CADERNO DE NORMAS TCC 2018 Versão final - UniRitter · CADERNO DE NORMAS PARA FORMATAÇÃO DE...
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CADERNO DE NORMAS PARA FORMATAÇÃO DE TRABALHOS DE
CONCLUSÃO DE CURSO (TCCs), ARTIGO CIENTÍFICO, RELATÓRIO TÉCNICO
E PROJETO DE PESQUISA
PORTO ALEGRE
2018
1
Reitor Germano Andre Doederlein Schwartz
Coordenador de Bibliotecas
Denilson A. Ortiz
Bibliotecários responsáveis pela compilação e revisão
Aline de Fraga Sulzbach – CRB10/2201 Lucas Oliveira da Silva – CRB10/2237
Campus Zona Sul Rua Orfanotrófio, 555 – Alto Teresópolis
(51) 3230-3320 – Porto Alegre – RS Campus FAPA
[email protected] Avenida Manoel Elias, 2001
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Campus Canoas [email protected]
Rua Santos Dumont, 888 – Niterói (51) 3464-2045 – Canoas – RS
2
Este Manual refere-se às normas da ABNT para apresentação
gráfica de monografias incluindo resumo, sumário, citações, notas de
rodapé e referências, a partir do estudo das NBRs: 6021, 6022, 6023,
6024, 6027, 6028, 10520,10719,14724,15287.
Informações sobre capas, sobrecapas, encadernações,
quantidade de cópias e forma de entrega dos Trabalhos de Conclusão
de Curso devem ser obtidas diretamente com a Coordenação de cada
curso.
Não deixe a normalização para a última hora!
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 11
2 TRABALHOS ACADÊMICOS ............................................................................... 12
3 CONSTRUÇÃO DO TEXTO MONOGRÁFICO ...................................................... 13
4 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ................. 16
4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ........................................................................... 18
4.1.1 Capa ABNT ...................................................................................................... 19
4.1.2 Folha de rosto ................................................................................................. 20
4.1.3 Ficha catalográfica ......................................................................................... 22
4.1.4 Errata ............................................................................................................... 23
4.1.5 Folha de aprovação ........................................................................................ 25
4.1.6 Dedicatória, Agradecimentos e Epígrafe ...................................................... 26
4.1.7 Resumo na língua portuguesa ...................................................................... 27
4.1.8 Resumo em língua estrangeira ..................................................................... 28
4.1.9 Lista de ilustrações ........................................................................................ 29
4.1.10 Lista de tabelas ............................................................................................ 30
4.1.11 Lista de abreviaturas e Siglas ..................................................................... 31
4.1.12 Lista de Símbolos ......................................................................................... 31
4.1.13 Sumário ......................................................................................................... 32
4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .................................................................................... 35
4.2.1 Introdução ....................................................................................................... 35
4.2.2 Desenvolvimento ............................................................................................ 35
4.2.3 Considerações finais ..................................................................................... 36
4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ........................................................................... 37
4
4.3.1 Glossário ......................................................................................................... 37
4.3.2 Referências ..................................................................................................... 37
4.3.3 Apêndices ....................................................................................................... 38
4.3.4 Anexos ............................................................................................................ 39
4.3.5 Índice ............................................................................................................... 39
5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA ................................................................................ 41
5.1 FORMATAÇÃO DO PAPEL E DA FONTE .......................................................... 41
5.2 MARGENS .......................................................................................................... 41
5.3 ESPAÇAMENTO E PARÁGRAFOS .................................................................... 43
5.4 PAGINAÇÃO ....................................................................................................... 44
5.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA .......................................................................... 47
5.6 ILUSTRAÇÕES ................................................................................................... 49
5.6.1 Quadros ........................................................................................................... 49
5.6.2 Figuras ............................................................................................................ 50
5.6.3 Esquemas ....................................................................................................... 51
5.6.4 Fluxogramas ................................................................................................... 51
5.6.5 Organogramas ................................................................................................ 52
5.6.6 Gráficos ........................................................................................................... 52
5.6.7 Tabelas ............................................................................................................ 53
5.7 ABREVIATURAS E OUTROS ELEMENTOS GRÁFICOS .................................. 55
5.7.1 Abreviaturas ................................................................................................... 55
5.7.2 Unidades de medidas e símbolos ................................................................. 56
5.7.3 Equações e fórmulas ..................................................................................... 56
5.7.4 Numerais ......................................................................................................... 56
5
5.7.5 Porcentagem ................................................................................................... 57
6 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO ............................................................... 58
6.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ........................................................................... 59
6.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .................................................................................... 60
6.2.1 Introdução ....................................................................................................... 60
6.2.2 Desenvolvimento ............................................................................................ 60
6.2.3 Conclusão ....................................................................................................... 61
6.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ........................................................................... 61
7 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA ....................................................... 63
7.1 ELEMENTO PRÉ-TEXTUAL ............................................................................... 63
7.2 ELEMENTO TEXTUAL........................................................................................ 64
7.2.1 Delimitação do tema....................................................................................... 65
7.2.2 Definição do problema (O quê?) ................................................................... 65
7.2.3 Objetivos (Para quê? Para quem?) ............................................................... 65
7.2.4 Hipótese (Provável resposta) ........................................................................ 65
7.2.5 Justificativa (Por quê?) .................................................................................. 66
7.2.6 Referencial teórico ......................................................................................... 66
7.2.7 Metodologia (Como? Com quê?) .................................................................. 66
7.2.8 Recursos ......................................................................................................... 67
7.2.9 Cronograma .................................................................................................... 68
7.3 ELEMENTO PÓS-TEXTUAL ............................................................................... 68
7.4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA .............................................................................. 68
8 ESTRUTURA DO RESUMO E RESENHA ............................................................ 69
8.1 RESENHA ........................................................................................................... 69
6
8.2 RESUMO ............................................................................................................. 72
9 ESTRUTURA DE RELATÓRIO TÉCNICO E OU CIENTÍFICO ............................. 73
9.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS ........................................................................... 74
9.1.1 Folha de rosto ................................................................................................. 74
9.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .................................................................................... 75
9.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS ........................................................................... 75
9.4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA .............................................................................. 75
10 CITAÇÕES ........................................................................................................... 77
10.1 SISTEMA AUTOR-DATA .................................................................................. 77
10.1.1 Citação direta curta ...................................................................................... 77
10.1.2 Citação direta longa ..................................................................................... 78
10.1.3 Citação indireta ............................................................................................ 79
10.1.4 Citação de diversos autores em uma mesma publicação ........................ 79
10.1.5 Sobrenomes iguais de autores diferentes ................................................. 80
10.1.6 Citação de citação (APUD) .......................................................................... 80
10.1.7 Citações de uma ideia comum a vários autores ........................................ 81
10.1.8 Autoria desconhecida .................................................................................. 82
10.2 SISTEMA DE NOTAS DE REFERÊNCIA (NOTAS DE RODAPÉ) .................... 83
10.2.1 Citação direta curta ...................................................................................... 86
10.2.2 Citação direta longa ..................................................................................... 87
10.2.3 Citação indireta ............................................................................................ 88
10.2.4 Citação de diversos autores em uma mesma publicação ........................ 88
10.2.5 Citação de citação (APUD) .......................................................................... 89
10.2.7 Citações de uma mesma ideia comum a vários autores .......................... 90
7
10.3 SUPRESSÕES .................................................................................................. 90
10.4 INTERPOLAÇÕES ............................................................................................ 91
10.5 CITAÇÃO EM RODAPÉ .................................................................................... 92
10.6 TRADUÇÃO EM CITAÇÃO ............................................................................... 92
10.7 ERROS GRÁFICOS .......................................................................................... 93
11 APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS ............................................................ 94
11.1 MODELO DE REFERÊNCIA PARA LIVROS .................................................... 99
11.1.1 Modelo de referência para livros impressos .............................................. 99
11.1.2 Modelo de referência para livros em meio eletrônicos ........................... 101
11.2 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CAPÍTULOS DE LIVROS ....................... 102
11.2.1 Modelo de referência para capítulo de livros impresso .......................... 102
11.2.2 Modelo de referência para capítulo de livros em meio eletrônico ......... 103
11.3 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DISSERTAÇÕES E TESES ................... 103
11.3.1 Modelo de referência para dissertações e teses impresso .................... 104
11.3.2 Modelo de referência para dissertações e teses em meio eletrônico ... 104
11.4 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ARTIGOS DE PERIÓDICOS .................. 104
11.4.1 Modelo de referência para artigos de periódicos impressos ................. 104
11.4.2 Modelo de referência para artigos de periódicos em meio eletrônico .. 105
11.4.3 Modelo de referência para periódico na íntegra ...................................... 106
11.5 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ARTIGO DE JORNAL OU NOTÍCIA DE SITE
................................................................................................................................ 106
11.5.1 Modelo de referência para artigo de jornal impresso ............................. 107
11.5.2 Modelo de referência para artigo de jornal ou notícia de site em meio eletrônico ............................................................................................................... 107
8
11.6 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ENTREVISTAS ...................................... 108
11.6.1 Modelo de referência para entrevistas não publicadas .......................... 108
11.6.2 Modelo de referência para entrevistas publicadas.................................. 108
11.6.3 Entrevistas publicadas em meio eletrônico ............................................. 108
11.7 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PALESTRAS .......................................... 108
11.8 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ANOTAÇÕES DE AULA ........................ 109
11.9 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CONGRESSOS E OUTROS EVENTOS
CIENTÍFICOS CONSIDERADOS NO TODO .......................................................... 109
11.10 MODELO DE REFERÊNCIA PARA TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS DE
EVENTOS ............................................................................................................... 109
11.11 MODELO DE REFERÊNCIA PARA LEGISLAÇÃO ...................................... 109
11.11.1 Modelo de referência para legislação impresso .................................... 110
11.11.2 Modelo de referência para legislação em meio eletrônico ................... 110
11.12 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CONSTITUIÇÕES ................................ 110
11.12.1 Modelo de referência para constituição impresso ................................ 110
11.12.2 Modelo de referência para constituição em meio eletrônico ............... 111
11.13 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CÓDIGOS ............................................ 111
11.13.1 Modelo de referência para códigos impresso ....................................... 111
11.13.2 Modelo de referência para códigos em meio eletrônico ....................... 111
11.14 MODELO DE REFERÊNCIA PARA VADE-MÉCUNS ................................... 111
11.15 MODELO DE REFERÊNCIA PARA JURISPRUDÊNCIA .............................. 112
11.15.1 Modelo de referência para jurisprudência ............................................. 112
11.15.1 Modelo de referência para jurisprudência em meio eletrônico ............ 112
11.16 MODELO DE REFERÊNCIA PARA SÚMULA .............................................. 113
9
11.17 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PORTARIAS ........................................ 113
11.18 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PARECERES ....................................... 113
11.19 MODELO DE REFERÊNCIA PARA TRATADOS INTERNACIONAIS .......... 114
11.20 MODELO DE REFERÊNCIA PARA COMISSÃO PARLAMENTAR DE
INQUÉRITO (CPI) ................................................................................................... 114
11.21 MODELO DE REFERÊNCIA PARA VERBETES DE DICIONÁRIOS E
ENCICLOPÉDIAS ................................................................................................... 114
11.22 MODELO DE REFERÊNCIA PARA FITAS DE VÍDEO / DVDS / CDS.......... 114
11.23 MODELO DE REFERÊNCIA PARA E-MAILS E LISTAS DE DISCUSSÃO .. 115
11.24 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DESENHOS TÉCNICOS ...................... 115
11.25 MODELO DE REFERÊNCIA PARA EXPOSIÇÕES, FEIRAS ARTÍSTICAS,
CULTURAIS, ARQUITETÔNICAS .......................................................................... 115
11.26 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PROJETOS DE ARQUITETURA ......... 115
11.27 MODELO DE REFERÊNCIA PARA MAPAS ................................................. 115
11.28 MODELO DE REFERÊNCIA PARA NORMAS TÉCNICAS .......................... 116
11.29 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PARTITURA ......................................... 116
11.30 MODELO DE REFERÊNCIA PARA FILMES E VÍDEOS .............................. 116
11.31 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DOCUMENTOS ELETRÔNICOS ......... 117
11.31.1 Site institucional ....................................................................................... 117
11.31.2 YouTube .................................................................................................... 117
11.31.3 Blog ........................................................................................................... 117
11.31.4 Instagram .................................................................................................. 118
11.31.5 Facebook ................................................................................................... 118
11.31.6 Twitter ........................................................................................................ 118
10
11.31.7 Pinterest .................................................................................................... 119
11.32 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DICIONÁRIOS...................................... 120
11.33 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ENCICLOPÉDIA................................... 120
11.34 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PATENTE ............................................. 120
11.35 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DOCUMENTOS DA IGREJA................ 121
11.36 AUTOR ENTIDADE ....................................................................................... 121
12 SOFTWARE PARA FORMATAÇÃO ................................................................. 121
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 123
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 124
11
1 INTRODUÇÃO
O Caderno de normas para formatação de Trabalhos de Conclusão de
Curso (TCCs), artigo científico, relatório técnico e projeto de pesquisa apresenta
as normas a serem utilizadas para a construção dos trabalhos acadêmicos na
UniRitter.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o órgão responsável
pela normalização técnica no País, representando no Brasil a International
Organization for Standardization (ISO). Reconhecido como único Foro Nacional de
Normalização. As normas brasileiras que dizem respeito à documentação e
informação, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB-
14) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por
Comissões de Estudo (ABNT/CE-14:001.01 - Comissão de Estudo de
Documentação), formadas por representantes dos setores envolvidos, dos quais
fazem parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e
outros).
O objetivo maior da normalização é promover, através da redução da variedade
de procedimentos, meios eficientes de troca de informações (ASSOCIAÇÃO, 2011).
No que se refere aos textos acadêmico-científicos, o estabelecimento de padrões
proporciona consistência à apresentação e, portanto, credibilidade, elementos
imprescindíveis à divulgação do saber científico e sua socialização.
Através deste manual, o Centro Universitário Ritter dos Reis e a Faculdade
Porto-Alegrense buscam estabelecer um padrão de qualidade na elaboração e na
apresentação da produção intelectual, envolvendo as monografias (de graduação e
especialização, lato e stricto sensu), artigos científicos, relatórios técnicos e resenhas
defendidas na Instituição.
A questão da padronização dos trabalhos finais de cursos tem sido motivo de
discussão, e a importância da utilização de normas na apresentação desses trabalhos
nem sempre é vista de uma forma tranquila por parte dos docentes orientadores e
alunos. Todavia, num mundo globalizado e interativo como este, cada vez mais se
observa a necessidade dessa padronização para efetivar intercâmbios e divulgar
trabalhos.
Por outro lado, a padronização contribui para marcar a identidade institucional
por meio da produção científica gerada, fortalecendo a imagem da Instituição junto às
12
comunidades onde circulam suas publicações acadêmicas.
2 TRABALHOS ACADÊMICOS
O presente Caderno de normas para formatação de Trabalhos de
Conclusão de Curso (TCCs), artigo científico, relatório técnico e projeto de
pesquisa utiliza as seguintes normas:
ABNT NBR 10719:2015: Relatório técnico e/ou científico
ABNT NBR 6027:2012: Sumário
ABNT NBR 6024:2012: Numeração progressiva das seções de um documento
ABNT NBR 14724:2011: Trabalhos acadêmicos
ABNT NBR 15287:2011: Projeto de pesquisa
ABNT NBR 6028:2003: Resumo
ABNT NBR 6022:2018: Artigo em publicação periódica científica impressa
ABNT NBR 10520:2002: Citações em documentos
ABNT NBR 6023:2002: Referências - Elaboração
13
3 CONSTRUÇÃO DO TEXTO MONOGRÁFICO
O levantamento bibliográfico é o ponto de partida e uma importante etapa na
elaboração de monografias. Durante a leitura, é fundamental anotar as principais
ideias do autor, assim como os números das páginas onde estas estão descritas, a
fim de fazer citações diretas com todas as informações completas. Fichas com
apontamentos de leitura são extremamente úteis, onde devem ser anotadas todas as
referências concernentes ao livro objeto de leitura: o conteúdo, as citações-chave,
análise de juízo e observações. (ECO, 2009, p.96).
Ao selecionar a bibliografia, prefira sempre a utilização de textos originais,
evitando a citação de citação (apud). Usa-se apud quando o autor referenciado por
alguém é muito importante e quando não se tem, efetivamente, acesso direto ao texto
do autor, por se tratar de um livro esgotado ou raro. Em outras palavras, apud deve
ser uma exceção. Trabalhos escritos com muitos apuds denotam falta de qualidade,
revisão bibliográfica malfeita e costumam ser rejeitados.
O texto científico deve ser redigido de forma impessoal: na terceira pessoa do
singular e na voz passiva.
Escrever é um ato social: escrevo para que o leitor aceite aquilo que lhe proponho. Quando muito deve-se procurar evitar o pronome pessoal recorrendo a expressões mais impessoais, como “cabe, pois, concluir que”, “parece acertado que”, “deverse-ia dizer que”, “é lícito supor que”, “conclui-se daí que”, “ao exame deste texto percebe-se que”, etc. (ECO, 2009, p.122).
O parágrafo é a unidade do discurso. Em geral, ideias novas compreendem
parágrafos diversos; assim, quando mudar de assunto, mude de parágrafo. O texto
deve apresentar um encadeamento de palavras que façam sentido quando
combinadas. A coesão é mantida pela escolha de conetivos adequados.
Conectivos que podem ser usados para introduzir uma citação
Na opinião de... ...exemplifica... ...explicita seus pressupostos...
De acordo com... ...quando afirma... ...alega que...
Afirma... ...conceitua... ...caracteriza...
Para... Segundo... Como descrito por...
Na visão de... Como caracteriza... Outro ensinamento de...
Do ponto de vista de... No dizer de... Em... encontra-se o seguinte
esclarecimento...
Cada parte da monografia deve cumprir seu propósito, apresentando texto condizente
14
com a seção a que pertence (introdução, desenvolvimento, conclusão).
Todas as seções da monografia devem ter um texto a elas relacionado. Não
devem ser abertas seções terciárias caso não haja seção secundária subsequente.
ERRADO CERTO 2 ESTUDO COMPARATIVO 2.1 CASO BRASILEIRO
2 ESTUDO COMPARATIVO
Neste capítulo será tratado o caso brasileiro ..............
2.1 CASO BRASILEIRO
Deve-se cuidar a numeração progressiva, evitando-se abrir subseções únicas,
isto é, para ter uma subseção deve haver ao menos 2 divisões, por exemplo: 2.1
passando direto para 3 sem ter uma divisão 2.2.
ERRADO CERTO
2
2.1
2.1.1
3
2
2.1
2.2
3
A conclusão será o somatório de uma expressão inicial mais a reafirmação do
tópico que originou a pesquisa, seguido de uma observação final.
Evite o uso excessivo de notas explicativas de rodapé, uma vez que
interrompem a sequência lógica da leitura, caso necessário, que sejam sucintas. Tipos
itálicos devem ser utilizados para nomes científicos e palavras ou expressões em
língua estrangeira que ainda não foram absorvidas pela língua vernácula. O uso de
negrito no texto é pouco recomendado e deve ser usado apenas para dar destaque a
letras ou a palavras quando não for possível destacá-las pela redação.
Ao utilizar documentos eletrônicos, certifique-se da fidedignidade da fonte.
Grande parte da informação disponibilizada na Internet não está sujeita a um dos
principais mecanismos de validação utilizados pelas publicações tradicionais: a
arbitragem formal por parte de pares (peer-review mechanism). Na medida em que a
qualidade do material disponibilizado não é, nem deve ser, controlada centralmente,
é evidente que coexistem, lado a lado, informações de variável teor, desde as mais
15
completas e confiáveis até as deliberadamente enviesadas e/ou falsificadas.
Como os documentos eletrônicos rapidamente podem perder seu URL, utilize
para referenciá-los, sempre que possível, o número do Digital Object Identifier (DOI)
ao invés do endereço da página.
A citação deve levar a conhecer de forma clara o local onde podemos verificar
a opinião transmitida, portanto, cite de forma clara, não deixando margem para
dúvidas. As citações devem ser feitas na língua original e a tradução constar em nota
de rodapé com a indicação “tradução nossa” no final do texto. Opiniões pessoais
devem ser claramente identificadas.
Não use reticências ou pontos de exclamação, evite repetições, ecos,
cacófatos, adjetivos e advérbios. Seja preciso: expressões como "nem todos",
"praticamente todos", "vários deles" podem ser interpretadas de formas diferentes e
prejudicam a compreensão das afirmações.
Para o título na capa do trabalho, caso opte por não utilizar os dois-pontos para
separá-lo do subtítulo, utilize, pelo menos, uma diferenciação tipográfica (título em
negrito, subtítulo sem negrito, por exemplo).
A linguagem científica deve ser clara, objetiva, escrita em ordem direta e com
frases curtas. Lembre-se sempre que textos longos, complexos, com frases retóricas
e palavras incomuns, não demonstram erudição. Ao contrário, indicam que o autor
não sabe escrever.
Quanto ao número de folhas, não existe padrão definido. Colzani (2006, p.85)
sugere:
Monografias: entre 60 e 80 folhas
Dissertações: entre 110 e 180 folhas
Teses: entre 150 e 250 folhas
A quantidade de páginas é uma sugestão. Converse com o seu orientador.
16
4 ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A NBR 14724:2011 especifica princípios para a elaboração de trabalhos
acadêmicos visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora),
podendo ser aplicada, em trabalhos de disciplinas da graduação.
Esta norma apresenta a seguinte definição para este tipo de trabalho:
Trabalhos acadêmicos – similares (trabalhos de conclusão de curso – TCC, trabalho de graduação interdisciplinar – TGI, trabalho de conclusão de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. (ASSOCIAÇÃO, 2011, p.2).
No UniRitter cada curso adota um nome específico para as monografias
apresentadas como requisito parcial para a conclusão do curso. Verifique junto à
Coordenação de seu curso qual denominação deverá ser utilizada.
A referida norma também apresenta as seguintes definições para dissertação
e tese:
Dissertação documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título de mestre. (ASSOCIAÇÃO, 2011, p.2). [...] Tese documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa a obtenção do título de doutor, ou similar. (ASSOCIAÇÃO, 2011, p.4).
As regras que determinam o encaminhamento dos trabalhos à Biblioteca estão
detalhadas na Resolução CONSEPE 004-2008. A NBR 14724:2011 dispõe que o
projeto gráfico da monografia é de responsabilidade do autor do trabalho, mas
apresenta algumas regras quanto ao seu formato.
A sugestão dos Bibliotecários é a impressão do checklist (planilha de controle)
onde é possível sinalizar o que está pronto em seu trabalho. Esperamos que auxilie.
17
Não deixe a normatização para a última semana.
Outra dica dos Bibliotecários é abrir o editor de texto e deixar pronto o arquivo
nas margens, paginação, capa, folha rosto, folha de aprovação, dedicatória,
agradecimentos, epígrafe (conforme a sua escolha) e outras. Deixe definido os
espaços. Essa dica poupa seu tempo na criação do seu trabalho. Leia o caderno de
normas e procure segui-las:
DESCRIÇÃO FORMATAÇÃO ATIVIDADE
REALIZADA
Capa Fonte 12. Texto centralizado. �
Folha de rosto Fonte 12. Texto centralizado. Nota alinhada do meio da mancha para a margem direita.
�
Folha de aprovação Fonte 12. Texto centralizado. �
Dedicatória Fonte 12. Alinhado do meio da mancha para a margem direita, junto à margem inferior da folha.
�
Agradecimentos Fonte 12. Alinhado do meio da mancha para a margem direita, junto à margem inferior da folha.
�
Epígrafe Fonte 12. Alinhado do meio da mancha para a margem direita, junto à margem inferior da folha.
�
Resumo Fonte 12. Parágrafo único justificado. Título centralizado, não numerado.
�
Lista de ilustrações e tabelas
Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Título centralizado, não numerado.
�
Lista de abreviaturas, siglas e símbolos
Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Título centralizado, não numerado.
�
Sumário Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Título centralizado, não numerado.
�
Corpo do texto Fonte 12. Espaço 1,5 linha. Espaçamento entre parágrafos simples ou 1,5 linha.
�
Títulos das seções Fonte 12. Alinhados à esquerda. Numerados a partir da introdução até a conclusão. Indicativo numérico separado do texto por um espaço de caractere.
�
Citações curtas (até três linhas)
Fonte 12. Inseridas no parágrafo. Citação direta entre aspas, citação indireta sem aspas.
�
Citações longas (mais de três linhas)
Fonte 10. Recuo 4 cm. Espaço simples. Sem aspas.
�
Legenda e fonte das ilustrações
Fonte 10. Legenda na parte superior; identificação da fonte na parte inferior.
�
Legenda e fonte das tabelas
Fonte 10. Legenda na parte superior; identificação da fonte na parte inferior.
�
Notas de rodapé Fonte 10. Espaço simples. Alinhadas somente à esquerda.
�
Referências Fonte 12. Espaço simples. Separadas por 1 espaço simples entre elas. Alinhadas somente
�
18
à esquerda. Título centralizado, não numerado.
Apêndice/Anexo Fonte 12. Identificados por letras. Título centralizado.
�
4.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
A NBR 14724:2011 especifica os princípios gerais para a elaboração de
trabalhos acadêmicos. O quadro abaixo apresenta os elementos de uma monografia:
Estrutura Elemento Caráter Pré-textuais Capa
Folha de rosto Ficha catalográfica Errata Folha de aprovação Dedicatória(s) Agradecimento(s) Epígrafe Resumo na língua vernácula Resumo em língua estrangeira Lista de ilustrações Lista de Tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos Sumário
Obrigatório Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Obrigatório
Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão
Obrigatório Obrigatório Obrigatório
Pós-textuais Referências Glossário Apêndice(s) Anexo(s) Índice(s)
Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional
Elementos pré-textuais são aqueles que antecedem o texto. Contêm
informações que permitem a identificação do trabalho, não devendo constar no
sumário (uma vez que aparecem depois deste) nem receber indicativo de seção.
19
4.1.1 Capa ABNT
A capa a que se refere à NBR 14724:2011 deve ser impressa em papel A4,
sendo parte integrante do trabalho. Nela devem estar impressos:
(i) logo da Instituição
(ii) nome do autor
(iii) título da monografia
(iv) local da instituição (cidade)
(v) ano da entrega
Segue os modelos para capa UniRitter e FAPA:
20
Quando inserido o número de página a capa é o número 0 (zero). 1
4.1.2 Folha de rosto
A folha de rosto é um elemento de identificação obrigatório. Deve conter os
seguintes elementos essenciais, impressos em uma única face do papel:
(i) nome do autor
(ii) título da monografia
(iii) natureza (monografia) e objetivo (grau pretendido); nome da instituição a que
é submetido; área de concentração
(iv) nome do professor que orientou o trabalho
(v) local da instituição (cidade)
(vi) ano da entrega
1 Informação inserida na seção 5.4 Paginação.
21
Orientações para o preenchimento das informações da folha de rosto:
a) Trabalho de graduação apresentado à disciplina _____________ do Curso de
___________ do Centro Universitário Ritter dos Reis, como requisito parcial
para a obtenção de nota.
22
b) Trabalho de graduação apresentado à disciplina _____________ do Curso de
___________ à Faculdade Porto-Alegrense, como requisito parcial para a
obtenção de nota.
c) Relatório de estágio apresentado ao Curso de ____________ do Centro
Universitário Ritter dos Reis, como requisito parcial para obtenção do grau de
Licenciado (a) em ________________.
d) Relatório de estágio apresentado ao Curso de ____________ da Faculdade
Porto-Alegrense como requisito parcial para obtenção do grau de Licenciado
(a) em ________________.
e) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de ____________ do
Centro Universitário Ritter dos Reis, como requisito parcial para obtenção do
grau de Bacharel (a) em ________________.
f) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de ____________ da
Faculdade Porto-Alegrense, como requisito parcial para obtenção do grau de
Bacharel (a) em ________________.
g) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em
_____________ do Centro Universitário Ritter dos Reis, como requisito
parcial para obtenção do grau de Mestre (a) em ________________.
h) Tese apresentada ao Programa de Pós-graduação em _____________ do
Centro Universitário Ritter dos Reis, como requisito parcial para obtenção do
grau de Doutor(a) em ________________.
4.1.3 Ficha catalográfica
A ficha catalográfica é a representação de um cartão, que traz as informações
fundamentais do documento, seu objetivo em uma monografia é permitir a
identificação desta por si mesma, visando sua armazenagem adequada na biblioteca.
Deve constar no verso da folha de rosto, de acordo com a NBR 12899:1993, sendo
elaborada obrigatoriamente por um Bibliotecário. Documento elaborado para o
Mestrado e Doutorado. Enviar e-mail para: [email protected],
[email protected] ou [email protected]. O e-mail deve conter o
trabalho completo em anexo. O prazo de confecção da ficha catalográfica é 72 horas.
Não deixe para a última hora a solicitação de ficha catalográfica.
23
4.1.4 Errata
A errata é um elemento opcional, condicionado à necessidade de retificar algum
aspecto da redação do trabalho. Deve ser utilizada como último recurso, uma vez
que demonstra falta de cuidado na revisão do trabalho. Não são admitidas erratas
para erros como: acentuação, pontuação, sumário, citações mal elaboradas.
24
25
4.1.5 Folha de aprovação
Deve ser colocada logo após a folha de rosto e assinada pelos componentes
da banca examinadora. Trata-se de um elemento opcional, pois, na maioria das vezes,
o aluno não possui informações sobre a composição da banca. Nela devem constar:
(i) nome do autor
(ii) título por extenso (e subtítulo, se houver)
(iii) local e data de aprovação
(iv) nome dos membros componentes da banca examinadora, bem como de suas
respectivas instituições
26
4.1.6 Dedicatória, Agradecimentos e Epígrafe
Elementos opcionais, mas podem ser usados pelo autor caso queira dedicar o
trabalho a alguém, fazer algum agradecimento a pessoas que contribuíram de
maneira relevante com o trabalho ou adicionar alguma epígrafe antes do início do
trabalho. É possível realizar o agradecimento e a epígrafe, ou dedicatória e epígrafe,
agradecimento e dedicatória, todas as opções ou nenhuma das opções. O texto pode
ser apresentado com recuo ou em texto (com a palavra Agradecimentos
centralizada).
A epígrafe demonstra erudição do autor, devendo haver ligação entre o
pensamento e o conteúdo de sua obra. (NEGRA; NEGRA, 2004, p.77).
27
Exemplo:
4.1.7 Resumo na língua portuguesa
A NBR 6028:2003 indica que o resumo apropriado aos trabalhos de conclusão
de curso é o “resumo informativo”, este informa suficientemente o leitor, baseando a
decisão sobre a conveniência da leitura do texto completo. Expõe finalidades,
metodologia, resultados e conclusões, a mesma norma recomenda que para
monografias o resumo tenha extensão de até 250 palavras e a utilização de parágrafo
único, sem recuo e justificado, digitado em espaço de 1,5 entre linhas, podendo
apresentar-se em espaçamento simples caso necessário (evitando-se, assim, a
mudança de página).
Deve-se utilizar o verbo na voz ativa ou terceira pessoa do singular. Resumos
não devem conter citações. Ao final do resumo, e separado deste por um espaço 1,5
entre linhas, devem constar
28
as palavras-chave representativas do conteúdo do trabalho, separadas entre
si por um ponto. Sugere-se um número mínimo de três e máximo de cinco palavras,
retiradas preferencialmente do título ou do resumo. Ao escolher as palavras-chave
lembre-se que elas são fundamentais na indexação e, portanto, na recuperação do
trabalho nas bibliotecas.
4.1.8 Resumo em língua estrangeira
Versão do resumo em idioma de divulgação internacional, deve ser a tradução
literal do resumo em português e apresentar palavras-chave logo abaixo do texto.
Deverá ser escolhida apenas uma das seguintes línguas para elaboração do resumo
em língua estrangeira: Inglês, Espanhol ou Francês.
Para as monografias de graduação na UniRitter e FAPA, o resumo em língua
estrangeira é opcional. Desejando incluí-lo, apresente um texto adequadamente
redigido, jamais utilize traduções automáticas.
Espaço de 1,5
Espaço de 1,5
29
4.1.9 Lista de ilustrações
Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada
item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da
página. Recomenda-se a elaboração de uma lista para cada tipo de ilustração. Tornar-
se-á elemento obrigatório quando o trabalho apresentar número considerável de
ilustrações (mais de três, por exemplo).
Dois gráficos Sem lista de gráficos Um gráfico e um quadro Sem lista de ilustrações Um gráfico, um quadro e um organograma LISTA DE ILUSTRAÇÕES Três gráficos LISTA DE GRÁFICOS Dois gráficos, uma fotografia e uma planta LISTA DE ILUSTRAÇÕES Três gráficos, uma fotografia e uma planta LISTA DE ILUSTRAÇÕES Três gráficos, três fotografias e três plantas LISTA DE GRÁFICOS, LISTA DE
FOTOGRAFIAS, LISTA DE PLANTAS Sete mapas, três fotografias e 14 plantas LISTA DE MAPAS, LISTA DE
FOTOGRAFIAS, LISTA DE PLANTAS
30
4.1.10 Lista de tabelas
Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada
item designado por seu nome específico, seguido do respectivo número da página.
Tornar-se-á elemento obrigatório quando o trabalho apresentar número considerável
de tabelas (mais de três, por exemplo).
LISTA DE TABELAS
31
4.1.11 Lista de abreviaturas e Siglas
Relação alfabética das abreviaturas e siglas usadas no texto, seguidas das
palavras ou expressões correspondentes, por extenso. Tornar-se-á elemento
obrigatório quando o trabalho apresentar número considerável de siglas ou
abreviaturas (mais de três, por exemplo).
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
4.1.12 Lista de Símbolos
Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido
significado. Tornar-se-á elemento obrigatório quando o trabalho apresentar número
considerável de símbolos (mais de três, por exemplo).
LISTA DE SÍMBOLOS
32
4.1.13 Sumário
O sumário consiste na enumeração das divisões e subdivisões de um trabalho,
apresentada na mesma ordem e grafia em que os temas se sucedem (NBR 6027).
Não se deve confundir sumário com índice, pois o índice é a lista de entradas
ordenadas seguindo determinado critério (NBR 6034), normalmente alfabético.
Para hierarquização do trabalho e, portanto, do sumário, deve-se utilizar
numeração progressiva, de acordo com a NBR 6024 apresentado na seção 5.5
(Numeração Progressiva), limitando-se a, no máximo, seções quinárias. Os títulos das
seções são destacados gradativamente, usando-se racionalmente os recursos de
caixa-alta/baixa, negrito, itálico ou sublinhado.
A mesma estrutura de seções e subseções apresentada no decorrer do
trabalho deverá estar contemplada no sumário, que deverá apresentar-se,
preferencialmente, em uma única página.
Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário. Já os elementos
pós-textuais devem constar no sumário.
O passo a passo para a construção do sumário automático:
1) Cada seção do trabalho (primária, secundária, terciária e outras) corresponde a um título e possui o seu destaque tipográfico. Quando construído o sumário
33
automático cada seção corresponde a um título. Observe a parte superior da tela do word onde aparece vários tipos de letras e escrito logo abaixo Título 1, Título 2, Título 3, Título 4 e Título 5 conforme a figura.
2) Selecione todas as seções primárias e clique em título 1. É necessário clicar com o botão esquerdo e clicar em modificar. Em modificar escolher o tamanho da letra, se é negrito ou não.
3) Selecione todas as seções secundárias e clique em título 2.
4) Selecione todas as seções terciárias e clique em título 3.
5) Selecione todas as seções quaternárias e clique em título 4.
6) Selecione todas as seções quinaria e clique em título 5.
7) Depois que todos os tipos foram selecionados e categorizados em seus
respectivos títulos, clique em Referências no canto superior.
8) Selecione inserir sumário. Lembrando que deverá clicar em inserir o sumário na página em que o sumário é para estar. Faça os devidos alinhamentos quando necessário e o seu sumário está pronto.
34
9) Quando surgir a necessidade de atualizar o sumário clicar sobre ele com o botão esquerdo (abrirá uma caixa que pede atualizar os números páginas ou atualizar o índice inteiro).
35
4.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
São considerados elementos textuais pela NBR 14724:2011 a Introdução, o
Desenvolvimento e a Conclusão. As seções relativas aos elementos textuais deverão
ser numeradas, sendo a Introdução a primeira da numeração progressiva que guiará
o restante do trabalho.
4.2.1 Introdução
A introdução é a parte inicial do trabalho, é o momento de apresentar
resumidamente os temas abordados ao longo do texto. Sugere-se que a introdução
ocupe em torno de 1/5 do texto e que apresente os objetivos do trabalho e as razões
de sua elaboração, bem como a relação com outros trabalhos existentes.
O texto da introdução não deve repetir ou parafrasear o resumo nem antecipar
as conclusões, mas pode apresentar a natureza do trabalho, a justificativa, os
objetivos, o tema proposto e outros elementos para situar o trabalho.
4.2.2 Desenvolvimento
O desenvolvimento compreende a revisão da literatura, a metodologia e a
exposição da pesquisa.
A revisão de literatura apresenta a evolução do tema, com ideias de diferentes
autores sobre o assunto. Deve conter citações textuais ou livres, com indicação dos
autores, conforme norma NBR 10520. Os procedimentos metodológicos empregados
para o levantamento de dados e sua análise devem estar claramente apresentados.
Os argumentos para a exposição da pesquisa devem ser adequados, apresentando
36
prova matemática, exemplos, equações, análises estatísticas, padrões/tendências
observadas, opiniões e ideias, além da relação de números coletados e tabelados.
É importante que apresente comparações com resultados obtidos por outros
pesquisadores, caso existam, bem como sugestão de aplicações para o trabalho.
4.2.3 Considerações finais
É o espaço destinado à discussão dos resultados obtidos na pesquisa, onde se
verificam as observações pessoais do autor e poderá também apresentar sugestões
de novas linhas de estudo. A conclusão será o somatório de uma expressão inicial
mais a reafirmação do tópico que originou a pesquisa, seguido de uma observação
final.
A conclusão não deve apresentar citações ou interpretações de outros autores.
Um texto bem concluído deve evitar repetir argumentos já utilizados. Assim, devem
ser evitadas expressões como “Portanto, como já dissemos antes...” ou “Então, como
já vimos...”.
O caráter de fechamento da conclusão deve ficar evidente na clareza e força
de argumentos do autor, portanto, é desnecessário e pouco elegante escrever
“Concluindo que...”, “em conclusão...”.
Exemplos de expressões iniciais a serem usadas numa conclusão:
Dessa forma...
Sendo assim...
Em vista dos argumentos apresentados...
Em virtude do que foi mencionado...
Assim...
Levando-se em conta o que foi observado...
Por todas essas ideias apresentadas...
Tendo em vista os aspectos observados...
Por tudo isso...
Dado o exposto...
37
Proporcionalmente, o tamanho da conclusão deve ser equivalente ao da
introdução, sugerindo-se que ocupe 1/5 do texto.
4.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos pós-textuais complementam o trabalho sem, contudo, integrá-
los. Os títulos dos elementos pós-textuais não são numerados, devem ser escritos em
letras maiúsculas, fonte tamanho 12, negritados e centralizados, devendo aparecer
no Sumário.
4.3.1 Glossário
Relação de palavras de uso restrito empregados no texto, em ordem alfabética,
acompanhado das respectivas definições. Tem como objetivo esclarecer ao leitor
sobre o significado de termos ou expressões poucos usuais ou de sentido controverso.
4.3.2 Referências
Denomina-se “Referências” o conjunto de elementos que identificam as obras
citadas no texto. Toda obra citada deverá ser referenciada assim como toda obra
referenciada deverá ter sido citada no texto. Não esqueça de realizar a conferência
de citação com as respectivas referências (erro comum durante a escrita do trabalho
acadêmico).
As referências devem ser apresentadas em uma única ordem alfabética,
independentemente do suporte físico (livros, periódicos, publicações eletrônicas ou
materiais audiovisuais) alinhadas à esquerda, em espaço simples, e espaço duplo
entre elas.
A seção apresenta detalhadamente as possibilidades de apresentação das
referências para cada tipo de obra. As referências segundo a NBR 6023:2002 são
alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar
individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço
duplo.
Devido à importância deste elemento na confecção do trabalho, dedicamos a ele
toda a seção 11, onde se apresenta detalhadamente as possibilidades de elaboração das
38
referências para cada tipo de obra.
4.3.3 Apêndices
O apêndice é um elemento opcional. Devem constar em apêndice documentos
complementares e/ou comprobatórios do trabalho, elaborados pelo próprio autor.
Esses devem trazer informações esclarecedoras que não se incluam no texto para
não prejudicar a sequência lógica da leitura. Os apêndices são identificados por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Espaço simples
(1,0)
Alinhamento
à esquerda
39
4.3.4 Anexos
Apresentam documentação suplementar abonadora do texto, não elaborada
pelo autor. São identificados através de letras maiúsculas consecutivas, travessão e
pelos respectivos títulos.
4.3.5 Índice
Lista de entradas ordenadas segundo determinado critério, normalmente
alfabético. É elemento opcional. Devem ser confeccionados segundo a NBR
6034:1989.
40
ÍNDICE A acessibilidade, 20, 21, 68, 79 automóvel, 24, 25, 44, 46, 126, 131 B bicicleta, 120 - bicicletários, 121 - ciclovias, 121 - faixas exclusivas, 121 bilhetagem automática (ver tarifa coleta), 55 bilhete magnético, cartão magnético e cartão inteligente (ver tarifa coleta), 55
bondes, 136
41
5 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
A NBR 14724:2011 dispõe que o projeto gráfico da monografia é de
responsabilidade do autor do trabalho, mas apresenta algumas regras quanto ao seu
formato. A apresentação gráfica inclui: formatação do papel e da fonte, margens,
espaçamento e parágrafos, paginação, numeração progressiva, ilustrações e
abreviaturas e outros elementos gráficos.
5.1 FORMATAÇÃO DO PAPEL E DA FONTE
O texto deve ser apresentado em papel branco ou reciclado, formato A4 (21 cm
x 29,7 cm), em cor preta ou automática, podendo-se utilizar cores somente nas
ilustrações. A fonte utilizada deve ser Arial ou Times New Roman. Os elementos
textuais e pós-textuais podem ser impressos no verso e anverso das folhas.
5.2 MARGENS
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior 3 cm, direita e inferior
2 cm. Trabalhos a serem encadernados em capa dura deverão prever 1 cm de
medianiz (Dissertações e Teses). O espaço de digitação criado a partir da formatação
das margens é denominado “mancha”.
42
As margens devem ser configuradas em “Layout da página” conforme a
imagem. Em margens personalizadas inserir a informação de 3 cm a esquerda e
superior e 2 cm para inferior e direita.
43
5.3 ESPAÇAMENTO E PARÁGRAFOS
O texto do corpo do trabalho deve ser alinhado à esquerda e à direita
(justificado), digitado em espaço de 1,5 linha (um e meio), em fonte tamanho 12, sendo
facultativo o uso do espaçamento diferenciado entre os parágrafos. Optando-se por
esse espaçamento, sugere-se que seja de 1,5 linha (um espaço e meio em branco).
A mudança de parágrafo deve ser indicada com o recuo de 1,25 cm (1 tab).
A configuração de parágrafo e espaçamento realizado no Word em Página
inicial – Parágrafo.
As citações curtas são consideradas corpo do texto, devendo seguir a mesma
formatação deste. Citações longas, notas de rodapé, legendas e fontes de ilustrações
e tabelas devem ser apresentadas em espaço simples, em fonte tamanho 10. As
referências no final do trabalho devem ser alinhadas somente à margem esquerda,
separadas uma das outras por 1 (um) espaço simples; entre as linhas da mesma
referência deve ser usado espaço simples.
Os títulos principais (seção primária) devem ser separados do texto por 1 (um)
espaço de 1,5 linha em branco. Títulos não numerados devem ser centralizados,
títulos numerados devem ser alinhados à esquerda. A numeração deve ser separada
dos títulos ou subtítulos por um espaço de caractere (sem ponto).
Os títulos principais devem ser alinhados pela margem superior da mancha,
sendo apresentados sempre em nova página.
44
Os subtítulos (seções secundárias, terciárias, etc.) devem aparecer na
sequência do texto (sem iniciar nova página), separados do texto anterior e posterior
por 1 (um) espaço de 1,5 linha em branco.
A NBR 14724:2011 não faz referência ao controle das linhas órfãs e viúvas.
Entretanto, elas são consideradas inaceitáveis na diagramação de qualquer
publicação. A linha órfã é a primeira linha de um parágrafo impressa sozinha na parte
inferior de uma página. A linha viúva é a última linha de um parágrafo impressa
sozinha na parte superior de uma página.
Se um parágrafo começar com uma única linha numa página (linha viúva), o
começo do parágrafo é mudado para a próxima página e, se um parágrafo terminar
com uma única linha (linha órfã) na página seguinte ao seu começo, a penúltima linha
é enviada para aquela página. A mesma regra serve para os títulos das subseções.
As indicações de volumes, páginas e edições não devem apresentar espaços
em branco, impedindo, dessa forma, que sejam separadas quando digitadas no final
da linha.
5.4 PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas
45
sequencialmente, mas nem todas são numeradas (NBR 6029). A numeração é
colocada a partir da primeira folha da parte textual (não devendo aparecer nas páginas
de seção primária), em algarismos arábicos, em fonte 10. No verso da folha, o número
de página é inserido dentro da margem esquerda superior. No anverso da folha, o
número é inserido na margem direita superior. Todo trabalho deverá ser numerado,
incluindo apêndices e anexos. Utilize as ferramentas do Word através do recurso
“Inserir” > “Número de Páginas”. Oculte as numerações das folhas que contêm seções
primárias inserindo uma forma automática preenchida em branco ou utilizando o
recurso de “quebra de seção”.
A paginação é realizada seguindo o passo a passo:
1º No Word: inserir – número de página – formatar números de página
46
2º Formatar número de página. Numeração da página. Iniciar em 0 (zero).
3º Início de página. O número ficará no lado direito na parte superior da página.
47
A ocultação de páginas pode ser realizada de duas formas (caixa de texto ou
quebra de seção).
A ocultação por caixa de texto em passo a passo.
1º O trabalho deve ser numerado conforme o modelo apresentado. No editor de texto
ir em inserir – caixa de texto – desenhar caixa de texto.
2º Desenhar a caixa de texto sobre o número a ser ocultado. Quando acionado o
desenho caixa de texto aparece a aba ferramentas de desenho. O preenchimento da
forma na cor branca e o contorno da forma na cor branco.
5.5 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
Para hierarquização do trabalho, deve-se utilizar numeração progressiva de
acordo com a NBR 6024:2012, limitando-se a, no máximo, seções quinárias. Os títulos
das seções são destacados gradativamente, usando-se racionalmente os recursos de
caixa-alta, negrito, itálico ou sublinhado.
48
1 TÍTULO OU SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 SUBTÍTULO OU SEÇÃO SECUNDÁRIA 1.1.1 Subtítulo ou seção terciária 1.1.1.1 Subtítulo ou seção quaternária 1.1.1.1.1 Subtítulo ou seção quinária
2 TÍTULO OU SEÇÃO PRIMÁRIA
Sobre a utilização de alíneas:
a) as divisões enumerativas devem ser indicadas por meio de alíneas;
b) o trecho final anterior às alíneas termina com dois-pontos;
c) as alíneas são ordenadas alfabeticamente;
d) como alternativa ao sistema alfabético, pode-se utilizar os numerais romanos em
letras minúsculas - x.: (i), (ii), (iii), (iv)...);
e) as letras indicativas das alíneas são minúsculas, alinhadas na direção do parágrafo,
seguidas de sinal de fechamento de parênteses e terminam em ponto e vírgula, exceto
a última alínea que termina com ponto-final;
f) o texto da alínea começa por letra minúscula (exceto os nomes próprios);
g) a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam na direção da primeira
letra do texto da própria alínea, ou seja, são alinhadas sob a primeira letra do texto da
alínea;
h) as alíneas não comportam mais que um período sintático (não existe ponto-final no
texto da alínea);
i) as divisões de alíneas devem ser indicadas por meio de incisos ou subalíneas com
hífen;
j) as alíneas possuem a mesma entrelinha do texto do trabalho.
49
5.6 ILUSTRAÇÕES
Consideram-se ilustrações: esquemas, fluxogramas, gráficos, figuras, quadros,
organogramas, fotografias, plantas, mapas. Sua identificação aparece na parte
superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de
ocorrência no texto, em algarismos arábicos. A fonte deve ser indicada na parte
inferior, de forma abreviada caso conste na lista de referências ou de forma completa
caso refira-se exclusivamente à ilustração.
A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho ao qual se
refere. Sua enumeração deve constar de lista pré-texto.
5.6.1 Quadros
Quadro pressupõe arranjo de palavras ou números dispostos em colunas e
linhas, porém predominantemente preenchidos com palavras, sendo utilizado para
dados qualitativos. Na sua formatação, deve-se usar letra e entrelinha menor (fonte
10, espaçamento simples).
Os quadros devem ser alinhados às margens laterais do texto e, quando
pequenos, centralizados. Usar linhas de delimitação no cabeçalho para definir as
laterais e o limite inferior do quadro.
50
5.6.2 Figuras
Figura é a ilustração gráfica por meio de imagens representadas por desenhos
ou gravuras.
Uso de duas ou mais imagens deve aparecer a fonte de cada imagem. Quando
a ilustração é copiada de site, revistas, livros ou outros espaços inserir a referência na
lista final do seu trabalho.
Referência para a ilustração retirada do site da Superintendência de Portos e
Hidrovias.
51
RIO GRANDE DO SUL. Superintendência de Portos e Hidrovias. Porto de Porto
Alegre apresentação. Disponível em:
<http://www.sph.rs.gov.br/sph_2006/content/porto_poa_apresentacao.php>. Acesso
em: 03 maio 2012.
5.6.3 Esquemas
Esquema representa um esboço das ideias principais abordadas em um texto,
permitindo com que o leitor apreenda de modo efetivo a mensagem nele contida.
5.6.4 Fluxogramas
Fluxograma é a representação gráfica de um procedimento ou sistema, cujas
etapas ou módulos são ilustrados de forma encadeada por meio de símbolos
geométricos interconectados.
Os fluxogramas representam todas as etapas que compõem um processo,
baseando-se no raciocínio lógico. Cada símbolo geométrico tem um significado
próprio dentro do processo e deve ser respeitado.
52
5.6.5 Organogramas
Organograma é um tipo específico de gráfico de uma estrutura hierárquica de
uma organização social complexa, que representa simultaneamente os diferentes
elementos do grupo e suas ligações.
5.6.6 Gráficos
Depois de sintetizados em tabelas, os dados podem ser apresentados em
gráficos com a finalidade de proporcionar uma visão rápida do comportamento do
fenômeno analisado. Tornando a apresentação de uma tabela simples e interessante,
tornando claros os fatos que poderiam passar despercebidos em dados apenas
tabulados.
Vários tipos de gráficos podem ser elaborados a partir do Excel, cada um para
uma situação diferente. Se um gráfico for definido de forma incorreta, poderá ocorrer
53
a análise errada de uma situação, causando uma série de interpretações distorcidas.
O uso correto das linhas deve obedecer:
a) na linha horizontal (X) ou das abscissas, colocam-se os valores da variável
(escores);
b) na linha vertical (Y) ou das ordenadas, colocam-se as frequências observadas.
5.6.7 Tabelas
Tabela é uma forma não discursiva de apresentar informações, das quais o
dado numérico se destaca como informação central. A NBR 14724 indica, para
formatação das tabelas, o documento Normas de Apresentação Tabular, do IBGE
(FUNDAÇÃO, 1993).
O título deve ser colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de
seu número de ordem em algarismos arábicos. As fontes citadas na construção de
tabelas e notas eventuais aparecem no final da tabela, após o fio (linha) de
fechamento. As colunas externas devem aparecer abertas.
Deve-se utilizar fios horizontais para separar os títulos das colunas no cabeçalho e
fechá-las na parte inferior, evitando-se fios verticais para separar as colunas e os fios
horizontais para separar as linhas.
Quando houver transformação dos dados numéricos obtidos na fonte, deve-se
identificar o responsável pela operação em nota geral ou específica.
Não devem figurar dados em branco:
a) traço indica dado inexistente;
54
b) reticências indicam dado desconhecido;
c) “zeros” devem ser utilizados quando o dado for menor que a metade da unidade
adotada para a expressão do dado.
Anteriormente à apresentação, a tabela deve ser mencionada no texto através
da palavra Tabela (com a inicial em maiúsculo), seguida do respectivo número em
arábico.
Quando muito extensas, as tabelas poderão ser apresentadas em apêndice
(quando elaboradas pelo autor do texto) ou em anexo (quando extraídas de
documento consultado pelo autor).
Tabelas com continuação de página: continua (para primeira página),
continuação (entre a segunda e penúltima página) e conclusão (para a última página).
Fonte: Dados coletados pelo autor, 2004
55
5.7 ABREVIATURAS E OUTROS ELEMENTOS GRÁFICOS
Devem ser utilizados de maneira padronizada e consistente ao longo do texto.
5.7.1 Abreviaturas
Devem ser utilizados de maneira padronizada e consistente ao longo do texto.
Na primeira vez em que forem mencionadas no texto, as abreviaturas devem
aparecer entre parênteses, precedidas de sua forma por extenso. A partir desta
primeira inserção, poderá ser utilizada apenas a forma abreviada.
Deverão constar em lista pré-texto.
56
No texto: Organização Mundial da Saúde (OMS) Na lista: OMS - Organização Mundial da Saúde
5.7.2 Unidades de medidas e símbolos
Devem restringir-se apenas àqueles usados convencionalmente ou
sancionados pelo uso. Deverão constar em lista pré-texto.
5.7.3 Equações e fórmulas
Devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com algarismos
arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é
permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes,
índices, entre outros).
5.7.4 Numerais
Os numerais se escrevem, normalmente, com algarismos arábicos, mas por
extenso nos seguintes casos:
a) de zero a nove: oito livros, cinco mil, três milhões, etc.;
b) as dezenas e centenas redondas: trinta, noventa, vinte mil, sessenta milhões, etc.;
c) os números ordinais recebem o mesmo tratamento: segundo, quinto, sexto, etc.
Em todos os casos só se usam palavras quando não houver nada nas ordens ou
classes inferiores: 13 mil, mas 13 700 e não 13 mil e setecentos; 247 320 e não 247
mil e trezentos e vinte. Acima do milhar, todavia, é possível recorrer a dois
procedimentos:
a) aproximação do número fracionário, como em 23,6 milhões;
57
b) desdobramento dos dois termos numéricos, como em 23 milhões e 635 mil.
Números acima de 999 não se separam com ponto. Eles devem ser divididos
por um espaço em branco entre cada três dígitos (ex.: 1 750 livros), exceto no uso de
anos e de numeração de páginas (ex.: ano de 2003; página 1091).
Artigos 1º ao 9º, do décimo em diante usar art. 10, art. 11. (BRASIL, 1999).
5.7.5 Porcentagem
As porcentagens são sempre indicadas por algarismos, sucedidas do símbolo
próprio: 5%, 70%, 128%, etc. O símbolo % deve figurar junto dos algarismos.
58
6 ESTRUTURA DO ARTIGO CIENTÍFICO
O artigo segundo a NBR 6022:2018 pode ser original ou de revisão. Original:
(relatos de experiência de pesquisa, estudo de caso etc.) e de revisão.
O artigo tem como estrutura elementos pré-textuais, elementos textuais e pós-
textuais.
Os elementos pré-textuais: título, subtítulo (se houver), nome do autor ou
autores (apresentar um breve currículo do autor, vinculação de instituição e endereço
de contato eletrônico), resumo na língua do texto e palavras-chave na língua do texto.
Data de submissão e aprovação (dia, mês e ano) do artigo quando aprovado para
publicação. Identificação e disponibilidade (endereço eletrônico / DOI).
Os elementos textuais: introdução, desenvolvimento e conclusão.
Os elementos pós-textuais: referências, glossário, apêndice, anexo e
agradecimentos.
Figura 1 – Elementos estruturais de um artigo
FONTE: ABNT, 2018
O artigo deve apresentar as margens conforme o item 5.1 Formatação do papel
e da fonte. As margens superior e esquerda 3 cm e margens inferior e direita 2 cm
conforme a ilustração. Fonte usada Arial ou Times New Roman no tamanho 12.
59
6.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Os elementos pré-textuais são: título e subtítulo (se houver) centralizado
separados por: (dois pontos). Fonte usada 12 (Times New Roman ou Arial).
O nome do autor ou autores deve acompanhar um breve currículo que
qualifique a área do conhecimento do artigo no rodapé. Deve conter o contato via e-
mail do autor ou autores.
60
O resumo deve seguir a NBR 6028 para resumo ou a seção 4.1.7 Resumo na
língua portuguesa. Não deve ultrapassar 250 palavras. Deve apresentar as palavras-
chave separadas por ponto (.) e no final deve apresentar ponto (.).
6.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
Inclui introdução, desenvolvimento e conclusão.
6.2.1 Introdução
A introdução (primeira seção numerada do artigo) deve constar a delimitação
do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para
apresentação do tema. (NBR 6022:2018). Especifique a relevância da publicação do
artigo, ou seja, explique como o seu trabalho contribui para ampliar o conhecimento
em uma determinada área da ciência, ou se ele apresenta novos métodos para
resolver um problema. Apresente uma revisão da literatura recente (livros, artigos
científicos em bases de dados e revistas impressas).
A NBR 6022:2018 estabelece que a introdução deve iniciar com a delimitação
do assunto e finalizar com os objetivos da pesquisa.
6.2.2 Desenvolvimento
O primeiro ponto a ser abordado no corpo artigo é a definição do problema.
Explique a terminologia básica e estabeleça claramente os objetivos e as hipóteses.
61
O próximo passo é informar sobre os materiais e métodos. Os procedimentos
metodológicos empregados para o levantamento de dados e sua análise devem ser
claramente apresentados.
A seguir, apresenta-se a discussão: utilize argumentos convincentes e
adequados, prova matemática, exemplos, equações, analises estatísticas, padrões /
tendências observadas, opiniões e ideias, além da coleção de números coletados e
tabelados. Faça comparações com resultados obtidos por outros pesquisadores, caso
existam. Sugira aplicações para o seu trabalho. Retome os objetivos de seu trabalho
e discuta a significância dos resultados obtidos.
No desenvolvimento podem constar citações e ilustrações.
6.2.3 Conclusão
A conclusão deve ser elaborada com base nos resultados e nas discussões
apresentadas ao longo do artigo (desenvolvimento), contendo deduções lógicas,
claras e concisas. Deve ser um arremate do trabalho, mas não um resumo. É
decorrente dos dados obtidos ou dos fatos observados, portanto não deve introduzir
novos argumentos, apenas demonstrar o que foi encontrado no decorrer do estudo.
Deve-se assegurar que não tenham sido citadas conclusões que não foram
objetivo do trabalho. Pode-se apresentar as contribuições do artigo para o avanço do
tema abordado, incluindo problemas para futuras pesquisas.
O último elemento do artigo é a lista de referências que segue orientação
conforme a seção 9, apresentação das referências.
6.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos pós-textuais apresentados no exemplo (título, resumo e
palavras-chave em língua estrangeira) são obrigatórios pela NBR 6022:2018.
As referências (obrigatório), nota explicativa (quando houver, apêndice, anexo
(quando houver) e agradecimentos devem ser apresentados. As referências devem
ser apresentadas em ordem alfabética e conforme a ilustração.
62
63
7 ESTRUTURA DO PROJETO DE PESQUISA
Projeto de pesquisa compreende uma das fases da pesquisa. É a descrição da
sua estrutura. O projeto de pesquisa tem como estrutura: parte externa e parte interna.
A parte externa é composta por: capa e lombada (elemento opcional).
A parte interna apresenta:
7.1 ELEMENTO PRÉ-TEXTUAL
A folha de rosto deve apresentar os elementos listados:
a) Nome(s) do(s) autor(es);
b) Título;
c) Subtítulo (se houver);
d) Tipo de projeto de pesquisa e nome da entidade a que deve ser submetido;
e) Nome do orientador, coorientador ou coordenador (se houver);
f) Local (cidade) da entidade onde deve ser apresentado;
g) Ano de depósito (da entrega).
strutura Elemento Caráter Pré-textuais Folha de rosto
Agradecimento(s) Lista de ilustrações Lista de Tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos Sumário
Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Obrigatório
Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão ou Considerações finais
Obrigatório Obrigatório Obrigatório
Pós-textuais Referências Glossário Apêndice(s) Anexo(s) Índice(s)
Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional
64
A norma não determina espaçamento entre os elementos.
7.2 ELEMENTO TEXTUAL
O projeto de pesquisa deve apresentar delimitação do tema, definição do
problema, objetivo geral, objetivos específicos, justificativa, referencial teórico,
metodologia (tipo de pesquisa, população e amostra, instrumentos de coletas dos
dados e análise e apresentação dos dados), recursos e cronograma.
Os elementos textuais devem ser constituídos de uma introdução, na qual
devem ser expostos, em subdivisões, a delimitação do tema, a definição do problema
a ser abordado, a(s) hipótese(s), quando couber(em), bem como o objetivo geral,
objetivos específicos e a justificativa. Segundo a ABNT NBR 15287 (2011, p. 5, seção
4.2.2) “É necessário que sejam indicados o referencial teórico que o embasa, a
metodologia a ser utilizada, assim como os recursos e o cronograma necessários à
sua consecução. ”
65
7.2.1 Delimitação do tema
É o assunto que se deseja investigar. A escolha do tema deve recair sobre um
assunto significativo que apresente algum interesse prático ou teórico, e que seja
adequado ao nível de formação e às condições de trabalho do pesquisador.
O tema precisa ser delimitado, pois, quanto mais demarcado, mais claro,
facilitando, assim, o alcance dos objetivos propostos. A delimitação representa a
especificação de uma parte no todo e deve identificar o espaço pesquisado.
É necessário salientar que o pesquisador deve selecionar um único tema que
deve pertencer a sua área de estudo.
7.2.2 Definição do problema (O quê?)
O problema esclarece a dificuldade específica com a qual se defronta o
pesquisador, e a que pretende resolver por intermédio da pesquisa.
Para apresentar o problema, sugere-se fazer uma breve contextualização em
dois ou três parágrafos de modo que apareça, no final do último parágrafo a questão
principal e ser examinada, em forma interrogativa.
7.2.3 Objetivos (Para quê? Para quem?)
Os objetivos indicam as finalidades da pesquisa e os resultados que se espera
obter. São redigidos numa única frase, começando com um verbo que sugere uma
ação (identificar, caracterizar, analisar, comparar, relacionar, etc.).
O objetivo geral relaciona-se com o tema. E os objetivos específicos tem caráter
mais concreto. Exercem uma função intermediária e instrumental permitindo, de um
lado, atingir o objetivo geral e, de outro, aplicar esse as situações concretas.
7.2.4 Hipótese (Provável resposta)
É uma solução provisória que se propõe para o problema formulado. A
formulação clara da hipótese orienta o desenvolvimento da pesquisa, sendo esta a
razão de ser apresentada desde o início, no projeto de pesquisa. O desenvolvimento
da pesquisa nada mais é que a tentativa de comprovar ou rejeitar a hipótese
66
formulada. Não há uma norma, uma regra fixa para se proceder à formulação da
hipótese, contudo ela deve basear-se no conhecimento do assunto, na literatura
específica investigada na pesquisa.
7.2.5 Justificativa (Por quê?)
A justificativa é uma etapa fundamental e influi de modo decisivo na aceitação
do projeto pela entidade patrocinadora ou pelo orientador da pesquisa.
A finalidade principal da justificativa é esclarecer por que o tema foi escolhido,
argumentar sobre a sua relevância, enfatizar os pontos positivos da abordagem
adotada e as contribuições que se espera obter com os resultados da pesquisa;
importância do tema do ponto de vista geral e sua importância para os casos
particulares da questão.
7.2.6 Referencial teórico
No referencial teórico, o pesquisador não deve limitar-se a resumir ou
parafrasear o conteúdo dos livros, deve fazer apreciações, considerações e escolhas,
tendo em vista o problema proposto na pesquisa. Uma revisão de literatura não
significa acumular resumos, resenhas e anotações sobre a referência pesquisada, est
a é, antes de tudo, uma discussão do material levantado.
7.2.7 Metodologia (Como? Com quê?)
Indica o modo como se pretende proceder na investigação e na exposição da
pesquisa. Sugere-se expô-la em dois momentos:
PRIMEIRO - descrição da metodologia num sentido amplo, que corresponde à
exposição do método de abordagem que servirá de referencial de análise das ideias,
informações e resultados.
SEGUNDO - descrição das técnicas de pesquisa que serão utilizadas para coleta dos
dados. Quando se trata de uma “pesquisa de campo”, é indispensável a descrição da
população a ser investigada, a delimitação do universo, o tipo de amostragem e o
tratamento estatístico.
67
A organização da metodologia varia de acordo com as peculiaridades de cada
pesquisa. Alguns aspectos, no entanto, são considerados imprescindíveis, como os
que são apresentados a seguir:
a) tipo de pesquisa: esclarece se a pesquisa é de natureza exploratória, descritiva
ou explicativa. Esclarece, ainda, acerca do tipo de delineamento a ser adotado
(pesquisa experimental, levantamento, estudo de caso, pesquisa bibliográfica, estudo
de campo, pesquisa documental, pesquisa-ação, pesquisa participante etc.);
b) população e amostra: envolvem informações acerca do universo a ser estudado,
da extensão da amostra e da maneira como é relacionada;
c) instrumentos de coleta de dados: descrevem as técnicas a serem utilizadas para
coleta de dados. Estas variam de acordo com as circunstâncias ou com o tipo de
investigação. Por exemplo: entrevista, questionário, formulário, análise de conteúdo,
técnicas mercadológicas, etc.;
d) análise e apresentação dos dados: descrevem os procedimentos que foram
adotados tanto para análise quantitativa (testes de hipótese, testes de correlação)
quanto qualitativa (análise de conteúdo, análise de discurso). Na análise, o
pesquisador entra em maiores detalhes sobre os dados decorrentes do trabalho
estatístico, a fim de conseguir respostas as suas indagações, e procura estabelecer
as relações necessárias entre os dados obtidos e os objetivos da pesquisa. Estas são
comprovadas ou refutadas mediante análise.
7.2.8 Recursos
São os recursos necessários para a execução da pesquisa tanto em aspectos
referentes a materiais como a recursos humanos.
A previsão dos recursos também deve ser apresentada na forma de quadro,
no qual conste todos os recursos necessários, distribuídos entre os existentes e os
necessários.
Devem ser computados os recursos materiais, humanos, financeiros,
equipamentos e instalações etc. de modo que se tenha uma noção completa desse
contexto, ignorando-se aqueles que, pela baixa quantidade ou necessidade, tornam-
se irrelevantes.
68
7.2.9 Cronograma
Indica a previsão do tempo necessário para passar de uma etapa da pesquisa à outra.
O cronograma deve ser apresentado na forma de quadro e devem ser incluídas
todas as atividades previstas na pesquisa, subdivididas em etapas (dias, semanas,
meses, etc.), conforme os critérios e a distribuição do tempo do pesquisador. Abaixo,
um modelo de cronograma:
7.3 ELEMENTO PÓS-TEXTUAL
Os elementos pós-textuais são: referências (obrigatório), glossário
(opcional), apêndice/s (opcional), anexo/s (opcional).
7.4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
O texto deve ser apresentado em papel branco ou reciclado, formato A4 (21 cm
x 29,7 cm), em cor preta ou automática, podendo-se utilizar cores somente nas
ilustrações. A fonte utilizada deve ser Arial ou Times New Roman. Os elementos
textuais e pós-textuais podem ser impressos no verso e anverso das folhas.
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior 3 cm, direita e inferior
2 cm. O espaço de digitação criado a partir da formatação das margens é denominado
“mancha”.
69
O texto do corpo do trabalho deve ser alinhado à esquerda e à direita
(justificado), digitado em espaço de 1,5 linha (um e meio), em fonte tamanho 12, sendo
facultativo o uso do espaçamento diferenciado entre os parágrafos. Optando-se por
esse espaçamento, sugere-se que seja de 1,5 linha (um espaço e meio em branco).
A mudança de parágrafo deve ser indicada com o recuo de 1,25 cm (1 tab).
A seção 5 Apresentação gráfica deve ser consultada. Contém informações
sobre: formatação do papel e da fonte, margens, espaçamento e parágrafos,
paginação, numeração progressiva entre outras informações.
O trabalho deve ser as normas para citação e referências conforme os modelos
apresentados no caderno de normas.
8 ESTRUTURA DO RESUMO E RESENHA
A presente seção apresenta a estrutura da resenha e resumo.
8.1 RESENHA
A resenha é uma descrição minuciosa que compreende a apresentação do
conteúdo de uma obra. A resenha tem por finalidade informar aos leitores de forma
objetiva sobre assunto apresentado em um livro, capítulo de livro, notícia ou filme.
(SANTOS, 1999, p. 34). A resenha deve apresentar o livro, filme ou notícia, apresentar
o seu autor e contextualizar a obra com o seu tema central. A resenha apresenta ao
leitor as principais características da obra analisada. (MARCONI; LAKATOS, 2007, 95
p.).
70
A NBR 6028:2002 denomina a resenha: “resumo crítico: Resumo redigido por
especialistas com análise crítica de um documento. Também chamado de resenha.
Quando analisa apenas uma determinada edição entre várias, denomina-se
recensão.”
A resenha pode ser descritiva ou crítica. A resenha descritiva tem como
estrutura:
Nome do autor ou autores, título e subtítulo da obra resenhada (inserir a
referência do documento conforme o modelo de referências), resumo da obra
contextualizar o seu gênero (romance, poesia entre outros), método utilizado, ponto
de vista que defende. É necessário contextualizar o leitor da resenha sobre a obra que
está resenhada. (MEDEIROS, 2009, p. 150).
A resenha crítica tem como característica elementos da resenha descritiva e
comentários sobre as ideias do autor. Devendo apresentar: referência da obra
analisada, credenciais do autor (sua nacionalidade, formação universitária, títulos e
outras informações), resumo da obra (quais as suas características ou apresentação
de uma obra ou mais obras), conclusões do autor, metodologia do autor (entrevista,
questionário e outros), quais os autores escolhidos pelo autor para embasamento do
seu texto e crítica do resenhista. (MEDEIROS, 2009, p. 153-157).
Exemplo de resenha segundo Medeiros (2009, p.157-158):
Referências bibliográficas ANDRADE, Mário de. Querida Henriqueta: cartas de Mário de Andrade a Henriqueta Lisboa. Rio de Janeiro: José Olympio, 1991. 214 p.
Informações sobre o autor Já foram publicadas cartas de Mário de Andrade a Manuel Bandeira, a Oneyda Alvarenga (Mário de Andrade: um pouco), a Álvaro Lins, a Fernando Sabino (Cartas a um jovem escritor), a Carlos Drummond de Andrade (A lição do amigo), a Prudente de Moraes Neto, a Pedro Nava (Correspondente contumaz), a Rodrigo de Melo Franco, e Anita Malfatti. Em todas elas, é possível verificar a surpreendente revelação da personalidade de Mário de Andrade, seus conhecimentos, suas preocupações, sua dedicação à arte, o entusiasmo com que tratava os escritores iniciantes.
Gênero da obra Em Querida Henriqueta, reunião de cartas de Mário à poetisa Henriqueta Lisboa, Mário é tão generoso quanto o fora em A lição do amigo, tão competente quanto o fora nas cartas a Manuel Bandeira. A
71
exposição é sempre franca, os temas abordados variados e a profundidade e o valor humano notáveis. Para alguns, as cartas de Mário, em seu conjunto, estão no mesmo nível que suas criações literárias. É possível ver nas cartas o interesse de Mário pela motivação dos iniciantes, analisando com dedicação e competência tudo o que lhe chegava às mãos. Há em seu comportamento o sentido quase de missão estética. As recomendações são as mais variadas: ora sugere alterações, ora a supressão, ora o cuidado com o ritmo, ora com as manifestações de conteúdo cultural. Não é o mestre que fala, mas o amigo. Não é o professor, mas o artista experiente, que sabe o que o diz, que tem consciência de tudo o que fala, o que leva o trabalho artístico muito a sério. As considerações não são, no entanto, apenas de ordem técnica. Mário de Andrade, por sua argúcia crítica, penetra na análise psicológica. Assim, examina os retratos feitos por diversos artistas, como Portinari, Anita Malfatti, Lasar Segall. Segundo ele, Segall ter-se-ia fixado em seu lado obscuro, quase oculto, malévolo de sua personalidade. A relação angustiada do autor de Macunaíma consigo mesmo aparece nas cartas a Henriqueta Lisboa. Da mesma forma, aparecem o problema do remorso e da culpa, o cansaço diante da propaganda pessoal, do prestígio, da notoriedade, da polêmica. Não silencia sequer a análise das relações com a família. Aqui, não é a imagem de Mário revolucionário e exuberante que apresenta. Não. Também não há lamentações: tudo é exposto com extrema lucidez quanto às virtudes e defeitos. Mário abre o coração numa confidência de quem acredita na amiga e nas relações humanas.
Avaliação (Apreciação) As cartas foram escritas de 1939 a 1945, quando Mário veia a falecer. E são mais do que uma fonte de informação ou depósito de ideias estéticas: são um retrato de seu autor, com suas angústias e expansões de alegria, de emoção e de rigidez comportamental.
Fonte: MONTEIRO, 2009, p.157-158. Nota: Adaptado pelo autor, 2017.
A resenha não é o resumo da obra e nem a transcrição de trechos, se trata de
uma argumentação crítica da obra retratada, onde o autor deve apresentar o tema e
argumentar sobre o assunto. (MEDEIROS, 2009, p. 152).
72
8.2 RESUMO
Resumo segundo a NBR 6028:2003 é “Apresentação concisa dos pontos
relevantes de um documento. ” Existem três tipos de resumo: crítico, indicativo e o
informativo.
Resumo crítico: Resumo redigido por especialistas com análise crítica de um
documento. Também chamado de resenha. Quando analisa apenas uma determinada
edição entre várias, denomina-se recensão.
Resumo indicativo: Indica apenas os pontos principais do documento, não
apresentando dados qualitativos, quantitativos etc. De modo geral, não dispensa a
consulta ao original.
Resumo informativo: Informa ao leitor finalidades, metodologia, resultados e
conclusões do documento, de tal forma que este possa, inclusive, dispensar a
consulta ao original. O resumo informativo é o tipo de resumo utilizado para trabalhos
acadêmicos e artigo científico.
73
9 ESTRUTURA DE RELATÓRIO TÉCNICO E OU CIENTÍFICO
Relatório técnico e ou científico é o documento que descreve formalmente o
progresso ou resultado de pesquisa científica e ou técnica. A estrutura do relatório
técnico e ou científico é composto de parte interna e parte externa. (NBR 10719:2015).
Estrutura Elemento Caráter Pré-textuais Folha de rosto
Errata Agradecimento(s) Resumo na língua vernácula Lista de ilustrações Lista de Tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos Sumário
Obrigatório Opcional Opcional Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional Obrigatório
Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão ou Considerações finais
Obrigatório Obrigatório Obrigatório
Pós-textuais Referências Glossário Apêndice(s) Anexo(s) Índice(s)
Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional
A parte interna é composta por: capa (opcional) e lombada (opcional). Segue o
modelo de capa:
74
9.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
A ordem dos elementos pré-textuais deve ser apresentada conforme o quadro:
folha de rosto, errata, agradecimentos, resumo em língua vernácula, lista de
ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas, lista de símbolos e sumário.
9.1.1 Folha de rosto
A folha de rosto deve conter:
a) nome do órgão ou entidade responsável que solicitou ou gerou o relatório;
b) título do projeto, programa ou plano que o relatório está relacionado;
c) título do relatório;
d) subtítulo, se houver, deve ser precedido de dois pontos, evidenciando a sua
subordinação ao título. O relatório em vários volumes deve ter um título geral. Além
deste, cada volume pode ter um título específico;
e) local (cidade) da instituição responsável e/ou solicitante;
f) ano de publicação.
Os demais elementos (errata, agradecimentos, resumo em língua vernácula,
lista de ilustrações, lista de tabelas, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos e
sumário). Seguem o modelo das seções 4.1.4, 4.1.6, 4.1.7, 4.1.9, 4.1.10, 4.1.11 e
4.1.13).
75
9.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
Os elementos textuais são introdução, desenvolvimento e conclusão. O texto é
composto de uma parte introdutória, que apresenta os objetivos do relatório e as
razões de sua elaboração; o desenvolvimento, que detalha a pesquisa ou estudo
realizado e as considerações finais. (NBR 10719:2015).
9.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos pós-textuais referências, glossário, apêndice, anexo, índice e
formulário de identificação.
9.4 APRESENTAÇÃO GRÁFICA
O texto deve ser apresentado em papel branco ou reciclado, formato A4 (21 cm
x 29,7 cm), em cor preta ou automática, podendo-se utilizar cores somente nas
ilustrações. A fonte utilizada deve ser Arial ou Times New Roman. Os elementos
textuais e pós-textuais podem ser impressos no verso e anverso das folhas.
As folhas devem apresentar margem esquerda e superior 3 cm, direita e inferior
76
2 cm. O espaço de digitação criado a partir da formatação das margens é denominado
“mancha”.
O texto do corpo do trabalho deve ser alinhado à esquerda e à direita
(justificado), digitado em espaço de 1,5 linha (um e meio), em fonte tamanho 12, sendo
facultativo o uso do espaçamento diferenciado entre os parágrafos. Optando-se por
esse espaçamento, sugere-se que seja de 1,5 linha (um espaço e meio em branco).
A mudança de parágrafo deve ser indicada com o recuo de 1,25 cm (1 tab).
A seção 5 Apresentação gráfica deve ser consultada. Contém informações
sobre: formatação do papel e da fonte, margens, espaçamento e parágrafos,
paginação, numeração progressiva entre outras informações.
O trabalho deve ser as normas para citação e referências conforme os modelos
apresentados no caderno de normas.
77
10 CITAÇÕES
Citação é a transposição, para o texto, de um trecho ou informação extraída de
outra fonte, normalmente de outro texto. As citações são normatizadas pela NBR
10520:2002 e podem aparecer no texto ou em nota de rodapé. Podem ser diretas,
indiretas ou citação de citação.
As citações devem ser usadas como apoio às afirmações realizadas no texto;
devem ser citadas as obras críticas e não os argumentos de autoridades para
afirmativas genéricas ou amplamente conhecidas.
A indicação da fonte das citações deverá seguir um destes sistemas: autor-data
ou notas de referência, os quais são excludentes, ou seja, ao adotar um destes
métodos deverá utilizá-lo consistentemente ao longo de todo o trabalho. Ambos os
métodos não excluem a necessidade de apresentação da referência completa que
deverá constar na lista de Referências ao final do trabalho. Todas as citações devem
ser referenciadas, ou seja, todos os autores e obras citadas ao longo do texto devem
obrigatoriamente aparecer na lista de referências.
Citações em língua estrangeira podem ser utilizadas, mas por questões de elegância, afinal de contas o texto está sendo publicado para o seu leitor e deve primar pela clareza, após a citação faça a tradução e indique ao final da mesma a expressão “tradução nossa”. (MEDEIROS, 2007, p.28, grifo do autor)
Quando se tratar de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates,
comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal,
mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé.
10.1 SISTEMA AUTOR-DATA
A seção tem como objetivo apresentar o sistema autor data. Escolha o sistema
a ser utilizado e siga em todo o trabalho.
10.1.1 Citação direta curta
Citação direta é a transcrição exata de palavras ou trechos de textos de um
autor, respeitando-se rigorosamente a redação, a ortografia e a pontuação.
78
Citações até três linhas são consideradas curtas, devendo ser inseridas normalmente
com o corpo do texto. São reproduzidas entre aspas duplas, indicando-se o nome do
autor antes ou após a citação. Caso o texto original já possua aspas, estas serão
substituídas por aspas simples.
“Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou
título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando
estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. ” (NBR 10520:2002).
Oliveira e Leonardos (1943, p. 146) dizem que a “[...] relação da série São Roque com
os granitos porfiróides pequenos é muito clara”.
De acordo com Fortuna (1999, p. 206) “Leasing nacional é o contrato entre pessoas
jurídicas sediadas no País. Ele pode ter como objeto bens produzidos no País ou bens
importados”.
“Leasing nacional é o contrato entre pessoas jurídicas sediadas no País. Ele pode ter
como objeto bens produzidos no País ou bens importados”. (FORTUNA, 1999, p.146).
10.1.2 Citação direta longa
Citações longas, com mais de três linhas, devem constituir um parágrafo
independente, recuado 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto
(sugere-se tamanho 10), espaçamento simples e sem aspas. Citações longas
admitem o uso de parágrafo normalmente. (MEDEIROS, 2002, p.197).
Citações diretas no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com
recuo de 4 cm da margem esquerda, digitadas em espaço simples, com letra em fonte
menor e sem as aspas.
O relatório final do Estágio Curricular Supervisionado é o Trabalho de Conclusão do Curso. É um documento escrito que, inicialmente, descreve o trabalho de preparação do estágio, ou seja, algumas partes modificadas do projeto original: em seguida, relata o que foi efetivamente realizado na prática, bem como apresenta a análise dos resultados, conclusões e proposições à organização-alvo do estágio (ROESCH, 2009, p. 186).
79
10.1.3 Citação indireta
Citação indireta é a transcrição livre do texto consultado, também chamada de
paráfrase2. O tema deve ser reescrito e reestruturado sintaticamente (e não uma
simples troca das palavras originais do texto por sinônimos).
A indicação do ano de publicação é obrigatória. As citações indiretas, a
indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional.
Deve-se ter cuidado ao utilizar esse tipo de citação para não ser confundido
com plágio. Portanto, o autor deve explicitar a intenção deixando clara a fonte.
Importante lembrar que plágio, que significa apresentar como seu o trabalho
intelectual de outra pessoa, é tratado pela Lei de Direitos Autorais (9.610/98) como
uma questão ética e criminal, sujeitando o plagiador às sanções legais.
Exemplo:
De acordo com Monteiro (1967), juristas, sociólogos e filósofos divergem quanto
ao modo de conceituar direito.
Conforme Almeida, Oliveira e Campos (2002), a terceirização acontece nas
organizações mediante a atuação das equipes de trabalho.
Segundo Lopes et al. (1986) a ciência possui inúmeras formas de obter dados
para subsidiar seus projetos.
10.1.4 Citação de diversos autores em uma mesma publicação
No sistema autor-data na citação da mesma publicação, com dois autores, três
autores ou mais separam-se os autores conforme os exemplos abaixo:
Dois autores:
Podemos definir a aprendizagem como “[. . .] uma mudança relativamente
permanente no comportamento e que ocorre como resultado de prática.” (HELGARD;
ATKINSON, 1979, p.270).
2 Paráfrase representa uma reescritura do texto original com novas palavras, sem que o sentido seja modificado. Portanto, parafrasear consiste em transcrever, com novas palavras, as ideias centrais de um texto.
80
Helgard e Atkinson (1979, p.270) tratam a questão da aprendizagem
relacionando-a com mudanças comportamentais.
Três autores:
Conforme Almeida, Oliveira e Campos (2002), a terceirização acontece nas
organizações mediante a atuação das equipes de trabalho.
Se houver mais de 3 autores usa-se o sobrenome do primeiro autor acompanhado
da expressão latina et al.
Podemos dizer que o uso das normas para documentação acadêmica são a
garantia do desenvolvimento adequado da produção docente institucional (OLIVEIRA et
al., 2011, p.12-13).
10.1.5 Sobrenomes iguais de autores diferentes
No sistema autor-data, quando houver coincidência de sobrenomes de autores,
acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência
colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplo:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 2003)
(BARBOSA, C., 1959) (BARBOSA, Celso, 1988)
10.1.6 Citação de citação (APUD)
É aquela em que o autor do texto não tem acesso direto à obra citada, valendo-
se de citação constante em outra obra, ou seja, é a menção de um documento ao qual
não se teve acesso, mas do qual se tomou conhecimento por ter sido citado em outro
trabalho. Deve-se primar pelo acesso à fonte primária, isto é, pela utilização da obra
em que se encontra, em primeira mão, a informação que se deseja utilizar. Porém, se
isso não for possível, faz-se a citação de citação, ou seja, a citação de um texto que
se teve acesso a partir de outro documento.
81
No trabalho, deve ser indicado o sobrenome do(s) autor(es) da fonte primária,
não consultada, seguido da expressão “apud”, que significa “citado por, conforme” e
o sobrenome do autor do documento consultado.
Na lista de referências, ao final do trabalho, deverá aparecer somente a
referência completa do documento consultado, não mais aparecendo o autor da
citação indicada por apud.
No texto:
Marinho (1980 apud MARCONI; LAKATOS, 1982) apresenta a formulação do
problema como uma fase de pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e facilita
a maneira de conduzir a investigação.
Nas Referências (a obra em mãos): MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.
No texto:
A definição de pessoa para John Locke (apud SINGER, 2002, p.97) vem de encontro
a uma quebra de paradigmas das sociedades contemporâneas na questão da
individualidade do ser e de seus êxitos, como sendo “um ser pensante e inteligente
dotado de razão e reflexão, que pode ver-se como tal, a mesma coisa pensante, em
tempos e lugares diferentes”.
Nas Referências (a obra em mãos): SINGER, Peter. Ética prática. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
10.1.7 Citações de uma ideia comum a vários autores
Quando se citam autores e obras diferentes sobre uma mesma ideia deve-se
respeitar a ordem cronológica, elencando as referências da mais antiga para a mais
recente (para trabalhos do mesmo ano adota-se o critério da ordenação alfabética a
partir do último nome do autor).
82
Exemplo:
A semiperiferia tornou-se uma categoria analítica de grande operacionalidade para
promover estudos sobre a sociedade portuguesa (FORTUNA, 1989; SANTOS, 1989;
HESPANHA, 1992 e SANTOS, 1995a e 1995b).
Diversos autores salientam a importância do acesso à internet e a consideram como
uma “ferramenta fundamental na composição do cenário econômico atual”.
(ANDRADE, 1997; DIAS, 1985; FONSECA, 1999; SILVA, 2003).
10.1.8 Autoria desconhecida
Quando a obra não apresenta autoria (livros, reportagem de site, reportagem
de jornal e revista). Pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das
obras sem indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data de publicação
do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por
vírgula e entre parênteses.
No texto a forma de citação:
“As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e transparentes
de avaliação sistemática das suas atividades, levando em conta seus objetivos
institucionais e seus compromissos para com a sociedade. ” (ANTEPROJETO...,
1987, p. 55).
E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que chamavam a
ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as fronteiras se
diluem, não pela fraternidade, mas pelo sangramento que engorda poderosos sem
nacionalidade. (A FLOR..., 1995, p. 4).
Na lista de referências:
ANTEPROJETO de lei. Estudos e Debates, Brasília, DF, n. 13, p. 51-60, jan. 1987.
83
A FLOR Prometida. Folha de S. Paulo, São Paulo, p. 4, 2 abr. 1995.
10.2 SISTEMA DE NOTAS DE REFERÊNCIA (NOTAS DE RODAPÉ)
A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo
ter numeração única e consecutiva para cada seção. Não se inicia a numeração a
cada página. As notas de referência são notas que indicam as fontes consultadas ou
remetem a outras partes da obra em que o assunto foi abordado. Devem estar
localizadas na margem inferior da mesma página onde ocorre a chamada numérica
recebida no texto. São separadas do texto por um traço contínuo de 4cm. e digitadas
em espaço simples, fonte tamanho 10. Para fazer a chamada das notas de rodapé
use algarismos arábicos sobrescritos em sequência única e consecutiva para todo o
trabalho.
Para inserir as notas através do Software Office Word, usa-se o recurso “Inserir
Nota de Rodapé” no ponto do texto onde ocorre a citação. O software criará
automaticamente a numeração sobrescrita e a linha ao pé da página. Como inserir
nota de rodapé no editor de texto word:
1º Referências – Inserir nota de rodapé
No texto, o número da nota aparece sempre após o sinal de pontuação que
fecha a citação. (MEDEIROS, 2004, p. 197). No rodapé, o número de chamada da
citação deve ficar em destaque, alinhando-se o texto pela primeira letra da primeira
palavra. Quando aparecerem em notas de rodapé, serão alinhadas, a partir da
segunda linha da mesma referência, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de
forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas. (NBR 6023:2002).
O espaçamento (deslocamento) utilizado para a nota de rodapé. Conforme a
quantidade de nota de rodapé:
84
1 a 9 = 0,25
10 a 99 = 0,36
100 a 999 = 0,05
Para inserir o deslocamento é necessário ir em parágrafo. No especial inserir o
deslocamento (0,25 / 0,36 ou 0,05).
Sempre que se cita uma obra pela primeira vez, deve-se fazer sua referência
completa; as citações subsequentes podem ser referenciadas utilizando-se as
expressões latinas (NBR 10520:2002), desde que na mesma página:
Ibidem ou Ibid. (na mesma obra): só deve ser utilizado quando forem realizadas várias citações de um mesmo documento, variando apenas as páginas de que se extraíram os trechos citados
Idem ou Id. (do mesmo autor): substitui o nome, quando se tratar de citação de diferentes obras do mesmo autor
Op. cit. ou opus citatum, opere citato (na obra citada): utilizado em seguida ao nome do autor, referindo-se à obra citada anteriormente quando houver intercalação de outras notas.
Loc. cit. ou loco citato (no lugar citado): empregado para mencionar a mesma página de
85
uma obra já citada, quando houver intercalação de outras notas de indicação bibliográfica
et seq. (seguinte ou que se segue): usado quando não se quer mencionar todas as páginas da obra referenciada. Nesse caso, indica-se a primeira página, seguida da expressão. passim (aqui e ali; em vários trechos): utilizado quando se faz referência a diversas páginas de onde tenham sido compiladas as ideias do autor, evitando-se a indicação repetitiva dessas páginas. Menciona-se a página inicial e a final do trecho que contém as definições ou conceitos utilizados. cf. (confira): usualmente empregado para fazer referência a trabalhos de outros autores que não fazem parte do referencial teórico. et al. (e outros): utilizado sempre que houverem mais de 3 autores. e.g. (por exemplo): (“...dele não existe um exemplar, e.g., um selo...”). i.e. (isto é): usado como nota explicativa (“Emprazar, i.e., dar um prazo”).
No UniRitter optou-se por inserir, consecutivamente, notas de referência e notas
explicativas no rodapé, numeradas sequencialmente.
Na primeira citação deste mesmo documento nas páginas seguintes, no rodapé
deverá constar, novamente, a referência completa.
A exceção ocorre com as citações de legislação e jurisprudência, cujas
referências em rodapé podem ser apresentadas em formato reduzido já na primeira
vez em que ocorrem no texto.
Exemplos de uso das expressões latinas. As expressões podem ser utilizadas
para otimizar as referências de citações no rodapé:
Expressão Significado Exemplo
Ibidem* Ibid.
Na mesma obra __________ ¹ GOMES, Luiz Antônio Vidal de Negreiros.
Criatividade: projeto, desenho, produto. Santa Maria: Schds, 2004. p.85.
² Ibidem, p.93. Idem*
Id. Mesmo autor __________
¹ GOMES, Luiz Antônio Vidal de Negreiros. Criatividade: projeto, desenho, produto. Santa Maria:
Schds, 2004. p.85. ² Idem. Desenhismo. Santa Maria: Ed. UFSM, 1996.
p.47. Opus citatum* Opere citato
op. cit.
Obra citada __________ ¹ CARVALHO, Salo (Org.). Crítica à execução penal:
doutrina, jurisprudência e projetos legislativos. 2.ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. p.629.
² SCHOPENHAUER, Arthur. Como vencer um debate sem precisar ter razão. Rio de Janeiro: Topbooks, 2003.
p.258. ³ CARVALHO, op. cit., p.631.
Loco citato* loc. cit.
No lugar citado __________ ¹ SARAMAGO, José. A caverna. São Paulo: Companhia
das Letras, 2003. p.350-353. 2GOMES, Luiz Antônio Vidal de Negreiros. Criatividade: projeto, desenho, produto. Santa Maria: Schds, 2004.
86
p.85. 3 SARAMAGO, loc. cit.
Sequentia et seq.
Seguinte Que se segue
__________ ¹ GUIMARÃES, Isaac Sabbá. Nova lei antidrogas comentada. Curitiba: Juruá, 2006. p.301 et seq.
Passim Aqui e ali Em diversas
páginas
__________ ¹ FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Estado de
direito e constituição. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. passim.
Ibidem* Ibid.
Na mesma obra __________ ¹ GOMES, Luiz Antônio Vidal de Negreiros.
Criatividade: projeto, desenho, produto. Santa Maria: Schds, 2004. p.85.
² Ibidem, p.93. Idem* Id.
Mesmo autor __________ ¹ GOMES, Luiz Antônio Vidal de Negreiros.
Criatividade: projeto, desenho, produto. Santa Maria: Schds, 2004. p.85.
² Idem. Desenhismo. Santa Maria: Ed. UFSM, 1996. p.47.
Opus citatum* Opere citato op. cit.
Obra citada __________ ¹ CARVALHO, Salo (Org.). Crítica à execução penal:
doutrina, jurisprudência e projetos legislativos. 2.ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. p.629.
² SCHOPENHAUER, Arthur. Como vencer um debate sem precisar ter razão. Rio de Janeiro: Topbooks, 2003. p.258.
³ CARVALHO, op. cit., p.631. Loco citato* loc. cit.
No lugar citado __________ ¹ SARAMAGO, José. A caverna. São Paulo: Companhia
das Letras, 2003. p.350-353. ² SARAMAGO, loc. cit.
Sequentia et seq.
Seguinte Que se segue
__________ ¹ GUIMARÃES, Isaac Sabbá. Nova lei antidrogas comentada. Curitiba: Juruá, 2006. p.301 et seq.
Passim Aqui e ali Em diversas páginas
__________ ¹ FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Estado de
direito e constituição. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. passim.
* Expressões que só podem ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem. Ao trocar de página volta-se a usar a forma de referência completa.
10.2.1 Citação direta curta
Citação direta é a transcrição exata de palavras ou trechos de textos de um
autor, respeitando-se rigorosamente a redação, ortografia e pontuação.
Citações curtas devem ser inseridas no texto. São reproduzidas entre aspas
duplas, indicando-se o nome do autor antes ou após a citação. Caso o texto original
já possua aspas, estas serão substituídas por aspas simples.
87
A consciência moral é moldada a partir da realização existencial da pessoa.
“Pessoa é o ser humano capaz de viver uma vida ética, tendo sempre como seus
constitutivos essenciais a subsistência e a manifestação. ”¹
___________________ ¹ LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de filosofia. São Paulo: Loyola, 2000. p.234.
10.2.2 Citação direta longa
Citações longas, com mais de três linhas, devem constituir um parágrafo
independente, recuado 4cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto
(sugere-se tamanho 10), espaçamento simples e sem aspas. Citações longas
admitem o uso de parágrafo normalmente. (MEDEIROS, 2002, p.197).
Quanto à incidência de IR sobre o rendimento de operações efetuadas com o ouro, a
Lei nº 7.766 deixa claro que:
Art.4º O ouro destinado ao mercado financeiro sujeita-se, desde sua extração inclusive, exclusivamente à incidência do imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários.
_________ ¹ BRASIL. Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989.
Por tal razão, inclusive, nossa jurisprudência não vinha aceitando a possibilidade de
pessoas separadas de fato manter união estável com terceiros. Nesse sentido, cumpre
transcrever:
Para que a companheira participe da sucessão do seu companheiro, tendo direito ao usufruto da quarta parte dos bens deste é preciso que tenham convivido por mais de cinco anos ou que da união tenha havido prole.¹
__________ ¹ SÃO PAULO. Tribunal de Justiça. Ap. 544.013-00/11, Relator: Des. Manuel Ramos, 1999.
88
10.2.3 Citação indireta
É a transcrição livre do texto consultado, também chamada de paráfrase3. A
indicação do ano de publicação é obrigatória; não é obrigatório, mas recomendável,
indicar as páginas (devendo, neste caso, prevalecer o bom senso e a consistência ao
longo do texto).
Deve-se ter cuidado ao utilizar este tipo de citação para não ser confundido com
plágio, portanto, o autor deve explicitar a intenção deixando clara a fonte. Importante
lembrar que plágio, que significa apresentar como seu o trabalho intelectual de outra
pessoa, é tratado pela Lei de Direitos Autorais (9.610/98) como uma questão ética e
criminal, sujeitando o plagiador às sanções legais.
É recomendável que os mestrandos recorram aos orientadores em caso de
dúvidas e/ou utilizem o apoio institucional (cursos e plantões de metodologia) bem
como serviço de referência oferecido pela biblioteca. O tema deve ser reescrito e
reestruturado sintaticamente (e não uma simples troca das palavras originais do texto
por sinônimos).
A consciência moral é moldada a partir da realização existencial da pessoa.
Pessoa é o ser humano capaz de viver uma vida ética, tendo sempre como seus
constitutivos a subsistência e a manifestação. ¹
___________________ ¹ LIMA VAZ, Henrique C. de. Escritos de filosofia. São Paulo: Loyola, 2000. p.234.
10.2.4 Citação de diversos autores em uma mesma publicação
De um a três autores separar por ponto e vírgula (;) e mais de três autores o
uso do et al.
“Quando se escreve um texto, é importante guiar o leitor para que ele possa
entender as diferentes relações que queremos estabelecer entre as ideias.” ¹
___________________ ¹ LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo: Parábola, 2004.
3 Paráfrase é uma forma de reescrever com as suas próprias palavras (palavras do aluno) as ideias
centrais de um texto, sem mudar, porém, o sentido do mesmo. Importante lembrar que reescrever um texto que não for de sua autoria não significa mudar o seu sentido.
89
10.2.5 Citação de citação (APUD)
É aquela em que o autor do texto não tem acesso direto à obra citada, valendo-
se de citação constante em outra obra, ou seja, é a menção de um documento ao qual
não se teve acesso, mas do qual se tomou conhecimento por ter sido citado em outro
trabalho. Deve-se primar pelo acesso à fonte primária, isto é, pela utilização da obra
em que se encontra, em primeira mão, a informação que se deseja utilizar. Porém, se
isso não for possível, faz-se a citação de citação, ou seja, a citação de um texto que
se teve acesso a partir de outro documento.
No trabalho, deve ser indicado o sobrenome do(s) autor(es) da fonte primária,
não consultada, seguido da expressão “apud”, que significa “citado por, conforme” e
o sobrenome do autor do documento consultado. Na lista de referências, ao final do
trabalho, deverá aparecer somente a referência completa do documento
consultado, não mais aparecendo o autor da citação indicada por apud.
No texto:
Marinho apresenta a formulação do problema como uma fase de pesquisa que, sendo bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a investigação.1. No rodapé: ___________________ 1 MARINHO, 1980 apud MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982. Nas Referências (a obra em mãos): MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.
No texto:
A definição de pessoa para John Locke vem de encontro a uma quebra de paradigmas
das sociedades contemporâneas na questão da individualidade do ser e de seus
êxitos, como sendo “um ser pensante e inteligente dotado de razão e reflexão, que
pode ver-se como tal, a mesma coisa pensante, em tempos e lugares diferentes. ” 1
No rodapé: _________________ 1 LOCKE apud SINGER, Peter. Ética prática. São Paulo: Martins Fontes, 2002. p.97.
90
10.2.7 Citações de uma mesma ideia comum a vários autores
Quando se quer referir, numa única citação, ideias de vários autores,
defendidas em diversas publicações, mencionadas simultaneamente, deve-se
respeitar a ordem cronológica, elencando as referências da mais antiga para a mais
recente (para trabalhos do mesmo ano, adota-se o critério da ordenação alfabética a
partir do último sobrenome do autor).
No texto: A semiperiferia tornou-se uma categoria analítica de grande operacionalidade para promover estudos sobre a sociedade portuguesa.1
No rodapé: ____________ 1 FORTUNA, J. O que é urbanismo. São Paulo: Ática, 1989. p.12.; SANTOS, A. Urbanismo hoje. São Paulo: Saraiva, 1989. p.89.; HESPANHA, D. Estudos de urbanismo. São Paulo: Saraiva, 1992. p.45.
10.3 SUPRESSÕES
A supressão é a eliminação de uma parte do trecho que se está citando. Usa-
se o colchete com reticências, no início, no meio ou no final de uma citação para
marcar onde ocorre a supressão. A supressão de parágrafo(s) inteiro(s) é indicada
por linha pontilhada. (MEDEIROS, 2002, p.196).
Exemplo sistema autor data:
Meyr parte de uma passagem da crônica de “14 de maio”, de A Semana:
“Houve sol, naquele domingo de 1888, em que o Senado voltou a lei, que a
regente sancionou [. . .]”. (ASSIS, 1994, v.3, p.583).
Sistema de nota de rodapé:
Numa citação longa de legislação poderão ser inseridos os artigos e parágrafos
exatamente como constam no documento original, indicando-se a supressão de algum
deles por uma linha pontilhada.
91
Quanto à incidência de IR sobre o rendimento de operações efetuadas com o ouro, a Lei nº 7.766 deixa claro que:
Art. 4º O ouro destinado ao mercado financeiro sujeita-se, desde sua extração inclusive, exclusivamente à incidência do imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários. .......................................................................................................................... Art. 8º O fato gerador do imposto é a primeira aquisição do ouro, ativo financeiro, efetuada por instituição autorizada, integrante do Sistema Financeiro Nacional. .......................................................................................................................... Art. 13º Os rendimentos e ganhos de capital decorrentes de operações com ouro, ativo financeiro, sujeitam-se às mesmas normas de incidência do imposto de renda aplicáveis aos demais rendimentos e ganhos de capital resultantes de operações no mercado financeiro.1
_________________ ¹ BRASIL. Lei nº 7.766, de 11 de maio de 1989.
10.4 INTERPOLAÇÕES
A interpolação é a inserção de comentários ou observações que o redator do
trabalho acadêmico faz na citação para facilitar a leitura, salientando ou explicando
alguma expressão do trecho. Os colchetes devem aparecer sem reticências, junto à
citação.
Exemplo sistema autor-data:
Afirma-se, então, o “[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa,
[a exemplo do que se verificava em outros países à época] aparecendo o classicismo
como manifestação de passado colonial”. (CÂNDIDO, 1993, p.12, grifo nosso).
Exemplo sistema notas de referência:
Sônia Felipe, ao comentar Singer, nos diz: “Os interesses devem constituir o
novo parâmetro ético [apresentado e defendido por Singer], e para ter interesses
basta sentir dor, sofrer ou sentir prazer, e consequentemente, empreender
movimentos no sentido de evitar àquela e alcançar este. ”1. [grifo nosso].
____________________ ¹ FELIPE, Sônia T. Natureza e moralidade. Igualdade antropomórfica, antropocêntrica, ou ética?
Revista Philosophica, n.25, p.43-75, 2004.
92
10.5 CITAÇÃO EM RODAPÉ
A citação em nota de rodapé deve aparecer primeiro seguido da referência.
“Deve vir sempre entre aspas, independentemente de sua extensão. ” (BRASIL, 1999,
p.32).
No texto:
Num primeiro momento, reafirma a versão oficial de que o exército naquela ocasião, como de costume, apenas patrulhou a cidade. Sem qualquer amparo do-cumental1, vê-se vencida pelas evidências levantadas em pesquisa posterior. No rodapé: ________________ 1 Sua única fonte comprobatória é a seguinte: “Várias pessoas que moravam em Francisco Beltrão, na época, afirmaram isso, inclusive Walter Pecoils e Luiz Prolo, que eram da comissão”. (REFERÊNCIA)
10.6 TRADUÇÃO EM CITAÇÃO
Quando citados textos em língua estrangeira devem constar no trabalho o
trecho na língua original e a tradução do mesmo. A tradução pode ser feita em nota
de rodapé com a indicação “tradução nossa”. O inverso também pode ocorrer.
No texto:
Ainda refletindo sobre a importância do uso da cor, Rudolf Arnheim nos diz que
“Strictly speaking, all visual appearance owes its existence to brightness and color. ”1
(1974, p.332)
No rodapé: ________________ 1 Estritamente falando, toda aparência visual deve sua existência ao brilho e à cor. (ARNHEIM, 1974, p.332, tradução nossa). Ou No texto: Ainda refletindo sobre a importância do uso da cor, Rudolf Arnheim nos diz que “Estritamente falando, toda aparência visual deve sua existência ao brilho e à cor.”1 (1974, p.332, tradução nossa). No rodapé: ________________
1 “Strictly speaking, all visual appearance owes its existence to brightness and color.” (ARNHEIM,
1974, p.332).
93
10.7 ERROS GRÁFICOS
Quando, numa citação, há erro gráfico ou de outra natureza, deve-se manter o
texto original, seguido da expressão latina [sic], que informa ao leitor não se tratar de
um engano do autor, mas sim à forma como é apresentado o texto no original.
“O controlo [sic] e a avaliação são partes integrantes e necessárias de todo o processo
pedagógico. ” (BENTO, 1998, p.115).
“A nossa jovem psicologia recebeu esse velho lagado [sic] da física clássica que [...]
teve um papel fundamental na construção do saber psicológico”1.
No rodapé ____________________ 1 ABREU, Cristiano Nabuco de. Teoria do apego. São Paulo: Casa do psicólogo, 2005. p.11.
“O manifesto dos professores de 1987 [sic]1 já nos convidava e alertava sobre a
importância do engajamento entusiasmado da classe.”2
No rodapé ________________ 1 Na verdade o manifesto é de 1978. 2 OLIVEIRA, João B. Educação e sociedade. Porto Alegre: Do Autor, 1995. p.36. “O manifesto dos professores de 1987 [sic] [na verdade é 1978] já nos convidava e
alertava sobre a importância do engajamento entusiasmado da classe.”1
No rodapé ________________ 1 OLIVEIRA, João B. Educação e sociedade. Porto Alegre: Do Autor, 1995. p.36.
94
11 APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
Referências são conjuntos padronizados de elementos descritivos,
considerados essenciais ou complementares, que permitem a identificação individual,
no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de
materiais e que tenham sido utilizados para a produção do trabalho. A NBR 6023
estabelece os elementos a serem incluídos em referências.
É elemento obrigatório mesmo quando se faz referências em notas de rodapé,
pois reúne, em um só lugar, todo embasamento teórico do trabalho. Todo o autor
citado no texto deve constar nas referências ao final do trabalho.
Não devem ser referenciadas fontes bibliográficas que não foram citadas no
texto. Caso haja extrema conveniência de referenciar material bibliográfico sem
alusão explícita no texto, isto deve ser feito em sequência às referências, sob o título
“Bibliografia Consultada”.
A confiança e credibilidade no conteúdo de um trabalho diminuem quando uma
citação da lista de referências não existe, ou os dados não conferem.
Citar é como testemunhar um processo. Precisamos estar sempre em condições de retomar o depoimento e demonstrar que é fidedigno. Por isso a Referência Bibliográfica deve ser exata e precisa como também averiguável por todos.4
Os elementos essenciais a serem referenciados são as informações
indispensáveis à identificação do documento, estando estritamente vinculados ao seu
suporte. Os complementares são informações que facilitam a caracterização dos
documentos, podendo ser dispensados. Ao optar pela utilização de elementos
complementares, estes devem ser incluídos em todas as referências.
As referências devem ser apresentadas alfabeticamente, com alinhamento pela
margem esquerda, e separadas entre si por um espaço simples em branco (NBR
14724), obedecendo aos seguintes critérios:
a) Os autores deverão ser referenciados iniciando-se com seu sobrenome em
caixa-alta, seguido de seu prenome em caixa-baixa. O prenome pode ser
redigido por extenso ou abreviado (apenas a primeira letra), no entanto, dentro
4 ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1996. p.127.
95
do possível, deve haver padrão ao longo de todo o trabalho. Caso opte escrever
por extenso, tente fazê-lo ao longo de todo o texto;
Abreviados: BOURDIEU, P.; CHAMBOREDON, J.; PASSERON, J. El oficio de sociólogo: presupues-tos epistemológicos. México: Siglo Veintiuno, 1994. CIUCCI, G. et. al. La ciudad americana: de la guerra civil al New Deal. Barcelona: Gustavo Gili, 1975. ou Por extenso: BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude. El oficio de sociólogo: presupuestos epistemológicos. México: Siglo Veintiuno, 1994. CIUCCI, Giorgio et al. La ciudad americana: de la guerra civil al New Deal. Barcelona: Gustavo Gili, 1975.
b) Quando a responsabilidade do documento é uma entidade, todo o nome da
entidade deve ser registrado em caixa-alta, por extenso, e em ordem direta;
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília: SEFOR, 1995.
c) Os nomes dos autores, pessoais e/ou de entidades, devem ser separados por
ponto e vírgula. Quando existirem mais de três autores, indica-se apenas o
primeiro, seguido da expressão et al. (essa abreviatura significa: “e outros”). A
entrada é dada para o autor que estiver em primeiro na indicação de autoria da
obra;
MEIRA, Paulo Ricardo; OLIVEIRA, Renato Luiz Tavares. Ética em marketing e o novo consumidor brasileiro: teoria e prática para o administrador responsável. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2006.
BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude; PASSERON, Jean-Claude. El oficio de sociólogo: presupuestos epistemológicos. México: Siglo Veintiuno, 1994.
CIUCCI, Giorgio et al. La ciudad americana: de la guerra civil al New Deal. Barcelona: Gustavo Gili, 1975.
96
d) Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra,
em coletâneas de vários autores, a entrada deverá ser feita pelo nome do
responsável, seguida da abreviação, no singular, do tipo de participação
(organizador, compilador, editor, coordenador, etc.), entre parênteses;
COSTA, Bárbara Silva; RUDNICKI, Dani (Org.). Ensino jurídico e realidade prisional: impressões dos acadêmicos de Direito do UniRitter sobre presídios gaúchos. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2005. MASCARO, Lucia (Coord.). Tecnologia e arquitetura. São Paulo: Nobel, 1990.
e) Quando não existir nenhuma indicação de responsabilidade da publicação, a
referência inicia pelo título da obra, usando-se apenas a primeira palavra toda
em caixa-alta. Neste caso, não haverá grifo em nenhum elemento, pois o
destaque já está no título em caixa-alta;
COLETÂNEA de documentos de Bento Gonçalves da Silva. Porto Alegre: Comissão
Executiva do Sesquicentenário da Revolução Farroupilha, 1985.
f) Recomenda-se o uso de negrito ou itálico para dar destaque ao título do livro,
nome do periódico, etc. Uma vez escolhido um recurso, ele deve ser utilizado
em todas as referências do trabalho;
GOMES, Leny da Silva; GOMES, Neiva Maria Tebaldi (Org.). Aprendizagem de língua e literatura: gêneros & vivências de linguagem. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2006.
Ou
GOMES, Leny da Silva; GOMES, Neiva Maria Tebaldi (Org.). Aprendizagem de língua e literatura: gêneros & vivências de linguagem. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2006.
g) Título e subtítulo devem ser reproduzidos. São separados por dois pontos,
mas só o título deve ser destacado por recurso tipográfico;
CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica: normas. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
97
h) A edição deve ser transcrita utilizando-se abreviaturas dos numerais ordinais
e da palavra edição, ambas na forma adotada na língua do documento;
2.ed. (publicação em português)
5th ed. (publicação em inglês)
i) Indicam-se emendas e acréscimos à edição também em forma abreviada.
5.ed. rev. e aum. 2.ed. atual.
j) Deve-se escrever o nome completo do lugar em que o livro tenha sido
publicado, sem abreviar. Quando o local de publicação não aparece no
documento, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada, entre colchetes [s.l.].
KRIEGER, Gustavo; NOVAES, Luís Antonio; FARIA, Tales. Todos os sócios
do presidente. 3. ed. [S.l.]: Scritta, 1992. 195 p.
k) O nome da editora deve ser escrito sem os elementos jurídicos. Quando o
nome da editora não puder ser identificado no documento, deve-se indicar a
expressão sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.].
Saraiva (e não Editora Saraiva) Summa (e não Ediciones Summa S.A.)
FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF:
[s.n.], 1993. 107 p.
l) Quando o local e o nome da editora não puderem ser identificados na
publicação, usa-se ambas as expressões [s.l.: s.n.].
GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.
m) Quando a editora é a mesma instituição ou pessoa responsável pela autoria e
já tiver sido mencionada, não é indicada.
98
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Catálogo de teses. Porto
Alegre, 1998.
n) Quando a editora pertencer a uma instituição de ensino, incluir Ed. antes do
nome.
Ed. UniRitter
o) Caso nenhuma data de publicação puder ser identificada no item, registra-se uma data aproximada entre colchetes.
[1969?] data provável [1973] data certa, não indicada no item [197-] década certa [197-?] década provável [18--] século certo [ca. 1960] data aproximada
p) Quando se referenciam obras de mesma autoria, sucessivamente, na mesma página, podem ser substituídas, nas referências seguintes à primeira, por um traço sublinear (composto por 6 caracteres) e ponto. Assim, quando se tem mesma autoria e mesmo título, de várias edições, ambos os elementos são substituídos por traços sublineares nas referências seguintes à primeira;
SANTOS, Pedro. Introdução ao direito. São Paulo: Saraiva, 1999. ________. Direito romano: uma revisão. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1995. ________. ________. 2.ed. São Paulo: Revista dos Tribunais 2000.
q) No caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, do país
etc;
Viçosa, AL
Viçosa, MG
Viçosa, RJ
r) Quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais
(cidades). Se as editoras forem três ou mais, indica-se a primeira ou a que
estiver em destaque;
99
ALFONSO-GOLDFARB, Ana Maria; MAIA, Carlos A. (Coord.) História da
ciência: o mapa do conhecimento. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura; São
Paulo: EDUSP, 1995. 968 p. (América 500 anos, 2).
11.1 MODELO DE REFERÊNCIA PARA LIVROS
Esta seção apresenta a construção de referência para livros impressos e livros
em meio eletrônico.
11.1.1 Modelo de referência para livros impressos
O modelo de referência para livros apresenta os elementos essenciais e os
elementos complementares.
Elementos essenciais para referência de livro
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, data. Um autor: RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica. 5.ed. São Leopoldo: Editora da Unisinos, 2012. Dois autores: SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2000.
Mais de três autores:
CANEZ, Anna Paula et al. Acervos Azevedo Moura & Gertum e João Alberto: imagem e construção da modernidade em Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2004.
Coordenador: DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: Blucher, 2011.
Editor: ASSIS, Rodrigo Deamo (Ed.). Condutas práticas em fisioterapia neurológica. Barueri, SP: Manole, 2012.
Organizador:
100
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Recursos em fisioterapia cardiorrespiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.
Elementos complementares para referência de livros
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, data.
Total de páginas. Tamanho (cm.). Coleção. ISBN.
Um autor: OLIVEIRA, Susan Elizabeth Martins Cesar de. Cadeias globais de valor e os novos padrões de comércio internacional: estratégias de inserção de Brasil e Canadá. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2015. 298 p. (Coleção Relações Internacionais (FUNAG). ISBN 978-85-7631-556-8.
Dois autores: KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2006. 750 p. ISBN 85-7605-001-3
Três autores: BEDIN, Gilmar Antonio; OLIVEIRA, Odete Maria de; SANTOS JUNIOR, Raimundo Batista dos. Paradigmas das relações internacionais: realismo, idealismo, dependência, interdependência. 3.ed. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011. 254 p. (Coleção Relações Internacionais e Globalização;) ISBN 978-85-7429-952-5.
Editor: CEPIK, Marco (Ed.). Segurança internacional: práticas, tendências e conceitos. São Paulo: HUCITEC, 2010. 279 p. (Relações internacionais / direção de Rafael Duarte Villa, Tamás Szmrecsányi; 12) ISBN 978-85-797-024-8.
Coordenador: WOOD JÚNIOR, Thomaz (Coord.). Mudança organizacional: liderança, teoria do caos, recursos humanos, logística integrada, inovações gerenciais, cultura organizacional, arquitetura organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 282 p. ISBN 8522438277.
Organizador: CAREGNATO, Célia Elizabete; OLIVEIRA, Rejane Pivetta de (Org.). Pesquisa e conhecimento em instituições universitárias do Rio Grande do Sul: literatura, educação, direito, design. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2009. 189 p. (Coleção novos conhecimentos). ISBN 978-85-60100-31-6.
101
11.1.2 Modelo de referência para livros em meio eletrônicos
Quando o livro apresentar acesso livre ao endereço eletrônico é acrescido o
link de acesso nas referências. Livros ou materiais de acesso restrito não devem
conter a informação com o link.
A referência para livros de acesso aberto:
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, data.
E-Book. Disponível em: <>. Acesso em:
E-book:
CANEZ, Anna Paula; BRITO, Samuel (Org.). Sobre a obra de Lucio Costa: textos selecionados. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2015. E-book. Disponível em: <
https://issuu.com/editorauniritter/docs/luciocosta>. Acesso em: 11 jul. 2016.
ALVES, Cristiane Avancini. Bioética e direitos humanos: análise sobre o início e o fim da vida. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2015. (Coleção novos conhecimentos). E-book. Disponível em: <https://issuu.com/editorauniritter/docs/bioeticaedireitoshumanos>. Acesso em: 11 jul. 2016.
A referência para livros de acesso restrito (Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual).
Livros com acesso restrito solicitam login e senha ou acesso via portal do aluno. Esse
material é referenciado de forma diferente do acesso livre.
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, data.
E-Book.
ANDERSON, Chris. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. E-book.
SPINOSA, Helenice de Souza. Farmacologia aplicada à medicina veterinária. 6.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. E-book.
102
11.2 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CAPÍTULOS DE LIVROS
O modelo de referência para capítulo de livros apresenta os elementos
essenciais e os elementos complementares.
11.2.1 Modelo de referência para capítulo de livros impresso
Inclui capítulo, volume, fragmento e outras partes de uma obra, com autor(es)
e/ou título próprios.
SOBRENOME, Prenome (do autor do capítulo). Título do Capítulo. In: SOBRENOME, Prenome. Título do livro: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local: Editora, data. Capítulo, páginas inicial-final da parte. BARCELOS, Jorge Luís Pacheco. Animação como ferramenta estratégica do design. In: MARCHI, Salette (Org.). Design: múltiplos enfoques. Santa Maria: Centro Universitário Franciscano, 2009. p.75-84.
Quando o livro apresentar coordenador, editor e organizador observar o
sumário. Quando o sumário apresentar um autor para cada título a referência será por
capítulo de livro. Exemplo de capítulo de livro:
Quando o autor do capítulo é o mesmo do livro por inteiro, pode-se substituir
103
seu nome por um traço sublinear (composto por 6 caracteres) e ponto.
HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerard J. Game theory. In: ______. Introduction to mathematical programming. 2nd ed. New York: McGraw-Hill, 1995. cap.11, p.514-537.
11.2.2 Modelo de referência para capítulo de livros em meio eletrônico
A referência para livros de acesso restrito (Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual).
Livros com acesso restrito solicitam login e senha ou acesso via portal do aluno. Esse
material é referenciado de forma diferente do acesso livre. Quando o livro apresentar
coordenador, editor e organizador observar o sumário. Quando o sumário apresentar
um autor para cada título a referência será por capítulo de livro.
SOBRENOME, Prenome (do autor do capítulo). Título do Capítulo. In: SOBRENOME, Prenome. Título do livro: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local: Editora, data. Capítulo, páginas inicial-final da parte. RIBEIRO, Marcus Venicio. Uma senhora bibliotecária. SANTOS, Renata; RIBEIRO,
Marcus Venicio; LYRA, Maria de Lourdes Viana (Org.). O acervo iconográfico da
Biblioteca Nacional: estudos de Lygia da Fonseca Fernandes da Cunha. Rio de
Janeiro: Biblioteca Nacional, 2010. E-book. Disponível em: <
http://objdigital.bn.br/acervo_digital/div_obrasgerais/drg1336257.pdf>. Acesso em:
11 jul. 2016.
MENDES, Ana Magnólia. Da psicodinâmica à psicopatologia do trabalho. In:
MENDES, Ana Magnólia (Org.). Psicodinâmica do trabalho: teoria, método e
pesquisas. São Paulo: Pearson, 2007. E-book.
11.3 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DISSERTAÇÕES E TESES
Segue o modelo de referência para dissertações e teses em formato impresso
e formato eletrônico.
104
11.3.1 Modelo de referência para dissertações e teses impresso
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Ano. Número de folhas. Indicação de tipo de documento (tese, dissertação, monografia, trabalho de conclusão de curso). Grau (Bacharelado, Licenciatura, Especialização, Mestrado ou Doutorado) e área de concentração, entre parênteses – Instituição, Local, data de defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver). FELIPPE, Beatriz Tricerri. A construção da docência para o ensino médio: políticas públicas educacionais em ação. 2000. 273f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2000.
11.3.2 Modelo de referência para dissertações e teses em meio eletrônico
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Ano. Número de folhas. Indicação de tipo de documento (tese, dissertação, monografia, trabalho de conclusão de curso). Grau (Bacharelado, Licenciatura, Especialização, Mestrado ou Doutorado) e área de concentração, entre parênteses – Instituição, Local, data de defesa, mencionada na folha de aprovação (se houver). BARASUOL, Fernanda Barth. Teoria de relações internacionais no Brasil: tendências e desafios no ensino e na pesquisa. 2012. 40 f. Dissertação (Mestrado em Estudos Estratégicos Internacionais) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012. Disponível em: < <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/70027/000875306.pdf?sequence=1>. Acesso em: 11 jul. 2016
11.4 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ARTIGOS DE PERIÓDICOS
Referência de artigos de periódicos inclui a coleção como um todo, fascículo
ou número de revista, número de jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente
em um número, volume ou fascículo de periódico (artigos científicos de revistas,
editoriais, matérias jornalísticas, seções, reportagens etc.).
11.4.1 Modelo de referência para artigos de periódicos impressos
SOBRENOME, Prenome (do autor do artigo). Título: subtítulo do artigo (se houver). Título do periódico, Local, numeração do ano e/ou volume, número do fascículo, páginas inicial-final, mês e ano.
105
HALL, Joan Kelly. Classroom interaction and language learning. Ilha do Desterro, Florianópolis, n.44, p.165-187, jan./jun. 2003.
11.4.2 Modelo de referência para artigos de periódicos em meio eletrônico
SOBRENOME, Prenome (do autor do artigo). Título: subtítulo do artigo (se houver). Título do periódico, Local, numeração do ano e/ou volume, número do fascículo, páginas inicial-final, mês e ano. PACHECO, Roberto Carlos dos Santos; KERN, Vinícius Medina. Transparência e gestão do conhecimento por meio de um banco de teses e dissertações: a experiência do PPGEP/UFSC. Ciência da Informação, Brasília, v.30, n.3, 2001. DOI: 10.1590/S0100-19652001000300009.
SILVA, Aloísio Firmo Guimarães da. Reflexos da Lei de porte de arma sobre a competência da Justiça Federal. Jus Navigandi, Teresina, ano 2, n.25, jun 1998. Disponível em: <http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=1123>. Acesso em: 14 abr. 2003.
Como referenciar RT Online:
A referência para RT Online seguirá a referência para periódico em formato
eletrônico. A RT Online apresenta o artigo em HTML e PDF. O modelo apresenta o
nome da revista que está logo a baixo do título do artigo.
EGEA, Maria Luiza de Freitas Valle. Biografia: a leitura constitucional dos arts. 20 e
21 do CC/2002. Revista dos Tribunais, São Paulo, v.962, p.23-36, dez. 2015.
Periódico Online.
O Periódico Âmbito Jurídico apresenta o portal e o periódico em formato
eletrônico.
106
11.4.3 Modelo de referência para periódico na íntegra
A referência de toda a coleção de um título de periódico é utilizada em listas de
referências e catálogos de obras preparados por livreiros, bibliotecas ou editoras.
TÍTULO. Local de publicação: editora, datas de início e de encerramento da
publicação, se houver.
REVISTA DE DIREITO CONSTITUCIONAL E INTERNACIONAL. São Paulo: Revista
dos Tribunais,2000-
INFO EXAME. São Paulo: Abril,1997-
As abreviaturas seguem a tabela de abreviaturas dos meses do ano. As
abreviaturas devem ser realizadas conforme o idioma do documento.
11.5 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ARTIGO DE JORNAL OU NOTÍCIA DE SITE
Apresenta a referência para artigo de jornal impresso e jornal eletrônico.
107
11.5.1 Modelo de referência para artigo de jornal impresso
SOBRENOME, Prenome (do autor do artigo). Título: subtítulo do artigo. Título do jornal, Local, dia mês, ano. Número ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial-final. Exemplos: quando a reportagem não tem autoria. CLIMA da campanha esquenta. O Globo, Rio de Janeiro, 5 jun. 2006, 1. Caderno, p.17.
ROCHA, Patrícia. Com os pés no chão: bailarinos e coreógrafos são obrigados a ter outras atividades para se sustentar. Zero Hora, Porto Alegre, 29 abr. 2002. Segundo Caderno, p.6.
11.5.2 Modelo de referência para artigo de jornal ou notícia de site em meio
eletrônico
Referência usada para jornais e reportagens em meio eletrônico (sites como
Globo.com, Folha Online, Exame entre outras. Notícias publicadas em sites
governamentais ou institucionais como Ministério do Trabalho ou IBGE.
SOBRENOME, Prenome (do autor do artigo). Título: subtítulo do artigo. Título do jornal, Local, dia mês, ano. Número ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial-final. Disponível em: < (link completo que remeta ao texto) >. Acesso em: NASCIMENTO, Carla. Leka deseja que sucesso do “Big Brother” acabe logo. Folha Online. 06 maio 2002. Disponível em: <http://www.folha.com.br/folha/ilustrada>. Acesso em: 06 mar. 2002.
DESIDÉRIO, Mariana. Como brincar de Lego pode resolver os problemas da sua empresa. Exame. 05 dez. 2017. Disponível: <https://exame.abril.com.br/pme/como-brincar-de-lego-pode-resolver-os-problemas-da-sua-empresa/>. Acesso em: 6 dez. 2017.
ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998. BRASIL. Ministério do Trabalho. Futuro do Trabalho e qualificação são o foco até 2019. 13 jun. 2018. Disponível em: < http://trabalho.gov.br/component/content/article?id=6071>. Acesso em: 13 jun. 2018
108
11.6 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ENTREVISTAS
Modelo de referência para entrevista não publicada e para entrevista publicada.
11.6.1 Modelo de referência para entrevistas não publicadas
Entrevistas não publicadas: AUTORIA. (Entrevistado). Ementa da entrevista. Local,
data.
MARIA, Joaquim. Entrevista concedida a João de Deus. São Paulo, 20 out. 2002.
11.6.2 Modelo de referência para entrevistas publicadas
Entrevistas publicadas: AUTORIA. (Entrevistado). Título da entrevista. Referenciação
do documento. Nota indicativa da entrevista.
FIUZA, R. O ponto de lança. Veja, São Paulo, n.1569, 24 fev. 1999. p.11-13. Entrevista concedida a Consuelo Dieguez.
11.6.3 Entrevistas publicadas em meio eletrônico AUTORIA. (Entrevistado). Título da entrevista. Referenciação do documento. Nota indicativa da entrevista. Indicação de publicação. BÜNDCHEN, Gisele. Gisele Bündchen. GNT Fashion, 17 jun. 2009. Vídeo em meio eletrônico (7min20s), son., color. Entrevista concedida à Lilian Pacce. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=fpY0nCcr-Hs&NR=1>. Acesso em: 26 abr. 2011.
11.7 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PALESTRAS
AUTOR. Título da palestra. Ano em que foi proferida. Palestra realizada LOCAL em
DATA.
CARVALHO, I. C. L.; PEROTA, M. L. L. R. Estratégia de marketing aplicada à
área da Biblioteconomia. 1989. Palestra realizada no INSJ em 29 out. 1989.
109
11.8 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ANOTAÇÕES DE AULA5
Modelo utilizado para anotações de aula, slides e apostilas.
AUTOR. Título do material. Data. Extensão do material. Nota de tipo de material.
MACARIO, C. G. do N.; CAMARGO, F. B. Estudos de metodologias para produção de componentes. 1991. 54p. Apostila.
PEROTA, M. L. R. Representação descritiva. 1994. 55f. Notas de aula.
11.9 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CONGRESSOS E OUTROS EVENTOS
CIENTÍFICOS CONSIDERADOS NO TODO
NOME DO CONGRESSO, número, ano, local de realização. Título: subtítulo da publicação (se houver). Local: Editora, data. Número de páginas ou volumes.
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., 1996, recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/htm>. Acesso em: 21 jan. 2000.
11.10 MODELO DE REFERÊNCIA PARA TRABALHOS PUBLICADOS EM ANAIS DE
EVENTOS
SOBRENOME, Prenome (do autor do trabalho). Título. In: NOME DO EVENTO, número do evento, data, Local. Anais... Local: Instituição em que se realizou o evento, data. Páginas inicial-final.
TEMPLE, Giovana; POKER, José Geraldo A. B. Inteligência artificial e o Direito. In:
SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2., 2000. Anais... Marília: Fundação de
Ensino Euripides Soares da Rocha, 2000. p.55.
11.11 MODELO DE REFERÊNCIA PARA LEGISLAÇÃO
As referências para legislação compreendem a Constituição, texto legais, lei
5 “Apostilas e anotações de aula não são fontes que mereçam grande consideração; por isso, são
rejeitadas quase sempre como fundamentação de um argumento ” (MEDEIROS, 2002, p.192).
110
complementar, ordinária, medida provisória, decreto, ato normativo, portaria,
resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado entre outros.
11.11.1 Modelo de referência para legislação impresso
NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Número da Lei e data da publicação.
Indicação de publicação que divulgou a Lei (quando houver) e outros dados da
publicação, como volume, número, páginas e ano.
BRASIL. Decreto-Lei n. 2.481, de 3 de outubro de 1988. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo. Brasília, 4 out. 1988. Seção 1, p.19291-19292.
SÃO PAULO (Estado). Decreto no 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex: coletânea
de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217-220, 1998.
11.11.2 Modelo de referência para legislação em meio eletrônico
NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Número da Lei e data da publicação.
Indicação de publicação que divulgou a Lei (quando houver). Disponível em: < >.
Acesso em: dia, mês e ano.
BRASIL. Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm>. Acesso em: 11 jul. 2016.
BRASIL. Decreto 11.340, de 15 de janeiro de 1943. Disponível em: <http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=11097&tipoDocumento=DEC&tipoTexto=PUB>. Acesso em: 12 jan. 2011.
11.12 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CONSTITUIÇÕES
Segue o exemplo para referência de constituição em formato impresso e
eletrônico.
11.12.1 Modelo de referência para constituição impresso
PAÍS, ESTADO. Constituição (data de promulgação). Título: subtítulo (se houver). Local: Editora, ano de publicação. Número de páginas ou volumes.
111
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168p. (Série Legislação Brasileira).
11.12.2 Modelo de referência para constituição em meio eletrônico
PAÍS, ESTADO. Constituição (data de promulgação). Título: subtítulo (se houver). Local: Editora, ano de publicação. Disponível em: < >. Acesso em: dia, mês e ano.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm>. Acesso em: 11 jul. 2016.
11.13 MODELO DE REFERÊNCIA PARA CÓDIGOS
Segue o exemplo para referência para códigos em formato impresso e
eletrônico.
11.13.1 Modelo de referência para códigos impresso
PAÍS. Título do código: subtítulo (se houver). Notas (se houver). Edição. Local:
Editora, data. Páginas. (Série ou Coleção).
BRASIL. Código Civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
11.13.2 Modelo de referência para códigos em meio eletrônico
PAÍS. Título do código. Disponível em: <link>. Acesso em: dia, mês e ano.
BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm>. Acesso em: 6 dez.
2017.
11.14 MODELO DE REFERÊNCIA PARA VADE-MÉCUNS
Título. Número de edição. Local: Editora, ano de publicação. Número de páginas.
(Nome da série e/ou coleção, número).
112
Vade Mécum: Saraiva. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
11.15 MODELO DE REFERÊNCIA PARA JURISPRUDÊNCIA
Modelo de referência para jurisprudência em formato impresso e formato
eletrônico. Jurisprudência compreende súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e
demais decisões.
11.15.1 Modelo de referência para jurisprudência
NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Órgão judiciário competente. Tipo e
número do documento. Partes envolvidas. Nome do relator precedido da palavra
“Relator”. Data (dia, mês, ano). Indicação da publicação.
BRASIL. Tribunal Regional Federal (5. Região). Apelação cível n. 42.441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Téc-nica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex: jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais, São Paulo, v.10, n.103, p.558-562, mar. 1998.
11.15.1 Modelo de referência para jurisprudência em meio eletrônico
NOME DO PAÍS, ESTADO OU MUNICÍPIO. Órgão judiciário competente. Tipo e
número do documento. Partes envolvidas. Nome do relator precedido da palavra
“Relator”. Data (dia, mês, ano). Indicação da publicação.
RIO GRANDE DO SUL. Tribunal de Justiça. Apelação Crime 70039495015. Apelante: Jacson da Silva Luz; Geverson Luiz Silva. Apelado: Ministério Público do Estado. Relator: Des. Nereu José Giacomolli. Porto Alegre, 16 dez. 2010. Disponível em: <http://google4.tjrs.jus.br/search?q=cache:www1.tjrs.jus.br/site_php/consulta/consulta_processo.php%3Fnome_comarca%3DTribunal%2Bde%2BJusti%25E7a%26versao%3D%26versao_fonetica%3D1%26tipo%3D1%26id_comarca%3D700%26num_processo_mask%3D70039495015%26num_processo%3D70039495015%26codEmenta%3D3930394+acord%C3%A3o+6&site=ementario&client=buscaTJ&access=p&ie=UTF-8&proxystylesheet=buscaTJ&output=xml_no_dtd&oe=UTF-8&numProc=70039495015&comarca=Comarca+de+Bom+Jesus&dtJulg=16-12-2010&relator=Nereu+Jos%E9+Giacomolli>. Acesso em: 11 jan. 2011.
113
11.16 MODELO DE REFERÊNCIA PARA SÚMULA
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 14. Disponível em: <http://www.truenetm.com.br/jurisnet/sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 2007.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 14. In: ______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994, p.16.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n. 14. Arbitrados os honorários advocatícios em percentual sobre o valor da causa, a correção monetária incide a partir do respectivo ajuizamento. Disponível em: < http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumarioSumulas.asp?sumula=1322> Acesso em: 4 dez. 2017.
11.17 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PORTARIAS
ENTIDADE COLETIVA RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO. Ementa (quando houver). Tipo de documento, número e data (dia, mês e ano). Dados da publicação que transcreveu.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO. Portaria n. 322, de 16 de abril de 1998. Consulex: leis e decisões, Brasília, v.2, n.18, jun. 1998.
11.18 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PARECERES
SOBRENOME, Prenome (pessoa ou instituição). Ementa. Tipo e número do parecer. Relator (se entrar pelo nome do órgão). Data do parecer. Dados da publicação que transcreveu o parecer.
BAPTISTA, Luiz Olavo. Comissão de Intermediação (“Flat Fee”) – Exame da legalidade do pagamento e de sua fixação em empréstimo externo. 4 jun. 1984. Revista dos Tribunais, São Paulo, v.595, p.49-62, maio 1985.
BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 1.876/99. Dispõe sobre Áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal, exploração florestal e dá outras providências. Parecer do relator deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Brasília, DF, 08 jun. 2010. 270f. Disponível em: <http://www.camara.gov.br/sileg/integras/777725.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2010.
114
11.19 MODELO DE REFERÊNCIA PARA TRATADOS INTERNACIONAIS
Também referidos como: convenção, estatuto, carta, protocolo, ato, acordo
(GHERADI, 2005). Nas Referências, indique o título do tratado na língua portuguesa
(se houver) e por extenso.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Convenção de Viena sobre os Direitos dos Tratados, 22 maio 1969. Disponível em: <http://www.un.org/law/ilc/texts/treaties.htm>. Acesso em: 15 abr. 2005.
ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Convenção 158, de 1982. Convenção sobre terminação da relação de trabalho. Disponível em: <http://www.ilo.org>. Acesso em: 19 ago. 2005.
11.20 MODELO DE REFERÊNCIA PARA COMISSÃO PARLAMENTAR DE
INQUÉRITO (CPI)
BRASIL. Congresso. Comissão Parlamentar Mista de Inquérito dos Correios. Transcrição literal das notas taquigráficas da oitiva do depoente Sr. Luiz Gushiken. 2005. Disponível em: <http://www.cpmidoscorreios.org.br/depoimentos/luiz_gushiken14SET.htm>. Acesso em: 10 nov. 2008.
11.21 MODELO DE REFERÊNCIA PARA VERBETES DE DICIONÁRIOS E
ENCICLOPÉDIAS
Custeio. In: ENCICLOPÉDIA e dicionário internacional. Rio de Janeiro: W. M. Jackson, 1983. v.6, p.32-37.
Bossa-nova. In. SADIE, Stanley (Ed.). Dicionário Grove de Música: edição concise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. p.124-125.
11.22 MODELO DE REFERÊNCIA PARA FITAS DE VÍDEO / DVDS / CDS
O NOME da rosa. Direção: Jean-Jacques Annaud; Produção: Bernd Eichinger. São Paulo: Warner Home Video, 2004. 1 DVD (131 min.), widescreen, son. color. FAYOL: como administrar. Produção Salenger Films. São Paulo: Sianmar, [2000]. 1 videocassete (14 min.), VHS, son. color.
115
11.23 MODELO DE REFERÊNCIA PARA E-MAILS E LISTAS DE DISCUSSÃO
AUTOR da mensagem. Assunto da mensagem [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <e-mail do destinatário> em data de recebimento (dia, mês e ano).
E-mail6:
LIMA JUNIOR, José. Influência da cultura organizacional em processos de mudança [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por: <[email protected]> em 20 set. 2007.
Lista de Discussão:
BIOLINE Discussion List. List maintained by The Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 25 out. 2007.
11.24 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DESENHOS TÉCNICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Núcleo de Pesquisa e Extensão. Mapa de saneamento, n. 18/28. Pelotas, 2001. 28f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal.
11.25 MODELO DE REFERÊNCIA PARA EXPOSIÇÕES, FEIRAS ARTÍSTICAS,
CULTURAIS, ARQUITETÔNICAS
WERLE, Guilherme. Eviscerações. Porto Alegre: 2001. 20p. Catálogo de exposição, 04 de maio – 02 de jul. 2001, Casa de Cultura Mário Quintana, Rua dos Cataventos.
11.26 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PROJETOS DE ARQUITETURA
LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da Paz esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930. 108f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal e manteiga.
11.27 MODELO DE REFERÊNCIA PARA MAPAS
RIO GRANDE DO SUL. Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem. Mapa geral do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2005. 1 mapa: 78 x 57cm. Escala: 1:800.000.
6 As mensagens que circulam por intermédio de correio eletrônico têm caráter informal, interpessoal e
efêmero, não sendo recomendável seu uso como fonte científica de pesquisa.
116
11.28 MODELO DE REFERÊNCIA PARA NORMAS TÉCNICAS
ORGÃO NORMALIZADOR. Título: subtítulo, número da Norma. Local, ano. volume
ou página (s).
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 2003. 3 p.
11.29 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PARTITURA
Inclui partituras impressas e em suporte ou meio eletrônico.
Autor(es), título, local, editora, data, designação específica e instrumento a que se
destina. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência
para melhor identificar o documento. Nos documentos eletrônicos devem-se
acrescentar as informações relativas à descrição física do meio eletrônico (CD-ROM,
on-line).
BARTÓK, Béla. O mandarim maravilhoso. Wien: Universal, 1952. 1 partitura. Orquestra.
GALLET, Luciano (Org.). Canções populares brasileiras. Rio de Janeiro: Carlos Wehns, 1851. 1 partitura (23 p.). Piano.
OLIVA, Marcos; MOCOTÓ, Tiago. Fervilhar: frevo. [19--?]. 1 partitura. Piano. Disponível em: Acesso em: 5 jan. 2002.
11.30 MODELO DE REFERÊNCIA PARA FILMES E VÍDEOS
Inclui filmes, videocassetes, DVD, entre outros.
Título, diretor, produtor, local, produtora, data e especificações do suporte em
unidades físicas.
O NOME da rosa. Direção: Jean-Jacques Annaud; Produção: Bernd Eichinger. São
Paulo: Warner Home Video, 2004. 1 DVD (131 min.), widescreen, son. color.
FAYOL: como administrar. Produção Salenger Films. São Paulo: Siamar, [2000]. 1
video-cassete (14 min.), VHS, son. color.
117
11.31 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
Apresenta a referência para documento exclusivamente em meio eletrônico. Os
documentos em meio eletrônico: site institucional ou homepage institucional, blog,
Facebook, Instagram, Youtube e Twitter.
11.31.1 Site institucional
Utilizado para sites institucionais. Não utilizar informações de intranet
(informação restrita).
NOME DA INSTITUIÇÃO. Título da página. Cidade, ano de acesso. Disponível em:
<link>. Acesso em: data
CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS. Sobre a UniRitter. Disponível em:
< https://www.uniritter.edu.br/o-centro-universitario>. Acesso em: 04 dez. 2017.
11.31.2 YouTube
AUTOR ou Responsável pelo conteúdo. Título do vídeo. Ano do vídeo. Tempo total
(xx horas xx min. xx seg.). Disponível em: <link>. Acesso em: data
TV SENADO. Votação do UBER. 2017. (5 h 14 min. 58 seg.). Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=_3JTPt2XXCk>. Acesso em: 4 dez. 2017.
Entrevista disponibilizada no YouTube
MELO, Fábio. Fábio de Melo De Frente com Gabi. 2014. Entrevistadora: Marília
Gabriela. (44 min 32 seg). Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=dTRNtLHBPgU>. Acesso em: 4 dez. 2017.
11.31.3 Blog
AUTOR, ENTIDADE OU PRIMEIRA PALAVRA DO TÍTULO DA POSTAGEM. Título.
Cidade ou [S.I.], data. Disponível em: <link>. Acesso em: data. Blog: Nome do Blog.
118
ARRABAL, Alejandro Knaesel. Palestra: oralidade e linguagem visual na
comunicação científico-jurídica. [S.I.], 10 jun. 2017. Disponível em:
<http://www.praticadapesquisa.com.br/2017/06/slides-palestra-oralidade-e-
linguagem.html>. Acesso em: 4 dez. 2017. Blog: Prática de Pesquisa.
CURSO de micropigmentação. [S.I], 10 nov. 2017. Disponível em:
<https://alicesalazar.com.br/curso-de-micropigmentacao/>. Acesso em: 4 dez. 2017.
Blog: Alice Salazar.
11.31.4 Instagram
SOBRENOME, Prenome. [Título quando aparece o local onde a imagem foi
registrada]. Cidade, dia, mês e ano. Instagram: @ (nome do Instagram). Disponível
em: <link>. Acesso em:
UNIRITTER. [Porto Alegre]. Porto Alegre, 24 ago. 2017. Instagram: @uniritter.
Disponível em: <https://www.instagram.com/p/BYMbl-yFv7t/?taken-by=uniritter>.
Acesso em: 4 dez. 2017.
11.31.5 Facebook
SOBRENOME, Prenome. Título. Cidade, dia, mês e ano. Disponível em: <link>.
Acesso em:
UNIRITTER. Seminário na UniRitter alertou sobre importância da
sustentabilidade no planejamento urbano. Porto Alegre, 1 dez. 2017. Disponível
em: <iframe
src="https://www.facebook.com/plugins/post.php?href=https%3A%2F%2Fwww.faceb
ook.com%2FUniRitter%2Fposts%2F1515029785199759&width=500" width="500"
height="504" style="border:none;overflow:hidden" scrolling="no" frameborder="0"
allowTransparency="true"></iframe>. Acesso em: 4 dez. 2017.
11.31.6 Twitter
SOBRENOME, Prenome. Título. Local, dia, mês e ano. Twitter: @ Disponível em:
<link>. Acesso em:
119
NETFLIX Brasil. Samantha! Trailer oficial. 25 jun. 2018. Twitter: @NetflixBrasil.
Disponível:
<https://twitter.com/NetflixBrasil?fl=4&cn=ZmxleGlibGVfcmVjc18y&refsrc=email>.
Acesso: 25 jun. 2018.
11.31.7 Pinterest
Uso de duas ou mais imagens deve aparecer a fonte de cada imagem. Toda
imagem citada no seu documento deve ser referenciada na lista final.
Quando utilizada a imagem do Pinterest buscar a fonte onde está a imagem.
Figura 1 – Mesa de maquiagem
Fonte: Decorfácil, 2017.
Clicar na fonte em busca da informação original.
Referência para a ilustração do Pinterest.
MESA de maquiagem: 60 ideias para decorar e organizar. Decorfácil. 12 set. 2017.
Disponível em: <https://www.decorfacil.com/mesa-de-maquiagem/>. Acesso em: 25
jun. 2018.
120
11.32 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DICIONÁRIOS
CUSTEIO. In: ENCICLOPÉDIA e dicionário internacional. Rio de Janeiro: W.M.
Jackson, 1983. v.6, p.32-37.
POLÍTICA. In: DICIONÁRIO da Língua Portuguesa. Lisboa: Priberam Informática,
1998. Disponível em: <http://www.priberam.pt/dlDLPO>. Acesso em: 8 mar. 1999.
FIGUEIREDO, Luiz Eduardo. Ideologia. In: BARRETO, Vicente de Paulo (Coord.).
Dicionário de filosofia jurídica. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. p.453-456.
11.33 MODELO DE REFERÊNCIA PARA ENCICLOPÉDIA
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Edição. Local: Editora, data.
KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98.
Direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-
ROM.
Quando utilizado o verbete da enciclopédia:
Os elementos essenciais são: autor(es), título da parte, seguidos da expressão
“In:”, e da referência completa da monografia no todo.
MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.l.]:
Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9.
11.34 MODELO DE REFERÊNCIA PARA PATENTE
Entidade responsável e/ou autor, título, número da patente e datas (do período de
registro).
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação
Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital
multissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio
1995.
121
11.35 MODELO DE REFERÊNCIA PARA DOCUMENTOS DA IGREJA
BÍBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, Data de
publicação. Total de páginas. Notas (se houver).
BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução de Padre Antônio Pereira de Figueredo.
Rio de Janeiro: Encyclopaedia Britannica, 1980. Edição Ecumênica.
11.36 AUTOR ENTIDADE
Autor entidade compreende (entidades coletivas, governamentais, públicas,
particulares etc.). As obras de responsabilidade de autor entidade (órgãos
governamentais, empresas, associações, comissões, congressos, seminários etc.)
têm entrada pelo próprio nome da entidade, por extenso. São documentos escritos
em nome das instituições.
“Quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido
pelo nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence”
(NBR 6023:2002).
BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento sustentado. Brasília, DF: SEFOR, 1995.
“Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem uma denominação
específica que a identifica, a entrada é feita diretamente pelo seu nome” (NBR
6023:2002).
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Política vigente para a
regulamentação de medicamentos no Brasil. Brasília, DF: ANVISA, 2003.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Atlas do censo demográfico 2010. Rio de Janeiro, 2013. Disponível em: http://censo2010.ibge.gov.br/apps/atlas/. Acesso em: 08 out. 2013 12 SOFTWARE PARA FORMATAÇÃO
Existe software que auxiliam na criação de citação e referência. O Software
MORE que é o Mecanismo online para referências (http://www.more.ufsc.br/) permite
a criação de citação e referência.
122
Quando o periódico apresentar o Digital Object Identifier (DOI) é possível inserir
o número e a referência será construída.
123
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Caderno de normas para formação de Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCCs), Dissertações e Teses visa orientar o aluno na construção dos seus trabalhos
acadêmicos. Em caso de não atender à demanda do aluno (falta de exemplos,
explicação pouco clara, entre outras sugestões), solicitamos que entre em contato
com a Biblioteca de sua unidade através de e-mail nos seguintes endereços:
124
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Catalogação na publicação de monografias: NBR 12899. Rio de Janeiro: ABNT, 1991. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para datar: NBR 5892. Rio de Janeiro: ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções de um documento escrito: NBR 6024. Rio de Janeiro: NBR, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Preparação de folha-de-rosto de livro: NBR 10542. Rio de Janeiro: NBR, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Preparação de índice de publicações: NBR 6034. Rio de Janeiro: NBR, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Artigo em publicação periódica e/ou científica: NBR 6022. Rio de Janeiro: ABNT, 2018. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Relatório técnico e/ou científico: NBR 10719. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sumário: NBR 6027. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2012. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Trabalhos acadêmicos: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de pesquisa: NBR 15287. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Resumo: NBR 6028. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. O que é normalização. Disponível em: <http://www.abnt.org.br/normal_oque.htm>. Acesso em: 20 mar. 2007. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ordem alfabética: NBR 6033. Rio de Janeiro: NBR, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas: NBR 6023. Rio de Janeiro: NBR, 2002.
125
COLZANI, Valdir Francisco. Guia para redação do trabalho científico. 2.ed. Curitiba: Juruá, 2006. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo, Perspectiva, 1996. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993. HOUAISS, A. Elementos de bibliologia. Rio de Janeiro, INL, p.XVII, 1967. MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2004. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2009. MORE: Mecanismo online para referências, versão 2.0. Florianópolis: UFSC Rexlab, 2013. Disponível em: ‹ http://www.more.ufsc.br/ ›. Acesso em: 14 jun. 2018. NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Pró-Reitoria de Graduação. Sistema de Bibliotecas. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de trabalhos científicos, teses, dissertações e monografias. Belo Horizonte, 2008. Disponível em: <http://www.pucminas.br/ biblioteca>. Acesso em: 21 jun. 2010. SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de bibliotecas. Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social – IPARDES. Normas para apresentação de documentos científicos. Curitiba: Ed. da UFPR, 2003. 10v.