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ASU Autossustentado de tubo único Cabos Ópticos www.cablena.com.br Rev. 08 039/05/19 ETP-FO-003 APLICAÇÕES Instalações Aéreas, auto sustentados; Totalmente dielétrico, não precisa ser aterrado; Resistente a intempéries e raios UV; Ideal para aplicações externas com vão de até 120 m sem uso de mensageiro; Resistente a penetração de umidade; Tubo loose preenchido com geleia; Disponível com capa em polietileno normal (NR) e retardante a chama (RC); Disponível com fibras monomodo (G.652B ou G.652D), monomodo de dispersão deslocada e não nula (G.655), multimodo 50μm e multimodo 62,5μm (G.651). CERTIFICAÇÕES Até 12 FO SM RC e NR Até 12 FO NZD RC e NR Até 12 FO MM50 RC e NR Até 12 FO MM62,5 RC e NR Até 12 FO MM50/MM62,5/SM/NZD RC e NR Até 24 FO SM RC e NR Até 24 FO BLI RC e NR Até 24 FO SM/BLI RC e NR Código de Cores das Fibras Ópticas Cor Cor 01 Verde 13 Verde com anel 02 Amarela 14 Amarela com anel 03 Branca 15 Branca com anel 04 Azul 16 Azul com anel 05 Vermelho 17 Vermelho com anel 06 Violeta 18 Violeta com anel 07 Marrom 19 Marrom com anel 08 Rosa 20 Rosa com anel 09 Preta 21 Preta com anel 10 Cinza 22 Cinza com anel 11 Laranja 23 Laranja com anel 12 Aqua 24 Aqua com anel Código de Cores das Unidades Básicas Cor 01 Branca IDENTIFICAÇÃO CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E MECÂNICAS Obs. Valores nominais, sujeitos a alterações Nº Fibras ASU 80 212 FO ASU 120 212 FO ASU 120 14-24FO Diâmetro externo 0,2 (mm) 7,00 7,70 8,30 Peso (kg/Km) 44 (NR) 48 (RC) 55 (NR) 60 (RC) 65 (NR) 71 (RC) Carga máxima de instalação (kgf) 44 (NR) 48 (RC) 82 (NR) 90 (RC) 97 (NR) 106 (RC) Carga máxima de operação (kgf) 66 (NR) 72 (RC) 110 (NR) 120 (RC) 130 (NR) 142 (RC) Raio mínimo de Curvatura 15 vezes o diâmetro do cabo, sem tensão aplicada 20 vezes o diâmetro do cabo, com tensão aplicada 2200-15-3132 2201-15-3132 2196-15-3132 2199-15-3132 2202-15-3132 06710-17-03132 06080-17-03132 06081-17-03132 Pág. 1/3 As características técnicas das fibras ópticas estão definidos no documento ETP-FO-001. Elemento de tração dielétrico Tubo PBT preenchido com geleia Fibra óptica Cordão de rasgamento Capa externa em polietileno A Cablena recomenda somente a utilização de acessórios do tipo pré-formados para ancoragem de cabos. Para maiores informações consulte nossa Área Técnica.

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APLICAÇÕES

• Instalações Aéreas, auto sustentados;

• Totalmente dielétrico, não precisa ser aterrado;

• Resistente a intempéries e raios UV;

• Ideal para aplicações externas com vão de até 120 m sem uso de mensageiro;

• Resistente a penetração de umidade;

• Tubo loose preenchido com geleia;

• Disponível com capa em polietileno normal (NR) e retardante a chama (RC);

• Disponível com fibras monomodo (G.652B ou G.652D), monomodo de

dispersão deslocada e não nula (G.655), multimodo 50µm e multimodo 62,5µm

(G.651).

CERTIFICAÇÕES

Até 12 FO SM RC e NR

Até 12 FO NZD RC e NR

Até 12 FO MM50 RC e NR

Até 12 FO MM62,5 RC e NR

Até 12 FO MM50/MM62,5/SM/NZD RC e NR

Até 24 FO SM RC e NR

Até 24 FO BLI RC e NR

Até 24 FO SM/BLI RC e NR

Código de Cores das Fibras Ópticas

Nº Cor Nº Cor

01 Verde 13 Verde com anel

02 Amarela 14 Amarela com anel

03 Branca 15 Branca com anel

04 Azul 16 Azul com anel

05 Vermelho 17 Vermelho com anel

06 Violeta 18 Violeta com anel

07 Marrom 19 Marrom com anel

08 Rosa 20 Rosa com anel

09 Preta 21 Preta com anel

10 Cinza 22 Cinza com anel

11 Laranja 23 Laranja com anel

12 Aqua 24 Aqua com anel

Código de Cores das Unidades Básicas

Nº Cor

01 Branca

IDENTIFICAÇÃO

CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E MECÂNICAS

Obs. Valores nominais, sujeitos a alterações

Nº Fibras ASU 80 2–12 FO ASU 120 2–12 FO ASU 120 14-24FO

Diâmetro externo

0,2 (mm)7,00 7,70 8,30

Peso

(kg/Km)

44 (NR)

48 (RC)

55 (NR)

60 (RC)

65 (NR)

71 (RC)

Carga máxima de instalação

(kgf)

44 (NR)

48 (RC)

82 (NR)

90 (RC)

97 (NR)

106 (RC)

Carga máxima de operação (kgf)66 (NR)

72 (RC)

110 (NR)

120 (RC)

130 (NR)

142 (RC)

Raio mínimo de Curvatura15 vezes o diâmetro do cabo, sem tensão aplicada

20 vezes o diâmetro do cabo, com tensão aplicada

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2201-15-3132

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06080-17-03132

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As características técnicas das fibras ópticas estão definidos no documento ETP-FO-001.

Elemento de tração dielétrico

Tubo PBT preenchido com geleia

Fibra óptica

Cordão de rasgamento

Capa externa em polietileno

A Cablena recomenda somente a utilização de acessórios do tipo pré-formados para

ancoragem de cabos. Para maiores informações consulte nossa Área Técnica.

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Ciclo Térmico NBR 13510 -20°C até 65° C

Tração do cabo e deformação

da fibra ópticaNBR 13512

0,00% quando em CMO

0,00% após relaxamento

Compressão NBR 13507 100

Impacto NBR 13509 2,0 kgf; 25 ciclos

Torção NBR 13513 10 ciclos

Raio Mínimo de curvatura NBR 135085 voltas em mandril com raio de 6 x o

diâmetro externo do cabo

Penetração de água NBR 91361m de cabo, 1 m de coluna d'água,

24h

Dobramento NBR 1351825 ciclos, 2 kg de massa de tração,

mandril com 6X o diâmetro do cabo

DESEMPENHO DO CABO

Pág. 2/2

ABNT NBR 14160 – Rev. 09/2005

Resolução ANATEL Nº 299

Bobinas de madeira padrão ABNT – Lances em comprimento negociado com

±3% de tolerância

GRAVAÇÃO

APRESENTAÇÃO

NORMAS APLICÁVEIS

CABLENA ANO CFOA-YY-ASU(VÃO)-S-NºFO RC/NR ANATEL ### Nº LOTE XXXX M

Onde: ### CÓDIGO ANATEL

YY TIPO DE FIBRA ÓPTICA

Outros caracteres podem ser acrescentados sob consulta.

Para maiores informações contate nossa Área Técnica ([email protected]).

Este documento é confidencial e de propriedade da Cablena do Brasil Ltda. Não pode ser alterado de nenhuma forma, parcial

ou totalmente, sem autorização da Cablena do Brasil Ltda. O conteúdo deste documento pode ser divulgado a quaisquer

pessoas. As características reportadas neste documento não são contratuais, e podem ser alteradas sem aviso prévio.

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BOAS PRÁTICAS PARA INSTALAÇÃO DO CABO ÓPTICO AÉREO AUTOSSUSTENTADO

OBJETIVO

Este documento foi redigido pela Área Técnica da Cablena do Brasil, buscando orientar seus clientes quanto às boas práticas a serem seguidas durante a instalação do cabo de fibras ópticas aéreo autossuportado para vãos de até 120 m – cabo ASU

REFERÊNCIAS

Na redação deste documento foram consultadas as seguintes referências:- Norma ABNT NBR 14.160 – Cabo óptico aéreo dielétrico autossustentado – Especificação.- Prática TELEBRÁS SDT 565-270-304 – Procedimento de instalação de cabo óptico aéreo autossustentado.- Site da empresa PLP.

ACONDICIONAMENTO E MANUSEIO

As bobinas devem ser mantidas sempre na condição de rolagem, e devem ser transportadas de forma que os dispositivos toquem apenas a madeira, e nunca o produto.

Ao receber os produtos Cablena, seguir as recomendações de descarregamento, conforme abaixo:

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Os cuidados com a manipulação das bobinas são muito importantes para garantir a integridade física dos cabos:

A Cablena do Brasil Ltda. recomenda ao cliente que, imediatamente após o recebimento dos cabos ópticos, seja realizada uma inspeção nas bobinas recebidas, verificando visualmente a existência de danos nas mesmas. É altamente recomendado que seja realizada uma inspeção óptica (medição com OTDR) em todas as fibras ópticas de todas as bobinas, como forma de contenção, para certificar-se de que nenhuma fibra óptica foi afetada pelo manuseio e transporte.

RECOMENDAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO

(A) CONDIÇÕES GERAIS

01 – Os materiais principais a serem utilizados na instalação dos cabos ópticos aéreos autossustentados são: o conjunto de ancoragem (recomendamos fortemente somente o uso de alças preformadas para a fixação dos cabos), o conjunto de suspensão para a fixação do cabo ao poste onde não é necessário o uso do conjunto de ancoragem, braçadeiras, olhal reto e seu suporte (para os casos onde será fixado o conjunto de ancoragem). Além desses, outros acessórios podem ser utilizados, dependendo da particularidade de cada instalação.

02 – O cabo óptico deve ser instalado entre a rede de energia elétrica e o último cabo telefônico existente.

03 – Os conjuntos de suspensão e de ancoragem devem ser fixados ao poste através de braçadeira específica, conforme o tipo de poste, ou também através de parafuso, no caso dos postes de madeira.

04 – Quando o cabo passar de forma tangente ao poste (estrutura alinhada) pode ser utilizado um

conjunto de suspensão da seguinte forma:

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06 – Quando a instalação do cabo óptico se der em postes com deflexão no plano horizontal (estrutura em ângulo) de até 10°, o conjunto de suspensão pode ficar da seguinte forma:

07 – Quando os postes possuírem deflexão no plano vertical de até 10° deve ser utilizado um conjunto de suspensão no início ou no fim do aclive:

08 – Se as deflexões possuírem ângulos maiores que 10° o conjunto de suspensão deve ser substituído por dois conjuntos de ancoragem, conforme exemplo abaixo:

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09 – A folga de cabo verificada acima é chamada de “pingadeira”, cuja função é evitar que o cabo fique tensionado ou encoste-se à estrutura do poste, eliminando a possibilidade de tensionamentos e de atrito entre o cabo e o poste. A pingadeira deve ter um raio entre 200 mm e 250 mm. Em alguns casos, pode ser necessária a utilização de prolongadores para permitir a construção de uma pingadeira adequada. Sempre que existir uma ancoragem do cabo, a construção de uma pingadeira se faz necessária.

(B) INSTALAÇÃO E TENSIONAMENTO DO CABO ÓPTICO

01 – Algumas precauções devem ser seguidas no momento da instalação do cabo:

- verificar se as extremidades do mesmo estão devidamente vedadas;

- cuidar para que os raios mínimos de curvatura do cabo não sejam menores do que 20 vezes o seu diâmetro externo, em qualquer situação;

- Antes de iniciar a instalação propriamente dita, examinar a rota proposta, certificando-se que as condições para a instalação do cabo são adequadas (existência de curvas e/ou desníveis acentuados, existência de obstáculos que dificultem ou impeçam a passagem e fixação dos cabos, verificar se a distância entre os postes respeita o vão máximo do cabo a ser instalado, se existirá a necessidade de interrupção das vias de trânsito, etc.);

- utilizar um dinamômetro para monitorar a tensão de puxamento do cabo durante a sua instalação;

- em hipótese alguma deverão ser apoiadas sobre o cabo escadas, plataformas ou outros dispositivos;

- ter à sua disposição todos os equipamentos de proteção individual necessários,

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02 – Definir o sentido de lançamento e o poste inicial. Escolher qual o método de puxamento do cabo óptico que será utilizado: bobina móvel (o cabo é posicionado sobre a carroceria de um caminhão, que segue ao lado da posteação) ou bobina fixa (a bobina é posicionada em um cavalete ao lado do primeiro poste) quando a rota de instalação não for trafegável.

03 – Instalar previamente as braçadeiras e conjuntos de suspensão em todos os postes do trecho onde ocorrerá a instalação. No primeiro poste, instalar um conjunto de ancoragem. Se for instalar um trecho com mais de um vão simultaneamente, recomenda-se a utilização de carretilhas ou roldanas de passagem, que servem de apoio durante a condução do cabo. Estas carretilhas devem ter um diâmetro mínimo de 200 mm para garantir que o cabo não sofra danos com curvaturas excessivas durante o manuseio, e devem ser instaladas a cada 02 postes. O cabo deve ser passado pela carretilha, puxado manualmente utilizando dispositivos de medição que garantam que a tensão máxima estabelecida para o processo não seja ultrapassada.

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05 – Tencionar a seção de puxamento, obedecendo ao valor máximo prescrito na Especificação do fabricante do cabo. Utilizar uma talha manual e um dinamômetro para o processo, conforme figura abaixo.

06 – Efetuar a ancoragem do cabo no poste, e proceder ao puxamento e tensionamento da próxima seção do cabo, mas ao invés de executar uma ancoragem final no poste inicial da nova seção, executar a pingadeira aplicando nova ancoragem do lado oposto do poste.

04 – Estender o cabo ao longo do trecho, colocando-o sobre o suporte de suspensão aberto. Ao passar o cabo óptico por cada suporte, fechá-lo, mas sem apertá-lo (ver figura abaixo).

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Este documento é de propriedade da Cablena do Brasil Ltda. Não pode ser modificado de nenhuma forma, parcial ou totalmente,

sem autorização expressa da Cablena do Brasil Ltda. O conteúdo deste documento pode ser divulgado a quaisquer pessoas,

desde que citada a fonte. As informações reportadas neste documento não são contratuais, e podem ser alteradas sem aviso

prévio.

Para maiores informações contate nossa Área Técnica ([email protected]).

07 – No início e no final de cada lance (pontos de emenda) deve ser deixada uma folga de pelo menos 10 m de cabo, além da altura da braçadeira ao solo. As folgas devem ser enroladas com diâmetro de pelo menos 800 mm e amarradas próximo ao poste.