Baumann, zigmunt modernidade líquida
-
Upload
dany-pereira -
Category
Documents
-
view
530 -
download
6
Transcript of Baumann, zigmunt modernidade líquida
MO
DE
RN
IDA
DE
LIQU
IDA
lO
-SóS
-OU
Z-58-8/6 «a S
I
Í0^O
~a^~= "o~DD,_5
~
0
-0
_o"o0E0~DO
~DC0O£
0,
fD
D
cr~
0,.'
C
o
--2~~o
o
!?0T
)O7DcL-0OED3crâmicac13<fí
'oE_oc<D£_occ
CL
_O"0iOuoo3oooE^o£oO)
oul
(/>oQ.
<3oc.DQ.
zi
</>
dca£DO~OOu0a.
<s>OtnOOOE0OcD13E
oCD
OUOi/i0^o'Ol/J1
0
"iD3u)O0Q_
E3Uc:O£^oCGC^£CD
>-
hsj
DcDZl
Di/iO0)
o'Ou-
cDOO~a<D<nO£ouo~ac0U0
_gutrt0
descrever
unta.
O
't=^
oS. ««
c
O
i-"D
-O
O
"£^
c^
8 §
.£ S
C
0
R? o
O
x
" D
£ ?
0
-í=
0" ~Õ
c/: -3
0 -c,0
-></i
;
os conceito
riência inc
i-, 0
0
D_•p.
xc 0
0Q.
0
0c/i
DO'5ucOu0_£lemenCL
Eou'5g-
Í
odernida
3_o(/JLLJ
üências
trQ)CouOb>o.N"oOO£OJ
_g=>ao0)CL
a~OoN~D0)
vj
0)£~õtootrtSjDc^D'£"5a,-80W3-Q10)w003-C
D£c_gIaDu(/>0'Ou-
TDcOvi
O~o-£coi/i
CDD£oE
du
~ÕQ_
0"15'(Jo
oQOQ
uQn
LLJ Q
9<
< M
Q :ü
8O
Qy-Q
<Z
- C
L.
Cl
-S
9,1<Q
OOU<>
O>-oC
Lu>o
-QOO
_Qz>C
L
oG=:CO
ri -
9
Q>
<
<
9Q
-Z.
LU
=J
Í S
^t- U
QUZoCl
LU5LU
<Ou
i<N
O
td^
9•<
1L
JJ
02
'Z)
o o
0«o
<9
n <
?1
w L5
lio-S
"Seria imprudente negar, ou mesmosubestimar, a profunda mudança que oadvento da 'modernidade fluida' pro-duziu na condição humana." Partindodesse princípio, o sociólogo ZygmuntBauman, um dos mais originais pen-sadores da atualidade, examina aquicomo se deu a passagem da moder-nidade "pesada" e "sólida" para umamodernidade "leve" e "líquida", infi-nitamente mais dinâmica.
Essa transição afetou os mais variadosaspectos de nossa vida. E a função dasociologia, segundo Bauman, é despertara autoconsciência, a compreensão e aresponsabilidade individuais, a fim depromover a autonomia e a liberdade.Em outras palavras, explicitar os termosdessa nova modernidade, permitindo-nos entender como o mundo funciona,para que possamos nele operar.
É a essa tarefa que se dedica este livro.Analisando cinco conceitos básicos queorganizam a vida humana compartilha-da - emancipação, individualidade,tempo/espaço, trabalho e comunida-de -, Bauman traça suas sucessivas for-mas e mudanças de significado.
Modernidade líquido complementa econclui a análise realizada pelo autorem dois livros anteriores, Globalização:as conseqüências humanas Porge Zahar,l 999) e Em busca da política (JorgeZahar, 2000). Juntos, esses três volumesformam uma análise brilhante dascondições cambiantes da vida social epolítica.
MODERNIDADELÍQUIDA
Livros do autor publicados por esta editora:
. Amor líquido
. A arte da vida
. Comunidade
. Confiança e medo na cidade
. Em busca da política
. Europa
. Globalização: As conseqüências humanas
. Identidade
. O mal-estar da pós-modcrnidade
. Medo líquido
. Modernidade e ambivalência
. Modernidade e Holocausto
. Modernidade líquida
. A sociedade individualizada
. Tempos líquidos
. Vidas desperdiçadas
. Vida líquida
. Vida para consumo
Zygmunt Bauman
MODERNIDADELÍQUIDA
Tradução:Plínio Dentzien
ZAHARRio de Janeiro
248 Modernidade Líquida
14. Adorno, Negative Dialectics, p.22Ü.15. Adorno, Mínima Moralia, p.68.16. Adorno, Mínima Moralia, p.33-4.17. Theodor Adorno e Max Horkheimer, Dialectics of Enlightenment,
Londres: Verso, 1986, p.213.l 8. Adorno e Horkhehner, Dialectics of Enlightenment^ p.214-5.l 9. Victor Gonrevilch e Midiael S. Roth (orgs.), Leo Strauss on Tyran-
ny} inclu.ding lhe Straujs-Kojève Co?respondence> Nova York: Free Press,1991,p.212, 193, 1.45,205.
Capítulo 2 — Individualidade
L Nigcl llirift, 'The ri se of soft eapilalism" Cultural Valucs 1/1, abr1997 p.29-57. Aqui Th ri f t desenvolve criat ivamente conceitos cunhados edefinidos por Kenet l i Jowilt, New Worldl)iwrdt:r (Berkeley: Uiiiversity ofCal i fórnia Press, 1992), t: Michel Serres, (knesis(h\\\\ Arhor: The Univer-sily of Michigan Press, 1995).
2. Alam Lipíetz, "The uext transfornuuioii", in Micbele Gangiani (org.),The M i lano Papers: iLssays in Soáetal Attcrnativcs, Mont rea l : Black RoseBooks, 1996, p.ll(>7.
3. Ver V.t. Lêniii, "Orhercdnye zadachí sovetskoi vlasti" $okhimia'£1,fev-jul 1918, Moscou: (JJPL, 1959, p.229-30.
4. Daniel Cohen, Richesse du monde, pauvretéy dês natío?is. Paris: Flam-mariou, 1997, p.82-3.
5. Max Weber, Tf t e Theory of Social and Economic Organizado?^ trad.A.R. l lcndersoneTalcofl Parsons, Nova York: I lodge, 1947, p. l 12-4.
6. Gerhard Schulze, "From s í l u a t i o i i H (o snbjects: moral discourse intransítion" in Pckka Sulkmieu, John Holmwood, Flilary Radner e Ger-hard Schnlze (orgs.), Constructing thc New Conxumer Soáety, Nova York:MacmiUan, 1997, p.49.
7. Turo-Kinnno Lehtonen e Pasi Máenpaa, "Shopping in lhe Fast-Cen-tral JVlall" in Pasi Falk e Coliu Campbell (orgs.), The Shopping Experiente,Londres: Sage, 1997, p.161.
8. David Mil ler, A Tiieory <>f Shopping, Canibridge: Polity Press, 1998,p.141.
9. Zbyzko Melosik e Tomasz Szkudlarek, Kultura, Tozsamosc i Demo-kracja: Migotanie Znaczen, Cracóvia: Tmpuls, 1998, p.89.
10. Marina Hianchi, The Active Consumer: Novela/ and Surprise in Con-sumer Choice, Londres: Routledge, 1998, p.6.
Notas 249
11. llilary Radner, "Troducing the body: Jane Fonda and Lhe newpubiic feminine" in Snlknnen et alii (orgs.), Constntcting the New Consu-mer Society, p. 116, 117, 122.
12. Um corolário apropriado e perspicaz do espanto de Tony Blairaparece na carta de Dr. Spencer Filz-Gibbon ao Guardian: "P^ interessanteque Robin Cook seja uni homem mau agora que sua promiscuidadeextramatritnonial foi revelada. No entanto, não faz muito tempo ele esteveenvolvido na venda de equipamento à ditadura na Indonésia, mn regimeque massacrou 200 mil pessoas no Timor Leste ocupado. Se os meios decomunicação c o público britânicos se sentissem tão ultrajados ern rela-ção ao genocídio quanto ao sexo, o mundo seria um lugar muito maisseguro"'
13. Ver Michael Parenti, InuentingRcality: The Politics of the Mass Media,Nova York: St. Martin's Press, 1986, p.65. Nas palavras de Parenti, a men-sagem subjacente aos massivos e ubíquos comerciais, o que quer quetentem vender, é que "a fim de viver bem e de maneira apropriada, osconsumidores precisam que os produtores corporativos os guiem" Defato, os produtores corporativos podem coutar com um exército de con-selheiros, assessores pessoais e escritores de livros de aulo-ajuda paramartelar a mesma mensagem de incompetência pessoal.
14. l larvie Ferguson, The Lure ofDreams: Sigm.undFrcuda?idthe Cons-(ruclion üf Moderniüj, Londres: Routledge, 1996, p.205.
15. Harvie Ferguson, ""Watching the world go round: Atrium cultureand the psychology of shopping", in Bob Shieíds (org.), Lifestyle Shopping:The Subject of Comumplion, Londres: Houlledge, 1992, p.31.
16. Ver Ivan lllich, "LOhsession de Ia santé parfaite" Lê monde diplo-matique, mar 1999, p.28.
17. Citado de Barry Classner, "Fitness and the postmodern self", Jour-nal offfealfh and SocialBehaviour 30, 1989.
18. Ver Albert Camus, The RebeL, trad. Anthony Bower, Londres: Pen-guin, 1971,p.226-7.
19. Gilles Dclcuze e Felix Cualtari, Oedipus Complex: Capitalism andSchizophrenia, trad. Robert Hurlcy, Nova York: Vikiug Press, 1977, p.5.
20. Ffrat Tseelon, "Fashion, fantasy and horror", Arena 12, 1998,p.117
21. Christophcr Lasch, The Culture of Narcissism, Nova York: W.W. Nor-ton and Co., 1979, p.97.
22. Christopher Lasch, The Minimal Self. Londres: Pan Books, 1985,p.32, 29, 34.
23. Jeremy Scabrook, Tlie Leuure Society. Oxford: Blackwell, 1988,p.183.
250 Modernidade Líquida
24. Thomas Mathiesen, "Thc vicwcr socicty: Miehel Fbiicaulfs Tanop-ticon' revisitcd" Theoretical Crimmology 1/2, 1997, p.215-34.
25. Paul Atkinson e David Silverman, "Kundera's Immortality. the m-tcrviow society and the invention oi the self", Qualif.ati.vc Inquiry 3? 1997,p.304-25.
26. Harvie Ferguson, "Glamour and lhe end of irony" T7ie HedgehogRcvicw, outono 1999, p. 10-6.
27 Jereiny Seabrook, The R.açc for Riches: The Human C.osts of Wealth,Basingstokc: Marshall Pikering, 1988, p.168-9.
28. Yves MJchaud, "Dês idcntitcs flexibles" Lê Monda, 24.10.1997
Capítulo 3 — Tempo/Espaço
To ri ré s s íown Io rise 011 Cape of low1. Citado de, Chris McCreahopes", Guardian, 22.1.1999.
2. Ver Sarah Boseley, "Warning oi' lake slalking cia imã"1, Guardian,1.2.1999, citando reportagem assinada por Miehel Pallié, Paul E. Mullene Kosemary Purcell.
3. Sharoi/Zukin, The Culiure of Cities, Oxford: Blaekwell, 1995, p.39,38.
4. H.ichard Sermett, The. Fali of t\thlic Man: On the Social Psyc/w/ogy ofCapitalism, Nova York: Vintage liooks, 1978, p.39ss.
5. Semictt, 77ie Fali of Public Man, p.264.6. Lusa Uusilalo, "Consumption in postmodernity", in Marina Bianchi
(oj'g.), The Active Consumer, Londres: Roulledge, 1998, p.22 l .7. Turo-Kimmo Lehtonen e Pasi Màcnpàa, "Shopping in the East-Cen-
tre M ali"' in Pasi Falk e Coliu Campbell (orgs.), The Shopping Experience,Londres: Sage, 1997, p.161.
8. Miehel Foucaull, "Ofolhcr spaccs" Diacrilics l, 1986, p.26.9. Riehard Sennett , The Uses of Disorder: Personal Identity and Cily Life,
Londres: Faber & l(aber, 1996, p.34-6.10. Ver S te véu Flusty, "Building paranóia'", in Nan Elin (org.), Architec-
rure ofFear, Nova York: Princeton Architectural Press, 1997, p.48-9. Tam-bém Zigmunt Bauman, Clobalization: The Human Consequences, Cain-brídge: Polily l-Vess, 1998, p.20-1. [Fd. bras.: Globalização: as conseqüênciashumanas. Rio de Janeiro: Jorge /ahar Editor, 1999.]
í 1. Ver Maré Auge, Non-lieux: íntroducíion à ranthropologic de Ia surmo-dernité., Paris: Senil, 1992. Também (ieomes Benko, "Introduclion: mo-
O '
dernity, postmodernity and sodal scicnccs", in Gcorgcs Benko c Ulf
Notas 251
Strohmaver (orgs.), Space and Social Theory: hiterpreting Modernity andPostmodernity, Oxford: BlackwelL 1997, p.23-4.
12. Jerzy Kodatkiewicz e Monika Klostera, "Tlie anthropology ofemp-•ty space", Qualitative Sodology "l , 1999, p.43, 48.
13. Sennett, The Uses of Duorder., p. 194.14. Zukin, The Cultiire ofCities, p.263.15. Sennett, U.e Fali of Public Man, p..260ss.16. Beriko, "Introduction" p.25.17 Ver R.ob Shields, "Spacial stress and i'csistance; social mcanings of
spatiahzation", in Benko e Strohmayer (orgs.), Space and Social Theoryp. 194.
18. Miehel de Certeau, T7u> Practice of Everyday Life, Berkeley: Univer-sity of Califórnia Press, 1984; Ti m Crosswelí, "Itnagiiúng the nomad:tnobil i ty and the posttnodent p rim iü vê", in Space and Sodal Theory.,p.362-3.
19. Ver Daniel Bell, The End of Ideology, Cambridge, Mass.: i larvarciUnivcrsiiy Press, 1988, p.230-5.
20. Daniel Cohen, Richesse du monde, pauvretédês nattons. Paris: Fiam-marion, 1997 p.84.
21 . N i gel Thrift, 'The ri se of soft capitalisrn" Cultural Vatues, ahr 1997,p.39-40. Os ensaios de Thrift servem para abrir os olhos, mas o conceitode "capitalismo mole" utilizado 110 t í tulo e em todo o texto parece umnome equivocado - e uma caracterização que leva ao erro. Não há nadade "mole" no capital ismo de software da modernização leve. Thrift obser-va que "dançar" e "surfar" estão entre as melhores metáforas para apro-ximai ' a natureza do capitalismo em sua nova forma. As metáforas são bemescolhidas, pois sugerem falta de peso, leveza e facilidade de movimento.Mas não há nada de ''mole'"1 na dança ou no surfe diários. Dançarinos esurfistas, e especialmente os que vivem na pista do salão de baile lotadoou na costa batida por altas ondas, precisam ser duros, e não moles. E sãoduros — como poucos de seus prcdccessores, capazes de ficar parados oumover-se em trilhas claramente mareadas e bem mantidas, jamais preci-saram ser. O capitalismo software não é menos firme c duro que seuancestral hardware. E líquido não quer dizer mole. Basta pensar no dilú-vio, numa inundação ou na ruptura de um dique.
22. Ver Georg S mimei, "A chaptcr in the pinlosophy of value" in TheConflict in Modem Culturc and Other Essays, trad. K. Peter Etzkorn, NovaYork: Teachers Cóllcge Press, 1968, p.52-4.
23. Relatado em Eilcen Applebaum e Roscmary Batt, The New Ameri-can Wòrkplace, Ithaca: Cornell Univcrsity Press, 1993. Citado de Riehard
t-1
P SP
8 #
§ -
(D
"O3
S
n>
L_i—
03
co
PCO
íj
'->
3 r> ir S- 5 (ti <••
*"
3 a 2 1 s S- ~^ 1 v' <?
1 — '
tO cO
«o C
O
"O
oT
íf*:
. r;
>-! David Rue
quês Attali.19, 60, 23.
lie, Hasardet ch, Chemins de sa^ "3
S
í S
55
^^
i
.--
HSf»
P
S K"
^ o
ê- &
&-F
^ ír
^ s
e- ° s r
t- o 3
S,
1? M S-
p
1 1
CR
C
dTO
CD
•* o
-- ?
r^
K
.to
Pa
to e
- ?f-•P
tv
,00
C
•30
^ ' f IJ a 1 a S ^ &- i. \J3
o
B'
01
E2. Í5
J r
ro
O—.
p
—
CL?
3n
"TT
- <-
3 f
s -?
^ '°
^ '-
I^P
íãs1?
f ^
Ç*f
*
,í" t-1
o i_j B/ n K 0_ o
I33 ri
Ül
u) 05
O "
^C
r^
x Es
t) t°
S- -p
c w
-!
OCL
çn
Comme?its on t). ?? ^rs rS"
• SC r^ -^J
rs rv S, a r.
4^ 71 2 S 1- í S Í 1 b e- c 1 W o o_ ~ ^-
< £ <'
o
h-, p Z'
w
0^
P- -
.
E? p ^
n
-:O
rc
vçr
^i
i— ã
to J
S& "Sr
P 2' rr
= ^
f*3 3 ^
v f% § c ftl"
^~
(V ;^ 1 a c
cO ^
co S
^n :•*a enfrentar \a invasão neolibi ^5 s. s5 j-
.& Õ CL o P n PÍ
'Q w
~-~ 1
. -.
çi
tOa"
^__^
^c"
S'
a S
^t ?
03
^^
O?>
^
Cfc
-3
^
^
l-í
-D "
P
O2
C
i"w
ac^
Er^
s2
§
•o
3=to
á
co
^i
Z- ^
•õ^S M § ^
rrl
c-S |
s- ^
-p
a-w
**
r^ !r-
i ^
r*>
— -
=r G
r^
.—
^1
P^ r
^P
ETr^
Q-
P °
-o
c_P
c ; —
i
^
"Ti
^ G
?. ^
-0^
r^
^ a 5» ! >- k_
- i- n fí
•r:
to:
C '-d
*~P
^~-i
s?P
-i> prefácio, t
o Ano 200:jue escreveu n.0, a seu 77?t- Yea "i
Pío
Q o g
B s
-0
<1
"±;
£j^
CR
0•f:
n—
, OJ
«
C!
-J
O=
o£-
•-!
-• 3_
í c T C C 4 C C c c
O-
c
P
-1
tO CO toO
cs
IO
cí
n
cí,
i-v *3.
-*
a
K;
to^a
O
> Ü
i
g^r
g-
>-j
ri.<
%
tal
3"
" s o
O n
' -
£ P
-^^
o 3
lê*
w
o
-SZ>
B ^
| N
^ o
^a p
P ^
^<•
rD
^-
lO1
i— j
-í
-PÍJ
«J ^
íí
S- '
s* . ^
r-
i-,
v
^ ^ S
y "o
?>í f^
^ J
0
^- >
X
cC
>-h
3 H
T3 ^
S
Í
^
£T
^
R
~G
ã
£-cT
a
' J
s" í
^n § F
S
R,
^ ^
cc
"0
S3
s»^
£
j-J
retO
K
,H-
£cn
SfT
rs3 P
M
kN
s ^"
£*
•f
R &"
a i'
sr ^
n 2
Í
<
* *
s- j?
N
HÍ Br-
.^
?T
a^
B í1
9 ^
3 .
,a
-?^
^i
ã•«
ã°
R
»i— i
frK
"l
í~*°
INJ
L j
' O C
OC
Oh
GO
1-7—
<^J O
iO
'
o-
D '
n Q n o 3 c Q-
ÍD
Xtn
<s
\j\to
to
to
—
• p
~
^rc r5 &3
O c -! c_ Cr;
S "i s^
» f? ??~
G &• C:'
JS
05 ^ P* Q D.
ir. a c 1-1-1
(f-- o f-' p •g P
--o > u b c% s i 1 c^ ^ Jt S3
CC
O
pc ^ | S a «1 o 3 1 à' a -v d R 2 >3 s 3
í—í
P^
O
"Ot?
'£
tO y
,
r-
y-
' P
r; Q • c-> to Cl
T3 00
Oi
"FÍ
D-
p ^s •s t. a^ **i 6- E* ^> P tr f-j <o tr^
^L-1
r-J
CO to
r-J S3
C cr 2 3- ?3 n n'
h, The Work
^? ? í? f N £r Z O p l-< g
1
j1 H
^P'
W CR CD ct
io o & co C
O
i — i
P~-
ÍT:
P n> S i? Corrosion ^ s a S Q & c^ -^ T3 to 4^
ir,
io ^
W
>— ^
W
.,cs
—i—
ü\
4>-
• ^s
yJ
Oi
-n
Cfi
§1
P
dto
i-H
^
oo 3
S
3 5
0=
i S
1-1
(fc ^p Ai
'•
°"-T
S'
CR
3'^ r íi
" %
"f
P-
S§
§.3-
B^"
i to1
LO
3 , 3 -
2.
C/^
CD c i — i
CO CO
W
O'
l—"
3- £.
S--
Jj
Ci
Pa aS
^ tn
(H
Q
-^ P
|s te p
Ps
1 i
3
S' 0
&- s
Í2
3
$ 1
?!'
<l
vfe
K
^N
^ Q
rv
f^-
° a
P?- 3 <a &
J R ^ s
Z
">rT
^ kJ
O
S-,
>-í
ns°
r-r
«S0
3
P °
Ã0 ^
" ^
O O
p a
si
tO
(tiCO
S
tO m j~~J
m «i ^o ÍD C.
P 1" (n P n^ fD -o Oi
CTi
•<!
n> o w -p P
to <í
(V >-!
>ÍTÍ
xs p i p *§. K> SH
^ Cj
3 tft a "N ^& S
^
rmatl ^ W o r-+
P W CÜ P o O p t? (U w
1.
H-
M - o
to P
tf"}
2T *
-1—
' /T
)
(X ^-
* 9
co t
r en, Richesse
1.
&-
s: c B 5~ •5* ^3 jj C C 3 ^ s- S a ». a S
3R
- Í' 3 w
254 Modernidade Líquida
9. Alain Tourainc, "Can wc íive together, equal and diífcrent?" Euro-peon Journal of Social Theory 2/1998, p. l 77.
10. Richard Sennett, TheCorrosionofCkaracter: The Personal Consequen-ces of Work m the New Capitalism, Londres: W. W. Norton, 1 998, p. 1 38.
11. Ver Jean-Paul Besset c Pascale Krémer, "Lc nouvel attrail pour lêsrésidenees 'sccurisées'" Lê Mojide, 15.5.1999, p.lÜ.
12. Ricliard Sennett, 'The mith of purifícd community", The Uses ofDúorder: Personal l dentity and City Slyle, Londres: íaber &. Faber, 1996,p.36, 39.
13. Citado de Anthony Giddens (org.), Emile Durkheim: Selected Writ-ings, Cambridgo: Camhridge Uni vçrsity Press, 1972, p:94, 1 15.
14. Verjiin MacLaugblin, "Nation-building, social dosure and ;inti-tra-vcllcr raeism in Ireland" Sociology, fev 1999, p.129-51. Também para acilaçao de Friedrich Rabcl.
15. Ver Jean Clair, "De Gucrniea à Belgrado", U Monde, 21.5.1999,p. 1 6.
17. Ver Cbris Bird, "Serbs flee Kosovo revenge attacks", Guardian.,17.71999.
18. Ver Daniel Vernct, "Lês Balkans face au risque d'une tounuentesansíin", Lê Monde, 1 5.5.1 999, p. 18.
19. Vernct, "Lês Balkans lace au risque (Tune tourineatc saiis li n"20. Eric I lobsbawm, "Th c nalion and globalizado n", Constellations, mar
1998, p.4-5.
21. Reiié Girard, La violcnce ef /e .vacré, Paris: Grasse t, 1972. Aqui citadona tradução inglesa de Patrick Grego ry, Violence and the Sacred, Baltimorc:Johns Hopkins Universiiy Press, 1979, p.8, 12, 13.
22. Ame Johan Vetlesen, "Genocide: a case for the responsibilUy of thebystander" jul 1998 (manuscrito).
23. Arnc Johan Vetlesen, "Yugoslavía, genocide and modernity" jan1999 (manuscrito).
Posfócio
l . Este ensaio foi publicado pela primeira vez cm Theory, Culture andSoáety 2000, 1.
ÍNDICE REMISSIVO
adiainento da satisfação, 180-3Adoruu, Theodor W., 32, 36, 51-5Agar, Ilerbert Sebasüan, 26aptidão versus saúde, 91-4Arendt, Hannah, 218Aristóteles, 65, 203Arnold, Maithew, 26Atkinson, Paul, 101Attaíi, Jacques, 158-9, 176, 191,238-
9ausentes, senhores, 20-1autoridade (na política-vida), 76-7,
79-81
Bacon, Francis, 193Bairoc, Paul, 161Bakhtin, Míkhail, 115Barth, Frederick, 202Batesoii, Cregory, 57, 225-6Beattie, Melody, 77Bcck, Ulrich, 12, 31, 40, 42, 47, 155-
6,240-1,245Beck-Gernsheim, Elisabeth, 40Bell, Daniel 133, 151Beiijamin, Walter, 133, 152Benko, George, ] 19, 126-7Bentham, Jeremy, 16, 36, 100-1Berlin, Isaiah, 62, 199Bianchi, Marina, 75Bierce, Ambrose, 151Blair, Tony, 83boa sociedade, 74, 76, 83,124,191-2Boorstin, Daniel J., 80
Bourdieu, Pierrc, 151, 156, 170, 178,184, 186, 190, 196,220,241-5
Brook-Rose, Christiue, 237Buuuel, Luis, 189burocracia, 33-4, 70-1Butler, Samuel, 78
Galvino, ítalo, 138Cainus, Alberi, 96capitalismo pesado versus capitalis-
mo leve, 33, 67-71, 75-6, 132-7,146, 168, 191-2
Carlyle, Thomas, 10Castoriadis, Cornelius, 30, 242, 245causa comum, 44-5, 228Certeau, Micbelde, 131cidadania, 45-6, 49-50civilidade, 111-3, 122Clair, Jean, 217Coheii, Daniel, 69, 135-6, 162Cohen, Phil, 208Cohen, Philippe, 196compras, 86-8, 94-9, 104-5comunidade postulada, 194-7comunidade, 47, 108, 11 7-24comunidades nômades versus comu-
nidades sedentárias, 20, 214-5,226-7
comunismo, 69comunitarismo, 41, 46-7, 125-6,194-
9,208confiança, 152, 155, 189-90conquista territorial, 132-4
255
256 Modernidade Líquida
consumismo, 87-8, 94-5, 98-105,181, 189
Conway, David, 26corpo e comunidade, 208-11Coser, Lewis, 168Crick, Bernard, 203Crosswell, Tim, 131Crozier, Michel, 138, 142, 173cultura de cassino, 182
Davis, Mike, 110Debord, Guy, 149, 154Delacampagne, Christian, 236Deleuze, Giles, 29, 97, 221dependência mútua, 17, 20-1, 139-
40, 166-71Derrida, Jacques, 235-6desacomodação, 41-7, 162, 194Descartes, René, 131, 193desejo versus querer, 88-91, 182-3desencontro, 111desengajamento, 18,21-2,50,140-3,
148-89, 171, 173-4,215desregulamentação, 11-2, 37-8, 155-
6, 172Diderot, Denis, 28-9direitos humanos, 45Drucker, Peter, 38, 76, 154Durkheim, Émile, 27, 78, 209-10
Elias, Norbert, 39-40, 220Emerson, Ralph Waldo, 239Engels, Friedrich, 9espaço público, 50, 62, 82-5Estado de bem-estar, 167Estado-nação, 19-20, 199-202,211-
3estamentos versus classes, 13, 41-2estética do consumo, 181-3estrangeiros, 124-6exército reserva de trabalho, 167exílio, 237-8exterritorialidade de poder, 18, 50,
171
Ferguson, Harvie, 89-90, 102Feuchtwanger, Lion, 25Flew, Anthony, 144flexibilidade do trabalho, 173-5fluidez dos laços, 8-10, 14-5Flusty, Steven, 118fluxo de poder, 18-22, 50Fonda, Jane, 78-80Ford, Henry, 69, 100, 150-3, 165-6fordismo, 33, 67-75, 99, 104-5, 153Foucault, Michel, 16, 36, 100, 116Franklin, Benjamin, 130Freud, Sigmund, 24, 40Fromm, Erich, 28
Cates, Bill, 144Giddens, Anthony, 28, 31, 105, 220-
6Girard, René, 221Glassner, Barry, 95Goytisolo, Juan, 234-6Gramsci, Antônio, 67Grande Irmão, 34, 38, 63Granowetter, Mark, 171Grotius, Hugo, 214Guattari, Felis, 29, 97, 221guerra, 19-20,214-24
Habermas, Jürgen, 82Hazeldori, George, 107-9, 127Hobbes, Thomas, 39, 200Hobsbawm, Eric, 196-7, 219Horkheimer, Mas, 32, 36, 53Huxley, Aldous, 64-5, 68, 82, 229
Ibn Khaldoun, 19identidade, 97-103, 105-6, 119-20,
123-6, 204, 207-8Illich, Ivan, 94imortalidade, 146-9individualização, 38-48, 51, 63, 170,
195-6indivíduo de jure & defacta, 47-51, 59-
63, 205, 229-30
índice remissivo 257
Jelyazkova, Antonina, 218-9Jowitt, Kenneth, 153
Kant, Immanuel, 129, 193Kennedy, John Fitzgerald, 130Kissinger, Henry, 216-7Kociatkiewicz, Jerzy, 120Kojève, Alexander, 55-8Kostera, Monika, 120Kolakowsi, Leszek, 199Kristeva, Julia, 243-4Kundera, Milan, 231
Lasch, Christopher, 99-100Lênin, Vladimir, 69Lessing, Ephraim, 36-7Lévi-Strauss, Claude, 118, 177, 201Lewin,Leif, 147-8liberdade, 11-4, 23-8, 33, 43, 59-60,
62,102-3,105,139-40, 162,195,208
líderes verstts exemplos, 76-81, 84-6limpeza étnica versus Holocausto,
224-5Lipietz, Alan, 67Luhmann, Niklas, 232Luttwak, Edward N., 215-6Lyotard, François, 154
MacLaughlin, Jim, 19,214Maffesoli, Michel, 238Man, Henri de, 67Marcuse, Herbert, 23, 30Marx,Karl, 9-10, 66, 162-4Mathiesen, Thomas, 100-1Melosik, Zbyszko, 74Michaus, Yves, 106Mills, John Stuart, 39Mills, Wright C., 77modelo republicano, 204modernização, 36-7, 39-40, 47-8Murray, Charles, 27Musset, Alfred de, 233-4
Nietzsche, Friedrich, 37
O'Neill, John, 174Offe, Claus, 11-2,41-2Orwell, George, 34-6, 64-9, 82, 229
Panóptico, 16-9,34, 100-1Parenti, Michael, 87Paterson, Orlando, 197patriotismo versus nacionalismo,
199-204Peyrefitte, Alam, 152, 189Platão, 54-5, 65Polanyi, Karl, 140, 162política-vida, 7, 37-8, 49, 62-3, 77,
186-7"precarização", 184-8programas de entrevista, 81-2, 101progresso, 150-2
racionalidade por referência a valo-res, 71-3 ,
Ratzel, Friedrich, 214Reich, Robert, 174, 190revolução, 11-2risco, 42,241-2Ritzer, Geroge, 114, 115, 187Roman, Joél, 46Rosanvallon, Pierre, 244rotinização, 134-5, 138-9, 164-5Ruelle, David, 157Rutherford, Jonathan, 12
Santo Agostinho, 201Scheler,Max,231Schields, Rob, 131Schopenhauer, Arthur, 24Schulze, Gerhard, 72Schütz, Alfred, 42Seabrook, Jeremy, 100, 103-4segurança, 196-9Sennett, Richard, 12, 28, 47, 111,
116-7, 123, 126, 143-4, 168-71,175, 205-6
258 Modernidade Líquida
Sidgwick, Henry, 26-7Silverman, David, 101Skácel, Jan, 231Steiner, George, 182, 236Strauss, Leo, 31, 44, 55-8Szkudlarek, Tomasz, 74
Taylor, Frederic, 169teoria crítica, 30-1, 34-7, 50, 58-61Thompson, E.P., 169Thompson, Michael, 145Thrift, Nigel, 66, 177, 190Tocquevüle, Alexis de, 9,45,164,243Tõnnies, Ferdinand, 196totalitarismo, 33-4Touraine, Alain, 29, 204trabalho ético, 181Tullock, Gordon, 147Tusa,John, 182
Uusitalo, Lusa, 114
Valéry, Paul, 7Vernet, Daniel, 217Vetlesen, Arne Johan, 224Viroli, Maurizio, 200
Walpole, Horace, 65Weber, Max, 10, 34, 37, 71-2, 131,
143, 180, 194,220Williams, Raymond, 194Wittgenstein, Ludwig, 54, 229Woody Allen, 46, 144
Yack, Bernard, 200Young, Jock, 196-8
Zukin, Sharon, 110, 124
Este livro foi composto por TopTextos Edições Gráficas em Bodoni Old Facee impresso por Cromosete Gráfica e Editora em abril de 2009.
ZYGMUNT BAUMAN, sociólogo polonês,iniciou sua carreira na Universidade de
Varsóvia, onde ocupou a cátedra de
sociologia geral. Teve artigos e livros
censurados e em 1968 foi afastado da
universidade. Logo em seguida emigrou
da Polônia, reconstruindo sua carreira
no Canadá, Estados Unidos e Austrália,
até chegar à Grã-Bretanha, onde em
1971 se tornou professor titular de so-
ciologia da Universidade de Leeds,
cargo que ocupou por vinte anos. Res-
ponsável por uma prodigiosa produção
intelectual, recebeu os prêmios Amalfi
(em 1989, por sua obra Modernidade
e Holocausto) e Adorno (em 1998, pelo
conjunto de sua obra). Atualmente é
professor emérito das universidades de
Leeds e de Varsóvia.
O autor tem outros 17 livros publicados
por esta editora, dos quais destacam-se:
Amor líquido; Comunidade; Globaliza-
ção: as conseqüências humanas; Identi-
dade; O mal-estar da pós-modernidade;
Vida líquida; e Medo líquido.