esquema a partir das informações do doc. 3b.
Avança para o doc. 4 da pág. 37.
Analisa documento iconográfico
4. Observa o doc. 4 e responde às questões.
4.1. Qual o instrumento agrícola apresentado na imagem?
4.2. A que atividade económica se refere o doc. 4?
Passa, agora, para o doc. 5 da pág. 37.
Estabelece relações entre passado e presente
5. Observa as imagens dos docs. 5a e 5b.
5.1. Completa o texto abaixo com as palavras adequadas a partir da informação do doc. 5.
5.2. Compara as técnicas de irrigação do Antigo Egito e as usadas na atualidade neste território.
5
CICLO DO 1
julho a 2 3 fevereiro 4 julho
Cheia do Nilo Colheitas
No vale do rio 1 prosperou a 2 . As margens do rio eram muito férteis, reunindo boas condições para a prática da 3 . Era, portanto, uma civilização agrária. O calendário egípcio baseava-se no ciclo do Nilo.
3.2. O rio Nilo era importante para a agricultura? Para responderes a esta questão, preenche os espaços em branco do texto que te apresentamos.
Durante a 1 , os Egípcios utilizaram várias técnicas para a 2 dos campos que se encontravam mais distantes do Nilo: a roda vertical, os canais e o 3 . Este consistia num balde atado a uma vara comprida, com um contrapeso na outra extremidade, e ser-via para retirar a 4 do rio e regar os 5 .
Nilo Civilização Egípcia
agricultura
cheia irrigação
chaduf
água campos cultivados
outubro outubro a fevereiro a
Nilo
Plantações
Refere-se à agricultura.
A imagem apresenta o arado.
Na atualidade, continuam-se a utilizar as mesmas técnicas de irrigação dos campos que no Antigo Egito, como o chaduf, apresentado
no doc. 5.
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Guia de Estudo 9Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios
O poder do faraó e a sociedade estratificada
Abre o Manual nas págs. 38 e 39 e consulta o doc. 1.
Analisa imagem
1. Observa o doc. 1 e responde às questões.
1.1. A que faraó se refere o doc. 1?
1.2. Quais os atributos de poder do faraó?
Passa para o doc. 2 da pág. 39.
Interpreta esquema
2. Observa o esquema do doc. 2.
2.1. Completa o seguinte esquema com base na informação do doc. 2.
Agora, avança para os docs. 3 e 4 da pág. 39.
Descobre conceitos a partir de documentos escritos
3. Lê os docs. 3 e 4 e responde às questões.
3.1. A quem se refere o doc. 3? 3.2. Transcreve do doc. 3 uma frase que demonstre o seu poder.
3.3. A partir da informação do doc. 3, explica o significado de “poder sacralizado”.
3.4. Com base no doc. 4, caracteriza os “servidores do faraó”.
3.5. Agora que já leste o doc. 4, diz o que entendes por “sociedade estratificada”.
SOCI
EDAD
E EG
ÍPCI
A
Privilegiados
Não privilegiados
1 3
2 4
1 3
2 4
Ao faraó Tutancamón.
Eram a serpente sagrada, a barba postiça, o chicote e o cetro.
Família do faraó
Nobres e altos funcionários
Camponeses
O documento 3 refere-se ao faraó.
“Não há razão que não governes…” ou “… tudo o que existe é criação Tua.”
Todos eram servidores do faraó, desde os escribas que geriam o império, os sacerdotes que praticavam o culto e serviam os deuses,
É uma sociedade organizada em estratos, hierarquizada em função do nascimento, do poder e da riqueza de cada um.
Significa que o faraó exercia o poder em nome dos deuses e os seus súbditos prestavam-lhe culto.
até aos artesãos e aos camponeses que trabalhavam os campos, todos, sem exceção, estavam ao serviço do faraó.
Artesãos
Comerciantes
Escravos
Sacerdotes
Escribas
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Culto dos mortos
Guia de Estudo 10Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Abre o Manual nas págs. 40 e 41 e analisa o doc. 1.
Interpreta ilustração
1. Observa o doc. 1 das págs. 40 e 41 e de seguida, responde às questões.
1.1. O que está representado na ilustração?
1.2. Porque mandavam os faraós construir grandes túmulos e templos?
1.3. O que é um sarcófago egípcio?
1.4. Quais são as partes que compõem esse sarcófago?
Redige notícia para o Jornal da História
2. Observa o doc. 1.
2.1. Redige uma notícia de jornal a anunciar a construção das pirâmides de Gizé e para que ser-viam. Não te esqueças de descrever estas construções magníficas, o espaço envolvente, bem como o interior da pirâmide e o sarcófago onde era sepultado o faraó.
Está representada a reconstituição de pirâmides e do interior de um
Os Egípcios acreditavam na vida
túmulo funerário.
para além da morte, por isso mandavam construir grandes túmulos onde eram sepultados, juntamente com alimentos, vestuário e
tesouros, que os acompanhavam para as suas necessidades na vida além-túmulo.
Um sarcófago egípcio é um túmulo com a forma
O sarcófago é composto
por vários caixões que se sobrepõem em camadas: no primeiro caixão fica depositado o corpo do faraó
com muitos objetos valiosos e a sua máscara funerária. Esse caixão é, posteriormente, guardado dentro
de outros sarcófagos para, assim, proteger o corpo do faraó.
humana onde era depositado o cadáver mumificado.
Os grandes faraós do Egito mandaram construir pirâmides colossais em Gizé. Estes monumentos grandiosos mostram a importância
Grandes construções no Egito
e poder dos faraós que exigem, para última morada, túmulos adequados à sua grandeza. As pirâmides localizam-se num grande
planalto e estão rodeadas por outras pirâmides mais pequenas. Dentro das pirâmides, encontram-se câmaras funerárias onde foram
sepultados os faraós, juntamente com alimentos, vestuário e fabulosos tesouros, para os acompanharem para além da morte. Os
seus sarcófagos, revestidos a ouro e pedras preciosas, estão protegidos por uma entrada em forma de labirinto, com portas falsas e
passagens secretas para a câmara subterrânea. Estes mecanismos pretendem evitar que os ladrões e caçadores de tesouros consi-
gam penetrar no interior das pirâmides e aceder a estas valiosas fortunas.
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Guia de Estudo 11Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Religião e manifestações culturais egípcias
Abre o Manual nas págs. 42 e 43 e observa o doc. 1.
Elabora quadro-síntese
1. Analisa a ilustração do doc. 1.1.1. Preenche o quadro que se segue a partir da informação do doc.1.
Avança para o doc. 2 da pág. 43.
Interpreta documento iconográfico
2. Observa o doc. 2 da pág. 43 e responde às questões.
2.1. O que era o Tribunal de Osíris? 2.2. Quais são os deuses intervenientes no julgamento dos mortos? 2.3. Relaciona o doc. 2 com a crença na vida para além da morte.
Passa, agora, para os docs. 3 e 4.
Analisa documentos escritos
3. Lê os docs. 3 e 4 com atenção e, de seguida, responde às questões.
3.1. Que mensagem se pretende transmitir no doc. 3?
3.2. Que conhecimento é dominado pelos Egípcios segundo o doc. 4?
Avança para o doc. 5.
Analisa documentos iconográficos
4. Observa o doc. 5 e responde às questões.
4.1. Que tipo de escrita está representado no doc. 5? 4.2. Quem a utilizava?
DEUS ATRIBUTOS DEUS ATRIBUTOS
1 2 9 10
3 4 11 12
5 6 13 14
7 8
NVIVH7CA_02
Ámon-Rá
Era o lugar onde se julgavam os mortos.
Osíris, Anúbis e Seth.
Medicina.
Como os Egípcios acreditavam na vida
Este documento é a confissão de uma pessoa que queria alcançar a vida eterna e, por isso, mostrava ser digna desse privilégio, pois
para além da morte, a pesagem do coração no julgamento de Osíris significava o merecimento de alcançar a vida eterna ou ser entre-
gue a um monstro e desaparecer para sempre.
não tinha cometido grandes faltas em vida.
Osíris
Isís
Anúbis
Hathor
Thot
Hórus
Pai dos deuses
Deus dos mortos
Deusa da maternidade
Deus associado à vida após a morte
Deusa dos céus, do amor, da alegria e da músicaDeus da magia, da sabedoria e das artes
Deus do Sol
Os escribas.
Escrita hieroglífica.
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Guia de Estudo 12Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Abre o Manual nas págs. 44 e 45 e analisa os docs. 1 e 2.
Relaciona aspetos artísticos e religiosos
1. Depois de observares os docs. 1 e 2, responde às questões.
1.1. A que deus era dedicado o templo de Luxor? 1.2. Quem está representado nas duas estátuas na entrada do templo? 1.3. Relaciona a grandiosidade desta construção com as crenças religiosas dos Egípcios.
Avança para os docs. 1 e 2 das págs. 46 e 47 do Manual.
Analisa uma pintura
2. Observa, com atenção, os docs. 1 e 2 e, de seguida, responde às questões.
2.1. Quem está representado no baixo-relevo? 2.2. Como estão representadas as figuras desta pintura?
2.3. Como se designa a técnica em que a figura humana era apresentada de perfil?
2.4. Qual foi a paleta de cores utilizada nessa pintura?
Passa para o doc. 3 da pág. 47.
Analisa escultura
3. Observa, com atenção, a escultura e responde à questão.
3.1. Identifica as características da escultura egípcia presentes no doc. 3.
Avança para o doc. 4 da pág. 47.
Analisa documento iconográfico
4. Observa o doc. 4 e responde às questões.
4.1. Que arte decorativa está representada no doc. 4? 4.2. Quais foram os materiais utilizados no seu fabrico?
A arte egípcia
Ao deus Ámon.
Os Egípcios acreditavam que os deuses deveriam viver no templo, por isso, construíram este templo grandioso para servir de morada
e lugar de culto ao deus Ámon.
Ramsés II.
A joalharia.
Ouro, cornalina e vidro.
A deusa Hathor e o faraó Séti I.
As figuras estão de pé, representa-
Vermelho, preto, dourado e branco.
Lei da frontalidade.
das de frente, embora as cabeças sejam apresentadas de perfil.
As características presentes são a rigidez e a falta de expressão do faraó, feições equilibradas e simétricas do
olhar, a representação do ideal egípcio de beleza e o rigoroso respeito pelas proporções.
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Guia de Estudo 13Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Abre o Manual nas págs. 48 e 49 e atenta no doc. 1.
Analisa documento escrito
1. Lê o doc. 1a e observa o doc. 1b da pág. 48. De seguida, responde às questões.
1.1. Qual foi a mensagem que Deus dirigiu a Moisés?
1.2. O que estava escrito nas Tábuas da Lei?
Avança para os docs. 2a e 2b da pág. 49.
Interpreta mapa e barra cronológica
2. Analisa o mapa e a barra cronológica do doc. 2 e responde às questões.
2.1. Onde habitava originalmente o povo hebreu?
2.2. Quais são as principais etapas da sua História?
2.3. Que nome se dá à saída dos Hebreus do Egito?
Passa para o doc. 3 da pág. 49.
Analisa documento escrito
3. Lê o doc. 3.
3.1. Relaciona o doc. 3 com a frase: “Eu sou o Senhor, teu Deus (…) Não terás outro Deus além de Mim!”.
Passa, agora, para os docs. 4 e 5 da pág. 49.
Analisa imagens
4. Observa as imagens dos docs. 4 e 5.
4.1. Completa o esquema que se segue.
Civilização Hebraica
JUD
AÍSM
O Muro das Lamentações 1
2 Templo do Judaísmo
MO N
T E S Z A G R O S
MarMediterrâneo
CadesTânis
MênfisDeserto
Monte Sinai
MonteNebo
HebronJerusalém
PALESTINA
Damasco
Hamath
Halab(Alepo)
Biblos
AcreTiro
Ugarit
Sídon
A saída do Egito sob a chefia de Moisés (Êxodo)( outro itinerário possível)
Itinerário de AbraãoReino de JudáMoabReino de Israel
Chipre
Harran
Mári
BABILÓNIA
Ur
MESOPOTÂMIA
200 km0
Deus disse a Moisés para se dirigir
Os Dez Mandamentos revelados por Deus a Moisés.
ao povo hebreu e conduzi-lo para o caminho que Deus lhe escolheu.
Na cidade de Ur.
Etapa dos patriarcas, etapa federativa e etapa monárquica.
Êxodo.
Sinagoga
Local de oração e penitência dos Judeus
Esta frase, retirada do Antigo Testamento, afirma o monoteísmo da religião hebraica. Deus impõe-se como único Senhor, a quem
Israel deve amar “com todas as suas forças”, como diz o doc. 3.
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Civilização Fenícia
Guia de Estudo 14Trabalho de Fontes A.2. Uma civilização dos Grandes Rios
Abre o Manual nas págs. 50 e 51 e atenta no doc. 1.
Analisa documento escrito e iconográfico
1. Depois de leres o doc. 1, responde às questões.
1.1. Quem é o autor do documento? 1.2. Qual o assunto tratado? 1.3. O que é o múrex?
Passa, agora, para os docs. 2, 3 e 4 das págs. 50 e 51.
Analisa mapa e documento escrito
2. Analisa a informação dos docs. 2, 3 e 4.
2.1. Completa o esquema que se segue.
Avança para o doc. 5 da pág. 51.
Classifica e interpreta fontes materiais
3. Depois de analisares o doc. 5, responde às questões.
3.1. De que tipo de fonte histórica trata o doc. 5b? 3.2. Qual o contributo dos Fenícios patente no doc. 5? 3.3. Escreve o teu nome segundo o alfabeto fenício.
CIVILIZAÇÃO FENÍCIA
Localização 1
Principais cidades 2
Áreas de expansão 3 Organização de um porto fenício 6
Principal atividade económica 4
Produtos 5
O documento trata do modo como se tingem tecidos de lã branca.
O múrex é um molusco ao qual os Fenícios retiravam uma substância do seu interior que tingia teci-
dos de cor púrpura.
O autor do documento é Plínio.
Mediterrâneo Oriental Comércio e
artesanato
Estanho, prata, ferro, chumbo, artesanato,
O alfabeto fenício.
(…)
Fonte primária material.
escravos, papiro, linho, vidro, madeiras, tecidos, cereais
carregavam e descarregavam mercadorias provenien-
Era um local de grande agitação, onde os barcos
tes de diversos locais. As pessoas realizavam trocas comerciais nas lojas do porto
Ugarit,
Faixa cos-
Biblos, Sídon e Tiro
teira em torno do Mediterrâneo, costa
da Península Ibérica até ao Sul da Grã-
-Bretanha
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Atenas e o espaço mediterrânico
Guia de Estudo 15Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.
Abre o Manual nas págs. 62 e 63 e observa o doc. 1.
Localiza no tempo e no espaço
1. Analisa o mapa da pág. 62. De seguida, responde às questões.
1.1. Onde surgiu a Civilização Grega?
1.2. Como se designa esta região? 1.3. Quais são as condições naturais da Grécia?
1.4. Qual foi a principal cidade-estado grega? 1.5. Quando é que a Civilização Grega atingiu o seu apogeu?
Estabelece relações de causalidade
2. Continua a observar o mapa do doc. 1.
2.1. Completa o seguinte texto com base na informação do doc. 1.
Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 63.
Analisa reconstituição histórica
3. Observa o doc. 2 e, de seguida, responde às questões.
3.1. Indica os diversos espaços que constituem a pólis.
3.2. Que monumentos se localizavam na parte alta da cidade?
3.3. O que é a ágora? Que atividades decorriam na ágora?
3.4. Mostra a importância da pólis na organização política, económica e cultural dos Gregos.
As condições geográficas da Grécia promoveram o 1 das populações, que se começaram a organizar em 2 independentes, com governo, exército e leis próprias. A proximidade do mar, com uma ampla faixa costeira, facilitou o 3
.
A Civilização Grega desenvolveu-se na Península Balcânica e em centenas de
ilhas, entre a atual Itália e a Grécia Menor.
O solo da Grécia é muito montanhoso e de difícil acesso. A sua
Hélade.
costa é muito recortada, com muitos golfos e baías.
Atenas.
Século V a. C..
isolamento
cidades-estado
processo de expansão e
colonização gregas
pais edifícios públicos e religiosos.
Na acrópole, a parte alta da cidade, localizavam-se os princi-
A ágora é a praça pública, era destinada à habitação,
As pólis eram cidades-estado autónomas, com organização política, económica e cultural próprias e independentes entre si. Apesar
ao comércio, à cultura e à política.
disso, as cidades-estado tinham elementos comuns, como a língua, a religião, os jogos e os costumes.
A acrópole, a ágora e a zona rural.
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Os 1 eram homens livres, maiores de 18 anos, filhos de 2 ede 3 atenienses. Constituíam uma minoria da população, mas eram os únicosa desempenhar 4 . As mulheres e crianças atenienses constituíam a5 da população.
Os 6 eram estrangeiros que vivam em Atenas e pagavam 7
. Dedicavam-se às atividades comerciais e artesanais.
Os escravos eram o grupo social mais 8 e não detinham quais-quer direitos. Eram considerados seres inferiores e executavam os trabalhos mais difíceis e pesados. A 9 era um meio legítimo de adquirir escravos.
Conclusão: 10
A economia e a sociedade atenienses
Guia de Estudo 16Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.
Abre o Manual nas págs. 64 e 65 e atenta no doc. 1.
Analisa documento iconográfico
1. Observa a imagem do doc. 1.
1.1. Que tipo de atividade económica está presente neste documento?
Avança para o doc. 2 da pág. 64.
Interpreta documento escrito
2. Lê o doc. 2 e, de seguida, responde às questões.
2.1. Caracteriza a economia ateniense a partir da análise do doc. 2.
2.2. Explica o sentido da última frase do doc. 2.
Passa, agora, para o doc. 3 da pág. 65.
Analisa documentos escritos e esquema
3. Observa a pirâmide social e lê os documentos escritos do doc. 3 com atenção.
3.1. Preenche os espaços em branco do texto que se segue com base na informação do doc. 3.
O doc. 1 apresenta-nos uma cena
A economia ateniense baseia-se no
de uma oficina de ferreiro; a figura do lado esquerdo segura com uma tenaz um pedaço de metal aquecido. A figura que está de pé
está prestes a bater na peça com um machado para a moldar.
comércio de “produtos do mundo inteiro”, assente numa poderosa frota naval que transporta produtos para as diversas cidades do
mundo grego.
A sociedade ateniense era dominada por uma minoria constituída pelos cidadãos, os
únicos que detinham direitos políticos.
cidadãos
mãe
funções políticas
maioria
metecos
numeroso
guerra
impostos e taxas de
residência
pai
do mar”.
A última frase refere o poderio naval de Atenas em relação às
restantes pólis do mundo grego, salientando que, apesar de ser pobre em matérias-primas, os atenienses tudo conseguem “pela via
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A democracia ateniense
Guia de Estudo 17Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.
Abre o Manual nas págs. 66 e 67 e analisa o doc. 1.
Descobre conceito histórico a partir de documento escrito
1. Depois de leres o doc. 1, responde às questões.
1.1. Segundo Péricles, qual a definição de democracia?
1.2. Que expressão do texto revela a igualdade dos cidadãos perante a lei?
1.3. Porque é que Péricles considera Atenas a “escola da Grécia”?
Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 67.
Interpreta ilustração
2. Observa o doc. 2.
2.1. Completa o quadro a partir da informação do doc. 2.
Avança para o doc. 3 da pág. 67.
Analisa uma forma de governo a partir do seu funcionamento
3. Depois de analisares o esquema do doc. 3, responde às questões.
3.1. Quais eram as instituições políticas da democracia ateniense?
3.2. Que poderes detinha cada uma dessas instituições?
O QUE É?
Clepsidra
Ostraca
Pnix
Segundo Péricles, democracia significa que o “Estado é
"… A igualdade é assegurada a
administrado no interesse de todos e não de uma minoria…” .
todos pelas leis…” .
que o mérito pessoal é considerado um fator preponderante para o desempenho das funções políticas e em que os cidadãos não
ficam arredados do governo da cidade nem “pela pobreza nem pela modéstia da sua condição social”.
Relógio de água que controlava o tempo do orador para discursar
Cerâmica onde se escrevia o nome do cidadão condenado ao exílio
Local de reunião da eclésia
Péricles considera Atenas um modelo
que devia ser seguido pelas restantes pólis, pois o seu sistema político baseia-se na participação política de todos os cidadãos, em
A Bulé, a Eclésia, os tribunais (o Areó-
pago e o Helieu) e os magistrados.
magistrados detinham o poder executivo, ou seja, aplicavam as leis.
A Bulé detinha o poder legislativo, elaborando as leis;
a Eclésia aprovava as leis elaboradas pela Bulé; o Helieu e o Areópago detinham o poder judicial, ou seja, julgavam os crimes; os
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A religião e a educação gregas
Guia de Estudo 18Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.
Abre o Manual nas págs. 68 e 69 e analisa os docs. 1 e 2.
Analisa imagem e ilustrações
1. Depois de observares os docs. 1 e 2, responde às questões.
1.1. O que é o Santuário de Delfos?
1.2. A partir da informação que o doc. 2 fornece, completa o quadro.
Passa, agora, para o doc. 3 da pág. 69.
Analisa imagem
2. Observa o doc. 3 e responde às questões.
2.1. O que nos mostra o doc. 3? 2.2. Em que evento estavam a participar?
Passa, agora, para o doc. 4 da pág. 69.
3. Lê o doc. 4 e, de seguida, responde às questões:
Interpreta documento escrito3.1. Quais eram as “disciplinas” ensinadas às crianças? 3.2. Qual era o objetivo da leitura “dos versos dos grandes poetas”?
3.3. Explica o significado do último parágrafo do texto.
3.4. Com que opinião ficaste sobre a forma como os jovens atenienses eram educados?
Deuses Funções Deuses
Hermes 1 Deméter 5
2 Deus do céu, rei dos deuses. 6 Deusa da caça.
Apolo 3 Hefesto 7
Hestia 4 Atena 8
Era um santuário em honra do deus Apolo, um dos mais importantes da Grécia.
Deus do comércio e mensageiro dos deuses.
As crianças liam os versos dos grandes
Gramática, Poesia, Música e Educação Física.
O doc. 3 mostra-nos dois homens, todos nus, a lutarem.
Nos Jogos Olímpicos.
poetas para que imitassem os feitos dos seus antepassados e se esforçassem para serem iguais a eles.
O último parágrafo diz-nos que, uma vez terminada a frequência da escola, a pólis tratava de ensinar as leis no sentido de educar os
Pareceu-me que a educação dos jovens atenienses era muito completa, pois abrangia a formação física e intelectual. Além disso, o
jovens a orientarem a sua vida por elas e a tornarem-se bons cidadãos.
objetivo da educação ateniense era formar cidadãos ativos e conscientes da sua função no governo da pólis.
Deus do Sol. Deus do lume.
Deusa do fogo doméstico e sagrado. Deusa da sabedoria e da ciência.
Zeus Artemisa
Deusa da agricultura.
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A cultura grega
Guia de Estudo 19Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.
Abre o Manual nas págs. 70 e 71 e atenta nos docs. 1 e 2.
Analisa documentos escritos
1. Depois de leres os docs. 1 e 2, responde às questões.
1.1. Qual é a mensagem que o autor pretende transmitir?
1.2. Que acusação foi dirigida a Sócrates?
1.3. Com que área do conhecimento está relacionado o doc. 1?
1.4. Quem foi Heródoto?
1.5. Qual é a função da História para Heródoto?
Avança, agora, para o doc. 3 da pág. 71.
Compara documentos iconográficos
2. Depois de analisares o doc. 3, responde às questões.
2.1. Qual a função dos espaços com as letras B, C e D do teatro grego?
2.2. Quais eram os géneros teatrais gregos? 2.3. Será que o Teatro de Epidauro continua a ter a mesma função que tinha no tempo da Grécia
Antiga?
Analisa os docs. 4 e 5 da pág. 71.
Analisa e relaciona documentos escrito e iconográfico
4. Depois de analisares os docs. 4 e 5, responde às questões.
4.1. Com que área do conhecimento estão relacionados os docs. 4 e 5?
4.2. Quais eram os princípios defendidos por Hipócrates?
Heródoto
Hipócrates
O autor pretende mostrar às pessoas que o seu valor
Filosofia.
Foi o primeiro historiador.
Sócrates foi acusado de corromper a juventude.
não provém do corpo nem dos bens materiais, mas da alma e da virtude.
No espaço B localiza-se a orquestra
Hipócrates defendia a obrigatoriedade de trata-
Tragédia e comédia.
Sim, ainda hoje é utilizado para a apresentação de peças teatrais e espetáculos.
Com a Medicina.
dos músicos, no C desenrolava-se a peça de teatro com os atores e no D ficava sentado o público.
mento dos doentes, não dar nem aconselhar veneno a quem o pedisse, auxiliar os doentes e manter sigilo profissional, ou seja, guar-
dar segredo do que o paciente lhe dissesse na consulta.
imparcialidade e seriedade, mostrando os pontos de vista possíveis de determinada questão.
Para Heródoto, a função da História reside em
narrar os feitos dos homens, para que eles não caiam no esquecimento. Deve, ainda, procurar narrar os factos com
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Arquitetura grega
Guia de Estudo 20Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.
Abre o Manual nas págs. 72 e 73 e atenta no doc. 1.
Elabora desenho de ordens arquitetónicas
1. Observa o doc. 1.
1.1. Desenha três colunas representativas de cada ordem arquitetónica, fazendo a respetiva legenda no quadro abaixo.
Avança agora para o doc. 2 da pág. 72.
Interpreta obra arquitetónica
2. Depois de observares o doc. 2, responde às questões.
2.1. Qual a finalidade do monumento representado no doc. 2?
2.2. Quais eram os principais elementos que faziam parte de um templo grego?
2.3. Indica duas características desta construção.
Passa, agora, para o doc. 4 da pág. 73.
Interpreta uma obra de arte
3. Observa as várias imagens que compõem o doc. 4 e, de seguida, responde às questões.
3.1. O que está esculpido no friso? 3.2. Que elementos estão salientados na imagem C do doc. 4?
3.3. A que ordem arquitetónica pertence o Pártenon?
1 2 3
O doc. 2 apresenta um templo, monumento
Coluna dórica Coluna jónica Coluna coríntia
Eram a nave, o peris-
Este templo tem uma planta retangular e colunas no interior e
Estão esculpidos cavaleiros e portadores com oferendas.
Pertence à ordem dórica.
capitel dórico.
Estão salientados o friso, a arquitrave e o
destinado ao culto dos deuses.
tilo e o vestíbulo.
no exterior. Além disso, é demonstrativo da preocupação dos Gregos pela harmonia das formas, o equilíbrio e a ordem.
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Abre o Manual nas págs. 74 e 75 e observa o doc. 1.
Analisa escultura
1. Analisa o doc. 1 e, de seguida, responde às questões.
1.1. Descreve o doc. 1, salientando as suas principais características.
1.2. Atribui um outro título ao doc. 1.
Passa para o doc. 2 da pág. 75.
Analisa obras de arte
2. Depois de analisares as várias imagens do doc. 2, responde às questões.
2.1. Descreve a cena representada na imagem B.
2.2. Que diferenças existem entre as imagens A, B e C quanto à paleta de cores usadas?
2.3. Quais eram as cores predominantes na pintura grega?
2.4. Que informações nos são transmitidas pelas pinturas em cerâmica do doc. 2?
A escultura e a pintura gregas
Guia de Estudo 21Trabalho de Fontes B.1. Os Gregos no século V a. C.
A escultura grega: o realismo do discóbolo de Míron
O discóbolo (lançador do disco) é uma escultura de Míron, do século V a. C., que destaca as principais características
Na imagem B do doc. 2, é-nos apresentada uma cena agrícola
da escultura grega: retrata um atleta, com grande rigor de pormenor, perfeição, harmonia, dando ideia de
do quotidiano, mostrando a colheita das azeitonas. Duas figuras de pé seguram duas varas compridas e fazem com que as azeitonas
movimento e realismo. Nesta escultura, é possível observar o rigor anatómico do atleta, mostrando com grande detalhe o movi-
caiam, para uma figura de cócoras colocar dentro de um recipiente. Uma quarta figura empoleira-se em cima dos ramos da oliveira
mento dos músculos, as veias e os ossos.
para auxiliar na tarefa.
Vermelho-ocre, preto, vermelho-vivo.
O doc. 2 transmite-nos informações importantes sobre a economia grega: a construção naval e a
prática da navegação e a apanha da azeitona.
As duas imagens apresentam características completamente opostas: na imagem A, as figuras surgem em vermelho sobre fundo
negro, enquanto que nas imagens B e C, as figuras foram pintadas em preto sobre um fundo avermelhado.
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Roma, cabeça do Império
Guia de Estudo 22Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império
Abre o Manual nas págs. 84 e 85 e analisa o doc. 1.
Analisa documento iconográfico
1. Depois de observares a imagem A do doc. 1, responde às questões.
1.1. Descreve a imagem.
1.2. Qual é o seu significado?
Continua no doc. 1 das págs. 84 e 85.
Localiza no tempo e no espaço
2. Depois de analisares o mapa, a barra cronológicae a ilustração do doc. 1, responde às questões.
2.1. Quando surgiu a Civilização Romana? 2.2. Onde teve origem esta civilização? 2.3. Quais foram as fases da evolução política da Civilização Romana?
2.4. Quais foram as principais áreas geográficas dominadas pelo Império Romano?
2.5. Qual terá sido o papel do exército romano na afirmação desta civilização?
2.6. Em que período se deram as maiores conquistas?
Monarquia República Império
2.7. Quando aconteceu a queda do Império Romano do Ocidente?
-se o primeiro rei de Roma, em 753 a. C.
das fronteiras do Império.
O doc. 1 mostra-nos uma loba a alimentar com o seu leite duas crianças
Esta imagem está relacionada com a lenda da fundação de Roma que diz que dois irmãos
pequenas.
gémeos, Rómulo e Remo, foram amamentados por uma loba. Quando cresceram, desentenderam-se; Rómulo matou Remo e tornou-
O Império Romano controlou todas terras em redor do mar Mediterrâneo: a Península Itálica, Sicília, Península Ibérica, Norte de África,
O exército romano teve
Em 476 d. C..
Ásia Menor, Síria, Gália, Egito, Britânia e Dácia.
um papel muito importante na afirmação da Civilização Romana, pois garantia a manutenção da soberania romana e da paz dentro
Surgiu no século VIII a. C..
Em Roma, nas margens do rio Tibre.
Foram três as fases de evolução política de Roma: a Monarquia, a República e o Império.
X
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A romanização
Guia de Estudo 23Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império
Abre o teu Manual nas págs. 86 e 87 e analisa o doc. 1.
Confronta documentos históricos
1. Lê com atenção o doc. 1.
1.1. Compara as opiniões dos autores quanto ao modo como Roma integrou os povos dominados no Império.
1.2. Transcreve as expressões do doc. 1 que demonstram os diferentes pontos de vista dos auto-res sobre o domínio romano.
Passa, agora, para os docs. 2, 3 e 4 das págs. 86 e 87.
Interpreta imagens
2. Observa as imagens dos docs. 2, 3 e 4.
2.1. Completa o esquema a partir da informação das imagens.
Vista por um romano
Vista por um chefe bretão
Língua oficial 1
Construção de viasde comunicação
Construção de obras públicas
3
2 Fatores de integração dos povos dominados
2.2. Para que serviam os aquedutos?
2.3. Quais eram os materiais utilizados na construção das estradas romanas?
“Foi a única, de entre todos os estados, que recebeu no seu seio os povos conquistados, como
Na opinião de um romano, os povos conquistados foram bem acolhidos pelos Romanos. Contudo, para um chefe
bretão, as coisas foram diferentes, pois, na sua opinião, os Romanos só souberam roubar e massacrar as populações dominadas.
uma mãe e não como uma dominadora.”
“Os Romanos são bandidos que cobiçam o mundo inteiro. Depois de conquistarem as
terras, vão pilhar os próprios mares.”
para os grandes aglomerados populacionais.
Latim
Os aquedutos serviam para transportar água potável de regiões longínquas
Os materiais utilizados eram pedras duras, cimento, pranchas, blocos e areia.
Estradas,
pontes
Aquedutos, templos,
termas
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Economia, sociedade e poder imperial
Guia de Estudo 24Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império
Abre o Manual nas págs. 88 e 89 e observa o doc. 1.
Analisa esquema piramidal
1. Depois de analisares o doc. 1, responde à questão.
1.1. Que grupos compunham a sociedade romana?
Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 89.
Interpreta mapa e documento escrito
2. Analisa o mapa e lê, atentamente, o documento escrito e responde às questões.
2.1. Porque é que “Roma parece o mercado do Mundo”?
2.2. Quais os produtos comercializados com a Península Ibérica, Grécia e Norte de África?
2.3. Qual a principal via de comunicação utilizada para o comércio?
2.4. Explica a frase: “Os Romanos só tiveram uma razão para fazer guerra a todos os povos: foi um desejo insaciável de poder e riqueza”.
Avança para o doc. 3.
Aplica conceito na compreensão de situação histórica
3. Lê o esquema e responde às questões.
3.1. Quais eram as instituições políticas do Império? 3.2. Quais eram os poderes do Imperador?
3.3. Poderemos afirmar que o poder do Imperador era absoluto? Justifica a tua opinião.
A principal via era o mar Mediterrâneo.
Da Península Ibérica vinham ouro, prata, vinho, azeite, cerâmica, ferro e cereais; da Grécia, vinho, ouro e prata; do Norte de África,
azeite, mármore, cereais e vinho.
Os Romanos, seduzidos pelas riquezas e abundância dos outros povos, fizeram a
guerra para ocupar os territórios e explorarem as riquezas dos povos dominados.
dote, detinha o direito de veto sobre as decisões do Senado e concentrava os poderes executivo, legislativo e judicial.
No topo da sociedade, encontrava-se o
Imperador, entre os cidadãos romanos encontravam-se a ordem senatorial e a ordem equestre e a plebe. Os servos
libertos e os escravos estão na base da pirâmide social.
O Imperador era o comandante supremo do exército, supremo sacer-
O Senado, os Comícios e os Magistrados.
Sim, podemos afirmar que o poder do Imperador era absoluto, pois controlava todo o funcionamento da vida política do Império,
uma vez que concentrava em si todos os poderes.
de inverno”.
Porque a Roma afluíam pro-
dutos de todo o Mundo: “os navios de carga transportam de longe os produtos mais frescos, seja de verão ou
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A vida quotidiana, cultura e religião
Guia de Estudo 25Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império
Abre o Manual nas págs. 90 e 91 e analisa o doc. 1.
Confronta documentos históricos
1. Depois de leres os textos do doc. 1, responde às questões.
1.1. Como é que o senador ocupava a sua manhã?
1.2. Qual era a maior queixa apresentada pelo plebeu?
1.3. Como seria a rua onde vivia o plebeu?
Passa, agora, para o doc. 2.
Redige cartaz publicitário a partir de ilustração
2. Observa o doc. 2 e lê o texto informativo que se encontra na caixa.
2.1. Elabora um cartaz publicitário anunciando a abertura de umas termas romanas. Não te esqueças de fazer referência aos espaços e atividades de que os visitantes podem usufruir.
GRANDE ABERTURA!TERMAS DA CIDADE ABREM DIA 5
O senador gastava o seu tempo no barbeiro, depois fazia as
O plebeu queixava-se da falta de sossego e silêncio para
A rua devia ser apertada, suja, com casas de um lado e de outro, com
suas orações no altar doméstico; de seguida, tratava dos seus negócios no seu escritório. Ao sair de casa, em direção ao Senado, para
poder dormir e da insegurança que se vivia nas ruas, pois corria-se o risco de apanhar com um algum objeto atirado das janelas.
lixo atirado para o chão, muito barulhenta e cheia de confusão.
uma reunião, passava pelo templo de Júpiter onde fazia uma oferenda ao deus.
Espaço muito confortável, onde pode conversar com os amigos
e tratar de negócios. Temos sala de sauna, sala de banhos
quentes, piscina de água fria, sala de massagens e muito mais…
Venha descobrir!
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Arquitetura romana
Guia de Estudo 26Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império
Abre o Manual nas págs. 92 e 93 e observa o doc. 1.
Interpreta maqueta de cidade
1. Observa o doc. 1.
1.1. Completa o esquema a partir da análise da legenda do doc. 1.
Avança para o doc. 2 da pág. 93.
Analisa obra arquitetónica
2. Depois de analisares o doc. 2, responde às questões.
2.1. Para que servia o Coliseu?
2.2. Caracteriza esta obra pública com base na informação do doc. 2.
2.3. Que elementos arquitetónicos de inspiração grega estão presentes neste monumento?
Passa, agora, para o doc. 3 da pág. 93.
Interpreta obras de arte
3. Observa o doc. 3 e, de seguida, responde às questões.
3.1. Em honra de que Imperador foi construído o arco apresentado no doc. 3?
3.2. Em que ano ficou concluída a sua construção? 3.3. Qual será o significado deste arco?
Utilidade pública
Carácter religioso
Espetáculos coletivos
1
2
3
Construções romanas
As colunas das três ordens arquitetónicas gregas, a proporção, o equilíbrio e ordem da sua construção.
Servia para assinalar as vitórias militares dos
Em 315 d. C..
imperadores romanos.
Em honra do Imperador Constantino.
Servia para apresentação de espetáculos de gla-
Este monumento é grandioso e robusto. Utiliza o arco de volta perfeita. Tem um caráter prático e utilitário pois foi construído para a
diadores, de feras e combates de homens contra feras.
realização de espetáculos.
Termas de Trajano, aqueduto, fórum
imperial e fórum republicano
Templo de Vénus e de Roma, templo
de Cláudio, templo de Júpiter
Coliseu, circo, teatro
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A pintura e a escultura romanas
Guia de Estudo 27Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império
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Abre o Manual nas págs. 94 e 95 e atenta nos docs. 1 e 2.
Analisa pintura
1. Observa atentamente os docs. 1 e 2.
1.1. Assinala com um V as frases verdadeiras e com um F as falsas.
O doc. 1 retrata uma paisagem campestre. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
A pintura romana representava cenas da vida quotidiana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O retrato é pouco expressivo pois dá pouca atenção aos pormenores. . . . . . . . . . . . . . . . .
As principais cores utilizadas na pintura são o amarelo, o verde e o castanho. . . . . . . . . .
1.2. Corrige as falsas.
Passa, agora, para o doc. 3 da pág. 95.
Analisa escultura
2. Observa o doc. 3 e, de seguida, responde às questões.
2.1. O que está representado na coluna de Trajano?
2.2. Que técnica da escultura foi aplicada a esta coluna?
2.3. Por que terá sido construída esta coluna?
Avança para os docs. 4 e 5 da pág. 95.
Redige texto-síntese com a ajuda de imagens
3. Observa os docs. 4 e 5.
3.1. A partir da análise das imagens dos docs. 4 e 5, redige um pequeno texto a descrever as imagens e as suas principais características.
O doc. 1 apresenta o retrato de dois romanos: Páquio Próculo e a mulher. O retrato representava as
Estão representadas cenas de guerra.
Baixo-relevo.
Para enaltecer vitórias militares do Imperador
Trajano.
A escultura romana caracteriza-se pelo seu realismo e pormenor. As figuras apresentadas nos docs. 4 e 5
mostram o modo expressivo como os traços pessoais de Sila ou dos imperadores representados no Cama-
feu. No caso de Sila, as rugas e os traços faciais foram esculpidos com grande realismo.
feições dos rostos, as expressões dos olhos com grande realismo e pormenor.
F
V
F
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A origem do cristianismo
Guia de Estudo 28Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império
Abre o Manual nas págs. 96 e 97 e atenta nos docs. 1 e 2.
Analisa documento escrito
1. Depois de leres o doc. 1 e de observares o doc. 2, responde àsquestões.
1.1. A quem se refere o doc. 1? 1.2. De acordo com o doc. 1, qual é o significado da palavra “Messias”?
1.3. Quais são os livros sagrados cristãos?
Avança para os docs. 3 e 4 da pág. 97.
Reconstitui percurso espacial a partir da análise de mapa e esquema
2. Observa, atentamente, os docs. 3 e 4.
2.1. Com base nas informações dos docs. 3 e 4, completa o esquema.
Passa para o doc. 5 da pág. 97.
Analisa documentos escritos
3. Lê o doc. 5, de seguida, e responde às questões.
3.1. Quem escreveu os excertos apresentados no doc. 5?
3.2. Que princípios cristãos estão presentes no doc. 5?
3.3. Porque é que se considera o cristianismo uma religião inovadora?
Antigo Testamento
BÍBLIA CRISTÃ
• Pentateuco• Livros de narrativas históricas• Livros de Salmos• Livros de Provérbios• Livro de Eclesiastes• Livro de Cântico dos Cânticos• Livros dos Profetas
Novo Testamento• Evangelhos• Livro dos Atos dos Apóstolos• Livros das Epístolas• Livro do Apocalipse
Belém – Aldeiaonde Jesus nasceu
Nazaré – 1
Rio Jordão – 3Jerusalém – 4
Monte das Oliveiras – 6
2 – Cidade por onde Jesus passou
5 – Local para onde Jesus foi levado depois de preso
O documento refere-se a Jesus Cristo.
“Messias” significa “aquele que os profetas tinham anunciado” que viria para salvar os homens.
Antigo Testamento, composto pelo Pen-
tateuco e mais 6 livros, e o Novo Testamento, com 4 Evangelhos e 3 livros.
O primeiro excerto foi escrito por S. Mateus e o
A religião cristã é inovadora pelo seu caráter universal, pois pregava o amor universal e a igualdade entre todos os homens.
Estão presentes os dois primeiros mandamentos – amar a
segundo excerto foi escrito por São Paulo, discípulos de Jesus Cristo.
Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo –, e a igualdade entre os seres humanos, sem distinguir ricos de pobres.
Cidade santa
onde aconteceram muitas passa-
Local provável da agonia de Jesus e da sua ascensão
gens da vida de Jesus
Casa das Caifás
aldeia onde
passou a sua infância
Jericó
Lugar
de batismo de Jesus
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A difusão do cristianismo no Império
Guia de Estudo 29Trabalho de Fontes B.2. O mundo romano no apogeu do Império
Abre o Manual nas págs. 98 e 99 e atenta no doc. 1.
Analisa documentos iconográficos
1. Observa o doc. 1 e, de seguida, responde à questão.
1.1. Quais são os símbolos do cristianismo presentes no doc. 1?
Passa, agora, para os docs. 2 e 5 das págs. 98 e 99.
Interpreta documento escrito e imagem
2. Depois de analisares os docs. 2 e 5, responde às questões.
2.1. Qual o procedimento de Plínio relativamente aos cristãos?
2.2. Porque é que os cristãos construíram catacumbas?
Avança para o doc. 3 da pág. 99.
Localiza espaços de expansão religiosa
3. Depois de analisares o doc. 3, responde às questões.
3.1. Quais eram as capitais cristãs no século V? 3.2. Por onde se difundiu primeiramente o cristianismo?
3.3. Em que século chegou à Península Ibérica?
Passa para o doc. 4 da pág. 99.
Analisa dados estatísticos
4. Observa, atentamente, o gráfico do doc. 4.
4.1. A partir da informação que o gráfico te fornece, completa as frases:
A religião com mais fiéis em todo o Mundo é 1 . As princi-pais igrejas cristãs são 2 .O islamismo reúne 3 de fiéis.
Os símbolos do
Como eram vítimas de perseguições, os cristãos cons-
Roma, Constantinopla, Antioquia, Jerusalém, Alexandria e Cartago.
Pela Ásia Menor, Síria, Egito, Sicília, Roma, Grécia,
No século II.
o cristianismo, com 2,1 mil milhões
1,3 mil milhões
Igreja Católica Romana, a Igreja Protestante e a Igreja Ortodoxa
Atenas, Creta e Macedónia.
cristianismo são os pães, os peixes e o cordeiro de Deus.
Plínio mandava executar todos aqueles que se afirmavam cristãos.
truíram catacumbas que serviam de cemitérios e que utilizavam como local de reunião e de culto.
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Guia de Estudo 30Trabalho de Fontes C.1. A Europa do século VI ao século IX
Abre o Manual nas págs. 110 e 111 e analisa o doc. 1.
Constrói mapa histórico
1. Depois de observares o doc. 1, responde às questões.
1.1. Assinala nos locais adequados do mapa os seguintes elementos: mar Mediterrâneo, Roma, Constantinopla, mar Negro.
1.2. Traça a linha divisória do Império Romano.1.3. Pinta o espaço correspondente aos Impérios Romanos do Ocidente e do Oriente.1.4. Desenha os rumos dos povos invasores, identificando-os.
Passa, agora, para o doc. 2 da pág. 111.
Localiza no tempo e no espaço
2. Depois de analisares o doc. 2, preenche o quadro.
0 500 km
SAXÕESFRANCOS
BURGÚNDIOS
SUEVOSALAMANOS
OSTROGODOS
HUNOS
VISIGODOS
VÂNDALOS
ANGLOS
OCEANO
ATLÂNTICO
Ravena
ConstantinoplaRoma
Cartago
Mar Mediterrâneo
Mar Negro
Limite do Império Romano
Povos invasores
Partilha do Império
Império Romano do Oriente
Império Romano do Ocidente
As invasões bárbaras do século V e a formação dos reinos bárbaros
Reino Data da fundação Localização1 493 Península Itálica
Suevo 411 4
Franco 481 5
2 440 Sul da Grã-Bretanha
3 429 6
Norte da Península Ibérica
Faixa norte da atual França
Norte de ÁfricaVândalo
Anglo-Saxónico
Ostrogodo
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Guia de Estudo 31Trabalho de Fontes C.1. A Europa do século VI ao século IX
Abre o Manual nas págs. 112 e 113 e observa os docs. 1 e 2.
Compara documentos iconográficos
1. Depois de atentares nas imagens dos docs. 1 e 2, responde à questão.
1.1. Que semelhanças encontras entre o mosteiro do doc. 1 e o doc. 2?
Interpreta reconstituição de edifício arquitetónico e documento escrito
2. Observa a ilustração apresentada no doc. 2.
2.1. Com base no doc. 2, liga os elementos da coluna da esquerda aos elementos da coluna da direita.
3. Lê o texto A do doc. 2 e, de seguida, responde às questões.
3.1. De que trata o texto?
3.2. O que é a “Regra Beneditina”?
3.3. Em que atividades é que os monges ocupavam o seu tempo?
A Igreja Católica no Ocidente Europeu
A. Igreja •
B. Átrio •
C. Casa do abade •
D. Refeitório •
E. Dormitório •
F. Hospedaria •
G. Claustro •
H. Enfermaria •
• 1. Local que servia de abrigo a quem precisasse de pernoitar no mosteiro.
• 2. Espaço ao ar livre reservado à meditação, à oração e ao passeio.
• 3. Edifício onde se localizavam as celas onde dormiam os monges.
• 4. Pátio interior que dá acesso à parte privada do mosteiro.
• 5. Local onde os monges prestavam assistência aos doentes.
• 6. Casa de Deus onde se realizava o ofício religioso.
• 7. Sala de refeições.
• 8. Residência do líder superior do mosteiro.
Os dois documentos mostram dois mosteiros muito semelhantes: a disposição dos edifícios, em
O documento trata dos horários e atividades que os monges beneditinos deveriam respeitar.
É o regulamento interno, elaborado por S. Bento de Núrsia, e que consiste num con-
No trabalho manual, na oração e na lei-
redor do átrio, o isolamento no alto de uma montanha e os elementos arquitetónicos são aspetos
comuns aos dois documentos.
junto de princípios e obrigações orientadores da vida quotidiana no mosteiro.
tura das Sagradas Escrituras.
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As transformações económicas e o clima de insegurança
Guia de Estudo 32Trabalho de Fontes C.1. A Europa do século VI ao século IX
Abre o Manual nas págs. 114 e 115 e atenta nos docs. 1 e 3.
Analisa mapa e documento escrito
1. Lê, atentamente, o doc. 1 e, de seguida, responde às questões.
1.1. Atribui um título único aos três textos.
1.2. Transcreve duas expressões que evidenciem a violência destes povos.
2. Analisa o mapa do doc. 3.
2.1. Completa os espaços do texto que se segue a partir da informação que o mapa te fornece.
Passa, agora, para os docs. 2, 4 e 5 das págs. 114 e 115.
Interpreta diferentes tipos de documentos
3. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas, corrigindo-as de seguida.
Devido ao clima de insegurança, as populações refugiaram-se nos campos. . . . . . . . . . .
A agricultura e a pecuária tornaram-se as principais atividades económicas . . . . . . . . . . . .
A vida nas cidades conheceu grande animação e o comércio intensificou-se. . . . . . . . . . .
A economia ruralizou-se e passou a ser excedentária. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Com medo dos invasores, as populações entregaram-se à proteção de grandes senhores. .
Os grandes senhores não tinham deveres, apenas direitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
F
O clima de 1 provocado pelas invasões bárbaras agravou-se com a chegada de novos povos invasores: os Muçulmanos, os 2 e os Húngaros. Os Muçul-manos eram provenientes do 3 e, nos séculos VII e VIII, atacaram a Penín-sula Ibérica, o 4 e a 5 . Entre os séculos VIII e IX, os6 , oriundos do Norte da Europa, atacaram os litorais do Norte e do Ocidente da Europa. Em finais do século IX, os Húngaros, provenientes da 7 , invadiram o8 . Todas estas invasões causaram 9
.
Os povos que invadiram a Europa entre os séculos VIII e X.
“Submeteram a cidade dos
monges e o povo à carnificina e ao cativeiro” e “devastaram impunemente toda a região”.
V
Norte de África
Península Itálica Sul de França
insegurança
Viquingues
Viquingues
Europa Oriental
as populações
Centro da Europa
A vida urbana e o comércio entraram em decadência.
A economia ruralizou-se e passou a ser de subsistência.
Os grandes senhores tinham o dever de ajudar e sustentar os seus protegidos.
um clima de medo generalizado entre
F
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Guia de Estudo 1Trabalho de Fontes C.2. A sociedade europeia nos séculos IX a XII
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Guia de Estudo 33Trabalho de Fontes C.1. A Europa do século VI ao século IX
Clero
Rezar
Nobreza
Combater Povo
Trabalhar
Abre o Manual nas págs. 124 e 125 e atenta nos docs. 1 e 2.
Analisa documentos iconográficos
1. Observa os docs. 1 e 2.
1.1. Completa os espaços em branco, com base na informação dos docs. 1 e 2.
Avança para o doc. 3 da pág. 125.
Relaciona documento escrito e imagens
2. Observa as imagens e lê o texto do doc. 3 e, de seguida, responde às questões.
2.1. Preenche o esquema-síntese com expressões transcritas do texto do doc. 3.
“Uns rezam, outros combatem e outros trabalham. Todos vivem, no entanto, em conjunto e não podem, por isso, separar-se.”
2 3 “Guerreiros, protetores dasigrejas. Defendem todos os
homens, grandes e pequenos.”
Clero 1 Povo
A sociedade senhorial
1
3
4
2
“ensinar a manter a verdadeira fé,
[…] rezar pelas misérias do povo.”
“fornecem todas as provisões e
vestuário […] nenhum homem
livre poderia viver sem eles.”
Nobreza
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Abre o Manual nas págs. 126 e 127 e atenta no doc. 1.
Analisa desenho
1. Observa, atentamente, a ilustração do doc. 1.
1.1. Completa a legenda do desenho.
Analisa documento escrito
2. Lê os textos que se encontram inseridos na ilustração e, de seguida, responde às questões.
2.1. O que são as corveias?
2.2. Em que consistem as banalidades?
2.3. Como era constituído o domínio de Staffelsee?
2.4. Quais eram as formas de pagamento dos camponeses?
1.
2. Ponte levadiça
3. Estábulos
4.
5.
6. Adega
7. Despensa
8.
9.
10. Poço
11.
A vida no domínio senhorial
1
2
11
4
710
3
58
9
6
Guia de Estudo 34Trabalho de Fontes C.2. A sociedade europeia nos séculos IX a XII
Prestação de trabalho gratuito na reserva.
Uso obrigatório do lagar, moinho e forno do senhor em troca de pagamento
Era constituído por uma casa senhorial com outros edifícios,
Os camponeses pagavam em géneros, como
em dinheiro ou géneros.
a reserva com 740 jeiras de área e 23 mansos livres.
cereais, leitões, lentilhas, galinhas, ovos, porcos e sementes variadas e em trabalho gratuito na reserva do senhor.
Torre de menagem
Caminho da ronda
Celeiro
Torre-prisão
Alojamento dos servos
Fosso
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Abre o Manual nas págs. 128 e 129 e atenta nos docs. 1 e 2.
Analisa esquema piramidal e documento escrito
1. Observa o doc. 1 e lê o doc. 2 e, de seguida, responde às questões.
1.1. Quem se encontra no topo da pirâmide feudal?
1.2. Que grupos compõem a sociedade feudal? 1.3. Indica os deveres:
Passa agora para o doc. 3 da pág. 128
Analisa esquema circular
2. Observa o doc. 3 da pág. 128 e responde à questão.
2.1. Atribui outro título ao doc. 3.
Avança para os docs. 4, 5, 6 e 7
Relaciona imagens e documento escrito
3. Observa os docs. 4, 5 e 6 e lê o doc. 7.
3.1. Faz a legenda das imagens com frases transcritas a partir do doc. 7.
Do vassalo para com o suserano
Do suserano para com o vassalo
As relações feudo-vassálicas
A B C
Guia de Estudo 35Trabalho de Fontes C.2. A sociedade europeia nos séculos IX a XII
O rei.
Os suseranos e os vassalos.
Ser fiel ao senhor, ajudá-lo na guerra; participar nas assembleias organizadas por este;
Proteger o vassalo; ajudá-lo em caso de conflito e educar-lhe os filhos no castelo.
Os direitos e deveres de suseranos e vassalos.
Homenagem – “Prometer-lhe, Juramento de fidelidade – Investidura – “O senhor deve
jurando e fazendo-lhe preito e “Será sempre leal e verdadeiro”. investi-lo com um anel”.
homenagem”.
sentar-se junto dele quando faz a justiça; participar nas despesas de uma cruzada e pagar o resgate se o seu senhor for feito prisioneiro.
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Abre o Manual nas págs. 138 e 139 e atenta nos docs. 1 e 2.
Relaciona documentos escritos e imagens
1. Lê os textos dos docs. 1 e 2 e observa as imagens dos docs. 1, 2 e 3.
1.1. Preenche os balões com base na informação do doc. 1.
1.2. Porque é que os Muçulmanos lavam a cara e as mãos antes de orarem?
1.3. Em que cidade se localiza o principal centro da peregrinação islâmica?
Passa, agora, para o doc. 4 da pág. 139.
Localiza no espaço
2. Analisa o mapa do doc. 4 e, de seguida, responde às questões.
2.1. Onde se localizavam os territórios muçulmanos aquando da morte de Maomé?
2.2. Por onde se expandiu o Império Muçulmano?
2.3. Em que mares circulavam os barcos muçulmanos?
2.4. Que produtos eram comercializados pelos Muçulmanos?
2.5. Indica o nome das rotas provenientes do Oriente.
O mundo muçulmano em expansão
3 2
1
Devo estudar o Corão
Guia de Estudo 36Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica
Para se purificarem, livra-
Meca.
Localizavam-se
Rota das especiarias da Índia e rota da seda da China.
Ouro, seda, peles, porcelanas, âmbar, madeira,
Mar Mediterrâneo, mar Vermelho e Golfo Pérsico.
Norte de África, Sul da Europa e Médio Oriente até ao rio Indo.
rem-se das impurezas, para, de seguida, rezarem.
na Península Arábica.
estanho, ferro, armas, papel.
Devo cumprir fielmente a oração
Devo dar esmola e fugir
das intrigas
Devo respeitar os meus contratos
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Nome: N.º: Turma: Data:
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Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica
Abre o Manual nas págs. 140 e 141 e atenta nos docs. 1 e 2.
Relaciona mapa e documento escrito
1. Depois de analisares o mapa e de leres o texto, responde às questões.
1.1. O que nos mostra o doc. 1?
1.2. Em que ano é que os muçulmanos chegaram à Península Ibérica?
1.3. Descreve a invasão muçulmana comandada por Tarique.
1.4. Que zona da Península Ibérica resistiu à expansão muçulmana?
1.5. Quem saiu derrotado no confronto entre o rei Rodrigo e Tarique?
Passa, agora, para o doc. 3 da pág. 141.
Compara diferentes perspetivas sobre a mesma realidade histórica
2. Lê, atentamente, os textos do doc. 3.
2.1. Preenche o quadro com base na informação dos textos do doc. 3.
Vista pelos vencedores
Vista pelos vencidos
Avança para o doc. 4 da pág. 141.
Interpreta documento escrito e imagens
3. Lê o texto do doc. 4 e observa as imagens e depois responde às questões.
3.1. Mostra como cristãos e muçulmanos se relacionavam na Península Ibérica, a partir da infor-mação do texto do doc. 4 e das imagens.
A ocupação muçulmana
Guia de Estudo 37Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica
O rei Rodrigo.
Mostra-nos a invasão muçulmana da Península Ibérica.
Em 711.
A zona das Astúrias.
Tarique invadiu a Península Ibérica a partir de
Gibraltar em direção ao Norte da península. Avançou sobre Beja, Sevilha, Mérida, Toledo, Guadalajara, Saragoça, Amaya e, por último,
desceu até Viseu.
Os muçulmanos consideram que a sua permanência na Península Ibérica foi muito vanta-
josa para as populações, pois transmitiram-lhes “sinais da sua sábia administração, levan-
tando deliciosos jardins, transportando água de montanhas longínquas, etc”.
Os cristãos consideram “uma dor” a vinda dos muçulmanos para a península, pois já esquece-
ram o latim e os hábitos romanos e passaram a viver de acordo com as práticas muçulmanas.
Apesar das diferenças, cristãos e muçulmanos souberam conviver com tolerância e partilharam costumes e conhecimentos,
como o jogo de xadrez e o alaúde.
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Nome: N.º: Turma: Data:
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Abre o Manual nas págs. 142 e 143 e atenta no doc. 1.
Interpreta imagens
1. Observa as imagens do doc. 1.
1.1. Explica para que servem os instrumentos representados nas imagens do doc. 1.
Passa para o doc. 2 da pág. 142.
Analisa documento escrito
2. Depois de leres o doc. 2, responde à questão.
2.1. Quais foram as principais inovações introduzidas na agricultura?
Avança para os docs. 3 a 8 da pág. 143.
Analisa documentos iconográficos
3. Depois de observares com atenção os documentos da página 143,responde às questões.
3.1. Quais foram as áreas científicas desenvolvidas pelos muçulmanos presentes nos docs. 3 e 4?
3.2. Que elementos arquitetónicos são destacados nos docs. 5, 6 e 7?
3.3. Com que áreas do saber se relacionam os vocábulos apresentados no doc. 8?
3.4. Atribui um título comum a todos os documentos.
Contributos civilizacionais dos muçulmanos na Península Ibérica
Auxilia na navegação, determina a latitude.
Auxilia na navegação, determina a latitude.
Guia de Estudo 38Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica
Auxilia na navegação, determina a latitude.
Serve para iluminar.
Serve como puxador para abrir portas e serve para bater.
Os olivais e as vinhas; o arroz prove-
O doc. 5 salienta a construção de um
Astronomia e medicina.
niente da Índia; a palmeira tamareira; a seda; o algodão; o papel; o cânhamo e o linho.
grandioso palácio, com cobertura em cúpula e arco em ferradura; no doc. 6, uma chaminé algarvia de influência árabe e no doc. 7,
Agricultura, geografia, matemática.
A herança muçulmana na Península Ibérica.
salientam-se os azulejos.
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A formação dos reinos cristãos no processo da Reconquista
Abre o Manual nas págs. 144 e 145 e atenta no doc. 1.
Confronta relatos históricos
1. Lê, atentamente, os textos do doc. 1 e, de seguida, responde ao exercício.
1.1. Completa o quadro a partir da informação do doc. 1.
Passa, agora, para os docs. 2 e 3 da pág. 145.
Localiza no tempo e no espaço
2. Depois de analisares os docs. 1, 2 e 3, responde às questões.
2.1. Quando se iniciou a Reconquista cristã?
2.2. Qual o rumo da expansão cristã?
2.3. Que reinos cristãos se formaram com o movimento da Reconquista?
Avança para os docs. 4 e 5.
Analisa documento escrito e genealogia
3. Lê, atentamente, o doc. 4 e observa o doc. 5.
3.1. Transcreve frases do doc. 4 que mostrem a relação de vassalagem estabelecida entreD. Afonso VI e D. Henrique.
A Reconquista Cristã
Vista por um muçulmano Vista por um cristão
3.2. Qual era o grau de parentesco entre D. Afonso Henriques e os reis de Leão e Castela, D. Afonso VI e D. Afonso VII?
Guia de Estudo 39Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica
O rumo da expansão foi de norte para sul.
Iniciou-se em 722.
Reinos de Leão, Castela,
Navarra, Aragão e Condado da Catalunha.
O muçulmano apelida Pelágio de “asno selvagem” e afirma ter
morto os seus homens à fome, não tendo sobrevivido senão 30
homens e 10 mulheres.
O cristão afirma que se formou um exército inumerável sob as
ordens de Alcama, colega de Pelágio. Os cristãos venceram por-
que os inimigos muçulmanos puseram-se em fuga.
“O conde o servisse sempre e fosse às suas cortes e seus chama-
“Doou a D. Henrique, com a filha Teresa em casamento, o condado
D. Afonso Henriques era neto de D. Afonso VI e primo de D. Afonso VII.
mentos. E assinalou-lhe certa [região] para que a conquistasse”.
que tem por nome Condado Portucalense.”
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Nome: N.º: Turma: Data:
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Abre o Manual nas págs. 146 e 147 e observa o doc. 1.
Compara mapas históricos
1. Depois de analisares os mapas e imagens do doc. 1, responde às questões.
1.1. Que região do país esteve mais tempo na posse dos muçulmanos?
1.2. Quem conquistou mais território aos muçulmanos?
1.3. Que acontecimentos estão representados nas obras de Roque Gameiro?
1.4. Em que reinado se deu um pequeno recuo da conquista de terras aos muçulmanos?
1.5. Em que reinado se deu a conquista definitiva do território português?
1.6. Quais foram as últimas cidades a serem conquistadas?
Analisa documentos escritos
2. Agora, atenta nos textos que se encontram inseridos no doc. 1.
2.1. Preenche o quadro sobre a formação de Portugal.
A formação de Portugal
DATA iNTeRVeNieNTes ACONTeCiMeNTOs
Papa Alexandre III
1297 Integração de territórios castelhanos em Portugal
Situa no tempo
3. Atenta na cronologia do doc. 1.
3.1. Faz corresponder os elementos da coluna da esquerda aos elementos da coluna da direita.
A. 1139 •
B. 1159 •
C. 1238 •
D. 1249 •
E. 1297 •
• 1. Conquista de Mértola
• 2. Conquista de Silves e Faro
• 3. Tratado de Alcanises
• 4. Conquista de Évora e Beja
• 5. Batalha de Ourique
Guia de Estudo 40Trabalho de Fontes C.3. A Expansão muçulmana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica
1179
D. Fernando IV de Castela e D. Dinis de Portugal
Reconhecimento da independência do Reino de Portugal
O Algarve.
D. Afonso Henriques.
A tomada de Santarém e
de Lisboa.
D. Sancho I.
D. Afonso III.
Faro e Silves.
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Nome: N.º: Turma: Data:
D.1. Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu
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Abre o Manual nas págs. 158 e 159 e atenta nos docs. 1 e 2.
Interpreta imagem e documento escrito
1. Depois de analisares os docs. 1 e 2, responde às questões.
1.1. Em que consiste o afolhamento trienal?
1.2. Porque se deixava uma parcela da terra em pousio?
1.3. Quais eram as vantagens do afolhamento trienal?
1.4. Transcreve do doc. 2 frases que mostrem a melhoria da alimentação das populações.
Passa, agora, para os docs. 3 a 6 da pág. 159.
Relaciona documentos escritos e iconográficos
2. Lê os textos dos docs. 3 e 5 e observa os docs. 3, 4 e 6.
2.1. Preenche o esquema.
• Charrua
• 2
• 3
O dinamismo do mundo rural nos séculos XII e XIII
Crescimento 4
2.2. Redige um texto, explicando o esquema do doc. 6.
Guia de Estudo 41Trabalho de Fontes
Afolhamento trienal Novos instrumentos 1
PROgRessOs AgRíCOLAs
Divide-se a terra em três partes, cultivando-se
Aumento da produção; dois terços de terra eram cultiva-
Com o fim do período de invasões, melhorias climáticas e
Para proteger o solo do desgaste da agricultura, para
alternadamente duas culturas diferentes, ficando uma parcela em pousio.
”Uma maior variedade e abundância de alimentos não só para os homens.”
a terra “descansar”.
dos em vez de metade, o que tornou possível maior abundância e variedade de alimentos para as pessoas e para os animais.
progressos técnicos, deu-se um aumento da produção agrícola que se traduziu numa melhoria da alimentação. Este facto promoveu
o crescimento demográfico. Com o aumento da população foi necessário ocupar novos espaços conduzindo à reabertura da Europa.
Atrelagem dos cavalos
Grade de esterroar
populacional
Arroteamentos
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Nome: N.º: Turma: Data:
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A reanimação do comércio e o crescimento urbano
Abre o Manual nas págs. 160 e 161 e atenta nos docs. 1 e 2.
Analisa documentos escritos
1. Analisa os docs. 1b e 2 e, de seguida, responde às questões.
1.1. O que observa o cavaleiro de Gauvain?
1.2. Que produtos se vendiam na feira?
1.3. Qual a finalidade do doc. 2?
Passa para os docs. 3 a 5 da pág. 161.
Analisa imagens e documento escrito
2. Analisa o texto e a imagem e o texto do doc. 3a e 3b.
2.1. Liga os elementos da coluna da esquerda aos elementos da coluna da direita.
A. As muralhas das cidades serviam para…
B. A cidade de Angers cresceu para…
C. O conde de Angers autorizou as pessoas a…
D. Para facilitar o acesso dos habitantes, autorizou a…
• 1. … viver numa colina, no arrabalde da cidade.
• 2. … proteger o espaço urbano dos ata-ques exteriores.
• 3. … construção de uma ponte, junto da qual se alinhavam lojas.
• 4. … ter espaço para receber milhares de pessoas que queriam morar na cidade.
•
•
•
•
Analisa documento escrito e interpreta imagens
3. Lê o doc. 4 e observa o doc. 5 e, de seguida, responde às questões.
3.1. Transcreve frases do doc. 4 que mostrem as regras que cada pedreiro devia cumprir.
3.2. O que nos mostra o doc. 5?
Guia de Estudo 42Trabalho de Fontes
D.1. Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu
O cavaleiro de Gauvain observa a cidade
“Ninguém pode ter mais do que um aprendiz […] todos devem jurar pelos santos que executarão fielmente o seu ofício e, se tiverem
Mostra-nos placas que dão informação de que as oficinas e lojas dos artífices se organi-
zavam por ruas.
conhecimento de algum de entre eles que não respeita os costumes profissionais, devem comunicá-lo ao mestre do ofício sob
juramento.”
Cera, pimenta, especiarias e todas as mercadorias.
É uma carta de feira, na qual o rei D. Afonso III manda criar uma feira na vila de Covilhã.
povoada de muitas pessoas, as bancas dos cambistas repletas de moedas de ouro e prata, as praças
cheias de trabalhadores exercendo o seu ofício.
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Nome: N.º: Turma: Data:
D.1. Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu
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Senhores, concelhos e poder régio. Lisboa nos circuitos do comércio europeu
Guia de Estudo 43Trabalho de Fontes
Abre o Manual nas págs. 162 e 163 e atenta nos docs. 1 a 5.
Interpreta documentos com mensagens diversificadas
1. Analisa os documentos e, de seguida, responde às questões.
1.1. Em que região do país se concentravam os senhorios laicos?
1.2. Como se distribuíam os concelhos pelo território português?
1.3. A quem pertencia a grande maioria das terras?
1.4. De acordo com o doc. 3, a que cidade se destinava a carta de foral?
1.5. Quais os deveres e regalias dos habitantes do concelho do doc. 3?
1.6. Quais eram os principais funcionários régios?
1.7. Que órgão tinha funções consultivas?
1.8. Quem detinha funções administrativas?
Passa, agora, para as págs. 164 e 165 e observa o doc. 1.
Localiza no espaço rotas de comércio
2. Analisa mapa ilustrado e lê os textos do doc. 1.
2.1. Completa o quadro, com base na informação do doc. 1.
Principais centros económicos
Grandes feiras
Principais produtos comercializados
2.2. O que nos diz a canção Le Charroi de Nîmes?
2.3. Segundo a canção Le Charroi de Nîmes, em que cidade existia uma feira muito antiga?
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No Norte do país.
Maior concentração no interior do país.
Ao rei.
Vila Real.
Tinham o dever de pagar ao rei mil
Conselho do rei e as cortes.
Os funcionários régios.
Alferes-mor, mordomo-mor e chanceler.
maravedis anuais e tinham o direito de escolher dois homens-bons do concelho para exercer a justiça em nome do rei.
Porto, Lisboa, Sevilha, Oviedo, Valência, Barcelona, La Rochelle, Marselha,
Champagne, Leipzig, Bruges, Augsburg.
Milão, Veneza, Génova, Bruges, Londres, Gand, Riga e Tessalónica.
Peles, mel, cera, lã, ferro, trigo, pastel, vinho, sal, seda, madeira, alúmen.
Le Charroi de Nîmes dá-nos um
Em Cambridge.
roteiro dos principais locais do comércio europeu desta época.
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Nome: N.º: Turma: Data:
Cultura monástica, cultura cortesã e cultura popular. As novas ordens religiosas. A universidade
Guia de Estudo 44Trabalho de Fontes D.2. Cultura, arte e religião
Abre o Manual nas págs. 174 e 175 e atenta nos docs. 1 a 5.
Analisa documentos escritos e iconográficos
1. Lê os textos e observa as imagens e, de seguida, respondeàs questões.
1.1. A que tipo de cultura e grupo social associas os docs. 1, 2, 3, 4 e 5?
1.2. De acordo com o texto do doc. 3, como se divertia a corte de D. Dinis?
1.3. Qual o tema da cantiga apresentada no doc. 4?
1.4. Como se divertiam as pessoas em dia de feira?
Passa, agora, para as págs. 176 e 177 e atenta nos docs. 1 a 6.
Analisa vários documentos
2. Analisa os docs. 1 a 6 e, de seguida, responde às questões.
2.1. Que ordens religiosas estão representadas nos docs. 1 e 2?
2.2. Como viviam os monges do doc. 1?
2.3. O que nos mostra o doc. 3? 2.4. De acordo com o doc. 4, o que atraía os estudantes à Universidade de Paris?
2.5. O que pretendia o autor do doc. 5?
2.6. Em que século foi criado o Estudo Geral, em Lisboa?
2.7. Com base no doc. 6, diz que universidades foram criadas no século XII.
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Os docs. 1 e 2 associam-se à cultura
Os jograis animavam as pessoas cantando e tocando, com
Franciscanos e dominicanos.
Os monges viviam na pobreza, sustentando-se com o fruto do seu trabalho e
Oxford, Paris, Montpellier,
No século XIII.
Uma aula na universidade.
das esmolas que pediam.
Bolonha e Reggio.
Os estudantes eram atraídos pela beleza de Paris e pelos privilégios que os reis tinham concedido aos estudantes.
Os reis assistiam ao espetáculo
Trata-se de uma cantiga de amor.
monástica e ao clero; os docs. 3 e 4 associam-se à cultura cortesã e à nobreza e o doc. 5 à cultura popular e ao povo.
bailarinas a dançar e a fazer números de ginástica, enquanto o público assistia e atirava moedas.
dos jograis, que cantavam e tocavam, enquanto as suas bailarinas dançavam para entreter os convidados. Contudo, a parte mais
esperada era quando os trovadores recitavam poesia.
Pretendia autorização para fundar em Lisboa um Estudo Geral.
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51
Nome: N.º: Turma: Data:
O Românico
Guia de Estudo 45Trabalho de Fontes D.2. Cultura, arte e religião
Abre o Manual nas págs. 178 e 179 e atenta nos docs. 1 e 2.
Analisa desenho e planta
1. Observa as imagens dos docs. 1 e 2 e, de seguida, responde às questões.
1.1. Que elementos arquitetónicos são característicos da arte românica?
1.2. Faz a legenda da planta.
Avança para o doc. 3 da pág. 179.
Analisa e interpreta obras arquitetónicas
2. Atenta no doc. 3 e responde às questões.
2.1. A que tipo de edifício se refere o doc. 3?
2.2. Qual é o tema das esculturas do portal?
2.3. Que função tinham essas esculturas?
2.4. Porque é que o edifício tem janelas pequenas?
1
3
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2 2
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Arco de volta perfeita e uma
Abside
Absidíolos
Deambulatório
Nave central
CruzeiroTransepto
Naves laterais
Trata-se de uma igreja de um mosteiro.
É o tema religioso.
Tinham uma função decorativa e serviam para contar a história bíblica
aos cristãos, na sua maioria, analfabetos.
O edifício tem janelas pequenas para que o interior seja som-
brio, traduzindo, assim, o ideal de espiritualidade medieval, de silêncio e de oração. Além disso, os edifícios eram autênticas “fortale-
zas” que serviam as necessidades de defesa e de abrigo das populações em tempos de guerra.
abóbada de berço.
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Nome: N.º: Turma: Data:
52
Guia de Estudo 46Trabalho de Fontes D.2. Cultura, arte e religião
Abre o Manual nas págs. 180 e 181 e analisa os docs. 1 e 2.
Analisa desenho e plantas
1. Analisa os documentos e, de seguida, responde às questões.
1.1. Que elementos arquitetónicos são característicos da arte gótica?
1.2. Qual seria a função dos contrafortes?
1.3. Com base no que aprendeste sobre o estilo românico, assinala com R as opções que se referem ao Românico e com G as que dizem respeito ao Gótico.
O Gótico
1.4. Compara a planta de uma catedral gótica com a de uma igreja românica.
Avança para o doc. 3 da pág. 181.
Distingue os elementos arquitetónicos e formula hipóteses de interpretação de facto histórico
2. Observa o doc. 3 e, de seguida, responde às questões.
2.1. Que elementos arquitetónicos estão representados no doc. 3?
2.2. Para que serviam os vitrais?
2.3. Porque é que se construíam estes edifícios grandiosos? O que pretendiam transmitir?
Ogiva
Abóbada de berço
Arco de volta perfeita
Arcobotante
Trifório
Pináculo
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Arcobotantes, pináculos, ogivas, trifó-
A planta de uma catedral
Arcobotantes, contrafortes, arco quebrado, rosácea, vitral e esculturas.
Os vitrais criavam um agradável ambiente de luz e cor que convidava à meditação,
Os contrafortes auxiliavam na sustentação do peso das abóbadas.
rios, contrafortes, arco quebrado.
gótica é semelhante à de uma igreja românica. Ambas em cruz latina, possuem, normalmente, uma nave central e duas laterais, cor-
além de apresentarem episódios bíblicos.
Estes edifícios grandiosos revelam, em grande parte, a rivalidade entre as cidades que procuravam construir monumentos imponen-
tes e ricos para mostrar o seu poder económico.
tadas pelo transepto e encimadas pela abside.
G G
R G
R G
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Nome: N.º: Turma: Data:
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Crise económica e conflitos sociais
Guia de Estudo 47Trabalho de Fontes D.3. Crises e revolução no século XIV
Abre o Manual nas págs. 190 e 191 e observa os docs. 1 a 5.
Relaciona textos, imagens e dados estatísticos
1. Depois de analisares os docs. 1 a 5, responde às questões.
1.1. Que conclusões retiras do doc. 1?
1.2. De acordo com Michel de Piazza, como é que a peste negra chegou à Europa?
1.3. Por onde se espalhou entre 1347 e 1348?
1.4. Relaciona a evolução da população europeia através dos dados do doc. 2 com os docs. 1, 3 e 5.
Passa para os docs. 1 e 2 da pág. 192.
Relaciona documento escrito e quadro cronológico
2. Depois de analisares os docs. 1 a 2, responde às questões.
2.1. Que tipo de fonte é o doc. 1?
2.2. De acordo com D. Fernando, que motivo explica a falta de trigo e de cevada?
2.3. Retira do documento uma frase que mostre que medidas aplica D. Fernando para solucionar este problema.
2.4. Que tipo de relacionamento estabeleceu D. Fernando com o país vizinho?
2.5. Que acontecimentos mostram o descontentamento popular relativamente às políticas deD. Fernando?
2.6. Que acontecimento antecedeu a morte de D. Fernando?
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É possível concluir que, devido a maus anos agrícolas,
Em 1347, espalhou-se pela Turquia, Sicília, Sardenha, Córsega e Marse-
”Estabelecemos, ordenamos e mandamos que todos os que tenham terras suas ou arrendadas sejam
Em 1371, os protestos nas Cortes de Lisboa e do Porto contra as guerras fernandinas.
D. Fernando tinha uma
A realização do Tratado de Salvaterra de Magos,
A falta de mão de obra para trabalhar os campos.
É uma fonte histórica pois trata-se de legislação.
Chegou com mer-
houve uma quebra da produção, sobretudo do trigo e da aveia.
lha. Em 1348, proliferou pelo Norte de África, Itália, Península Ibérica, França e Península Balcânica.
O doc. 2 mostra uma acentuada diminuição da população europeia entre 1300 e 1400. Este aspeto está intimamente relacionado
obrigados a lavrá-las todas […]”
relação conflituosa com Castela, tendo entrado por diversas vezes em guerra com o país vizinho.
entre Portugal e Castela.
com a crise do século XIV que abalou a Europa, com a fome provocada pela diminuição da produção agrícola presente no doc. 1, a
peste representada nos docs. 3 e 4 e a guerra presentes nos docs. 3 e 5.
cadores genoveses que atracaram os seus barcos no porto de Messina.
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Nome: N.º: Turma: Data:
54
A Revolução de 1383 e a formação da identidade nacional
Guia de Estudo 48Trabalho de Fontes D.3. Crises e revolução no século XIV
Abre o Manual nas págs. 192 e 193 e atenta nos docs. 3, 4 e 5.
Analisa documentos com mensagens diversas
1. Observa, atentamente, os docs. 3 e 5 e lê o doc. 4.
1.1. Preenche o esquema com base nas informações dos docs. 3 a 5.
Passa para os docs. 1 e 2 da pág. 194.
Analisa documento escrito e mapa
2. Depois de analisares os docs. 1 e 2, responde às questões.
2.1. Quem foi o responsável pela morte do Conde Andeiro?
2.2. Quais foram as principais batalhas travadas entre Portugal e Castela?
Avança, agora, até aos docs. 3 e 4 da pág. 195.
Interpreta documentos escritos e reconstituição histórica
3. Depois de analisares os docs. 3 e 4, responde às questões.
3.1. Qual o papel desempenhado por João das Regras nas Cortes de Coimbra?
3.2. De acordo com o doc. 4, parece-te que o número de combatentes era equilibrado?
3.3. Esse facto foi determinante para o vencedor da Batalha de Aljubarrota?
1
2
4
Pretendentes ao trono
Apoiantes de D. Beatriz
Apoiantes do Mestre de Aviz
Grupos sociais Povoações
3
5
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D. Beatriz, D. João, D. Dinis e D. João (Mestre de Avis)
Grande parte da alta
Pequena nobreza,
Santarém
Porto, Miranda, Coimbra,
nobreza e do clero
burguesia e povo Avis, Lisboa, Évora, Moura,
Ourique e Celorico
D. João, Mestre de Avis.
Batalhas do Trancoso, Aljubarrota, Atoleiros e Valverde.
João das Regras defendeu a aclamação de D. João, Mestre de Avis, como rei de Portugal.
Não, do lado de Portugal combatiam 6550 homens, enquanto do lado castelhano eram mais de 30 000.
Não. Os combatentes portugueses, em menor número, bateram-se contra os espanhóis que, depois de
verem a sua bandeira derrubada, começaram a recear e a fugir do campo de batalha.
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Prepara-te para a Avaliação
Ficha de Avaliação
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56
Como se organiza o Prepara-te para a Avaliação?O Prepara-te para a Avaliação apresenta
exercícios variados que procuram ajudar-te a organizar o teu estudo a partir do conteúdo do texto informativo do Manual e da análise dos documentos. O objetivo destas atividades é auxiliar-te a resumir as ideias fundamen-tais em tópicos e ajudar-te a elaborar esque-mas-síntese sobre os assuntos que estu- daste. Assim, é mais fácil te preparares para cada Ficha de Avaliação Sumativa!
OrganizaçãoO Prepara-te para a Avaliação está organizado de acordo com a sequência dos conteúdos apre-
sentados no Manual. Assim, serás capaz de estruturar a informação constante no texto informa-tivo, resolver os exercícios e relacionar a matéria com os documentos do Manual. Também deves analisar o esquema-síntese da Unidade e os Conceitos e Termos que se encontram nas páginas finais de cada unidade.
61
Nome: N.º: Turma: Data:
Uma civilização dos Grandes Rios: o Egito
Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos da página 55 do Manual.
Abre o Manual nas págs. 34 e 35.
1. Lê o texto informativo da pág. 34, acompanha com o doc. 1 e consulta o Dicionário de Conceitos e Termos da pág. 55.
1.1. Escreve nos retângulos os nomes das primeiras civilizações.
Passa, agora, para as págs. 36 e 37 do Manual.
2. Lê o texto informativo da pág. 36 e acompanha-o com os documentos.
2.1. Localiza no tempo e no espaço o nascimento da civilização egípcia.
2.2. Explica a importância do rio Nilo para a civilização egípcia.
2.3. Identifica os documentos das págs. 34 e 35 que se referem às condições naturais do Egito.
1.2. Completa os balões com o significado de conceitos.
Civilizações dos Grandes Rios Civilizações do Mediterrâneo Oriental
a) e)
b) f)
c)
d)
A acumulação de excedentes consiste em 1
Aglomeração urbana é3
Uma sociedade é estratificada quando 4
Uma fonte escrita é 2
Prepara-te para a Avaliação 2
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Suméria Hebraica
Egípcia Fenícia
Vale do Indo
Vale do Rio Amarelo
reservar uma parte da
uma comunidade com uma organização
produção agrícola para as trocas comerciais.
social, política, económica e religiosa.
escrito sobre a presença humana.
pelas funções de cada um, pelo poder e
3500 a. C., Nordeste de África.
muito férteis para a agricultura, que se transformou num importante setor económico.
As cheias do Nilo tornavam as suas margens
Docs. 2 e 3.
pela riqueza.
um registo
os grupos são diferenciados
Páginas do Manual que deves consultar para responder às questões.
Título da Unidade
Nota importante
Dados pessoais
Quando e onde utilizar?O Prepara-te para a Avaliação pode ser resolvido na aula, nos tempos livres da escola ou em
casa e é destacável, para que as possas entregar ao teu professor, caso ele o peça. Podes, tam-bém, realizar os exercícios sem a indicação do teu professor, no sentido de estudares para as Fichas de Avaliação.
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57
Nome: N.º: Turma: Data:
Prepara-te para a Avaliação 1
As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtoras
Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos das págs. 28 e 29 do Manual.
Abre o Manual nas págs. 14 e 15.
1. Lê o texto informativo da pág. 14 e atenta no doc. 1.
1.1. Localiza no tempo e no espaço os vestígios do primeiro hominídeo.
1.2. Indica os fatores que permitiram a hominização.
1.3. Aponta as consequências da descoberta do fogo.
1.4. Desenha, com setas, o percurso feito pelos seres humanos desde África até aos restantes continentes.
OCEANOPAC Í F I CO
OCEANOATLÂNT ICO
OCEANOÍND ICO
OCEANOPAC Í F I CO
2400 km0
Prop
osta
s de
reso
luçã
o ex
clus
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par
a o
prof
esso
r
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Cerca de 2,5 milhões de anos, em África.
A bipedia, a posição vertical e o domínio do fabrico de instru-
mentos contribuíram para a evolução física e intelectual do ser humano.
ao juntar os grupos à volta das fogueiras.
Permitiu-lhe cozinhar os alimentos, aquecer-se contra o frio,
iluminar as cavernas, defender-se contra animais ferozes, aperfeiçoar técnicas de fabrico de instrumentos e desenvolver a linguagem,
Processo de hominização
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58
Prepara-te para a Avaliação 1
1.5. Identifica os motivos que levaram os seres humanos a espalharem-se por todo o Mundo.
1.6. Assinala as opções que correspondem a instrumentos fabricados pelas comunidades do Paleolítico.
Seixos talhados Garfos Raspadores Facas
Espadas Bifaces Anzóis Arpões
Avança para a pág. 16.
2. Analisa o texto informativo da pág. 16 e consulta o Dicionário de Conceitos e Termos das págs. 28 e 29.
2.1. Indica o conceito a que se refere cada frase.
Continua a análise da pág. 16 e avança até às págs. 18 e 19.
3. Analisa o texto informativo das págs. 16 e 18 e acompanha com os documentos que estão entre as págs. 16 e 19.
3.1. Explica porque é que os primeiros seres humanos recorriam aos ritos mágicos.
3.2. Indica o primeiro hominídeo a enterrar os mortos.
3.3. Justifica essa prática. 3.4. Explica o que é a arte rupestre.
3.5. Identifica os documentos das páginas 18 e 19 que se referem à arte rupestre.
3.6. Explica o significado da arte paleolítica.
As comunidades do Paleolítico recolhiam os ali-mentos que a Natureza colocava ao seu dispor.
Quando os alimentos escasseavam, os seres humanos deslocavam-se para outras regiões.
Aparecimento de uma nova técnica que tornou possível a captura de animais de grande porte.
a)
b)
c)
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O crescimento populacional e alterações climáticas, que provocaram a descida do nível do mar e promoveu a ligação entre todos os
Nomadismo
Caça em grupo
Para controlar fenómenos naturais, como a morte, as doenças, as trovoadas…
Produção artística (pinturas, gravuras) nas paredes e tetos das grutas ou em rochas ao ar livre, pertencentes ao Paleolítico.
Docs. 3, 4a e 4b.
a sua luta pela sobrevivência.
A arte paleolítica reflete as ideias religiosas dos nossos antepassados e
Homo sapiens.
Provavelmente, o Homo sapiens acreditava na vida para além da morte.
continentes, permitindo ao seres humanos expandirem-se.
X
X
X
X X
Economia recoletora
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Prepara-te para a Avaliação 1
Passa para as págs. 20 e 21.
4. Depois de analisares o texto informativo da pág. 20, completa o esquema.
Cão, carneiro, cabra, porco e boi
• Foicinha, machado, arado, machado e faca
• Moagem de cereais, cerâmica, cestaria e tecelagem
• Invenção da vela e da roda
A esta nova fase da Pré-História dá-se o nome de 7 , que se iniciou com o primeiro foco de agricultura e pastorícia, no 7.° milénio a. C., no 8 .
Os seres humanos produzem os alimentos necessários à sua subsistência.
3
Entre 10 000 e 8000 a.C. 1
Recuo dos gelos,2
Avança até às págs. 22 e 23.
5. Analisa o texto informativo da pág. 22 e acompanha com os docs. das págs. 22 e 23.
5.1. Diz o que entendes por “Revolução Neolítica”.
5.2. Identifica o documento da pág. 22 que se refere à construção de casas do Neolítico.
5.3. Localiza os mais antigos aldeamentos do Neolítico.
Invenção da4
5
6
Os seres humanos começam a recolher cereais e aprendem a cultivá-los.
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verificaram-se alterações climá-
ticas.
clima mais ameno e aparecimento de
plantas gramíneas (trigo, cevada).
comunidades do Neolítico, em que se deu o aparecimento da economia de produção.
Conjunto de profundas transformações no modo de vida das
Doc. 3.
Próximo Oriente: Çatal Hüyük, Jericó e Jarmo.
agricultura
Economia de
Domesticação de
produção
animais
Invenção de novas
técnicas e instrumentos
Neolítico
Crescente Fértil
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Prepara-te para a Avaliação 1
5.4. Completa os espaços em branco do texto que se segue.
Passa para as págs. 24 e 25.
6. Analisa o texto informativo da pág. 24.
6.1. Indica os motivos que levavam as comunidades do Neolítico a prestar culto à Natureza.
6.2. Refere a principal divindade deste período.
6.3. Explica o que são megálitos.
6.4. Faz a legenda de cada uma das figuras.
Nas comunidades neolíticas, o aumento da produção e o1 conduziram à divisão das tarefas entre os membros da tribo. Assim, surgiram funções específicas, como os 2 , pastores, artesãos e sacerdotes. Com o tempo, esta divisão do trabalho fez surgir a3 , com base na riqueza e no 4 . Nas comunidades agropastoris, as mulheres realizavam trabalhos agrícolas,5 e 6 , enquanto os homens se dedicavam à 7 , aos trabalhos agrícolas mais pesados, à 8 e à defesa dos aldeamentos.
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crescimento populacional
agricultores
diferenciação social poder
artesanais
caça
pastorícia
As comunidades do Neolítico prestavam culto à Natureza porque a sua sobrevivência dependia de abundantes colheitas e da repro-
cerca de 7000 a. C..
A deusa-mãe.
Anta ou dólmen – monumento Menir – relacionado com a Cromeleque – local de reunião da comunidade
funerário onde enterravam os celebração do culto à Natureza para praticar rituais religiosos.
mortos. e aos astros.
São monumentos construídos com enormes blocos de pedra, que surgiram na Europa
dução de animais.
domésticos
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Nome: N.º: Turma: Data:
Uma civilização dos Grandes Rios: o Egito
Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos da página 55 do Manual.
Abre o Manual nas págs. 34 e 35.
1. Lê o texto informativo da pág. 34, acompanha com o doc. 1 e consulta o Dicionário de Conceitos e Termos da pág. 55.
1.1. Escreve nos retângulos os nomes das primeiras civilizações.
Passa, agora, para as págs. 36 e 37 do Manual.
2. Lê o texto informativo da pág. 36 e acompanha-o com os documentos.
2.1. Localiza no tempo e no espaço o nascimento da civilização egípcia.
2.2. Explica a importância do rio Nilo para a civilização egípcia.
2.3. Identifica os documentos das págs. 34 e 35 que se referem às condições naturais do Egito.
1.2. Completa os balões com o significado de conceitos.
Civilizações dos Grandes Rios Civilizações do Mediterrâneo Oriental
a) e)
b) f)
c)
d)
A acumulação de excedentes consiste em 1
Aglomeração urbana é3
Uma sociedade é estratificada quando 4
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Suméria Hebraica
Egípcia Fenícia
Vale do Indo
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reservar uma parte da
uma comunidade com uma organização
produção agrícola para as trocas comerciais.
social, política, económica e religiosa.
escrito sobre a presença humana.
pelas funções de cada um, pelo poder e
3500 a. C., Nordeste de África.
muito férteis para a agricultura, que se transformou num importante setor económico.
As cheias do Nilo tornavam as suas margens
Docs. 2 e 3.
pela riqueza.
um registo
os grupos são diferenciados
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Prepara-te para a Avaliação 2
2.4. Responde, por tópicos, à questão: quais as atividades económicas desenvolvidas pelos Egípcios?
a)
b)
c)
d)
e)
Consulta as págs. 38 e 39 do Manual.
3. Analisa o texto informativo da pág. 38.
3.1. Completa o esquema.
Nobres, sacerdotes, altosfuncionários e escribas
Comerciantes, artífices e camponeses
Faraó e família real
Soldados
Nobres – asseguravam funções militares;
Sacerdotes - dedicavam-se ao culto dos deuses e dos mortos;
Altos funcionários – exerciam funções administrativas;
Escribas – eram contabilistas, magistrados e cobradores
de impostos.
Funções:
Funções:Dedicavam-se ao comércio, ao artesanato
e à agricultura.
Pagavam pesados impostos e podiam ser
requisitados para a construção de obras públicas.
Escravos
Funções:Realizavam todo o tipo de trabalho nas
obras públicas, nas minas ou em
trabalhos domésticos.
1 2 3 4
PODERES DO FARAÓ
Poder 5 e 6
Monarquia 7
3.2. Completa o esquema sobre a organização da sociedade egípcia.
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Agricultura
Comércio
Pecuária
Pesca e caça
Artesanato
absoluto
teocrática
sacralizado
Administrador
do EgitoSumo sacerdote Juiz
supremo
Chefe
do exército
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Prepara-te para a Avaliação 2
Avança para as págs. 40 e 41 do Manual.
4. Lê o texto informativo da pág. 40 e acompanha-o com o documento.
4.1. Explica como é que os Egípcios conservavam os corpos após a morte.
4.2. Indica o nome dos túmulos construídos para prestar culto aos mortos.
Passa, agora, para as págs. 42 e 43 do Manual.
5. Consulta o texto informativo da pág. 42 e acompanha-o com os documentos.
5.1. Completa as frases.
a) Os Egípcios praticavam o politeísmo pois .
b) Considera-se a religião egípcia antropomórfica porque .
c) Os deuses egípcios simbolizavam .
d) Os principais deuses eram .
5.2. Preenche o seguinte quadro.
Consulta as págs. 44 e 45 do Manual.
6. Atenta no texto informativo da pág. 44 e acompanha com os documentos.
6.1. Escreve as perguntas para as respostas apresentadas.
a) ? Luxor, Karnak e Abu Simbel.
b) ? Caracteriza-se pela monumentalidade, durabilidade e grandiosidade das construções.
c) ? As mastabas eram baixas constru-ções retangulares destinadas a familiares, nobres e a altos funcionários do faraó.
Área do saber Conhecimentos alcançados
Escrita hieroglífica 1
2 Poemas, textos religiosos e médicos, contos populares e provérbios.
Matemática, geometria e álgebra
3
4 Elaboração de um calendário e estudos dos astros.
Medicina 5
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Os Egípcios embalsamavam os
Mastabas, hipogeus e
mortos (extraindo as vísceras do corpo e enfaixando-os, de seguida, com ligaduras).
pirâmides.
sabedoria.
Ámon-Rá, Osíris, Ísis, Hórus, Thot, Hathor e Anúbis.
adoravam vários deuses.
as forças da Natureza, como o Sol, ou qualidades humanas, como a justiça e a
alguns deuses eram representados
com forma humana.
Literatura
Astronomia
Onde se localizavam os principais templos egípcios
Como se caracteriza a arquitetura egípcia
O que eram as mastabas
Complexo sistema de escrita constituído por centenas de sinais – os hieróglifos.
Áreas, volumes e frações aplicados na arquitetura, na engenharia, nos sistemas hidráulicos, medição de terrenos e invenção de relógios de água.
Grande conhecimento do corpo humano, desenvolvendo-se a anatomia e as técnicas de cirurgia.
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6464
Prepara-te para a Avaliação 2
Passa, agora, para as págs. 46 e 47 do Manual.
7. Atenta no texto informativo da pág. 46.
7.1. Assinala com um V as afirmações que consideras verdadeiras e com um F as que consideras falsas. De seguida, corrige as falsas.
a) Os monumentos egípcios eram decorados com pinturas,baixos-relevos e esculturas.
b) As pinturas e os baixos-relevos dos túmulos e templos representavamcenas desportivas.
c) Os Egípcios aplicavam a lei da verticalidade.
d) A dimensão das figuras representadas era de acordo com a importância social.
e) As estátuas de faraós destacam o naturalismo dos movimentos e a expressividade do rosto.
f) Os principais materiais utilizados eram o marfim e a madeira.
g) A originalidade dos Egípcios também está presente nas artes decorativas, tais comoa joalharia e a ourivesaria.
Passa, agora, para as págs. 48, 49, 50 e 51 do Manual.
8. Atenta no texto informativo das págs. 48 e 50 e acompanha-o com os documentos.
8.1. As seguintes afirmações referem-se às civilizações hebraica (H) e fenícia (F). Preenche o qua-dro, colocando uma cruz para identificares as afirmações para cada uma das civilizações.
H F
Povo de origem semita que habitava as proximidades de Ur, na Suméria, por volta de 2000 a. C..
O messianismo é uma característica da religião criada por este povo.
As principais cidades deste povo eram Ugarit, Biblos, Sídon e Tiro.
O monoteísmo constituiu uma verdadeira revolução religiosa.
Cartago dominava todo o comércio do Mediterrâneo ocidental.
Moisés é um dos grandes profetas desta religião.
O nosso alfabeto atual teve a sua origem na escrita inventada por este povo.
Saul, David e Salomão foram reis de Israel.
A Síria vendia à cidade de Tiro diversos produtos, tais como bordados, púrpura, coral e rubis.
A diáspora marcou a história desta civilização.
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Representavam mitos religiosos, cenas quotidianas, deuses e faraós.
Os Egípcios aplicavam a lei da frontalidade.
As estátuas de faraós destacam a rigidez e a falta de expressão.
Os principais materiais utilizados eram a pedra e a madeira.
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Prepara-te para a Avaliação 3
Os Gregos no século V a. C.
Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos da pág. 79 do Manual.
Abre o Manual nas págs. 62 e 63.
1. Lê o texto informativo da pág. 62 e atenta nos docs. 1 e 2.
1.1. Localiza no tempo e no espaço a Civilização Grega.
1.2. Explica o que provocou o isolamento das populações.
1.3. Caracteriza a pólis.
1.4. Indica os elementos comuns às diversas cidades-estado.
1.5. Nomeia três cidades-estado gregas.
Avança para as págs. 64 e 65.
2. Analisa o texto informativo da pág. 64 e acompanha com os docs. 1 a 3.
2.1. Completa o esquema.
Agricultura e criação de gado
Vasos cerâmicos, estátuas, armas e navios
A economia ateniense
Exportações 3
Importações 4
Economia monetária,5
1
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A partir do século VIII a. C., na Grécia continental, costas
A rivalidade das comunidades e as condições
Língua, religião, jogos, costumes e comércio.
Atenas, Esparta e Tebas.
Cidade independente, com governo, exército e leis próprios.
do mar Negro, Ásia Menor e em centenas de ilhas próximas.
geográficas.
2 Cereais, oliveira
e vinha
Azeite, vinho e produtos artesanais
comercial e marítima
Trigo, gado, madeira, metais e artigos de luxo
Artesanato
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CID
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2.2. Completa o quadro.
Passa para as págs. 66 e 67.
3. Lê o texto informativo da pág. 66 e atenta nos documentos.
3.1. A quem pertence o poder numa democracia? 3.2. Descreve de que modo Péricles assegurou a igualdade de direitos entre os cidadãos.
3.3. Enumera os órgãos de poder democráticos.
3.4. Indica as suas funções.
3.5. Explica porque se considera a democracia ateniense um regime inovador.
3.6. Preenche o quadro.
Título:
Grupos sociais Características
As contradições da democracia ateniense
•
•
•
•
•
Homens livres, maiores de 20 anos, naturais de Atenas, filhos de pais atenienses e com o
Homens livres, estrangeiros nascidos em outras terras que viviam em Atenas. Dedicavam-
Grupo social mais numeroso, não possuía direitos. Prisioneiros de guerra ou pessoas que
A SOCIEDADE ATENIENSE
serviço militar cumprido. Só os cidadãos podiam participar no governo da cidade e serem
-se às atividades artesanais e ao comércio. Não tinham direitos políticos.
não pagavam as suas dívidas, realizavam o trabalho mais difícil e pesado nas minas, cam-
proprietários de terras.
pos, oficinas, obras públicas ou doméstico.
Pertence ao povo.
Instituiu a possibilidade de todos se dedicarem à vida política atribuindo uma remuneração.
Porque resultou de um regime em que todos os cidadãos participavam no governo da pólis, independentemente da sua posição
social, cultura ou fortuna.
Eclésia, Bulé e os tribunais (Areópago e Helieu).
A Eclésia aprovava as leis, a Bulé elaborava as leis e o Areópago e Helieu julgavam os crimes.
Os cidadãos eram os únicos com direitos políticos.
A escravatura contraria a igualdade de direitos.
Mulheres, metecos e escravos não tinham direitos políticos.
Limitações à liberdade de expressão como testemunham a prática do ostracismo e a condenação à morte.
Imperialismo de Atenas face às outras cidades-estado.
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Avança para as págs. 68 e 69.
4. Atenta no texto informativo da pág. 68.
4.1. Faz corresponder os elementos da coluna da esquerda aos elementos da coluna da direita.
Passa, agora, para as págs. 70 e 71.
5. Analisa o texto informativo da pág. 70. Depois responde às questões que se seguem.
5.1. Indica os seguintes aspetos:
a) a origem do teatro.
b) o que eram os anfiteatros.
c) quais eram os géneros teatrais gregos.
d) que adereço era utilizado nas representações teatrais.
e) quem foram os principais autores de peças teatrais.
A. Politeístas •
B. Culto familiar •
C. Heróis •
D. Culto cívico •
E. Metamorfose •
F. Antropomorfismo •
G. Culto pan-helénico •
H. Jogos Olímpicos •
• 1. Os Gregos imaginavam os deuses semelhantes aos humanos.
• 2. Culto realizado em honra dos deuses protetores da pólis.
• 3. Culto praticado em grandes santuários.
• 4. Festividades pan-helénicas em honra de Zeus.
• 5. Povos que adoram vários deuses.
• 6. Culto celebrado em altares domésticos.
• 7. Capacidade de adquirir várias formas.
• 8. Humanos considerados semideuses por feitos excecionais.
4.2. Completa as frases que se seguem.
A partir dos 7 anos, os rapazes 1
A partir dos 15 anos, 2
Aos 18 anos, os jovens 3
A educação dos jovens atenienses
frequentavam a escola onde aprendiam a ler, a escrever, a contar,
música e ginástica.
frequentavam ginásios para o aperfeiçoamento físico e intelectual.
cumpriam o serviço militar durante dois anos.
Festivais religiosos realizados em honra de Dionísio.
Comédia e tragédia.
Máscaras expressivas.
Recintos semicirculares, construídos em pedra nas encostas das cidades.
Ésquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes.
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5.2. Faz corresponder os elementos da coluna da esquerda aos elementos da coluna da direita.
a) Homero •
b) Pitágoras •
c) Tucídides •
d) Platão •
e) Hipócrates •
f) Aristóteles •
g) Heródoto •
h) Sócrates •
1. História
2. Literatura
3. Medicina
4. Filosofia
5. Matemática
Avança para as págs. 72-73 e 74-75.
6. Com base no texto informativo e nos documentos das págs. 72 a 75, responde às questões.
6.1. Enumera as principais características da arte grega.
6.2. Explica porque é que se diz que é uma arte feita à medida do Homem.
6.3. Refere que tipo de monumentos foram construídos pelos Gregos.
6.4. Identifica as ordens arquitetónicas gregas. 6.5. Completa o quadro.
6.6. Refere em que tipo de objetos podemos encontrar pinturas gregas.
6.7. Indica os temas retratados pela pintura.
A ESCuLTuRA GREGA
Escultores Temas Materiais Características
Perfeição, harmonia das formas, equilíbrio e ordem.
Porque valorizava e enaltecia
Templos, anfiteatros e estádios.
Pratos, vasos e paredes de
A vida dos heróis e dos deuses, competições desportivas e cenas da
túmulos.
vida quotidiana.
Ordens dórica, jónica e coríntia.
o Homem.
Fídias
Policleto
Míron
Praxíteles
Figura humanaMármore
e bronze
Grande rigor de pormenor, harmonia,
proporção, expressão de sentimentos
e serenidade dos rostos, ideia de
movimento, naturalidade e realismo.
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O mundo romano no apogeu do Império
Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos das págs. 102, 103, 118 e 119 do Manual.
Abre o Manual nas págs. 84 e 85.
1. Lê o texto informativo da pág. 84, acompanha-o com o documento e responde às questões.
1.1. Localiza no tempo e no espaço a Civilização Romana
1.2. Indica quando é que atingiu o seu apogeu.
1.3. Identifica as terras que foram conquistadas pelos Romanos.
1.4. Explica a que se deveu a vontade de conquista.
Avança para as págs. 86 e 87.
2. Lê o texto informativo da pág. 86 e atenta nos documentos.
2.1. Preenche o esquema que se segue.
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Romanização 1
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Fato
res
de u
nida
de d
o Im
péri
o R
oman
o
Língua
Direito
Administração
Rede de estradas e pontes
Construção de obras públicas
Direito de cidadania
Roma, século VIII a. C..
Século II d. C..
Península Itálica, Sicília,
Assimilação da cultura romana
Península Ibérica, Norte de África, Grécia, Gália, Egito, Britânia e Dácia.
mercados e produtos.
Numa primeira fase, para acabar com os
ataques e cobiça dos povos vizinhos e criar condições de segurança; depois, a busca de glória, de riquezas e novos
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Vestígios da presença romana na Península Ibérica
Passa, agora, para as págs. 88 e 89.
4. Lê o texto informativo da pág. 88 e acompanha-o com os documentos. De seguida, responde às questões.
4.1. Explica a afirmação: “A economia romana tornou-se, assim, numa economia urbana, comer-cial e monetária”.
4.2. Indica os grupos sociais que compunham a sociedade romana.
4.3. Identifica os poderes do imperador
Avança para as págs. 90 e 91.
5. Lê o texto informativo da pág. 90.
5.1. Identifica a expressão a que se referem as seguintes frases, completando os retângulos.
a) Palácios luxuosos onde viviam os romanos ricos. . .
b) Habitações em madeira onde viviam os plebeus. . . .
c) Uma das maiores criações da Civilização Romana. .
d) Autor da obra Eneida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e) Autor da História de Roma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
f) Culto praticado em templos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
g) Culto praticado em casa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
3. Completa o esquema.
Influência na agricultura e na indústria
Construçõesromanas
Influência na cultura
Cidades romanas
4
1
2
3
Estradas, pontes, aquedutos, templos e termas
Direito e Latim
Bracara Augusta, Olissipo, Ebora, Pax Julia, Aquae Flaviae e Ossonoba
Novas técnicas de exploração agrícola e novos produtos e, na indústria, exploração de
A economia imperial baseava-se num intenso tráfego comercial entre as diversas cidades do Império,
Ordem senatorial, ordem equestre,
O imperador era o comandante supremo do exército; tinha o direito de veto
exigindo o aumento da circulação de moeda.
plebe, servos, libertos e escravos.
sobre as decisões do Senado; nomeava os governadores para as províncias; mandava cunhar moeda e o era chefe da religião romana.
riquezas minerais.
insulae
Direito
Virgílio
Público
Tito Lívio
Familiar
domus
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Segue, agora, para as págs. 92 e 93.
6. Atenta no texto informativo da pág. 92 e acompanha com osdocumentos. De seguida, responde às questões.
6.1. Identifica os elementos inovadores que estão presentes na arquitetura romana.
6.2. Define “urbanismo”.
6.3. Indica que cidade servia de modelo às restantes cidades do Império.
6.4. Descreve o que era o fórum.
6.5. Explica o que facilitou a ligação entre os diversos pontos do Império.
Avança até às págs. 94 e 95.
7. Lê o texto informativo da pág. 94 e acompanha com os documentos.
7.1. Completa o esquema que se segue.
7.2. Explica porque se considera a Civilização Romana uma cultura de síntese.
Caracteriza…
A pintura romana:
A escultura romana:
Monumentalidade; robustez e durabilidade das construções; uso de arco de volta perfeita, abóbada de berço e de cúpula, carácter
Planeamento e organização das cidades com vista à resolução de problemas como o saneamento,
Era o centro da cidade, onde se localizavam os principais edifícios públicos, como tem-
A construção de uma vasta rede
A Civilização Romana foi
Roma.
prático e funcional das construções; decoração requintada.
arruamentos, edifícios e abastecimento de água.
plos, tribunais, mercados, lojas, entre outros.
de estradas e pontes.
uma cultura de síntese greco-latina porque agregou diversos elementos da civilização europeia.
Decorava alguns edifícios luxuosos. Destacava-se pela utilização de
cores vivas, luzes contrastantes e o uso de perspetiva. Os principais temas eram paisagens, cenas
religiosas, animais ou a vida quotidiana.
Revelou forte realismo, perfeição e criatividade. O retrato
representava as feições humanas com grande realismo. Os relevos históricos decoravam
sarcófagos, arcos de triunfo e colunas comemorativas de campanhas militares.
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Segue para as págs. 96 e 97.
8. Para perceberes o que nos quer dizer Jesus Cristo, atenta no texto informativo da pág. 96.
8.1. Preenche os espaços das seguintes falas de Jesus.
9. Responde às questões a partir do texto informativo da pág. 96 e acompanha com os documentos.
9.1. Explica porque se considera a doutrina cristã “original e inovadora”.
9.2. Identifica os princípios pregados por Cristo.
9.3. Nomeia os autores dos Evangelhos.
9.4. Indica as partes que constituem a Bíblia.
Avança para as págs. 98 e 99.
10. Atenta no texto informativo da pág. 98 e acompanha com os documentos.De seguida, responde às questões.
10.1. Indica os fatores que contribuíram para a rápida difusão do cristianismo.
10.2. Explica para que serviam as catacumbas.
10.3. Demonstra a importância do Édito de Milão para a afirmação do cristianismo.
Eu nasci no tempo do imperador , na Palestina, e fundei uma nova religião monoteísta: o . Nessa altura, a religião dominante na Palestina era o . Vivi até aos 30
anos em Nazaré e, entre os 30 e 33 anos, decidi pregar uma nova mensagem: a , acompanhado pelos meus 12 .
Tive de enfrentar a oposição dos Judeus, sobretudo dos , mas também dos Romanos, porque não aceitavam as minhas ideias que defendiam a igualdade entre todos. Contudo, muitos seguiram as minhas
palavras, passando a designar-se por .
Octávio César Augusto
cristianismo
judaísmo
Boa-Nova Apóstolos
sacerdotes
cristãos
Pelo seu carácter universal
A mensagem inova-
O Édito de Milão,
As catacumbas eram câmaras subterrâneas onde muitos cristãos se
A Bíblia é constituída pelo Antigo Testamento e pelo Novo Testamento.
A igualdade, o amor a Deus e ao próximo (fraternidade),
S. Mateus, S. Marcos, S. Lucas e S. João.
(ecuménico), pois pregava o amor e a igualdade entre todos.
dora, os elementos de união cultural do Império (latim, leis, administração); a facilidade de circulação proporcionada por uma vasta rede de
assinado em 313 pelo imperador Constantino, significou o reconhecimento da liberdade religiosa a todos os habitantes do Império, incluindo
refugiavam, praticavam o culto e sepultavam os mortos.
estradas; a dispersão dos Judeus por todo o mundo; a destruição de Jerusalém e a deslocação de cristãos para outras regiões do mundo.
os cristãos, que passavam a celebrar o seu culto sem medo.
a esperança na vida eterna, a justiça e a paz.
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A Europa do século VI ao século IX
Passa, agora, para as págs. 110 e 111.
11. Lê o texto informativo da pág. 110 e acompanha com os documentos. Consulta, também, o Dicionário de Conceitos e Termos das págs. 118 e 119. De seguida, responde às questões.
11.1. Define “bárbaros”.
11.2. Enumera os principais povos que invadiram o Império.
11.3. Indica as suas motivações.
11.4. Explica o que facilitou a queda do Império Romano do Ocidente.
Segue para as págs. 112 e 113.
12. Atenta no texto informativo da pág. 112.
12.1. Preenche o esquema que se segue.
Segue para as págs. 114 e 115.
13. Lê o texto informativo da pág. 114 e acompanha com os documentos. Consulta, também, o Dicionário de Conceitos e Termos das págs. 118 e 119. De seguida, responde às questões.
13.1. Indica os povos que invadiram a Europa entre os séculos VIII e X.
13.2. Define:
Ruralização
Economia de subsistência
Fatores que explicam a cristianização dos povos bárbaros
•
•
•
Termo utilizado pelos Romanos para se referirem aos vários povos de origem germânica que viviam
Pressão exercida pelos Hunos e atração pelas riquezas do Império.
Visigodos, Ostrogodos, Suevos, Saxões, Francos,
A corrupção dos funcionários,
fora do Império Romano.
Alanos e Vândalos.
a indisciplina dos soldados e a divisão do poder entre quatro imperadores.
O batismo do rei Clóvis, que marcou o início da conversão dos Francos.
Concentração da população no meio rural e predomínio da agricultura sobre as outras atividades económicas.
mandos e Húngaros ou Magiares.
Muçulmanos, Viquingues ou Nor-
As pessoas produzem apenas o necessário para a sua subsistência, não havendo produção
de excedentes com vista às trocas comerciais.
A difusão do monaquismo com a criação de ordens religiosas.
A ação do Papa S. Gregório Magno, que desenvolveu a missionação e converteu os reinos visigodos,
lombardos e anglo-saxões.
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A sociedade europeia nos séculos IX a XII
Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos da pág. 133 do Manual.
Abre o Manual nas págs. 124 e 125.
1. Lê o texto informativo da pág. 124, acompanha-o com o doc. 3
1.1. Preenche o esquema que se segue com excertos retirados do doc. 3.
Avança para as págs.126 e 127.
2. Com base no texto informativo da pág. 126 e nos documentos, resolve as questões.
Nobreza
TrabalharRezar
SOCIEDADE MEDIEVAL
Sociedade dividida em três grupos sociais
“Deus manda ensinar a manter a verdadeira fé […]
rezar pelas misérias do povo.”
2
6
58
3
7
4
1
Clero
Combater
Povo
Tripartida
“São os guerreiros, os protetores
das igrejas. Defendem todos os
homens, grandes e pequenos.”
“São eles que fornecem a todos
provisões e vestuário.”
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Prepara-te para a Avaliação 5
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2.1. Faz a legenda da ilustração.1 2 3 4 5 6 7 8
2.2. Com a informação destas páginas e com o auxílio do Dicionário de Conceitos e Termos da pág. 133, define:
Segue para as págs. 128 e 129.
3. Lê o texto informativo da pág. 128 e o doc. 2. Depois, responde às questões.
3.1. Preenche o quadro.
• Reserva:
• Manso:
• Banalidades:
• Vilãos:
• Servos:
• Corveias:
Direitos Obrigações
Senhor
Vassalo
Sociedade feudalEste conjunto de relações de dependência pessoal ori-ginou o nascimento do feudalismo ou sociedade feudal.
3.2. Distingue os três momentos do contrato de vassalagem.
Homenagem:
Juramento de fidelidade:
Investidura:
Floresta Igreja e cemitério
Castelo Forno Moinho
Aldeia Mansos
Reserva
camponeses não livres que trabalhavam na reserva, não a podendo abandonar sem a autorização do senhor.
terra do domínio senhorial explorada pelo senhor e de onde provinha a maior parte do seu rendimento.
parcela de terra do domínio senhorial entregue pelo senhor a um camponês para seu cultivo e sustento.
camponeses livres que viviam no domínio senhorial.
prestação de trabalho gratuito na reserva.
uso obrigatório do moinho, do forno e do lagar e entrega de uma parte dos produtos obtidos e pagamento
em dinheiro e em géneros pelos servos ao senhor feudal.
Usufruía da obediência e fideli- Proteger o vassalo; ajudá-lo em caso de conflito e educar os filhos do
Ser fiel ao senhor e ajudá-lo na guerra, participar nas assembleias organiza-
momento em que o vassalo declarava o seu desejo de ficar na dependência do
suserano.
momento em que o vassalo jurava fidelidade e obediência
ao suserano.
o suserano fazia a entrega do feudo através de um objeto simbólico.
Recebia proteção e um feudo
dade dos seus vassalos. vassalo no castelo.
das por este e sentar-se junto dele quando faz a justiça, participar nas despe-
sas de uma cruzada ou pagar o resgate se o seu senhor for feito prisioneiro.
(terra, cargo ou direito vitalício).
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A expansão muçulmana. Cristãos e Muçulmanos na Península Ibérica
Passa, agora, para as págs. 138 e 139.
1. Lê o texto informativo da pág. 138, acompanha-o com os documentos.
1.1. Preenche o esquema que se segue.
Avança para as págs. 140 e 141.
2. Lê o texto informativo da pág. 140 e atenta nos documentos.
2.1. Assinala com um V as afirmações que consideras verdadeiras e com um F as que consideras falsas. De seguida, corrige as falsas.
a) Em 711, os Muçulmanos invadiram a Península Itálica.
b) A única região que resistiu ao avanço muçulmano na Península Ibérica foi a das Astúrias.
c) O movimento da Reconquista Cristã pretendia recuperar terras aos Romanos.
d) Existem grandes diferenças civilizacionais entre cristãos e muçulmanos.
e) Os moçárabes eram cristãos que adotaram o modo de vida islâmico.
f) Os muçulmanos proibiam os cristãos de praticarem a sua religião.
PRINCÍPIOS
ISLAMISMO
No século VIII, os dominavam um vasto Império,controlando as do Mundo.
•
• Oração, cinco vezes por dia, virado para Meca.
• Jejum durante o mês do Ramadão.
•
•
Religião monoteísta fundada por Maomé,
Alá é o Deus único e Maomé é o seu profeta.
Dar esmola aos pobres.
Peregrinação a Meca pelo menos uma vez na vida.
no século VII, na Arábia
Muçulmanosprincipais rotas comerciais
V
Em 711, os Muçulmanos invadiram a Península Ibérica.
O movimento da Reconquista Cristã pretendia recuperar terras aos muçulmanos.
Os muçulmanos respeitavam a religião cristã.
V
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Avança para as págs. 144 e 145.
4. Lê o texto informativo e os documentos das págs. 144 e 145 e responde às questões.
4.1. Enumera os reinos cristãos da Península Ibérica, no início do século XI.
4.2. Explica a vinda de D. Raimundo e D. Henrique à Península Ibérica.
4.3. Relaciona o desempenho destes cavaleiros na luta contra os Mouros com a recompensa con-cedida por D. Afonso VI.
4.4. Analisa a ação desenvolvida por D. Afonso Henriques pela independência do condado.
Passa, agora, para as págs. 146 e 147.
5. Lê o texto informativo da pág. 146 e atenta nos documentos.
5.1. Completa a tabela cronológica que se segue.
Segue para as págs. 142 e 143 do Manual.
3. Lê o texto informativo da pág. 142
3.1. Completa o quadro.
1139
Tratado de Zamora
1179
Conquista definitiva do Algarve
1297
Áreas do saber Conhecimentos
Invenção da bússolae do astrolábio
Agricultura
Música
Áreas do saber Conhecimentos
Difusão do sistema de algarismo e aperfei-çoamento da trigonometria e da álgebra.
Literatura
Aplicaram os conhecimentos dos Babilónios e dos Hindus e construíram observatórios.
Leão, Castela,
Navarra e Aragão.
Introdução de culturas, como o arroz, a laranjeira, o limoeiro e o damasqueiro.
Criaram obras românticas e criativas, com destaque para As Mil e uma Noites.
Criaram novos instrumentos como alaúde.
Navegação Matemática
Astronomia
D. Afonso VI, rei de
D. Raimundo e D. Henrique destacaram-se na luta contra os Mouros, por isso D. Afonso VI
Leão e Castela, pediu apoio militar a cavaleiros franceses para o auxiliarem na luta contra os Mouros. D. Raimundo e
D. Henrique foram dois desses cavaleiros.
recompensou-os. A D. Raimundo concedeu o Condado da Galiza e a mão de sua filha legítima, D. Urraca; a D. Henrique concedeu o
Condado Portucalense e a mão de D. Teresa, sua filha ilegítima.
da independência do Reino de Portugal.
D. Afonso Henriques lutou pela independência do condado conseguindo de D. Afonso VII o reconhecimento da independência política
de Portugal e de D. Afonso Henriques como rei de Portugal, e do Papa Alexandre III, com a Bula Manifestis Probatum, o reconhecimento
Batalha de Ourique
Bula Manifestis Probatum
Tratado de Alcanises
1143
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Nome: N.º: Turma: Data:
Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu
Para responderes ao Prepara-te para a Avaliação, deves ler e analisar o texto informativo e relacionar com os documentos do Manual que te vão sendo indicados. Deves, também, incluir a análise do esquema-síntese da Unidade e confrontar com as entradas no Dicionário de Con-ceitos e Termos das páginas 169, 185 e 199 do Manual.
Abre o Manual nas págs. 158 e 159.
1. Lê o texto informativo da pág. 158 e acompanha-o com os documentos.
1.1. Preenche o esquema que se segue.
Avança para as págs. 160 e 161.
2. Depois de leres o texto informativo da pág. 160 responde às questões.
2.1. Indica, por tópicos, os fatores a que se deveu a reanimação do comércio europeu.
•
•
•
•
•
2.2 Define:
Mercado:
Feira:
INOVAÇÕES E PROGRESSOS TÉCNICOS
• Utilização do ferro nos instrumentos agrícolas, como o arado e a charrua.
•
•
•
•
Aumento das áreas de cultivo e da produção agrícola
Diminuição da mortalidade
Generalização do afolhamento trienal com rotação de culturas.
Movimento das arroteias (ocupação de novas terras).
Aperfeiçoamento de técnicas de rega e adubação dos campos.
Introdução do moinho de vento e de água.
Clima de paz que se seguiu às invasões.
Aumento da segurança nas viagens.
Aumento da produção agrícola e acumulação de excedentes.
Crescimento populacional.
Progressos nos transportes marítimos, fluviais e terrestres.
Crescimento Melhoria da
demográficoalimentação
local de comércio permanente, onde se compravam e vendiam mercadorias.
local de comércio periódico (semanal, mensal ou anual) de grande dimensão, onde afluíam mercadorias de diversas
regiões e países.
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Passa, agora, para as págs. 162 e 163.
3. Analisa o texto informativo da pág. 162 e os documentos. Depois responde às questões.
3.1. Preenche o esquema que se segue.
3.2. Redige um texto sobre a organização concelhia, em que utilizes os conceitos que se seguem. Consulta o Dicionário de Termos e Conceitos da pág. 169.
4. Consulta o Dicionário de Termos e Conceitos da pág. 169.
4.1. Define os seguintes conceitos:
2.3. O que eram as cartas de feira?
2.4. Explica o crescimento das cidades.
Nobreza
Rei
Senhorios eclesiásticos ou coutos
Terras pertencentes a:
concelhos • cartas de foral • vizinhos • cavaleiros-vilãos • peões
• Inquirições:
• Confirmações:
Documento emitido pelo rei que estabelecia os
direitos e obrigações dos feirantes, como a paz de feira, que garantia segurança e impedia a cobrança
de dívidas.
O crescimento das cidades deve-se à expansão comercial e ao aumento da população.
Os concelhos eram criados pelos reis através das cartas de foral e serviam para povoar o território conquistado
aos Mouros. A carta de foral estabelecia os direitos e obrigações dos vizinhos, ou seja, os habitantes do
concelho. Os habitantes mais ricos e influentes eram os cavaleiros-vilãos; os habitantes do povo eram os
peões, que eram agricultores, pequenos comerciantes e artesãos.
Clero
Senhorios laicos ou honras
Reguengos
inquéritos realizados por todo o país, destinados a conhecer com rigor as terras e os direitos que tinham
tinham como objectivo confirmar a legitimidade das doações feitas à nobreza e ao clero.
sido usurpados à Coroa pelos grandes senhores.
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Avança para as págs. 164 e 165.
5. Analisa o texto informativo e os documentos da pág. 164.
5.1. Preenche o esquema que se segue.
Comércio europeu nos séculos XIII a XIV
Centros do comércio europeu
•
•
•
•
Relações comerciais de Portugal
•
•
Lisboa
Importava Exportava
Cultura, arte e religião
Segue para as págs. 174 e 175.
6. Lê o texto informativo da pág. 174, acompanha-o com os documentos
6.1. Preenche o esquema que se segue.
CuLTuRA GRuPO SOCIAL CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Monástica
Cortesã
Popular
Norte de Itália
tecidos, metais, produtos
armas, madeiras, especiarias, agrícolas, como o vinho, sal,
artigos de luxo (sedas, perfumes azeite, frutos secos e cortiça.
e tapetes) e cereais.
Flandres
Regiões do mar Báltico e do Norte
Europa do Norte (França, Inglaterra e Flandres)
Regiões do Mediterrâneo (Itália, Norte de África e
• Mosteiros, catedrais e igrejas; cultura religiosa e erudita; transcrição de
• Enraizada nas lendas, contos, tradições e músicas populares; difundida em
• Cortes de reis e nobres; jograis animavam os serões a cantar e a dançar; os
Sul de Espanha)
obras greco-romanas, muçulmanas e cristãs.
festas religiosas (procissões e peregrinações) e nas romarias, bailes e feiras.
trovadores recitavam poemas, como as cantigas de amigo, cantigas de
amor e cantigas de escárnio e maldizer; romances de cavalaria, livros de
linhagem e crónicas.
Região de Champagne, em França
Clero
Nobreza
Povo
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Avança para as págs. 176 e 177.
7. Analisa o texto informativo da pág. 176 e os documentos.
7.1 Preenche os esquemas que se seguem.
Passa, agora, para as págs. 178 a 181.
8. Analisa o texto informativo das págs. 178 e 180. De seguida, responde à questão.
8.1 Indica as principais características do estilo românico e do estilo gótico.
Românico
Gótico
ORDENS MENDICANTES
RENOVAÇÃO DA IGREJA
O que são?
•
•
•
•
PRINCÍPIOS
Foram criadas para UNIVERSIDADES OU ESTUDOS GERAIS
Paris Bolonha
Medicina
NVIVH7CA_06
Ordens religiosas cujos membros fizeram
Recusa de todo o tipo de riqueza
Retorno ao espírito de humildade e pobreza
Vivem das esmolas e do trabalho
Dedicam-se à pregação do Evangelho, ao
ensino e à ajuda ao próximo
responderem às necessidades das elites urbanas
Aplicado em igrejas, mosteiros e abadias, caracteriza-se pela planta em cruz latina, abó-
Aplicado em catedrais, castelos e edifícios civis, caracteriza-se pela verticalidade, grande
que procuravam um ensino laico.
bada de berço, arcos de volta perfeita, colunas robustas, tímpanos, arquivolta, capitéis decorados e pare-
luminosidade, arcos em ogiva e de volta quebrada, abóbadas que distribuem o seu peso por colunas finas,
des grossas.
arcobotantes e contrafortes, grandes vitrais, escultura decorativa nas fachadas, portais e túmulos.
DOMINICANOS
Teologia
FRANCISCANOS
voto de pobreza e vivem das esmolas da população.
Direito
Montpellier
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Crises e revolução no século XIV
Passa para as págs. 190 e 191.
9. Lê o texto informativo da pág. 190 e acompanha-o com os documentos.
9.1. Preenche o esquema que se segue.
Segue para as págs. 192 e 193.
10. Atenta no texto informativo da pág. 192, acompanha-o com os documentos e, de seguida, responde às questões.
10.1. Indica os seguintes aspetos:
• os fatores que provocaram um elevado número de mortes.
• leis publicadas por D. Afonso IV, em 1349.
• fator que provocou uma quebra na produção agrícola.
• consequência das guerras fernandinas com Castela.
• objetivo da Lei das Sesmarias, em 1375.
10.2. Explica em que consistiu o Tratado de Salvaterra de Magos.
10.3. Redige um texto sobre o processo de independência de Portugal, em que utilizes os conceitos e termos que se seguem.
•
•
•
•
CRISE DOSÉCULO XIV
QUEBRA DEMOGRÁFICA
• Mestre de Avis • cerco de Lisboa • revolução • Batalha dos Atoleiros • Nuno Álvares Pereira • Cortes de Coimbra • Aljubarrota • independência
Crise agrária
Fome
Propagação de pestes – Peste Negra
Guerras e revoltas
Fome e Peste Negra.
Leis do Trabalho.
Êxodo rural.
Crise financeira.
Resolver a falta de mão de obra agrícola.
O Tratado de Salvaterra de Magos estabelecia o casamento de D. Beatriz, filha de D. Fernando, com D. João I, rei de Castela.
Caso não houvesse descendentes, o rei de Castela tinha direito à Coroa portuguesa, pondo, assim, em risco a independência
Em 1383, estalou uma revolta popular contra D. Leonor Teles e o rei de Castela. Foi neste clima de revolução, e
com receio de uma invasão castelhana, que o povo de Lisboa aclamou o Mestre de Avis Regedor e Defensor do
Reino. Perante esta situação, o rei de Castela cercou Lisboa, iniciando-se uma guerra entre Portugal e Castela e na qual se destacou
D. Nuno Álvares Pereira, que comandou os exércitos portugueses em diversas batalhas, como a Batalha dos Atoleiros. Em 1385, as
Cortes de Coimbra aclamaram o Mestre rei de Portugal. A vitória portuguesa na Batalha de Aljubarrota garantiu a independência.
nacional.
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Como se organizam as Fichas de Avaliação?As Fichas de Avaliação apresentam exer-
cícios variados que permitem treinar os con-teúdos e alcançar as metas de aprendizagem da História, de modo a praticares antes do momento da avaliação final. As Fichas de Avaliação foram elaboradas tendo em consi-deração o domínio estruturante das metas de aprendizagem e servem, principalmente, para antecipares as Fichas de Avaliação deConhecimentos!
OrganizaçãoAs Fichas de Avaliação estão organizadas
de acordo com a sequência dos conteúdos apresentados no Manual e com os momentos
de avaliação final. Assim, podem sintetizar os conteúdos de duas ou mais unidades, com o obje-tivo de se aproximarem do tipo de Fichas de Avaliação de Conhecimentos aplicadas pelo teu professor na sala de aula.
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Nome: N.º: Turma: Data:
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Civilização Egípcia, Civilização Hebraica e Civilização Fenícia
Ficha de Avaliação 2
1. Interpretar documentos com mensagens diversificadas
Os camponeses e os artesãos que trabalham para a corte, os sacerdotes que servem os deuses e os escribas que gerem os bens e as atividades dos Egípcios são, todos, servidores do faraó.
Gilbert Lafforgue, A Alta Antiguidade, das origens a 550 a. C.
1.1. Com base nos docs. A e B, aponta as principais atividades económicas do Egito.
1.2. Partindo do doc. C, explica a prosperidade desta civilização.
1.3. Caracteriza a sociedade egípcia a partir do doc. C.
2. Ler e analisar mapa e barra cronológica
C.A. B.
MO
NT E S Z A G
RO
S
MarMediterrâneo
CadesTânis
MênfisDeserto
MonteNebo
HebronJerusalém
PALESTINA
Damasco
Hamath
Halab(Alepo)
Biblos
AcreTiro
Ugarit
Sídon
Itinerário de Abraão
Reino de Judá
Reino de Israel
Chipre
Harran
Mári
BABILÓNIA
Ur
MESOPOTÂMIA
200 km0
2.1. Localiza no espaço e no tempo a origem do povo hebreu.
2.2. Assinala no mapa a Pa-lestina, o Reino de Israel, o Reino de Judá e o itine-rário de Abraão em dire-ção à Terra Prometida.
D.
As principais atividades económicas do Egito eram a agricultura, a pesca, a pecuária, a caça, o artesanato e o comércio.
O Egito era muito próspero pois baseava a sua economia na agricultura, que encontrava no território egípcio terras férteis e
A sociedade egípcia era bastante estratificada de
abundância de água, através do rio Nilo, essenciais para a prática desta atividade. Esta civilização agrária produzia mais do que o
acordo com a riqueza e função detidas. Como refere o doc. C, escravos, camponeses, artesãos, escribas, altos funcionários, sacerdo-
tes e nobres, todos eram servidores do faraó, chefe supremo do Egito.
necessário para o consumo, conduzindo a uma acumulação de excedentes, permitindo o desenvolvimento das trocas comerciais e
surgindo, assim, uma economia de mercado.
Ur, na Suméria, por volta de 2000 a. C..
Quando e onde utilizarAs Fichas de Avaliação podem ser resolvidas na aula, nos tempos livres da escola ou em casa
e são destacáveis para que as possas entregar ao teu professor caso te peça. Podes, também, realizá-las sem a indicação do teu professor, de forma a desenvolveres um trabalho autónomo.
Título da Ficha
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Nome: N.º: Turma: Data:
As sociedades recoletoras e as primeiras sociedades produtorasN
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Ficha de Avaliação 1
1. Relacionar documentos
1.1. Indica as funções dos instrumentos A e B.
1.2. Explica o significado da última frase do doc. C.
2. Classificar e interpretar a arte pré-histórica
A.
D.
B. C.
Com efeito, esta postura [vertical] permitiu aos hominídeos utilizarem a mão […]. Estes serviram-se cada vez mais da mão […] para procurar e pegar nos alimentos. O Homem é inteligente porque tem dois pés.
Marthe et Alain Marliac, La Préhistoire
3. Construir barra cronológica
Período Paleolítico Período Neolítico
2 m
ilhõe
s
3 m
ilhõe
s
1 m
ilhão
800
000
600
000
400
000
200
000
100
000
80 0
00
60 0
00
40 0
00
20 0
00
10 0
00
8 00
0
6 00
0
4 00
0
2 00
0
E.
2.1. Faz a legenda dos documentos D e E. 2.2. Distingue os tipos de arte represen-
tados nos docs. D e E.
2.3. Explica o significado da arte paleolítica.
3.1. Pinta com cores diferentes os períodos do Paleolítico e do Neolítico e completa a legenda.
F.
Prop
osta
s de
reso
luçã
o ex
clus
ivas
par
a o
prof
esso
r
Seixo talhado
O seixo talhado e o biface eram utilizados na caça, na pesca e nas
A última frase do doc. C diz-nos que “o Homem é inteligente
diferentes tarefas do quotidiano, como preparar as peles e cortar os alimentos.
porque tem dois pés”. De facto, o ser humano, ao adquirir a bipedia, adquiriu também a capacidade de fabricar e utilizar instrumentos
cada vez mais complexos, o que obrigou ao seu desenvolvimento intelectual. Por isso, pode-se dizer que quando o ser humano come-
çou a caminhar com dois pés acelerou o seu processo de evolução física e intelectual.
Biface
Vénus do Paleolítico. Pintura rupestre.
A arte paleolítica está associada às crenças religiosas das comunidades
pré-históricas. Tem um significado mágico e religioso, pois acreditavam que a representação de cenas de caça podia garantir uma boa
caçada e que as vénus asseguravam a fecundidade da mulher através das suas formas exageradas.
O doc. D mostra uma escultura, uma pequena estatueta
esculpida em pedra; o doc. E é uma pintura de animais
desenhada na parede de uma gruta.
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4.1. Atribui um título ao mapa.
4.2. Localiza o aparecimento da agricul-tura.
4.3. Assinala em que continentes surgiram as culturas do milho, sorgo, arroz e trigo.
4.4. Refere os dois primeiros animais do-mesticados em cada continente.
Os agricultores agrupavam-se em pequenas aldeias de oito a vinte e cinco famílias, consoante a fertilidade do solo e a proximidade de pontos de água.1
Em Jericó [situada num oásis perto de Jerusalém], as casas eram construídas com terra e palha e o povoado estendia-se por mais de três hectares. As casas eram de planta oval e circulares e albergavam duas a três pessoas.2
1Marthe e Alain Marliac, La Préhistoire2Janes Mellart, O Próximo Oriente
5. Compreender e analisar documentos escritos
5.1. Indica os fatores que influenciavam a formação de povoações.
5.2. Caracteriza as casas da aldeia de Jericó.
5.3. Partindo da análise dos docs. H e I, relaciona o aparecimento da agricultura e a domestica-ção de animais com o aparecimento dos primeiros aldeamentos.
6. Redigir texto
6.1. Redige um texto sobre os cultos agrários e as novas formas artísticas do Neolítico, utilizando os seguintes conceitos: Neolítico, culto agrário, Deusa-Mãe, Natureza, megálitos.
EUROPA
ÁSIA
ÁFRICA
AMÉRICADO NORTE
AMÉRICADO SUL
OCEANOÍNDICO
OCEANOPACÍFICO
OCEANOPACÍFICO
OCEANOATLÂNTICO
2400 km0
Aparecimento da agricultura
Milho
Arroz
Trigo
Sorgo
4. Ler e analisar mapa
G.
H. I.
Os primeiros
focos agrícolas e a domesticação de animais.
Europa – porco e boi; Ásia – cão e carneiro; África – cão e
carneiro; América – cão e lama.
Os fatores que influenciavam a formação
As casas de Jericó eram construídas com terra e palha, algumas em
Com o aparecimento da agricultura
de povoações eram a fertilidade do solo e a proximidade de pontos de água.
planta oval, outras circulares, e tinham capacidade para albergar duas a três pessoas.
e a domesticação de animais, os grupos nómadas deixaram esse modo de vida e passaram a viver permanentemente no mesmo
local, pois não podiam abandonar as suas terras e rebanhos.
As comunidades do Neolítico viviam da agricultura e da pastorícia. Por isso, sentiam necessidade de prestar culto às
forças da Natureza, pois acreditavam que, assim, contribuíam para abundantes colheitas e para a reprodução de animais. A principal
divindade do Neolítico era a Deusa-Mãe e representava os cultos agrários do Neolítico. Neste período, surgiu uma nova forma de
arte, os megálitos, que eram monumentos construídos com enormes blocos de pedra.
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Nome: N.º: Turma: Data:
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Civilização Egípcia, Civilização Hebraica e Civilização Fenícia
Ficha de Avaliação 2
1. Interpretar documentos com mensagens diversificadas
Os camponeses e os artesãos que trabalham para a corte, os sacerdotes que servem os deuses e os escribas que gerem os bens e as atividades dos Egípcios são, todos, servidores do faraó.
Gilbert Lafforgue, A Alta Antiguidade, das origens a 550 a. C.
1.1. Com base nos docs. A e B, aponta as principais atividades económicas do Egito.
1.2. Partindo do doc. C, explica a prosperidade desta civilização.
1.3. Caracteriza a sociedade egípcia a partir do doc. C.
2. Ler e analisar mapa e barra cronológica
C.A. B.
MO
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MarMediterrâneo
CadesTânis
MênfisDeserto
MonteNebo
HebronJerusalém
PALESTINA
Damasco
Hamath
Halab(Alepo)
Biblos
AcreTiro
Ugarit
Sídon
Itinerário de Abraão
Reino de Judá
Reino de Israel
Chipre
Harran
Mári
BABILÓNIA
Ur
MESOPOTÂMIA
200 km0
2.1. Localiza no espaço e no tempo a origem do povo hebreu.
2.2. Assinala no mapa a Pa-lestina, o Reino de Israel, o Reino de Judá e o itine-rário de Abraão em dire-ção à Terra Prometida.
D.
As principais atividades económicas do Egito eram a agricultura, a pesca, a pecuária, a caça, o artesanato e o comércio.
O Egito era muito próspero pois baseava a sua economia na agricultura, que encontrava no território egípcio terras férteis e
A sociedade egípcia era bastante estratificada de
abundância de água, através do rio Nilo, essenciais para a prática desta atividade. Esta civilização agrária produzia mais do que o
acordo com a riqueza e função detidas. Como refere o doc. C, escravos, camponeses, artesãos, escribas, altos funcionários, sacerdo-
tes e nobres, todos eram servidores do faraó, chefe supremo do Egito.
necessário para o consumo, conduzindo a uma acumulação de excedentes, permitindo o desenvolvimento das trocas comerciais e
surgindo, assim, uma economia de mercado.
Ur, na Suméria, por volta de 2000 a. C..
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3. Utiliza ideias e conceitos na compreensão de uma situação histórica
3.1. Completa os espaços em branco do texto que se segue.
5. Distinguir e comparar aspetos da realidade histórica
5.1. Elabora um quadro comparativo das civilizações egípcia e fenícia.
6. Redige notícia para o Jornal da História
6.1 Imagina-te um repórter do Jornal da História que acompanhou a mumificação de um ministro do faraó. Redige uma notícia sobre o processo de mumificação, explicando as diversas fases por que tem de passar.
E.
CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA CIVILIZAÇÃO FENÍCIA
Condições naturais
Atividades económicas
Organização política
Manifestações culturais
4.1. Indica a principal atividade económica dos Fenícios.
4.2. Mostra como a posição geográfica da Fenícia contribuiu para o seu desen-volvimento comercial.
M a r M e d i t e r r â n e o
OCEANOATLÂNTICO
M a r N e g r oPENÍNSULAIBÉRICA
ITÁLIA
artesanatoescravos
escravospapirolinho
vidrostecidos
madeiras
pratacereais
ferrochumbo
estanho
ferroprata
GRÉCIA
CRETA
UgaritBiblosSídonTiro
CartagoCidades fenícias
Principais colónias
Área de expansão
Rotas comerciais 500 km0
Os Hebreus criaram uma religião original, que consistia 1 . A este sistema religioso dá-se o nome de 2 . Esta nova religião, o 3 , esteve na origem do cristianismo. A história do povo hebraico e os princípios da sua religião encon-tram-se na 4 , no Antigo 5 .
4. Estabelecer relações de causa-efeito
Foi com muito agrado que a equipa de reportagem do Jornal da História assistiu ao processo de mumificação do ministro Salama no
consultório do doutor Halima, médico do faraó. De facto, este médico muito competente começou por extrair o cérebro pelas
narinas e remover as vísceras. O corpo foi, posteriormente, tratado com substâncias aromáticas e, por fim, colocado num recipiente
com natrão, onde permanecerá durante setenta dias. Passado este período, o corpo será enfaixado. Este processo causa muita
impressão e é preciso ter muita coragem para realizá-lo. Não foi bonito de se ver!
na crença de um Deus único
monoteísmo judaísmo
Bíblia Testamento
O comércio.
Fenícia localizava-se numa extensa faixa costeira, virada para
o mar Mediterrâneo. A sua excelente posição estratégica
favoreceu o desenvolvimento de uma intensa atividade
comercial.
Solo fértil e água em abundância Boa localização geográfica
Agricultura, pecuária, caça, pesca, artesanato e comércio Comércio e construção naval
Monarquia teocrática, governada pelo faraó
Cidades-estado independentes com administração e governos próprios
Escrita hieroglífica, literatura, matemática, medicina e astronomia Escrita alfabética
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Os Gregos no século V a. C.
Ficha de Avaliação 3
1. Interpretar fontes iconográficas
1.1. Relaciona os docs. A, B e C com as atividades económicas de Atenas.
1.2. Caracteriza a organização da sociedade ateniense partindo dos docs. B e C.
2. Ler e analisar um mapa
2.1. Indica a localização da Hélade.
2.2. Localiza as regiões que faziam parte do mundo helénico.
2.3. Refere os produtos mais procurados pelos Gregos.
2.4. Enumera três colónias gregas.
A. B. C.
Estanho EscravosEscravos
Cereais
Metais
Peixe
Tecidos, armas,vasos, vidro,
púrpura
Marfim,perfumes
MESOPOTÂMIA
I M P É R I OP E R S A
SÍRIA
FENÍCIA
E G I T O
PapiroCereais
Cobre
Cirene
BiblosSídonTiro
M a r M e d i t e r r â n e o
M a r N e g r o
Cartago
ETRUSCOS
C E LTA SMassalia
Siracusa
Messina
EspartaCorinto
Tebas FoceiaAtenas Mileto
Tarento
Bizâncio
Produtos maisprocurados pelos GregosColonização grega
Cidades-estado gregas
Expansão gregaHélade
Colónias gregas450 km0
D.
A pecuária e a agricultura (trigo,
A sociedade ateniense
A Hélade localiza-se no extremo da P. Balcânica e centenas
Grécia continental, ilhas do mar Egeu e costa oeste da Ásia
lia, Norte de África e costas do mar Negro.
cevada, vinho e azeite), a par do artesanato, muito desenvolvido, contribuíram para a prosperidade da atividade comercial. O poderio
era constituída por três grupos sociais: os cidadãos, os metecos e os escravos. Os cidadãos eram indivíduos do sexo masculino, maiores
participar na vida política e de possuir terras. Os metecos eram estrangeiros que viviam em Atenas. Eram considerados homens livres,
económico da cidade apoiava-se, assim, no comércio.
de 20 anos, livres, naturais de Atenas, filhos de pais atenienses e com o serviço militar cumprido. Eram os únicos com o direito de
mas sem direitos cívicos e políticos, embora prestassem serviço militar e pagassem impostos. Dedicavam-se ao comércio e ao artesanato.
Os escravos eram o grupo social mais numeroso e não tinham direitos. Realizavam os trabalhos mais difíceis nas minas e obras públicas
ou em trabalhos domésticos. Porém, não eram maltratados.
de pequenas ilhas entre a Península Itálica e a Ásia Menor.
Menor, até à P. Ibérica, colónias no Sul da França, Itália, Sicí-
Estanho, escravos, cereais, metais, tecidos, armas, vasos, vidro, púrpura, marfim e perfumes.
Massalia, Siracusa e Messina.
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3.1. Preenche o esquema.
3.2. Caracteriza a democracia ateniense.
3.3. Relaciona as medidas de Péricles com a consolidação da democracia ateniense.
4. Interpretar o significado de obras artísticas
4.1. Identifica a ordem arquitetónica do doc. F.
4.2. Relaciona os docs. G e H com a religião grega.
4.3. Caracteriza a escultura grega.
5. Redigir texto
5.1. Redige uma página de um diário pertencente a uma mulher ateniense. Descreve os hábitos quo-tidianos, a divisão da casa que lhe estava reservada, os seus direitos e obrigações.
3. Utilizar ideias e conceitos na compreensão de situação históricaE.
POD
ER E
XECU
TIVO MAGISTRADOS
10 ESTRATEGOS 10 ARCONTES
comandam o exército e
aplicam as leis
POD
ER J
UD
ICIA
L TRIBUNAIS
HELIEU AREÓPAGO
6000 juízes que julgam os casos
mais comuns
BULÉ
ECLÉSIA
POD
ER L
EGIS
LATI
VO
elei
tos
sort
eado
s
sort
eado
s
sorteados
F. G. H.
A democracia ateniense era uma democracia direta, pois todos os cidadãos
As medidas de
podiam participar na tomada de decisões relativamente ao governo da pólis.
Péricles foram muito importantes para o funcionamento da democracia ateniense, pois foi durante a sua governação que a
democracia se consolidou ao garantir a possibilidade de todos os cidadãos se dedicarem à vida política, mesmo os mais pobres, ins-
Contudo, a minha vida é muito pouco interessante. Ninguém quer saber o que penso, a minha opinião não tem importância alguma para o
governo da pólis e, como se não bastasse, os meus pais estão a combinar os pormenores do meu casamento com o meu futuro marido. Eu mal
o conheço! E tenho apenas 13 anos! Bem, vou continuar a bordar, porque desabafar contigo, querido Diário, está a deixar-me deprimida…
A escultura grega apresenta um grande rigor do pormenor, perfeição, naturalidade e serenidade. Em muitas estátuas sobressaía a ideia
de movimento com grande realismo, assim como a representação do ideal de beleza humana, como nos mostra o doc. G.
Ordem Coríntia.
Os docs. G e H estão relacionado com a religião grega pois o
doc. H mostra um templo, o local onde os Gregos prestavam
culto aos deuses, e o doc. G mostra uma estátua de Hermes a
brincar com Eros, o deus do Amor.
Querido Diário: estou
aborrecida! Passo os meus dias no gineceu, o espaço da habitação que me está reservado e onde só as mulheres e as crianças podem entrar.
presidem os tribunais e
organizam o culto aos deuses
julgam os crimes de homicídio e as
questões religiosas
Assembleia formada por cidadãos que votam as leis
assembleia formada por
500 cidadãos que preparam as leis
a aprovar pela Eclésia
tituindo uma remuneração para os que desempenhassem cargos políticos.
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Nome: N.º: Turma: Data:
O mundo romano no apogeu do Império. A Europa do século VI ao século IX
Ficha de Avaliação 4
1. Interpretar documentos iconográficos
1.1. Faz a legenda dos docs. A e B.
1.2. A partir dos docs. A e B, indica os fatores de integração dos povos dominados.
2. Ler e interpretar mapa
2.1. Identifica os principais produtos que afluíam a Roma.
2.2. Explica, a partir do mapa, a afirmação “Roma era a capital económica do mundo”.
A. B.
Mar Mediterrâneo
OCEANO
ATLÂNTICO
Mar
CáspioMar Negro
Mar Verm
elho
Roma
EstanhoChumboEscravos
AzeitePeixePrataCobre
CereaisAzeite
Mármore
CereaisEscravos
LinhoMarfim
VinhoEscravosTecidos
Cerâmica
Ouro
EscravosFerro
Madeira Peles
Escravosdas costas
do Mar Cáspio
MadeiraGado
Pergaminhos
EscravosMel
VinhoCerâmica Púrpura
Tecidos
Perfume
Especiarias ePedras Preciosas
da Índia
Sedada China
Rota da Seda
Rota das Especiarias
CristaisEscravos
Âmbar
455 km0
C.
Templo romano Ponte romana
Os fatores de inte-
A cidade de Roma era a cabeça de um grandioso Império, com uma intensa atividade comercial. A esta cidade afluíam produtos pro-
Azeite, prata, cobre, escravos, ferro, madeira, chumbo, estanho, vinho, cerâmicas, cereais, ouro, mármore…
gração dos povos dominados (romanização) foram: o exército, os mercadores e colonos romanos, a administração, as vias de
venientes de todas as regiões do Império, sendo, por isso, considerada a capital económica do mundo romano.
comunicação, como estradas e pontes (doc. B), a língua latina, o Direito romano, a construção de obras públicas, termas, templos
(doc. A), teatros e a concessão de cidadania a todos os homens livres do Império.
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3. Identificar grande momento de rutura
3.1. Identifica, com base no doc. D, os princípios defendidos pelo cristianismo.
3.2. A partir do doc. E, explica a importância do Édito de Milão.
3.3. Mostra como o cristianismo constituiu um grande momento de rutura no contexto religioso da época.
4. Estabelecer relações entre texto e imagem
E quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas. […] Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o coração e de todas as tuas forças: este é o primeiro mandamento.1
1Evangelho segundo S. Lucas
Se as necessidades do lugar ou a pobreza exigirem que os irmãos façam eles próprios o trabalho da ceifa, não deverão afligir-se com isso, porque é assim que serão verdadeiros monges, vivendo do trabalho das suas mãos.
Regra de S. Bento
Decidimos permitir, a partir de agora, a todos aqueles que têm o desejo de praticar a religião dos cristãos, que o façam livre e completamente, sem serem perturbados nem molestados.2
2Constantino, Édito de Milão (313)
D.
F.
G.
E.
4.1. Com base nos docs. F e G, relaciona as atividades desempenhadas pelos monges com os diferentes espaços que compõem o mosteiro medieval.
5. Redigir notícia de jornal
5.1. Redige uma notícia de jornal a relatar as invasões viquingues entre os séculos VIII e X. Salienta o clima de insegurança que se vivia e a violência dos povos invasores.
Os princípios defendi-
O Édito de Milão significou a liberdade de pra-
O mosteiro possuía uma parte constituída por
O cristianismo marcou uma rutura com o contexto religioso do Império Romano, pois os Romanos eram
Invasões viquingues assolam as
costas da Europa. Entre os séculos VIII e X, numerosos bandos de viquingues espalharam o medo e pânico pelas faixas costeiras do
Norte da Europa, Península Ibérica, tendo mesmo chegado a penetrar no mar Mediterrâneo e chegado ao Sul de França e Norte de
Itália. Este povo invasor, proveniente do Norte da Europa, é responsável por atos de pirataria e pilhagens, gerando um clima de inse-
gurança entre as populações. Aguardam-se novos desenvolvimentos.
dos pelo cristianismo são: amar a “Deus sobre todas as coisas e ao próximo (doc. D); igualdade entre todos os homens; esperança na sal-
ticar a religião dos cristãos, “sem serem perturbados nem molestados”, como até então.
terras de cultivo de onde os monges retiravam o seu sustento. Como S. Bento refere na sua Regra, os mosteiros deviam ser subsisten-
tes e os monges deviam trabalhar na agricultura, pois “é assim que serão verdadeiros monges”.
politeístas, ou seja, prestavam culto a muitos deuses, inclusive, ao Imperador. Por sua vez, os cristãos recusavam-se a prestar culto ao
Imperador e acreditavam num só Deus. A afirmação e reconhecimento do cristianismo como religião oficial do Estado Romano cons-
tituíram um momento de rutura religiosa.
vação e na vida eterna; justiça, perdão, paz e renúncia aos bens terrenos”.
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Ficha de Avaliação 5
Nome: N.º: Turma: Data:
A sociedade europeia nos séculos IX a XII. A expansão muçul-mana. Cristãos e muçulmanos na Península Ibérica
1. Ler e interpretar documentos iconográficos
1.1. Associa os docs. A, B e C a um grupo da sociedade medieval.
1.2. Identifica as funções atribuídas a cada grupo social.
1.3. Caracteriza a sociedade feudal a partir dos docs. A, B e C.
2. Interpretar documentos escritos e iconográficos
2.1. Diz o que entendes por domínio senhorial a partir do doc. D.
2.2. Distingue reserva de manso a partir do doc. D.
2.3. Com base nos docs. D e E, explica em que consistiam as banalidades e as corveias.
A. C.B.
“Em dias fixos, vemo-lo levar ao oficial do senhor algumas moedazitas ou, na maior parte das vezes, produtos colhidos nos seus campos, frangos da sua capoeira, favos de cera tirados da sua colmeia ou dos enxames da floresta mais próxima. Noutros momentos, trabalha nos campos ou nos prados do domínio.”
Marc Bloch, A Sociedade Feudal
D. E.
O clero reza, a nobreza combate e o povo trabalha
A – Clero; B – Nobreza; C – Povo.
É uma grande propriedade fundiária, per-
A reserva é a parte do domínio senhorial explorada
As banalidades consistiam no uso obrigatório do moinho, do forno e do lagar do senhor, entregando, como forma de pagamento, uma
Caracteriza-se pelo desenvolvimento de rela-
para manter os outros dois grupos sociais.
tencente a um senhor nobre ou eclesiástico, composto por duas partes: a reserva e o manso.
diretamente pelo senhor, o manso é a parcela do senhorio cultivada pelos camponeses em troca de produtos e obrigações para com o
parte do que tinham produzido; as corveias consistiam na prestação de trabalho gratuito “nos campos e nos prados do domínio”.
ções de dependência pessoal entre suseranos e vassalos, celebradas através de contratos feudo-vassálicos.
senhor.
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3. Construir um mapa histórico
3.1. Assinala no mapa F com cores diferentes:
a) local de entrada dos muçulmanos na Península Ibérica (com seta);
b) Reino das Astúrias (cor verde);c) reinos cristãos da Península Ibé-
rica (cor azul);d) domínio muçulmano na Penín-
sula Ibérica em cerca de 1100 (cor laranja).
4. Construir barra cronológica
4.1. Constrói uma barra cronológica com os dados do doc. G.4.2. Atribui um título à barra cronológica.
4.3. Esclarece o sucedido nos acontecimentos dos anos 1143, 1179 e 1297.
5. Redigir texto temático
5.1. Redige um texto sobre a herança muçulmana nos domínios da economia, arquitetura, ciência e vocabulário.
0 250 km
a)
b)
c)
d)
G.
F.
H.
1097 D. Henrique recebe o Condado Portucalense 1179 Bula Manifestis Probatum
1128 Batalha de S. Mamede 1249 Conquista definitiva do Algarve por D. Afonso III
1143 Tratado de Zamora 1297 Tratado de Alcanises
1147 Reconquista de Lisboa
Título
1097 1100 1128114311471000 1179 1200 1249 1297 1300
D. Henriquerecebe o Condado
PortucalenseBatalha de
São Mamede Tratado deZamora
Reconquistade Lisboa
Bula ManifestisProbatum
Conquista definitivado Algarve,
por D. Afonso III Tratadode Alcanises
O processo de independência de Portugal
Em 1143, com o Tratado de
Do relacionamento entre cristãos e muçulmanos resultou a herança muçulmana que se traduziu em diversos
Zamora, D. Afonso VII de Castela reconhece a independência política de Portugal e D. Afonso Henriques como rei de Portugal e seu
aspetos, como a língua, com a introdução de vocábulos de origem árabe, na agricultura, com a introdução de técnicas agrícolas e
vassalo; em 1179, o Papa Alexandre III reconhece a independência do Reino de Portugal na Bula Manifestis Probatum e, em 1297,
novas culturas, nas ciências, como a matemática, a astronomia, as técnicas de navegação, e na arquitetura, com a construção de palá-
através do Tratado de Alcanises, foram estabelecidas as fronteiras definitivas de Portugal.
cios e mesquitas.
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Ficha de Avaliação 6
Nome: N.º: Turma: Data:
Desenvolvimento económico. Relações sociais e poder político. Lisboa nos circuitos do comércio europeu. Cultura, arte e religião. Crises e revolução no século XIV
1. Ler e interpretar documentos iconográficos
1.1. Com base no doc. A, aponta os progressos técnicos ocorridos na agricultura, nos séculos XII e XIII.
1.2. Indica as consequências do aumento da produção agrícola.
1.3. Partindo do doc. B, relaciona os progressos nos transportes com a reanimação do comércio.
2. Ler e analisar mapa2.1. Atribui um título ao mapa.
2.2. Localiza os principais centros eco-nómicos.
2.3. Identifica as principais rotas de comércio.
2.4. Explica a importância de Lisboa no comércio internacional deste período.
Mar Mediterrâneo
Mar Negro
Mardo
Norte MarBáltico
Rotas terrestres
Rotas marítimas
Principais centros económicosGrandes feiras
Lisboa
La Rochelle
Barcelona
Génova
Veneza
Londres
Milão
Bruges
Riga
Valência
Cádis
Toledo
Bordéus
PisaFlorença
Roma
Tunis
Bizâncio
Damasco
Acre
Kaffa
CracóviaColónia
Kiev
Novgorod
Bergen
BremenLubeque
ParisGand
Ferro
Lã
SalVinhoPastel
PastelVinho
Pastel
Trigo
AlúmenSeda
Lã
Madeira Trigo
PelesCera
PelesMel
Leipzig
VienaAugsburgo
Sevilha
PortoOviedo
Marselha
Tessalónica
0 500 km
OCEANO
ATLÂNTICO
Champagne
A. B.
C.
Os principais centros económicos localizam-se em Lon-
Rota atlântica, rota mediterrânica e rota terrestre, distri-
O comércio europeu no século XIII.
O aumento da produção agrícola provocou uma significativa melhoria na alimentação que, aliada a outros fatores, promoveu o
dres, Génova, Milão, Marselha, Sevilha e Lisboa.
buindo-se por todo o continente europeu.
Lisboa era um importante centro económico pois beneficiava de uma excelente localização geográfica, servindo de intercâmbio e de
Devido aos progressos ocorridos nos transportes marítimos e terrestres, foi possível intensificar as trocas comerciais entre regiões
mais distantes, promovendo a reanimação do comércio.
ponto de escala ao comércio internacional.
Introdução de instrumentos agrícolas de ferro,
afolhamento trienal, arroteias, uso da nora, irriga-
ção e adubos.
aumento da natalidade e, consequentemente, o aumento demográfico.
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3. Construir barra cronológica
3.1. Assinala na barra cronológica os seguintes acontecimentos: fundação da Ordem Francis-cana, fundação da Universidade de Salamanca, fundação da Universidade de Bolonha, funda-ção da Ordem Dominicana, fundação da Universidade de Paris, criação da Universidade Portuguesa, fundação do Mosteiro de Alcobaça.
4. Distinguir aspetos de natureza económica, política, social e cultural
4.1. Preenche o quadro, identificando as afirmações que se referem a aspetos económicos, polí-ticos e culturais, colocando uma cruz no sítio certo.
E P C
Nos séculos XII e XIII, a Europa conheceu inovações e progressos na agricultura.
As feiras de Champagne ficaram famosas pela grande variedade de produtos.
As Leis de Desamortização foram medidas que fortaleceram o poder do rei.
A Universidade de Montpellier distinguiu-se no ensino da Medicina.
A poesia trovadoresca ocupava um lugar importante nos espetáculos da corte.
Em 1293, D. Dinis criou a Bolsa de Mercadores.
A arte românica foi aplicada, sobretudo, na construção de igrejas e mosteiros.
As Cortes eram um órgão consultivo do rei.
As catedrais góticas com verticalidade e luz intensa no interior.
A cultura popular, transmitida oralmente, foi divulgada pelos jograis.
5. Redigir texto temático
5.1. Redige um artigo para o Jornal da História sobre a crise dinástica que se instalou em Portugal em 1383.
5.2. Imagina-te no papel de João das Regras. Elabora um texto onde defendas os direitos do Mes-tre de Avis ao trono português.
Século XI Século XII Século XIII
• Fundação Universidade Bolonha
•
•
• Fundação Universidade Salamanca
• Fundação Mosteiro Alcobaça
• Fundação Universidade Paris
• Fundação Ordem dominicana
• Fundação Ordem franciscana
• Fundação Universidade portuguesa
D.
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Caros senhores, temos de lutar pela independência do nosso reino e garantir que ele
Portugal: sem rei nem roque! Problema da sucessão instala-se em Portugal, dizem os entendidos. Após a morte
não caia nas mãos dos nossos inimigos. O trono só pode pertencer a quem a ele tenha direito, que tenha sangue azul a correr nas
de D. Fernando que o reino de Portugal se vê com um grande problema entre mãos: uma crise política alimentada pelo problema da
veias e muita coragem e bravura sem limites. Só conheço uma pessoa que merece tal dignidade: o Mestre! Elejamos o Mestre de Avis
sucessão ao trono. O país está dividido! Grande parte da alta nobreza apoia D. Beatriz. Já a pequena nobreza, a burguesia e o povo
apoiam D. João, Mestre de Avis. O ambiente está tenso. Muitas vilas e cidades estão descontentes, pois não aceitam que se cumpra o
que ficou estabelecido no Tratado de Salvaterra de Magos. Aguardam-se novos desenvolvimentos nos próximos dias. O repórter do
como rei de Portugal!
Jornal da História ficará atento a qualquer revelação.
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