Proteínas Plasmáticas Bioquímica Clínica Profª Alessandra Vale Daur.
Bioquímica Clínica Carboidratos e correlações clínicas Universidade Federal do Rio de Janeiro...
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Carboidratos e correlações clínicas
Universidade Federal do Rio de JaneiroDisciplina: Bioquímica Clínica
Prof. Mario Gandra
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Funções: fonte energética polímeros insolúveis - elementos
estruturais e protetores. lubrificantes de junções
esqueléticas. participam do reconhecimento e
adesão entre células. polímeros covalentemente ligados a
proteínas ou lipídios agem como sinalizadores.
Relembrando...
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monossacarídeo – formados por uma única molécula de polihidroxi aldeído ou cetona. Ex. glicose.
oligossacarídeos – formados por pequenas cadeias de monossacarídeos ou resíduos unidas por ligações glicosídicas. Ex. dissacarídeos (sacarose).
Relembrando...
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polissacarídeos – polímeros com mais de 20 unidades de monossacarídeos, podendo ter cadeias lineares (Ex. celulose) ou ramificadas (Ex. glicogênio).
Relembrando...
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Digestão e absorção de carboidratos Principais carboidratos da
alimentação: amido, sacarose e lactose
α-amilase salivar (ptialina): digestão do amido inicia-se na mastigação
α-amilase pancreática: hidrólise de amido e glicogênio no duodeno, produzindo maltose e dextrinas.
Relembrando...
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Vias no metabolismo da Glicose Glicólise → metabolismo da molécula de glicose a
piruvato ou lactato para produção de energia Gliconeogênese → Formação de glicose-6-fosfato de
fontes não- glicídicas Glicogenólise → Quebra do glicogênio em glicose para
a produção de energia Glicogênese → Conversão de glicose a glicogênio para
armazenamento Lipogênese → Conversão de carboidratos em ácidos
graxos Lipólise → Decomposição dos ácidos graxos para
produção de energia
Relembrando...
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Em condições naturais a glicemia é mantida em valores normais por mecanismos regulatórios.
Após uma refeição... Liberação de insulina → captação de glicose por
tecidos → energia 70% fígado → glicogênio → combustível Excesso → ác. Graxos → VLDL → tecido adiposo
Regulação da glicemia
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Concentração de glicose no sangue do indivíduo
Jejum70 a 99 mg/dL de sangue
Inanição
Gliconeogênese do fígado fornece a glicose necessária
para manter o nível de glicemia
Primeira hora após uma refeição120 a 140 mg/dL de sangue
Sistemas de feedback (controle da glicemia)
Rápido retorno da concentração de glicose aos níveis de controle
(dentro de duas horas após a última absorção de carboidratos)
Regulação da glicemia
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Insulina Produzida pelas células beta das ilhotas de
Langerhans Ilhotas = 1-2% da massa celular do pâncreas Coordena a utilizaçãode combustíveis pelos tecidos Efeitos anabólicos: síntese
de glicogênio, PTN, LIP
Regulação da glicemia
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Insulina Efeito sobre:
Fígado → inibe gliconeogênese e glicogenólise
Fígado e músculo → aumenta glicogênese
Regulação da glicemia
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icaMúsculo e tecido adiposo: insulina aumenta o número de
transportadores de glicose na membrana celular e a captação de glicose
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Glucagon Age nas mesmas células que a insulina Mobiliza reservas energéticas para manutenção
da glicemia No fígado → estimula a glicogenólise,
gliconeogênese e cetogênese No tec. Adiposo → estimula lipólise, liberando
ácidos graxos Possui receptor específico
Regulação da glicemia
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Aumento da glicose no sangue
Diminuição da glicose no sangue
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Diabetes melitus tipo 1Falta de secreção de insulina
Diabetes melitus tipo 2Resistência à insulina
Alteração do metabolismo de todos os principais alimentos
Comprometimento do metabolismo dos carboidratosm lipídeos e proteínas
Diabetes Mellitus
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Deficiência no metabolismo da glicose
Captação de glicose ineficiente pela maioria das células
Menor utilização de glicose pelas
células
Aumento da utilização de
gorduras e proteínas
Resistência à insulinaAusência de insulina
Diabetes Mellitus
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• 10% a 20% dos diabéticos• Diabetes juvenil - indivíduos com menos de 20
anos de idadeDeficiência absoluta
de insulinaRelativa excreção
excessiva de glucagon
Lesão das células beta pancreáticas
Infecções virais ou doenças auto-imunes
Tendência hereditária à degeneração
DM Tipo 1
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80% a 90% das células beta destruídas
Sintomas abruptos:
Hiperglicemia Utilização aumentada de gorduras para a obtenção de
energia Depleção das proteínas do organismo *Cetoacidose
DM Tipo 1
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Hiperglicemia
Utilização periférica de glicose diminuída
Glicosúria (excreção de glicose em excesso na
urina) Desidratação celular
Diurese osmótica
Poliúria (excreção excessiva de urina)
Polidipsia (sede excessiva) Dano tecidual
Glicosilação de proteínas
Gliconeogênese
DM Tipo 1
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Cetoacidose
Aumento da lipólise para produzir energia (através da oxidação de ácidos graxos)
Cetogênese acelerada (síntese hepática de corpos
cetônicos)
Desidratação celular
Hálito cetônico (eliminação de corpos
cetônicos no ar expirado)
Acidose grave
Cetonúria (excreção de
corpos cetônicos na urina)
Morte
Perda de peso, fadiga e fraqueza
Polifagia (fome intensa)
DM Tipo 1
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Depleção de proteínas do organismo
Incapacidade de utilizar glicose como fonte de energia
Maior utilização e armazenamento diminuído de proteínas
Morte
DM Tipo 1
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80% a 90% dos diabéticos Diabetes de início adulto – ocorre depois dos 40 anos
de idade ou em grupos étnicos Desenvolve-se de modo gradual, sem sintomas óbvios
Redução da sensibilidade dos tecidos-alvo aos
efeitos metabólicos da insulina
Resistência à insulina
Fatores Genéticos
Secundária à obesidade
DM Tipo 2
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Diminuição da utilização e armazenamento de carboidratos
Hiperglicemia
Aumento da concentração
plasmática de insulina
Células beta funcionais
Secreção de insulina
Regulação normal da glicemiaX
DM Tipo 2
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Diabetes melitus tipo 2
Secundária à obesidade
Menor número de receptores de
insulina
Anormalidades das vias de sinalização
Resistência à insulina
DM Tipo 2
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soro ou plasma- sangue total - 10 a 15 % mais baixa coleta- punção venosa- tubo com fluoreto
- sem fluoreto - centrifugar logo após a punção*eritrócitos consomem glicoseconservação em geladeira - estável somente por algumas horasfluoreto inibe glicólise e conserva amostra por mais tempo jejum de 8 h- ingestão de água é permitida
Dosagem da glicemia
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Métodos mais usados – enzimáticos
- Oxidase- Hexoquinase
Oxidase
Glicose + O2 + H2O ácido glucônico + H2O2
H2O2 + cromogênio reduzido cromogênio oxidado + H2O
Glicose oxidase
Peroxidase
Hexoquinase
Glicose + ATP Glicose 6-PO4 + ADP
Glicose 6-PO4 + NADP NADPH + H+ +6-fosfogluconato
Hexoquinase
Glicose-6-Fosfato Desidrogenase
Dosagem da glicemia
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GLICEMIA PÓS-PRANDIAL
Concentração da glicemia 2h após ingestão de 75g de glicose em solução aquosa a 25%;
Concentração da glicose tende a retornar ao normal após 2h;
Valor máximo da glicemia capilar para realização do teste: até 180 mg/dl.
Dosagem da glicemia
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TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE (TOTG)
Teste diagnóstico para diabetes; Medidas seriadas de glicose nos tempos 0, 30, 60,
90, 120 min após ingestão de 75 g glicose anidra em 300 ml de água;
Teste realizado pela manhã, jejum de 8-10h; Teste mais sensível que a glicemia de jejum, mas é
afetado por vários fatores.
Dosagem da glicemia
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Teste de tolerância à glicose:G
licem
ia (m
g/dL
)
Diabetes
Normal
Horas
200 -
180 -
160 -
140 -
120 -
100 -
80 -
0 1 2 3 4 5
Dosagem da glicemia
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TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE (TOTG)
Indicações: Diagnóstico DM Gestacional; Diagnóstico tolerância à glicose diminuída; Avaliação de pacientes com nefropatia, neuropatia,
ou retinopatia não explicada e com glicemia em jejum abaixo de 126 mg/dl.
Cuidados antes do teste: Ingestão de pelo menos 150 g de carboidratos, nos
3 dias anteriores;
Dosagem da glicemia
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TESTE ORAL DE TOLERÂNCIA À GLICOSE (TOTG)
Atividades físicas, hábitos alimentares normais; Durante o teste, não fumar e permanecer em
repouso; Não usar medicação que interfira no metabolismo
dos carboidratos.
Valores: Normal - 139 mg/dL e abaixo; Pré-diabetes - 140 a 199 mg/dL Diabetes – 200 mg/dL e acima.
Na amostra de 120 min, valor acima de 200 mg/dL é indicativo de diabetes, mesmo que os níveis de glicose de jejum estejam normais.
Dosagem da glicemia
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Hemoglobina Glicada
Hemoglobina liga-se à glicose; Quanto maior a glicemia, maior a fração de
hemoglobina glicada; Indica controle metabólico nos 120 dias precedentes
ao teste (tempo médio de vida das hemácias); Não indicado para pacientes com hemoglobinopatias
Dosagem da glicemia
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Hemoglobina Glicada
Diabéticos estáveis: 3 a 4 meses; Diabéticos sem controle glicêmico: 1 a 2 meses; Normal entre 5 a 8% da HbA1c total; 8 a 30% em pacientes diabéticos; Abaixo de 7% promove proteção contra o
surgimento e a progressão das complicações microvasculares do diabetes.
Dosagem da glicemia
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Glicemia Média Estimada (GME) GME = 28,7 × A1C – 46,7
Dosagem da glicemia
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Dosagem da glicemiaAlbumina glicosilada (frutosamina)
Termo referente a qualquer proteína sérica glicosilada Albumina também é glicosilada Meia vida de ~1 mês Controle glicêmico de 3 a 4 semanas Gestação, diabetes
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Dosagem da glicemiaAlbumina glicosilada (frutosamina)
Ligação da glicose aos grupamentos amina Em meio alcalino, reduz o azul de nitrotetrazólio a um
composto púrpura (540 nm) Não-enzimático
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Pré-Diabetes A1C de 5.7% a 6.4% Glicemia em Jejum de 100 – 125 mg/dL TOTG após as 2 h entre 140 mg/dl – 199 mg/dl Intolerância a glicose Resistência a insulina – hiperinsulinemia Riscos mais altos de desenvolver diabetes e doença
cardiovascular Sem sintomas Redução dos riscos – perda de 7% do peso corporal –
até 58% Controle da dieta – dieta saudável Exercícios físicos moderados – 150 min/ semana
Diagnósticos
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Diabetes Gestacional
Afeta ~18% das mulheres grávidas Mães não-diabéticas desenvolvem resistência à insulina
durante gravidez Valores de insulina até 3x mais altos Riscos menores para o bebê do que com mães diabéticas Surgimento por volta dos 6 meses de gravidez
Diagnósticos
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Diabetes Gestacional
Insulina materna não atravessa placenta- Glicose atravessa placenta Produção aumentada de insulina pelo feto Ganho de peso excessivo do feto – pode atrapalhar no
parto Risco de hipoglicemia no neonatoDiagnóstico: - Glicemia de jejum: acima de 100mg/dL mais de duas
vezes TOTG
Diagnósticos
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Testes para o diagnóstico e acompanhamento do diabetes:
GLICEMIA DE JEJUM Após 8 horas de jejum; Glicemia plasmática (mg/dL)
Normal até 99mg/dlPré-diabete 100 a 125mg/dL
Diabetes 126mg/dL e acima, deve ser confirmado com novo teste em outro dia.
Diagnósticos
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Testes para o diagnóstico e acompanhamento do diabetes:
A amostra usada para o exame é plasma ou soro, mas também pode ser feita com sangue total, LCR e urina;
Medida da glicemia em jejum é insuficiente para acompanhamento do controle glicêmico do paciente com DM
* medida pontual, referente ao momento da coleta de sangue
Diagnósticos
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Métodos de Diagnóstico da DM Glicose em jejum acima de 125 mg/dL Hemoglobina Glicada TOTG/ Glicemia Pós-Prandial
Métodos de Controle do Paciente Diabético Automonitoramento da glicemia capilar Hemoglobina glicada Frutosamina (Albumina glicada) *Glicose em jejum
Glicemia de Jejum
Diagnósticos
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Outros Dosagem de insulina Microalbuminúria Dosagem de corpos cetônicos (cetonemia e
cetonúria) Glicosúria a partir de 160-180 mg/dl de glicose
no sangueGlicemia de Jejum
Diagnósticos
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Hipoglicemia Diminuição da taxa de glicose no sangue;
Causas: Consumo de álcool (mais freqüente); Jejum: alimentação insuficiente ou que não fornece
carboidratos em quantidades suficientes; Esforço físico: consumo de glicose por músculos – falta
de tempo de liberar reservas - temporário em indivíduos saudáveis;
Consumo de medicamentos hipoglicemiantes. Também pode ser causada por aspirina, AINEs, beta-bloqueadores não-cardiosseletivos.
Diagnósticos
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Sinais da hipoglicemia: Tremor, ansiedade, nervosismo, palpitações,
taquicardia, sudorese, calor, palidez, frio, pupilas dilatadas;
Fome, borborigma (“ronco” na barriga), náusea, vômito, desconforto abdominal.
Sinais da hipoglicemia produzidos no cérebro: Prejuízo de suas funções (neuroglicopenia),
causando enxaqueca, confusão, letargia, perda da consciência e vários outros sintomas. Esses desajustes podem ir desde um mal estar até um coma.
Diagnósticos
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Glicemia abaixo de 65 mg/dl - eficiência mental diminui; Glicemia abaixo de 40 mg/dl - limitação de ações e
julgamento; Glicemia mais baixa podem ocorrer convulsões; Glicemia próxima ou abaixo de 10 mg/dl - neurônios
ficam eletricamente desligados, resultando no coma.
Nem todas manifestações ocorrem, nem há uma ordem de ocorrência;
Manifestações específicas variam de acordo com a idade e a severidade da hipoglicemia;
Hipoglicemia severa pode resultar em morte ou dano cerebral;
Diagnósticos
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Muitas pessoas podem eventualmente ter níveis gllicêmicos na faixa de hipoglicemia sem ter sintomas ou distúrbios, entretanto níveis de glicose plasmática abaixo de 70 mg/dL são considerados hipoglicêmicos;
A hipoglicemia é a complicação mais comum do diabetes, que ocorre quando há um desbalanço entre a dose de insulina, o suprimento de glicose e as refeições e atividade física.
Diagnósticos