Biblia Ampliada - Tiago
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Ep sto la d e Tiag o - Co mp le ta
Acesso traduo da Bblia Amplificada Epstola de Tiago -Completa
Tiago era conhecido por sua sobriedade e dedicao orao. Era elequem presidia o conselho de Jerusalm que ordenava a Igreja primitiva.Sua carta geral possui ensinamentos sobre a f a prtica da palavra e alngua que nenhum outro livro da bblia resume to bem.A verso amplif icada enriquece esse livro na sua compreenso e aplicabilidade. Novamente, repito que meuesf oro de traduo e compartilhamento no of icial. Esta verso est disponvel em termos de direitosde traduo h muitos anos no Brasil, mas no f oi realizada ou divulgada a sua traduo. Assim, tragoapenas alguns trechos e cartas que acho que contribuem muito com a compreenso mais acurada daPalavra. Aqui a Epstola de Tiago. J disponibilizei as tradues de Glatas, Ef sios e Colossenses emoutras postagens. A Bblia Amplif icada f oi disponibilizada pelo produtor para download gratuito e pode serencontrada tambm numa das postagens para download.
Epstola de Tiago s Igrejas em CristoCaptulo 1
Bblia Amplif icada Bblia Almeida Revista e Atualizada1 Tiago, um servo de Deus e do Senhor Jesus Cristo, paraas doze tribos dispersas [entre os gentios e na disperso]:Saudaes (com alegria)!
1 Tiago, servo de Deus e do SenhorJesus Cristo, s doze tribos daDisperso, sade.
2 Considerem digno de se alegrarem completamente, meus 2 Meus irmos, tende por motivo de
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irmos, quando quer que vocs estiverem envolvidos ouf orem ao encontro de quaisquer tentaes de qualquerespcie estiverem em quaisquer tentaes.
grande gozo o passardes por vriasprovaes,
3 Estejam certos e compreendam que a tentao e a provade sua f trar perseverana, f irmeza e pacincia.
3 sabendo que a aprovao da vossa f produz a perseverana;
4 Mas a perseverana, a f irmeza e a pacincia precisam sercompletas e f azerem a sua obra de atravessar asdif iculdades, para que vocs possam ser [pessoas]perf eitamente e completamente desenvolvidas [sem nenhumdef eito] sem f altar nada.
4 e a perseverana tenha a sua obraperf eita, para que sejais perf eitos ecompletos, no f altando em coisaalguma.
5 Se qualquer de vocs est def iciente em sabedoria, pea-aa Deus que doador [que d] a todos liberalmente e sem seirritar, sem reprovao ou censura e lhe ser dada.
5 Ora, se algum de vs tem f alta desabedoria, pea-a a Deus, que a todosd liberalmente e no censura, e ser- lhe- dada.
6 Isso deve somente ser f eito com f pois aquele que pedesem vacilar (sem hesitar, sem duvidar). Pois aquele quevacilar (hesita, duvida) como o vagalho que surge no marque soprada para onde o vento sopra e empurrada epuxada pelo vento.
6 Pea-a, porm, com f , no duvidando;pois aquele que duvida semelhante onda do mar, que sublevada e agitadapelo vento.
7 Pois verdadeiramente, uma pessoa como essa noimagine que receber nada [que ele pediu] do Senhor,
7 No pense tal homem que receber doSenhor alguma coisa,
8 [Pois sendo como ela ] um homem de duas mentes(hesitante, duvidoso, irresoluto), [ele ] instvel, noconf ivel e incerto sobre tudo [que ele pensa, sente edecide]
8 homem vacilante que , e inconstanteem todos os seus caminhos.
9 Os irmos em circunstncias humildes gloriem-se na suaelevao [como um cristo, chamado s verdadeirasriquezas e para ser um herdeiro de Deus],
9 Mas o irmo de condio humildeglorie-se na sua exaltao,
10 E as pessoas ricas [pessoas que possuem glria] emserem humilhadas [por serem mostradas na sua f ragilidadehumana], porque como a f lor da grama ela passar.
10 e o rico no seu abatimento; porqueele passar como a f lor da erva.
11 Pois o sol vem, se aquece e seca a grama; a sua f lor cai esua beleza se desvanece. Do mesmo modo o homem ricoenf raquece e more no meio de suas posses.
11 Pois o sol se levanta em seu ardor ef az secar a erva; a sua f lor cai e a belezado seu aspecto perece; assim murchartambm o rico em seus caminhos.
12 Abenoado (f eliz, digno de inveja) o homem que paciente sob tentao e permanece f irme sob ela, poisquando ele persevera no teste e aprovado, ele receber acoroa [dos vitoriosos] da vida que Deus prometeu quelesque o amam.
12 Bem-aventurado o homem quesuporta a provao; porque, depois deaprovado, receber a coroa da vida, queo Senhor prometeu aos que o amam.
13 Que ningum diga quando f or tentado: Eu sou tentandopor Deus. Pois Deus incapaz de ser tentado pelo [que ]mau e Ele mesmo no tenta ningum.
13 Ningum, sendo tentado, diga: Soutentado por Deus; porque Deus nopode ser tentado pelo mal e ele aningum tenta.
14 Mas, toda pessoa tentada quando arrastado, 14 Cada um, porm, tentado, quando
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persuadido e preso na armadilha de seus prprios mausdesejos (luxria, paixes).
atrado e engodado pela sua prpriaconcupiscncia;
15 Ento, o desejo mau, quando concebido, d a luz aopecado, f az o pecado nascer, e o pecado, quando estcompletamente maduro, d o f ruto da morte.
15 ento a concupiscncia, havendoconcebido, d luz o pecado; e opecado, sendo consumado, gera a morte.
16 No sejam enganados, meus amados irmos. 16 No vos enganeis, meus amadosirmos.
17 Todo bom presente e todo dom perf eito (grtis, grande ecompleto) vem de cima; desce do Pai de toda [que d toda] aluz, no [brilho de] Quem no pode existir nenhuma variao[aumento ou ajuste] ou sombra lanada sobre seu caminho[como em uma eclipse].
17 Toda boa ddiva e todo dom perf eitovm do alto, descendo do Pai das luzes,em quem no h mudana nem sombrade variao.
18 E f oi de sua prpria [livre] vontade que ele nos f ez nascer[como f ilhos] por [Sua] Palavra da Verdade, para que nsf ssemos uma espcie de primcias de Suas criaturas [umexemplo do que Ele criou para ser consagrado a Ele mesmo].
18 Segundo a sua prpria vontade, elenos gerou pela palavra da verdade, paraque f ssemos como que primcias dassuas criaturas.
19 Compreendam [isso], meus amados irmos. Sejam todohomem rpido para ouvir [um ouvinte em prontido],vagaroso para f alar, vagaroso para se of ender e se irritar.
19 Sabei isto, meus amados irmos:Todo homem seja pronto para ouvir,tardio para f alar e tardio para se irar.
20 Pois a ira do homem no promove [deseja e requer] ajustia de Deus.
20 Porque a ira do homem no opera ajustia de Deus.
21 Ento, livrem-se de toda a impureza e da crescenteconseqncia da maldade e em um esprito humilde (gentil,modesto) dem as boas vindas Palavra que f oi implantadae est enraizada [em seus coraes] que contm o poderpara salvar suas almas.
21 Pelo que, despojando-vos de todasorte de imundcia e de todo vestgio domal, recebei com mansido a palavra emvs implantada, a qual poderosa parasalvar as vossas almas.
22 Mas sejam praticantes da Palavra [obedea a mensagem]e no meramente ouvintes dela, traindo a si mesmos [noengano de raciocinar contrariamente Palavra].
22 E sede cumpridores da palavra e nosomente ouvintes, enganando-vos a vsmesmos.
23 Pois qualquer que apenas ouve a Palavra sem obedec- lae ser um praticante dela, como um homem que olhacuidadosamente para o seu [prprio] rosto natural em umespelho;
23 Pois se algum ouvinte da palavra eno cumpridor, semelhante a umhomem que contempla no espelho o seurosto natural;
24 Pois ele pensativamente observa a si mesmo e ento saie prontamente esquece como ele era.
24 porque se contempla a si mesmo evai-se, e logo se esquece de como era.
25 Mas, aquele que busca cuidadosamente na lei perf eita, a[lei] da liberdade, e f iel a ela e persevera em busc- la, nosendo um ouvinte desatento que esquece, mas umpraticante ativo [que obedece], ele ser abenoado em suaprtica (sua vida de obedincia).
25 Entretanto aquele que atenta bempara a lei perf eita, a da liberdade, e nelapersevera, no sendo ouvinte esquecido,mas executor da obra, este ser bem-aventurado no que f izer.
26 Se algum acha de si mesmo que religioso (observador 26 Se algum cuida ser religioso e no
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piedoso dos deveres externos da sua f ) e no pe f reiosna sua lngua, engana seu prprio corao, o culto religiosodessa pessoa intil (f til, mal sucedido).
ref reia a sua lngua, mas engana o seucorao, a sua religio v.
27 A adorao religiosa externa [a religio expressa em atosexternos] que pura e inculpvel aos olhos de Deus, o Pai, visitar, ajudar e cuidar dos rf os e das vivas em suasaf lies e necessidades; e manter a si mesmo sem mancha eincontaminado do mundo.
27 A religio pura e imaculada diante denosso Deus e Pai esta: Visitar osrf os e as vivas nas suas af lies eguardar-se isento da corrupo domundo.
Captulo 2
Bblia Amplif icada Bblia Almeida Revista e Atualizada1 MEUS IRMOS, no se portem como servos daspessoas [no mostrem nenhum preconceito, nenhumaparcialidade]. No procurem abraar e praticar a f denosso Senhor Jesus Cristo [o Senhor] da glria[apoiando o elit ismo]!
1 Meus irmos, no tenhais a f em nossoSenhor Jesus Cristo, Senhor da glria, emacepo de pessoas.
2 Pois se uma pessoa vem sua congregao cujasmos esto adornadas com anis de ouro e vestesesplndidas e tambm um [homem] pobre em roupasvelhas e estragadas entra,
2 Porque, se entrar na vossa reunio algumhomem com anel de ouro no dedo e comtraje esplndido, e entrar tambm algumpobre com traje srdido.
3 E vocs prestam ateno quele que veste roupasesplndidas e lhe dizem: Sente-se aqui nesse lugarpref erencial! Enquanto voc diz ao homem pobre: Sentel! Ou sente no cho aos meus ps!
3 e atentardes para o que vem com trajeesplndido e lhe disserdes: Senta-te aquinum lugar de honra; e disserdes ao pobre:Fica em p, ou senta-te abaixo do escabelodos meus ps,
4 Vocs no esto discriminando entre vocs e setornando crt icos e juzes com os motivos errados?
4 no f azeis, porventura, distino entrevs mesmos e no vos tornais juzesmovidos de maus pensamentos?
5 Escutem, meus amados irmos: Deus no escolheuaqueles que esto entre os pobres aos olhos do mundopara serem ricos na f e na sua posio como crentes epara herdar o reino que Ele prometeu para aqueles que oamam?
5 Ouvi, meus amados irmos. No escolheuDeus os que so pobres quanto ao mundopara f az- los ricos na f e herdeiros doreino que prometeu aos que o amam?
6 Mas, vocs [ao contrrio disso] tm insultado(humilhado, desonrado e mostrado desrespeito pelos) ospobres. No so os ricos que dominam sobre vocs?No so eles que os arrastam aos tribunais?
6 Mas vs desonrastes o pobre. Porventurano so os ricos os que vos oprimem e osque vos arrastam aos tribunais?
7 No so eles quem os dif amam e blasf emam o preciosonome pelo qual vocs so distinguidos e chamados [onome de Jesus Cristo invocado no batismo]?
7 No blasf emam eles o bom nome peloqual sois chamados?
8 Se verdadeiramente vocs [realmente] cumprem a Leireal de acordo com a Escritura: Amars a teu prximocomo [tu amas] a si mesmo. Vocs f aro bem.
8 Todavia, se estais cumprindo a lei realsegundo a escritura: Amars ao teu prximocomo a ti mesmo, f azeis bem.
9 Mas, se vocs se mostram respeito servil (preconceito,f avorit ismo) por pessoas, vocs cometem pecado, sorepreendidos e condenados pela lei como violadores etransgressores.
9 Mas se f azeis acepo de pessoas,cometeis pecado, sendo por issocondenados pela lei como transgressores.
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10 Pois qualquer que guarda a Lei [como um] todo, mastropea e of ende em uma [nica instncia] torna-seculpado de [quebrar] toda ela.
10 Pois qualquer que guardar toda a lei,mas tropear em um s ponto, tem-setornado culpado de todos.
11 Pois Aquele que disse: No cometers adultrio. -tambm disse - No matars. Se voc no cometeradultrio, mas matar, voc ter se tornado culpado detransgredir [toda] a Lei.
11 Porque o mesmo que disse: Noadulterars, tambm disse: No matars.Ora, se no cometes adultrio, mas shomicida, te hs tornado transgressor dalei.
12 Ento, f alem e ajam como [pessoas que devero] serjulgadas sob a lei da liberdade [a instruo moral dada porCristo, especialmente sobre o amor].
12 Falai de tal maneira e de tal maneiraprocedei, como havendo de ser julgadospela lei da liberdade.
13 Para aquele que no mostrou nenhuma misericrdia ojulgamento [ser] sem misericrdia, mas a misericrdia[cheia de alegre conf iana] exulta vitoriosamente sobre ojuzo.
13 Porque o juzo ser sem misericrdiapara aquele que no usou de misericrdia; amisericrdia triunf a sobre o juzo.
14 Qual a utilidade (lucro), meus irmos, para qualquerque prof essa ter f se ele no tem nenhuma boa obrapara mostrar por ela? Pode tal f salvar sua alma?
14 Que proveito h, meus irmos se algumdisser que tem f e no tiver obras?Porventura essa f pode salv- lo?
15 Se um irmo ou irm est com roupas que no supremsuas necessidades bsicas e no tem a comida para cadadia,
15 Se um irmo ou uma irm estiverem nus etiverem f alta de mantimento cotidiano.
16 e algum diz a eles: Adeus! Mantenham-se a simesmos quentes e bem alimentados. Sem dar- lhes asnecessidades para o corpo, que boa obra f az?
16 e algum de vs lhes disser: Ide em paz,aquentai-vos e f artai-vos; e no lhesderdes as coisas necessrias para o corpo,que proveito h nisso?
17 Assim, tambm a f , se no f az obras (f eitos e aesde obedincia para guardar isso), por si mesma destituda de poder (inoperante, morta).
17 Assim tambm a f , se no tiver obras, morta em si mesma.
18 Mas, algum dir [para vocs ento]: Voc que tem f [diz voc] e eu tenho [boas] obras. Agora, mostre-mesua f [alegada] a partir de alguma [boa] obra [se vocpode] e eu mostrarei a voc minha f pelas [boas] obras[de obedincia].
18 Mas dir algum: Tu tens f , e eu tenhoobras; mostra-me a tua f sem as obras, eeu te mostrarei a minha f pelas minhasobras.
19 Voc cr que Deus um; f az bem. Assim os demniostambm crem e estremecem [em terror e horror comoquando os cabelos de um homem f icam em p e a suapele arrepia]!
19 Crs tu que Deus um s? Fazes bem;os demnios tambm o crem, eestremecem.
20 Voc deseja que lhe mostre [prove] companheiro atolice (def icincia spiritual, improdutividade), de que a f sem [boas] obras inativa, inef iciente e intil?
20 Mas queres saber, homem vo, que af sem as obras estril?
21 No f oi nosso antepassado Abrao [apontado paraser] justif icado (tornado aceitvel para Deus) por suasobras quando ele trouxe ao altar como uma of erta seuprprio f ilho Isaque?
21 Porventura no f oi pelas obras quenosso pai Abrao f oi justif icado quandoof ereceu sobre o altar seu f ilho Isaque?
22 Voc v que a f dele estava cooperando com suasobras e sua f oi completeda e alcanou sua supremaexpresso [quando ele a implementou] por suas [boas]obras.
22 Vs que a f cooperou com as suasobras, e que pelas obras a f f oiaperf eioada;
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23 E assim a Escritura f oi cumprida que diz: Abrao creuem (aderiu a, conf iou em) Deus e isso f oi contado paraele como justia (como conf ormidade com a vontade deDeus em pensamentos e f eitos) e ele f oi chamado Amigode Deus.
23 e se cumpriu a escritura que diz: E creuAbrao a Deus, e isso lhe f oi imputadocomo justia, e f oi chamado amigo de Deus.
24 Voc v que o homem justif icado (pronunciado comojusto diante de Deus) atravs do que ele f az e noapenas atravs da f [atravs da obedincia tanto quantopelo que ele cr].
24 Vedes ento que pelas obras que ohomem justif icado, e no somente pela f .
25 Da mesma f orma que Raabe, a meretriz, no f oiapontada para ser justif icada (pronunciada justa diantede Deus) por [boas] obras quando ela tomou osbatedores (espias) e os enviou embora por uma rotadif erente?
25 E de igual modo no f oi a meretriz Raabetambm justif icada pelas obras, quandoacolheu os espias, e os f ez sair por outrocaminho?
26 Pois como o corpo humano separado do esprito morto, assim a f separada de suas obras tambm morta.
26 Porque, assim como o corpo sem oesprito est morto, assim tambm a f semobras morta.
Captulo 3
1 NO MUITOS [de vocs] devem tornar-se prof essors (censoresauto-constitudos e reprovadores dos outros), meus irmos, poisvocs sabem que ns [prof essores] seremos julgados por umpadro mais alto e com maior severidade [que as outras pessoas;ento ns assumimos uma maior responsabilidade e maiscondenao].
1 Meus irmos, no sejais muitosde vs mestres, sabendo quereceberemos um juzo mais severo.
2 Pois todos ns f requentemente tropeamos, camos etransgredimos em muitas coisas. E se qualquer pessoa notransgride no f alar [nunca diz coisas erradas], ele tem o cartercompletamente desenvolvido e um homem perf eito, capaz decontrolar seu corpo completamente e f rear toda a sua natureza.
2 Pois todos tropeamos emmuitas coisas. Se algum notropea em palavra, esse homemperf eito, e capaz de ref rear tambmtodo o corpo.
3 Se ns colocamos f reios nas bocas dos cavalos para f az- losnos obedecerem, ns podemos dar a voltar em seus corposcompletamente.
3 Ora, se pomos f reios na bocados cavalos, para que nosobedeam, ento conseguimosdirigir todo o seu corpo.
4 Da mesma f orma, olhe para os navios: embora eles sejam tograndes e so dirigidos por ventos f ortes, eles so orientadospor um pequenino leme onde quer que o impulso do timoneirodetermine.
4 Vede tambm os navios que,embora to grandes e levados porimpetuosos ventos, com umpequenino leme se voltam paraonde quer o impulso do timoneiro.
5 Assim tambm a lingual um pequeno membro e pode se gabarde grandes coisas. Vejam quo grande bosque ou quo grandef loresta uma pequena f agulha pode colocar em chamas!
Tgo 3:5 Assim tambm a lngua um pequeno membro, e se gaba degrandes coisas. Vede quo grandebosque um to pequeno f ogoincendeia.
6 e a lngua um f ogo. A lingua um mundo de maldade colocadoentre nossos membros, contaminando e depravando todo ocorpo e colocando em f ogo a roda do nascimento (o cilo danatureza humana), sendo ela mesma acionada pelo inf erno(Geena).
6 A lngua tambm um f ogo; sim,a lngua, qual mundo de iniqidade,colocada entre os nossosmembros, contamina todo o corpo,e inf lama o curso da natureza,
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sendo por sua vez inf lamada peloinf erno.
7 Pois toda espcie de bestas e pssaros, de rpteis e animaismarinhos, podem ser domados e tm sido domados pelo gniohumano (natureza).
7 Pois toda espcie tanto de f eras,como de aves, tanto de rpteiscomo de animais do mar, se doma,e tem sido domada pelo gnerohumano;
8 Mas, a lingual dos homens no pode ser domada por nenhumhomem. Ela um mal irref revel (indisciplinada, irreconcilivel),cheio de veneno mortf ero.
8 mas a lngua, nenhum homem apode domar. um mal irref revel;est cheia de peonha mortal.
9 Com ela ns bendizemos ao Senhor e Pai e com ela nsamaldioamos aos homens que f oram f eitos semelhana deDeus!
9 Com ela bendizemos ao Senhore Pai, e com ela amaldioamos oshomens, f eitos semelhana deDeus.
10 Saem da mesma boca bno e maldio. Essas coisas, meusirmos, no devem ser assim.
10 Da mesma boca procedebno e maldio. No convm,meus irmos, que se f aa assim.
11 Uma f onte jorra [simultaneamente] gua f resca e gua amarga? 11 Porventura a f onte deita damesma abertura gua doce e guaamargosa?
12 Pode uma f igueira, meus irmos, carregar oliveiras ou umavideira f igos? Nem tambm uma f onte salgada f ornecer guaf resca.
12 Meus irmos, pode acaso umaf igueira produzir azeitonas, ou umavideira f igos? Nem tampouco podeuma f onte de gua salgada dargua doce.
13 Quem est l entre vocs e quem sbio e inteligente? Ento,ele por seu nobre viver mostre suas [boas] obras com a[moderada] humildade [que a atitude prpria] da verdadeirasabedoria.
13 Quem dentre vs sbio eentendido? Mostre pelo seu bomprocedimento as suas obras emmansido de sabedoria.
14 Mas se vocs tm inveja amargurada e contenda (rivalidade,ambio egosta) em seus coraes, no se orgulhem de simesmos sobre isso e no desaf iem a Verdade.
14 Mas, se tendes amargo cime esentimento f accioso em vossocorao, no vos glorieis, nemmintais contra a verdade.
15 Esta sabedoria [superf icial] no como a que desce de cima,mas terrena, no espiritual (animal), mesmo demonaca(diablica).
15 Essa no a sabedoria quevem do alto, mas terrena, animal ediablica.
16 Pois onde quer que houver inveja e contendas (rivalidade eambio egosta), l tambm haver conf uso (inquietao,desarmonia, rebelio) e toda a sorte de males e prticas vis.
16 Porque onde h cime esentimento f accioso, a hconf uso e toda obra m.
17 Mas a sabedoria de cima primeiro de tudo pura (imaculada);ento pacf ica, corts (respeitosa, gentil). [Ela deseja] render-se razo, cheia de compaixo e bons f rutos; sincera, honesta,imparcial e no f ingida (livre de dvidas, vacilaes einsinceridade).
17 Mas a sabedoria que vem doalto , primeiramente, pura, depoispacf ica, moderada, tratvel, cheiade misericrdia e de bons f rutos,sem parcialidade, e sem hipocrisia.
18 E a colheita da justia (da conf ormidade com a vontade deDeus em pensamento e obras) [o f ruto da semente semeada empaz] por aqueles que trabalham para e f azem paz [neles mesmose em outros, esta paz signif ica concordncia, aceitao eharmonia entre indivduos com tranqilidade, em uma mentepacf ica livre de medos, paixes agitadas e conf litos morais].
18 Ora, o f ruto da justia semeia-se em paz para aqueles quepromovem a paz.
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Captulo 4Bblia Amplif icada Almeida Revista e
Atualizada1 O QUE LEVA discusso acirrada (discrdias e f eudos) e comoacontecem os conf litos (discusses e brigas) que se originam entrevocs? Eles no se levantam de seus desejos sensuais que estosempre guerreando em seus membros do corpo?
1 De onde vm as guerras epelejas entre vs?Porventura no vm disto, asaber, dos vossos deleites,que nos vossos membrosguerreiam?
2 Vocs so ciumentos e cobiosos [do que os outros tm] e seusdesejos permanecem sem serem supridos; [ento] vocs se tornamassassinos. [Odiar assassinar no que diz respeito aos coraes.]Vocs se queimam com inveja e raiva e no so capazes de obter [agratif icao, o contentamento e a f elicidade que vocs buscam], entovocs lutam e guerreiam. Vocs no tm porque no pedem [1 Joo3:15].
2 Cobiais, e nada tendes;matais, e sois invejosos, enada podeis alcanar;combateis e guerreais, enada tendes, porque nopedis.
3 [Ou] vocs pedem [a Deus pelas coisas] e contudo f alham em receberporque vocs pedem com o propsito errado e motivos maus eegostas. Sua inteno [quando vocs conseguirem o que desejam]gastar isso em prazeres sensuais.
3 Pedis, e no recebeis,porque pedis mal, para ogastardes em vossosdeleites.
4 Vocs [so como] esposas inf iis [tendo casos amor ilcitos com omundo e quebrando o seu voto de casamento com Deus]! Vocs nosabem que ser amigo do mundo ser inimigo de Deus? Ento qualquerque escolhe ser amigo do mundo assume a posio de inimigo de Deus.
4 Adlteros e adlteras, nosabeis vs que a amizade domundo inimizade contraDeus? Portanto, qualquerque quiser ser amigo domundo constitui-se inimigode Deus.
5 Ou vocs supem que a Escritura est f alando sem propsito quandodiz: O Esprito que Ele f ez habitar em ns anseia por ns e Ele anseiaque o Esprito [seja bem-vindo] com um amor ciumento?
5 Ou cuidais vs que em vodiz a Escritura: O Esprito queem ns habita tem cimes?
6 Mas ele nos d mais e mais graa (poder do Esprito Santo, parasuperar esta m tendncia e todas as outras). Por isso Ele diz: Deus secoloca contra os orgulhosos e alt ivos, mas d graa [continuamente]aos humildes (aqueles que so humildes o suf iciente para receb- la).
6 Antes, ele d maior graa.Portanto diz: Deus resisteaos soberbos, mas d graaaos humildes.
7 Ento, sejam submissos a Deus. Resistam ao diabo [permaneamf irmes contra ele] e ele f ugir de vocs.
7 Sujeitai-vos, pois, a Deus,resisti ao diabo, e ele f ugirde vs.
8 Aproximem-se de Deus e Ele aproximar-se- de vocs. [Reconheamque vocs so] pecadores, limpem suas mos sujas; [percebam quevocs tm sido desleais] indivduos vacilantes com interesses divididos epurif iquem seus coraes [de seu adultrio espiritual].
8 Chegai-vos a Deus, e elese chegar a vs. Alimpai asmos, pecadores; e, vs deduplo nimo, purif icai oscoraes.
9 [Quando se aproximarem de Deus] sejam prof undamente penitente eaf ligidos, at chorem [sobre sua deslealdade]. Que seu riso se torne emaf lio e sua alegria em desnimo e vergonha sincera [pelos seuspecados].
9 Senti as vossas misrias,e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, eo vosso gozo em tristeza.
10 Humilhem a si mesmos [sentindo-se muito insignif icantes] napresena do Senhor e Ele exaltar vocs [ele os levantar e f ar suasvidas signif icantes].
10 Humilhai-vos perante oSenhor, e ele vos exaltar.
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11 [Meus] irmos, no f alem mal de ou acusem uns aos outros. Aqueleque calunia um irmo ou julga seu irmo est caluniando, crit icando ejulgando a lei. Contudo se voc julga a Lei, voc no um praticante daLei, porm um censor e juiz [dela].
11 Irmos, no f aleis maluns dos outros. Quem f alamal de um irmo, e julga aseu irmo, f ala mal da lei, ejulga a lei; e, se tu julgas a lei,j no s observador da lei,mas juiz.
12 Apenas Um o Legislador e o Juiz que capaz de salvar e destruir[Aquele que tem o absoluto poder de vida e morte]. [Mas voc] que voc que [presume que] julga seu prximo?
12 H s um legislador quepode salvar e destruir. Tu,porm, quem s, que julgas aoutrem?
13 Ora, vamos, voc que diz: Hoje ou amanh ns vamos em tal e talcidade e passaremos um ano l e vamos levar a cabo nossos negciose vamos ganhar dinheiro.
13 Eia agora vs, que dizeis:Hoje, ou amanh, iremos atal cidade, e l passaremosum ano, e contrataremos, eganharemos;
14 Contudo, vocs no sabem [a minima coisa] sobre o que podeacontecer amanh. Qual a natureza de sua vida? Vocs so[realmente] como uma pequena nuvem de vapor [um punhado de f umaa,uma nvoa] que visvel por um pouco e ento desaparece [no ar].
14 Digo-vos que no sabeiso que acontecer amanh.Porque, que a vossa vida? um vapor que aparece porum pouco, e depois sedesvanece.
15 Vocs devem ao invest dizer: Se Deus quiser, ns vamos f azer estaou aquela [coisa].
15 Em lugar do que deveisdizer: Se o Senhor quiser, ese vivermos, f aremos isto ouaquilo.
16 Mas, assim, vocs se gabam [f alsamente] em sua presuno e seuauto-conceito. Toda a presuno errada.
16 Mas agora vos gloriaisem vossas presunes; todaa glria tal como esta maligna.
17 Assim, uma pessoa que sabe o que certo f azer, mas no o f az,peca.
Tgo 4:17 Aquele, pois, quesabe f azer o bem e no of az, comete pecado.
Captulo 5
1 ORA, VAMOS, vocs [pessoas] ricas, chorem alto elamentem sobre suas misrias (os abatimentos) quecertamente esto vindo sobre vocs.
1 Eia, pois, agora vs, ricos, chorai epranteai, por vossas misrias, quesobre vs ho de vir.
2 Sua riqueza abundante est podre e arruinada e suas[muitas] vestes tornaram-se rodas de traas.
2 As vossas riquezas estoapodrecidas, e as vossas vestes estocomidas de traa.
3 Seu ouro e sua prata esto completamente enf errujados esua f errugem sera a testemunha contra vocs e ela devorarsua carne como se f osse f ogo. Vocs tm ajuntado tesourospara os lt imos dias.
3 O vosso ouro e a vossa prata seenf errujaram; e a sua f errugem dartestemunho contra vs, e comer comof ogo a vossa carne. Entesourastespara os lt imos dias.
4 [Mas] vejam! Aqui esto a paga que vocs tm acumuladopor f raude dos trabalhadores que ceif aram seus campos,clamando [por vingana]; e o clamor dos seif eiros vieram aos
4 Eis que o jornal dos trabalhadoresque ceif aram as vossas terras, e quepor vs f oi diminudo, clama; e os
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ouvidos do Senhor dos Exrcitos. clamores dos que ceif aram entraramnos ouvidos do Senhor dos exrcitos.
5 [Aqui] na terra vocs abandonaram a si mesmos vidaconf ortvel (prdiga) e aos prazeres da auto- indulgncia eauto-gratif icao. Vocs tm engordado o seu corao no diado abate.
5 Deliciosamente vivestes sobre aterra, e vos deleitastes; cevastes osvossos coraes, como num dia dematana.
6 Vocs condenaram e assassinaram o justo (homeminocente), [enquanto] ele no of erecia nenhuma resistncia avocs.
6 Condenastes e matastes o justo; eleno vos resistiu.
7 Ento, sejam pacientes, irmos, [enquanto vocs esperam]at vinda do Senhor. Vejam como o f azendeiro espera comexpectativa pela preciosa colheita vinda da terra. [Vejamcomo] ele mantm sua paciente [viglia] sobre ela at que elarecebe as primeiras e as lt imas chuvas.
7 Sede pois, irmos, pacientes at vinda do Senhor. Eis que o lavradorespera o precioso f ruto da terra,aguardando-o com pacincia, at quereceba a chuva tempor e serdia.
8 Assim vocs tambm devem ser tambm pacientes.Estabeleam seus coraes [f ortaleam-nos e conf irmem-nos na certeza do f inal], pois a vinda do Senhor est muitoprxima.
8 Sede vs tambm pacientes,f ortalecei os vossos coraes; porquej a vinda do Senhor est prxima.
9 No reclamem, irmos, uns contra os outros, para quevocs [vocs mesmos] no sejam julgados. Vejam! O juiz est[verdadeiramente] em p do lado de f ora da porta!
9 Irmos, no vos queixeis uns contraos outros, para que no sejaiscondenados. Eis que o juiz est porta.
10 [Como] um exemplo de sof rimento e maus tratos juntoscom pacincia, irmos, tomem os prof etas que f alaram nonome do Senhor [como seus mensageiros].
10 Meus irmos, tomai por exemplo deaf lio e pacincia os prof etas quef alaram em nome do Senhor.
11 Vocs sabem como ns chamamos de abenoados (f elizes) osque permaneceram f irmes [que resistiram]. Vocs escutaram daperseverana de J e vocs ouviram do f im que o Senhor lhe deu[do propsito e como Ele ricamente o abenoou], visto como osenhor cheio de piedade, compaixo, ternura e misericrdia.
11 Eis que temos por bem-aventurados os que sof reram.Ouvistes qual f oi a pacincia de J,e vistes o f im que o Senhor lhedeu; porque o Senhor muitomisericordioso e piedoso.
12 Mas, acima de tudo [todas as coisas], meus irmos, no jurem,quer pelo cus ou pela terra ou por qualquer outro juramento; masseja o seu sim [um simples] sim e seu no seja [um simples] no,para que vocs no pequem e caiam em condenao.
12 Mas, sobretudo, meus irmos,no jureis, nem pelo cu, nem pelaterra, nem f aais qualquer outrojuramento; mas que a vossapalavra seja sim, sim, e no, no;para que no caiais emcondenao.
13 Est algum entre vocs af lito (maltratado, sof rendo um mal)?Ele deve orar. Est algum alegre de corao? Ele deve cantarlouvor [a Deus].
13 Est algum entre vs af lito?Ore. Est algum contente? Cantelouvores.
14 Est algum entre vocs doente? Ele deve chamar os anciesda igreja (os guias espirituais). E eles devem orar sobre ele,ungindo-o com leo no nome do Senhor.
14 Est algum entre vs doente?Chame os presbteros da igreja, eorem sobre ele, ungindo-o comazeite em nome do Senhor;
15 E a orao [que ] de f salvar aquele que est doente e oSenhor o restaurar e se ele houver cometido pecados, elessero perdoados.
15 E a orao da f salvar odoente, e o Senhor o levantar; e,se houver cometido pecados, ser-
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lhe-o perdoados.16 Conf essem uns aos outros, portanto, suas f altas (seusescorreges, suas pisadas em f also, suas of ensas, seuspecados) e orem [tambm] uns pelos outros, para que vocspossam ser curados e restaurados [na f ora da sua mente ecorao]. A orao honesta (sincera, contnua) de homem justotem tremendo poder disponvel [dinmico em sua operao].
16 Conf essai as vossas culpasuns aos outros, e orai uns pelosoutros, para que sareis. A oraof eita por um justo pode muito emseus ef eitos.
17 Elias era um ser humano com uma natureza tal como nstemos [com sentimentos, af eies e uma constituio como anossa]; e ele orou sinceramente para que no chovesse na terra eno caiu nenhuma chuva na terra por trs anos e seis meses. [1Reis 17:1].
17 Elias era homem sujeito smesmas paixes que ns e,orando, pediu que no chovesse e,por trs anos e seis meses, nochoveu sobre a terra.
18 E ento ele orou novamente e os cus mandaram chuva e aterra produziu suas colheitas [como era comum]. [1 Reis 18:42-45]
18 E orou outra vez, e o cu deuchuva, e a terra produziu o seuf ruto.
19 [Meus] irmos, se algum de entre vocs se desviar da verdadee cair em erro e outra pessoa o trouxer de volta [para Deus],
19 Irmos, se algum dentre vs setem desviado da verdade, e algumo converter,
20 Que este ult imo saiba que quem quer que f az voltar umpecador do seu mau caminho salva a alma [daquele tal pecador] ecobre uma multido de pecados [procura o perdo dos muitospecados cometidos pelo que se converte].
20 Saiba que aquele que f izerconverter do erro do seu caminhoum pecador, salvar da morte umaalma, e cobrir uma multido depecados.
Autora da Traduo e no da Bblia Amplif icada
Acesso traduo da Bblia Amplificada Epstola de Tiago - CompletaTiago era conhecido por sua sobriedade e dedicao orao. Era ele quem presidia o conselho de Jerusalm que ordenava a Igreja primitiva. Sua carta geral possui ensinamentos sobre a f a prtica da palavra e a lngua que nenhum outro livro da bblia resume to bem.Epstola de Tiago s Igrejas em CristoCaptulo 1Captulo 3
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