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FORA
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FORA DE SÉRIE — BARROCO
4 MAR1 E 2 ABR6 MAI17 JUN15 JUL12 AGO16 SET11 NOV9 DEZ
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
Barroco francês
Vivaldi
Barroco alemão
Barroco mineiro
Haendel
Bach
Barroco através do tempo
Barroco italiano
Bach e cia.
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Poucas obras musicais alcançam o reconhecimento universal que tem As quatro estações de Vivaldi. Apresentamos pela primeira vez, na íntegra, essa importante obra do período Barroco, executada pelo violinista Nicolas Koeckert, frequente colaborador da Filarmônica.
Neste programa inteiramente dedicado à obra de Vivaldi, veremos três obras absolutamente contrastantes que mostram a versatilidade do compositor italiano, dentro de uma linguagem melodicamente simples, mas profundamente efetiva.
Com o Stabat Mater, conheceremos seu lado religioso. No Concerto escrito para a Orquestra de Dresden está sua maestria no domínio da forma concertante envolvendo vários solistas de grupos instrumentais diferentes. E em seus quatro concertos para violino, perceberemos a habilidade de Vivaldi em traduzir, através da música, imagens e sentimentos despertados pelas forças da natureza.
Enfim, uma noite que certamente permanecerá em nossos corações e mentes por várias estações.
Obrigado.
CAROS amigos e amigas
FABIO MECHETTIDiretor Artístico e Regente Titular
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NA B
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ÃO
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Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.
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FABIO MECHETTIdiretor artístico e regente titular
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.
Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.
Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
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FABIO MECHETTI, regenteNICOLAS KOECKERT, violinoEDINEIA DE OLIVEIRA, mezzo-soprano
PROG
RAM
A
ANTONIO VIVALDIStabat Mater, RV 621• Stabat Mater• Cuius animam• O quam tristis• Quis est homo• Quis non posset• Pro peccatis• Eja Mater• Fac ut ardeat• Amen
ANTONIO VIVALDIConcerto em sol menor “para a Orquestra de Dresden”, RV 577• Allegro• Largo non molto• Allegro
INTERVALO
ANTONIO VIVALDIAs quatro estações, op. 8• Concerto para violino nº 1 em Mi maior, RV 269, “Primavera”• Concerto para violino nº 2 em sol menor, RV 315, “Verão”• Concerto para violino nº 3 em Fá maior, RV 293, “Outono”• Concerto para violino nº 4 em fá menor, RV 297, “Inverno”
1 E 2 DE ABRIL
Vivaldi
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Edineia de Oliveira
Nicolas Koeckert
8 9
Nicolas Koeckert é germano-brasileiro
nascido em Munique, Alemanha, em
uma tradicional família de violinistas.
Ganhou seu primeiro violino aos cinco
anos e, aos doze, recebeu lições da
violinista russa Olga Voitova. Aos
dezesseis anos, começou estudos
acadêmicos na Escola Superior de
Música em Wuerzburg, com Grigori
Zhislin. Foi aluno de Zakhar Bron na
Escola Superior de Música de Colônia,
onde recebeu seu Diploma Artístico em
2005 e formou-se em 2007.
Em 2001, Nicolas ganhou o primeiro
prêmio na Competição Internacional
de Violinistas em Novosibirsk, Rússia,
além do Prêmio Cultural da cidade e o
Prêmio Especial pela melhor realização
da peça obrigatória. Em 2002, foi o
primeiro violinista alemão a receber
Entre os papéis mais recentes
desempenhados por Edineia de Oliveira
em óperas estão Éboli em Don Carlo,
na Argentina; o papel-título de Carmen,
no Teatro Municipal do Rio de Janeiro;
Amneris em Aida, na Argentina;
Azucena em Il Trovatore, no México;
Serena em Porgy and Bess, em
São Paulo; Maddalena em Rigoleto
de Verdi, em São Paulo; Adalgisa
em Norma, em São Paulo, além do
Requiem de Verdi em São Paulo e
em Mendoza, Argentina. O sucesso
absoluto de público e de crítica que
envolve suas apresentações aponta
a mezzo mineira como uma das vozes
brasileiras mais proeminentes nos
cenários nacional e internacional.
Edineia de Oliveira possui um vasto
repertório lírico e sinfônico, tendo
um dos prêmios principais da Competição Internacional
Tchaikovsky, em Moscou. No mesmo ano, foi nomeado Artista
do Governo da Bavária. Em 2003, foi premiado na Competição
Internacional de Montreal e obteve o segundo lugar na
Competição Internacional Liana Isakadze, em São Petersburgo.
Nicolas Koeckert apresentou-se na Ásia, Europa, México,
Brasil e Canadá. Trabalhou com os maestros Lawrence
Foster, Colin Davis, Michail Jurowski, Jonathan Nott, José
Serebrier, Asher Fisch, Carlos Prazeres, Rodolfo Fischer, Victor
Pablo Perez, Saulius Sondeckis, Christoph Poppen, Theodor
Guschlbauer, Andris Nelsons, Justus Frantz, Ari Rasilainen,
Fabio Mechetti, Osvaldo Ferreira, Ira Levin, Emil Tabakov
e Nicholas Milton. Foi solista com as orquestras sinfônicas
de Montreal, Nacional Russa, da Rádio Bávara de Munique,
Bamberg e KBS Symphony. Também com a Filarmônica de
Zagreb, Osesp, Sinfônica Brasileira, Filarmônica de Minas
Gerais, Sinfônica da USP, Sinfônica do Teatro Nacional Claudio
Santoro e orquestras de Câmara da Lituânia, da Geórgia e de
Munique.
Para a rádio Bavária, produziu peças de vários compositores.
Suas gravações pelo selo Naxos incluem obras de Fritz Kreisler
com a pianista Kristina Miller-Koeckert; CD com estudos
para violino solo de Pierre Rode e obras para dois violinos
com seu pai, violinista Rudolf Koeckert; peças de Igor Frolov
e de Khatchaturian, com a Royal Philharmonic Orchestra e
José Serebrier, álbum que figurou um ano no topo da lista
da Naxos. Com a Deutsche Radio Philharmonie Saarbrücken
e Christoph Poppen gravou um CD ao vivo com obras de
Chausson, Dukas, Offenbach e Saint-Saëns.
Nicolas Koeckert ministra aulas e masterclasses regularmente
na Alemanha e no exterior. Desde setembro de 2011, é
professor de violino no Conservatório de Música de Viena.
trabalhado sob a batuta de renomados maestros, como
Lorin Maazel na Nona Sinfonia de Beethoven, no Teatro
Municipal do Rio de Janeiro; Eiji Oue em Jeremiah, na
Sala São Paulo; Ligia Amadio em Lieder eines Fahrenden
Gesellen, na Colômbia; Alessandro Sangiorgi em Il Trittico
de Puccini, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro e no
Teatro Municipal de São Paulo; Gennady Rozhdestvensky
na Oitava Sinfonia de Mahler; Alastair Willis em
Sea Pictures, na Sala Cecília Meireles, Rio de Janeiro;
Guilherme Bernstein em Stabat Mater de Pergolesi. Cantou
a Segunda Sinfonia de Mahler na Sala São Paulo, dirigida
por Isaac Karabtchevsk, e na Sala Minas Gerais, sob direção
de Fabio Mechetti. No Requiem de Verdi, foi dirigida por
Ligia Amadio no Teatro Municipal de São Paulo e por
Tullio Colacioppo no Teatro Municipal de Mendoza, Argentina.
Detentora do Prêmio Carlos Gomes, Edineia de Oliveira
também possui em seu repertório a Paixão Segundo
São João e a Paixão Segundo São Mateus, de Bach,
O Messias de Haendel, Petit Messe Solennelle de Rossini,
Violanta de Korngold, Pedro Malazarte de Guarnieri,
Bug Jargal de Gama Malcher. Ela já interpretou Zia Principessa
em Suor Angelica, La Frugola em Il Tabarro, Zita em
Gianni Schicchi, Lola em Cavaleria Rusticana, Dalila
em Sansão e Dalila, dentre muitas outras.
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NICOLASKOECKERT
EDINEIA DE OLIVEIRA
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Grande parte de sua obra, excetuando-se,
obviamente, as óperas, foram compostas
para suas pupilas do Ospedale della
Pietà e ali executadas. Quanto a isso,
é mister uma nota. Essa instituição
era uma das quatro do gênero que
a Veneza do século XVIII abrigava.
Tratava-se de uma espécie de orfanato
para meninas pobres que geralmente
tinham algum tipo de deficiência
física. As meninas ali viviam em
regime de claustro e recebiam
educação completa. Nessa educação,
a música tinha lugar privilegiado.
Durante as apresentações, as jovens
eram ouvidas sem que o público
as visse: é que se cria que a visão
dessas meninas malnascidas,
marcadas por doenças como a varíola
ou por defeitos irrecuperáveis, poderia
prejudicar o prazer de ouvi-las.
O Ospedale della Pietà foi fundado
em 1346, na Riva degli Schiavoni
(Margem dos Escravos). Em 1703,
ano de sua ordenação sacerdotal,
Vivaldi é nomeado para ele como
Maestro di Violino e mais tarde ali
seria Maestro de’ Concerti. Se a
proposta era antiga, Vivaldi logrou
MOACYR LATERZA FILHO Pianista e cravista,
Doutor em Literaturas de Língua Portuguesa,
professor da Universidade do Estado
de Minas Gerais e da Fundação de
Educação Artística.
fazer da Pietà um dos maiores centros
musicais da Europa e um dos exemplos
pioneiros de educação inclusiva
através da arte. Suas óperas, por sua
vez, eram geralmente encenadas no
Teatro Sant’Angelo, pequeno, obscuro
e muito menos famoso que a Pietà.
Em 1713 Vivaldi se torna administrador
do teatro, o que lhe valeu contendas
judiciais com as famílias Marcello
(que trazia, entre seus filhos, dois
importantes compositores: Benedetto
e Alessandro Marcello) e Cappello,
proprietárias do imóvel.
A densidade da música de Vivaldi
se esconde sempre sob a máscara
de uma melodia franca, acessível
ou de arroubos virtuosísticos em
suas obras instrumentais e vocais.
Eis aí mais um aspecto paradoxal,
tão barroco, deste grande mestre
veneziano, cuja obra ainda hoje
soa tão encantadoramente atual.
P oucos compositores, entre os séculos XVI e
XVIII, encarnaram tão integralmente a dualidade
paradoxal do Barroco como Antonio Vivaldi.
Não apenas sua música é barroca: ele também
o é. Primeiro filho de sete irmãos, foi ordenado padre aos vinte
e cinco anos de idade. No entanto, bem cedo foi dispensado
das obrigações de rezar a missa, por supostos problemas de
saúde, que alguns biógrafos associam à asma. Tais problemas,
se é que havia, não o impediram de levar uma vida de intensa
atividade por mais de sessenta anos, idade considerável para a
época. Il Pretre Rosso (o padre vermelho), como era conhecido
devido à sua vasta cabeleira ruiva, traço de sua família,
Antonio Vivaldi transitava com desembaraço entre o sagrado
e o profano: da clausura do Ospedale dela Pietà ao Teatro
de Sant’Angelo; da leitura do breviário a se apresentar em
público como violinista; do oratório à ópera, tão contraditório
e paradoxal quanto a própria Veneza que o gerou e cultivou,
sob as asas de seus carnavais e mascaradas.
A obra de Vivaldi é tão impressionantemente pródiga quanto
o era a sua atividade: conhecem-se hoje cerca de quarenta
óperas suas, mas o próprio Vivaldi declara ter composto mais de
noventa; mais de cinco dezenas de obras religiosas; outro tanto
igual de cantatas profanas; um sem-número de obras de câmara
e mais de quinhentos concertos (!), com as mais diversas e
inusitadas formações e propostas instrumentais, com as mais
diferentes abordagens do estilo concertante, sendo que pouco
menos da metade foi dedicada ao violino solista. Com isso,
Vivaldi fixava, para o Concerto, o modelo paradigmático que os
olhos futuros buscariam para reler, revisitar ou reelaborar.
ANTONIO VIVALDIItália, 1678 – Áustria, 1741
Stabat Mater, RV 6211727 — 20 min
Cravo, cordas.
Concerto em sol menor “para a Orquestra de Dresden”,
RV 5771720/1724 — 10 min
2 flautas, 2 oboés, 2 fagotes, cravo, cordas.
As quatro estações, op. 8publicação em 1725 — 37 min
Cravo, cordas.
AVIDESIG
N
aliancaenergia.com.br
SÉRIE: FORA DE SÉRIE
ARTE É A ENERGIA QUETRANSFORMAO MUNDO
ARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA QUEARTE É A ENERGIA 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A Aliança Energia se orgulha de patrocinar a Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
OUVIR, ASSISTIR E LERpara
CD Antonio Vivaldi – Stabat Mater;
Nisi Dominus; Concerto in G minor –
The Academy of Ancient Music –
Christopher Hogwood, regente – James
Bowman, contratenor – Decca – 2003
Nikolaus Harnoncourt – O Discurso dos
Sons – Marcelo Fagerlande, tradução –
Jorge Zahar Editor – 1998
VIVALDI Stabat Mater
Orquestra Virtuosi Di Praga –
Martin Sieghart, regente – Marta Benackova,
mezzo-soprano | Acesse: fil.mg/vstabatmater
VIVALDI Concerto em sol menor "para a Orquestra de Dresden"
Sächsische Staatskapelle Dresden –
Giuseppe Sinopoli, regente
Acesse: fil.mg/vconcertosolmenor
VIVALDI As quatro estações
CD Antonio Vivaldi – The four seasons –
The Academy of Ancient Music – Christopher
Hogwood, regente – L’oiseau-lyre – 2007
Academy of St. Martin in the Fields –
Kenneth Sillito, regente – Julia Fischer, violino
Acesse: fil.mg/vquatroestacoes
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por telefone (3219-9009), fique atento ao horário de
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que quiser, você também pode enviar um e-mail para
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AMIGOS DA FILARMÔNICA
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RUA JUIZ DE FORA, 1.257 SANTO AGOSTINHO
RUA LUDGERO DOLABELA, 738 GUTIERREZ
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FOTOS E GRAVAÇÕES EM ÁUDIO E VÍDEO
Não são permitidas durante os concertos.
PONTUALIDADE Seja pontual. Após o
terceiro sinal as portas de acesso à
sala de concertos serão fechadas.
CRIANÇAS Não é recomendável a
presença de menores de 8 anos
nos concertos noturnos. Caso
traga crianças, escolha assentos
próximos aos corredores para que
você possa sair rapidamente se elas
se sentirem desconfortáveis.
COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas
no interior da sala de concertos.
APARELHOS CELULARES Não se esqueça
de desligar o seu celular ou qualquer
outro aparelho eletrônico. O som e a luz
atrapalham a orquestra e o público.
CONVERSA O silêncio é o espaço da
música. Por isso, evite conversas ou
comentários durante a execução das obras.
TOSSE A tosse perturba a
concentração. Tente controlá-la com
a ajuda de um lenço ou pastilha.
APLAUSOS Deixe os aplausos para o final
das obras. Veja no programa o número
de movimentos de cada uma e fique de
olho na atitude e gestos do regente.
CUIDADOS COM A SALA MINAS GERAISAbaixe o assento antes de ocupar a cadeira. Também evite balançar-se
nela, pois além de estragá-la, você incomoda quem está na sua fila.
→Concertos — abril
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filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos
CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES
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DIAS 1 E 2, 18hFORA DE SÉRIE / VIVALDIVivaldi
DIAS 6 E 7, 20h30PRESTO / VELOCERespighiFallaDvorák
DIA 13, 20h30LABORATÓRIO DE REGÊNCIADvorák
DIA 23, 11hJUVENTUDE / ERA UMA VEZ... O AMORBeethovenTchaikovskyBizet
DIAS 27 E 28, 20h30ALLEGRO / VIVACEChabrierProtoStravinsky
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FOTO
ALE
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Instituto Cultural Filarmônica
Conselho Administrativo
PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman
PRESIDENTE
Roberto Mário Soares
CONSELHEIROS
Angela Gutierrez
Berenice Menegale
Bruno Volpini
Celina Szrvinsk
Fernando de Almeida
Ítalo Gaetani
Marco Antônio Pepino
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Cunha Castello Branco
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Diretoria Executiva
DIRETOR PRESIDENTE
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DIRETOR ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRO
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DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
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E PROJETOS
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DIRETOR DE OPERAÇÕES
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PRODUÇÃO MUSICAL
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PROGRAMAÇÃO MUSICAL
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ANALISTA DE MARKETING
DE RELACIONAMENTO
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ANALISTAS DE
MARKETING E PROJETOS
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DE RELACIONAMENTO
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FINANCEIRA
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GERENTE DE
RECURSOS HUMANOS
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ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
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SECRETÁRIA EXECUTIVA
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RECURSOS HUMANOS
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FORA DE SÉRIE
Vivaldi abril 2017
COORDENADORA
DA EDIÇÃO Merrina
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EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
João Batista Miguel
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti
REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
PRIMEIROS VIOLINOS
Anthony Flint – Spalla
Rommel Fernandes –
Spalla Associado
Ara Harutyunyan –
Spalla Assistente
Ana Paula Schmidt
Ana Zivkovic
Arthur Vieira Terto
Bojana Pantovic
Dante Bertolino
Hyu-Kyung Jung
Joanna Bello
Roberta Arruda
Rodrigo Bustamante
Rodrigo M. Braga
Rodrigo de Oliveira
SEGUNDOS VIOLINOS
Frank Haemmer *
Leonidas Cáceres ***
Gideôni Loamir
Jovana Trifunovic
Luka Milanovic
Martha de Moura Pacífico
Matheus Braga
Radmila Bocev
Rodolfo Toffolo
Tiago Ellwanger
Valentina Gostilovitch
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
Roberto Papi ***
Flávia Motta
Gerry Varona
Gilberto Paganini
Juan Díaz
Katarzyna Druzd
Luciano Gatelli
Marcelo Nébias
Nathan Medina
VIOLONCELOS
Philip Hansen *
Robson Fonseca ***
Camila Pacífico
Camilla Ribeiro
Eduardo Swerts
Emilia Neves
Lina Radovanovic
William Neres
CONTRABAIXOS
Nilson Bellotto *
André Geiger ***
Marcelo Cunha
Marcos Lemes
Pablo Guiñez
Rossini Parucci
Walace Mariano
FLAUTAS
Cássia Lima *
Renata Xavier ***
Alexandre Braga
Elena Suchkova
OBOÉS
Alexandre Barros *
Públio Silva ***
Israel Muniz
Moisés Pena
CLARINETES
Marcus Julius Lander *
Jonatas Bueno ***
Ney Franco
Alexandre Silva
FAGOTES
Catherine Carignan *
Victor Morais***
Andrew Huntriss
Francisco Silva
TROMPAS
Alma Maria Liebrecht *
Evgueni Gerassimov ***
Gustavo Garcia Trindade
José Francisco dos Santos
Lucas Filho
Fabio Ogata
TROMPETES
Marlon Humphreys *
Érico Fonseca **
Daniel Leal ***
Tássio Furtado
TROMBONES
Mark John Mulley *
Diego Ribeiro **
Wagner Mayer ***
Renato Lisboa
TUBA
Eleilton Cruz *
TÍMPANOS
Patricio Hernández Pradenas*
PERCUSSÃO
Rafael Alberto *
Daniel Lemos ***
Sérgio Aluotto
Werner Silveira
TECLADOS
Ayumi Shigeta *
GERENTE
Jussan Fernandes
INSPETORA
Karolina Lima
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Débora Vieira
ARQUIVISTA
Ana Lúcia Kobayashi
ASSISTENTES
Claudio Starlino
Jônatas Reis
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Rodrigo Castro
MONTADORES
André Barbosa
Hélio Sardinha
Jeferson Silva
Klênio Carvalho
Risbleiz Aguiar
DIVULGAÇÃO
SALA MINAS GERAIS
Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG
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