Banco de Chile Espanol

BANCO DE CHILE Y SUS FILIALES

INFORME SOBRE LOS ESTADOS FINANCIEROSCONSOLIDADOS

por los ejercicios terminados al 31 de diciembrede 2014 y 2013


CONTENIDO

I. Informe del Auditor IndependienteII. Estados de Situacin Financiera ConsolidadosIII. Estados del Resultado ConsolidadosIV. Estados de Otros Resultados Integrales ConsolidadosV. Estados de Cambios en el Patrimonio ConsolidadosVI. Estados de Flujo de Efectivo ConsolidadosVII. Notas a los Estados Financieros Consolidados

MM$ = Millones de pesos chilenosMUS$ = Miles de dlares estadounidensesUF o CLF = Unidades de fomento$ o CLP = Pesos chilenosUS$ o USD = Dlares estadounidensesJPY = Yen japonsEUR = EuroMXN = Pesos mexicanosHKD = Dlares hong kongPEN = Nuevo sol peruanoCHF = Franco suizo

NIIF IFRS = Normas Internacionales de Informacin Financiera (IFRSen ingls)

NIC = Normas Internacionales de ContabilidadRAN = Recopilacin Actualizada de Normas de la SBIFCINIIF IFRIC = Interpretaciones de la NIIFSIC = Comit de interpretaciones de la NIIF


INDICEPgina

Informe del Auditor Independiente ............................................................................................................... 1Estados de Situacin Financiera Consolidados .............................................................................................. 3Estados del Resultado Consolidados ............................................................................................................. 4Estados de Otros Resultados Integrales Consolidados .................................................................................... 5Estados de Cambios en el Patrimonio Consolidados ...................................................................................... 6Estados de Flujos de Efectivo Consolidados .................................................................................................. 71. Antecedentes de la Institucin: ............................................................................................................. 82. Principales Criterios Contables Utilizados:............................................................................................ 93. Pronunciamientos Contables Recientes: .............................................................................................. 454. Cambios Contables: ............................................................................................................................ 515. Hechos Relevantes: ............................................................................................................................ 526. Segmentos de Negocios: ..................................................................................................................... 597. Efectivo y Equivalente de Efectivo: .................................................................................................... 628. Instrumentos para Negociacin: .......................................................................................................... 639. Operaciones con Pacto de Retrocompra y Prstamos de Valores: ......................................................... 6410. Contratos de Derivados Financieros y Coberturas Contables: .............................................................. 6611. Adeudado por Bancos:........................................................................................................................ 7112. Crditos y Cuentas por Cobrar a Clientes: ........................................................................................... 7213. Instrumentos de Inversin: .................................................................................................................. 7914. Inversiones en Sociedades: ................................................................................................................. 8115. Intangibles: ........................................................................................................................................ 8416. Activo Fijo ......................................................................................................................................... 8617. Impuestos Corrientes e Impuestos Diferidos:....................................................................................... 8918. Otros Activos: .................................................................................................................................... 9319. Depsitos y Otras Obligaciones a la Vista: .......................................................................................... 9420. Depsitos y Otras Captaciones a Plazo: ............................................................................................... 9421. Obligaciones con Bancos: ................................................................................................................... 9522. Instrumentos de Deuda Emitidos: ....................................................................................................... 9623. Otras Obligaciones Financieras: ........................................................................................................ 10024. Provisiones:...................................................................................................................................... 10025. Otros Pasivos: .................................................................................................................................. 10426. Contingencias y Compromisos:......................................................................................................... 10527. Patrimonio: ...................................................................................................................................... 11128. Ingresos y Gastos por Intereses y Reajustes:...................................................................................... 11729. Ingresos y Gastos por Comisiones: ................................................................................................... 11930. Resultados de Operaciones Financieras: ............................................................................................ 12031. Utilidad (Prdida) de Cambio Neta: .................................................................................................. 12032. Provisiones por Riesgo de Crdito: ................................................................................................... 12133. Remuneraciones y Gastos del Personal: ............................................................................................ 12234. Gastos de Administracin: ................................................................................................................ 12335. Depreciaciones, Amortizaciones y Deterioros: .................................................................................. 12436. Otros Ingresos Operacionales: .......................................................................................................... 12537. Otros Gastos Operacionales: ............................................................................................................. 12638. Operaciones con Partes Relacionadas:............................................................................................... 12739. Valor Razonable de Activos y Pasivos Financieros: .......................................................................... 13340. Vencimiento de Activos y Pasivos: ................................................................................................... 14641. Administracin del Riesgo: ............................................................................................................... 14842. Hechos Posteriores: .......................................................................................................................... 176

A member firm of Ernst & Young Global Limited

1

EY ChileAvda. PresidenteRiesco 5435, piso 4,Santiago

Tel: +56 (2) 2676 1000www.eychile.cl

Informe del Auditor Independiente

SeoresAccionistas y DirectoresBanco de Chile

Hemos efectuado una auditora a los estados financieros consolidados adjuntos del Bancode Chile y afiliadas, que comprenden los estados de situacin financiera consolidados al31 de diciembre de 2014 y 2013 y los correspondientes estados consolidados deresultados integrales, de cambios en el patrimonio y de flujos de efectivo por los aosterminados en esas fechas y las correspondientes notas a los estados financierosconsolidados.

Responsabilidad de la Administracin por los estados financieros consolidados

La Administracin es responsable por la preparacin y presentacin razonable de estosestados financieros consolidados de acuerdo con normas contables e instruccionesimpartidas por la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras. Estaresponsabilidad incluye el diseo, implementacin y mantencin de un control internopertinente para la preparacin y presentacin razonable de estados financierosconsolidados que estn exentos de representaciones incorrectas significativas, ya seadebido a fraude o error.

Responsabilidad del auditor

Nuestra responsabilidad consiste en expresar una opinin sobre estos estados financierosconsolidados a base de nuestras auditoras. Efectuamos nuestras auditoras de acuerdocon normas de auditora generalmente aceptadas en Chile. Tales normas requieren queplanifiquemos y realicemos nuestro trabajo con el objeto de lograr un razonable grado deseguridad que los estados financieros consolidados estn exentos de representacionesincorrectas significativas.

A member firm of Ernst & Young Global Limited

2

Una auditora comprende efectuar procedimientos para obtener evidencia de auditorasobre los montos y revelaciones en los estados financieros consolidados. Losprocedimientos seleccionados dependen del juicio del auditor, incluyendo la evaluacin delos riesgos de representaciones incorrectas significativas de los estados financierosconsolidados ya sea debido a fraude o error. Al efectuar estas evaluaciones de losriesgos, el auditor considera el control interno pertinente para la preparacin ypresentacin razonable de los estados financieros consolidados de la entidad con elobjeto de disear procedimientos de auditora que sean apropiados en las circunstancias,pero sin el propsito de expresar una opinin sobre la efectividad del control interno de laentidad. En consecuencia, no expresamos tal tipo de opinin. Una auditora incluye,tambin, evaluar lo apropiadas que son las polticas de contabilidad utilizadas y larazonabilidad de las estimaciones contables significativas efectuadas por laAdministracin, as como una evaluacin de la presentacin general de los estadosfinancieros consolidados.

Consideramos que la evidencia de auditora que hemos obtenido es suficiente yapropiada para proporcionarnos una base para nuestra opinin de auditora.

Opinin

En nuestra opinin, los mencionados estados financieros consolidados presentanrazonablemente, en todos sus aspectos significativos, la situacin financiera del Banco deChile y afiliadas al 31 de diciembre de 2014 y 2013 y los resultados de sus operaciones ylos flujos de efectivo por los aos terminados en esas fechas, de acuerdo con normascontables e instrucciones impartidas por la Superintendencia de Bancos e InstitucionesFinancieras.

Rodrigo Vera D. ERNST & YOUNG LTDA.

Santiago, 29 de enero de 2015

BANCO DE CHILE Y SUS FILIALESESTADOS DE SITUACION FINANCIERA CONSOLIDADOS

por los ejercicios terminados al 31 de diciembre______________

Las notas adjuntas nmeros 1 al 42 formanparte integral de estos estados financieros consolidados

3

Estados de Situacin Financiera ConsolidadosNotas 2014 2013

ACTIVOS MM$ MM$Efectivo y depsitos en bancos 7 915.133 873.308Operaciones con liquidacin en curso 7 400.081 374.471Instrumentos para negociacin 8 548.471 393.134Contratos de retrocompra y prstamos de valores 9 27.661 82.422Contratos de derivados financieros 10 832.193 374.688Adeudado por bancos 11 1.155.365 1.062.056Crditos y cuentas por cobrar a clientes 12 21.348.033 20.389.033Instrumentos de inversin disponibles para la venta 13 1.600.189 1.673.704Instrumentos de inversin hasta el vencimiento 13 Inversiones en sociedades 14 25.312 16.670Intangibles 15 26.593 29.671Activo fijo 16 205.403 197.578Impuestos corrientes 17 3.468 3.202Impuestos diferidos 17 202.869 145.904Otros activos 18 355.057 318.029

TOTAL ACTIVOS 27.645.828 25.933.870

PASIVOSDepsitos y otras obligaciones a la vista 19 6.934.373 5.984.332Operaciones con liquidacin en curso 7 96.945 126.343Contratos de retrocompra y prstamos de valores 9 249.482 256.766Depsitos y otras captaciones a plazo 20 9.721.246 10.402.725Contratos de derivados financieros 10 859.752 445.132Obligaciones con bancos 21 1.098.716 989.465Instrumentos de deuda emitidos 22 5.057.956 4.366.960Otras obligaciones financieras 23 186.573 210.926Impuestos corrientes 17 22.498 10.333Impuestos diferidos 17 35.029 36.569Provisiones 24 601.714 551.898Otros pasivos 25 246.388 268.105

TOTAL PASIVOS 25.110.672 23.649.554PATRIMONIO 27De los propietarios del banco:Capital 1.944.920 1.849.351Reservas 263.258 213.636Cuentas de valoracin 44.105 15.928Utilidades retenidas:

Utilidades retenidas de ejercicios anteriores 16.379 16.379Utilidad del ejercicio 591.080 513.602Menos:

Provisin para dividendos mnimos (324.588) (324.582)Subtotal 2.535.154 2.284.314Inters no controlador 2 2

TOTAL PATRIMONIO 2.535.156 2.284.316TOTAL PASIVOS Y PATRIMONIO 27.645.828 25.933.870

BANCO DE CHILE Y SUS FILIALESESTADOS DEL RESULTADO CONSOLIDADOS

por los ejercicios comprendidos entre el 1 de enero y el 31 de diciembre______________


4

Estados del Resultado Consolidados

Notas 2014 2013MM$ MM$

Ingresos por intereses y reajustes 28 2.033.846 1.763.540Gastos por intereses y reajustes 28 (788.788) (704.371)

Ingreso neto por intereses y reajustes 1.245.058 1.059.169

Ingresos por comisiones 29 387.452 386.733Gastos por comisiones 29 (115.264) (99.639)

Ingreso neto por comisiones 272.188 287.094

Utilidad (prdida) neta de operaciones financieras 30 29.459 11.084Utilidad (prdida) de cambio neta 31 70.225 71.457Otros ingresos operacionales 36 29.472 27.221

Total ingresos operacionales 1.646.402 1.456.025

Provisiones por riesgo de crdito 32 (283.993) (241.613)

INGRESO OPERACIONAL NETO 1.362.409 1.214.412

Remuneraciones y gastos del personal 33 (384.512) (323.236)Gastos de administracin 34 (270.537) (252.501)Depreciaciones y amortizaciones 35 (30.501) (28.909)Deterioros 35 (2.085) (2.247)Otros gastos operacionales 37 (27.027) (16.051)

TOTAL GASTOS OPERACIONALES (714.662) (622.944)

RESULTADO OPERACIONAL 647.747 591.468

Resultado por inversiones en sociedades 14 2.861 2.071Resultado antes de impuesto a la renta 650.608 593.539

Impuesto a la renta 17 (59.527) (79.936)

UTILIDAD CONSOLIDADA DEL EJERCICIO 591.081 513.603

Atribuible a:Propietarios del banco 591.080 513.602Inters no controlador 1 1

Utilidad por accin de los propietarios del banco: $ $Utilidad bsica 27 6,24 5,44Utilidad diluida 27 6,24 5,44

BANCO DE CHILE Y SUS FILIALESESTADOS DE OTROS RESULTADOS INTEGRALES CONSOLIDADOS

por los ejercicios comprendidos entre el 1 de enero y el 31 de diciembre______________


5

Estados de Otros Resultados Integrales Consolidados

Notas 2014 2013MM$ MM$

UTILIDAD CONSOLIDADA DEL EJERCICIO 591.081 513.603

OTROS RESULTADOS INTEGRALES QUE SERECLASIFICARN AL RESULTADO DEL EJERCICIO

Utilidad (prdida) neta por valoracin instrumentos de inversindisponibles para la venta 13 7.107 14.221

Utilidad (prdida) neta de derivados de cobertura de flujo de caja 10 29.756 (18.069)Utilidad (prdida) ajuste acumulado por diferencia de conversin 80 71

Subtotal otros resultados integrales que se reclasificarn alresultado del ejercicio 36.943 (3.777)

Impuesto a la renta relativo a componentes de otros resultadosintegrales que se reclasificarn al resultado del ejercicio (8.766) 770

Total otros resultados integrales que se reclasificarn alresultado del ejercicio 28.177 (3.007)

OTROS RESULTADOS INTEGRALES QUE NO SERECLASIFICARN AL RESULTADO DEL EJERCICIO

Ajuste por planes de beneficios definidos (399) (166)

Subtotal otros resultados integrales que no se reclasificarnal resultado del ejercicio (399) (166)

Impuesto a la renta relativo a componentes de otros resultadosintegrales que no se reclasificarn al resultado del ejercicio 103 33

Total otros resultados integrales que no se reclasificarn alresultado del ejercicio (296) (133)

RESULTADO INTEGRAL CONSOLIDADO DEL EJERCICIO 618.962 510.463

Atribuible a:Propietarios del banco 618.961 510.462Inters no controlador 1 1

Utilidad por accin de los propietarios del banco: $ $Utilidad bsica 6,54 5,40Utilidad diluida 6,54 5,40

BANCO DE CHILE Y SUS FILIALESESTADOS DE CAMBIOS EN EL PATRIMONIO CONSOLIDADOS

por los ejercicios comprendidos entre el 1 de enero y el 31 de diciembre de 2014 y 2013____________


6

Estados de Cambios en el P atrimonio Consolidados

Reservas Cuentas de Valoracin Utilidades Retenidas

NotaCapitalPagado

Otrasreservas no

provenientesde utilidades

Reservasprovenientesde utilidades

Ajuste deinversionesdisponibles

para la venta

Ajuste dederivados decobertura deflujo de caja

Ajusteacumulado

pordiferencia deconversin

Utilidadesretenidas

deejerciciosanteriores

Utilidad(Prdida) del

ejercicio

Provisindividendosmnimos

Totalpatrimonio

de lospropietariosdel Banco

Inters nocontrolador

Totalpatrimonio

MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$ MM$

Saldos al 31.12.2012 1.629.078 30.496 145.318 17.995 1.034 (94) 16.379 467.610 (300.759) 2.007.057 2 2.007.059Capitalizacin de utilidades Emisin

acciones cras 27 86.202 (86.202) Distribucin de resultados 1.760 (1.760) Retencin (liberacin) de utilidades

segn estatutos 36.193 (36.193) Dividendos distribuidos y pagados 27 (343.455) 300.759 (42.696) (1) (42.697)Ajuste patrimonial sociedad de apoyo 2 2 2Ajuste por planes de beneficios

definidos (133) (133) (133)Otros resultados integrales: 27

Ajuste por diferencia de conversin 71 71 71Ajuste de derivados de cobertura de

flujo de caja (neto) (14.455) (14.455) (14.455)Ajuste por valoracin de inversiones

disponibles para la venta (neto) 11.377 11.377 11.377Suscripcin y pago de acciones 27 134.071 134.071 134.071Utilidad del ejercicio 2013 513.602 513.602 1 513.603Provisin para dividendos mnimos 27 (324.582) (324.582) (324.582)

Saldos al 31.12.2013 1.849.351 32.125 181.511 29.372 (13.421) (23) 16.379 513.602 (324.582) 2.284.314 2 2.284.316Capitalizacin de utilidades Emisin

acciones cras 27 95.569 (95.569) Retencin (liberacin) de utilidades

segn estatutos 49.913 (49.913) Dividendos distribuidos y pagados 27 (368.120) 324.582 (43.538) (1) (43.539)Ajuste patrimonial sociedad de apoyo 5 5 5Ajuste por planes de beneficios

definidos (296) (296) (296)Otros resultados integrales: 27

Ajuste por diferencia de conversin 80 80 80Ajuste de derivados de cobertura de

flujo de caja (neto) 23.507 23.507 23.507Ajuste por valoracin de inversiones

disponibles para la venta (neto) 4.590 4.590 4.590Utilidad del ejercicio 2014 591.080 591.080 1 591.081Provisin para dividendos mnimos 27 (324.588) (324.588) (324.588)

Saldos al 31.12.2014 1.944.920 31.834 231.424 33.962 10.086 57 16.379 591.080 (324.588) 2.535.154 2 2.535.156

BANCO DE CHILE Y SUS FILIALESESTADOS DE FLUJOS DE EFECTIVO CONSOLIDADOS

por los ejercicios comprendidos entre el 1 de eneroy el 31 de diciembre de 2014 y 2013

_____________


7

Estados de Flujos de Efectivo Consolidados2014 2013

Notas MM$ MM$FLUJO ORIGINADO POR ACTIVIDADES DE LA OPERACIN:Utilidad consolidada del ejercicio 591.081 513.603Cargos (abonos) a resultados que no significan movimientos de efectivo:

Depreciaciones y amortizaciones 35 30.501 28.909Deterioros 35 2.085 2.247Provisiones para crditos y cuentas por cobrar a clientes y adeudado por bancos 32 303.003 262.467Provisin de crditos contingentes 32 4.800 12.692Ajuste valor razonable de instrumentos para negociacin 1.764 (1.612)(Utilidad) prdida neta por inversiones en sociedades con influencia significativa 14 (2.486) (1.780)(Utilidad) prdida neta en venta de activos recibidos en pago 36 (3.484) (6.126)(Utilidad) prdida neta en venta de activos fijos 36-37 (155) (219)(Aumento) disminucin de otros activos y pasivos (33.182) (42.730)Castigos de activos recibidos en pago 37 1.622 1.891Otros cargos (abonos) que no significan movimiento de efectivo 22.255 9.890Variacin tipo de cambio de activos y pasivos (246.060) (148.118)Variacin neta de intereses, reajustes y comisiones devengadas sobre activos y pasivos (128.527) 29.324

Cambios en activos y pasivos que afectan al flujo operacional:(Aumento) disminucin neta en adeudado por bancos (94.186) 281.524(Aumento) disminucin en crditos y cuentas por cobrar a clientes (944.367) (2.259.317)(Aumento) disminucin neta de instrumentos de negociacin 27.620 (165.629)(Aumento) disminucin neta de impuestos diferidos 17 (60.919) (12.381)Aumento (disminucin) de depsitos y otras obligaciones a la vista 948.593 512.875Aumento (disminucin) de contratos de retrocompra y prstamos de valores 5.282 33.016Aumento (disminucin) de depsitos y otras captaciones a plazo (650.150) 797.009Venta de bienes recibidos en pago o adjudicados 6.393 8.454

Total flujos originados (utilizados) en actividades de la operacin (218.517) (144.011)

FLUJO ORIGINADO POR ACTIVIDADES DE INVERSIN:(Aumento) disminucin neta de instrumentos de inversin disponibles para la venta 124.832 (367.258)Compras de activos fijos 16 (31.513) (12.249)Ventas de activos fijos 200 505Adquisicin de intangibles 15 (5.382) (5.511)Adquisicin de inversiones en sociedades 14 (6.608) (1.440)Dividendos recibidos de inversiones en sociedades con influencia significativa 14 195 956

Total flujos originados (utilizados) en actividades de inversin 81.724 (384.997)

FLUJO ORIGINADO POR ACTIVIDADES DE FINANCIAMIENTO:Rescate de letras de crdito (16.713) (20.734)Emisin de bonos 22 1.826.552 1.607.265Rescate de bonos (1.149.274) (536.823)Suscripcin y pago de acciones 134.071Dividendos pagados 27 (368.120) (343.455)Aumento (disminucin) de obligaciones con bancos 4.584 (323.055)Aumento (disminucin) de otras obligaciones financieras (18.883) 54.074Aumento (disminucin) de otras obligaciones con Banco Central de Chile Prstamos obtenidos del Banco Central de Chile (largo plazo) 18 Pago prstamos obtenidos del Banco Central de Chile (largo plazo) (20) (7)Prstamos obtenidos del exterior 917.204 844.776Pago de prstamos del exterior (811.697) (639.571)Otros prstamos obtenidos a largo plazo 7.091 609Pago de otros prstamos obtenidos a largo plazo (13.211) (6.285)

Total flujos originados (utilizados) en actividades de financiamiento 377.531 770.865

FLUJO NETO TOTAL POSITIVO (NEGATIVO) DEL EJERCICIO 240.738 241.857

Efecto de las variaciones del tipo de cambio 46.222 60.437

Saldo inicial del efectivo y equivalente de efectivo 1.538.618 1.236.324

Saldo final del efectivo y equivalente de efectivo 7 1.825.578 1.538.618

2014 2013Flujo de Efectivo Operacional de Intereses: MM$ MM$

Intereses y reajustes percibidos 1.705.103 1.669.559Intereses y reajustes pagados (588.572) (581.066)

BANCO DE CHILE Y SUS FILIALESNOTAS A LOS ESTADOS FINANCIEROS CONSOLIDADOS

al 31 de diciembre de 2014 y 2013_____________

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1. Antecedentes de la Institucin:

El Banco de Chile se encuentra autorizado para operar como un banco comercial desde el 17 deseptiembre de 1996, siendo, de conformidad con lo preceptuado en el artculo 25 de la Ley 19.396,el continuador legal del Banco de Chile resultante de la fusin del Banco Nacional de Chile, delBanco Agrcola y del Banco de Valparaso, que fuera constituido por escritura pblica de fecha 28de octubre de 1893, otorgada ante el Notario Pblico de Santiago don Eduardo Reyes Lavalle,autorizado por Decreto Supremo de 28 de noviembre de 1893.

El Banco es una sociedad annima organizada bajo las leyes de la Repblica de Chile, fiscalizadopor la Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras (SBIF o Superintendencia).Desde el ao 2001 est sujeto a la supervisin de la Securities and Exchange Commission de losEstados Unidos de Norteamrica (SEC), en consideracin a que el Banco se encuentra registradoen la Bolsa de Nueva York (New York Stock Exchange (NYSE)), a travs de un programa deAmerican Depository Receipt (ADR), las que se encuentran tambin listadas en la Bolsa deLondres.

El Banco de Chile ofrece una amplia gama de servicios bancarios a clientes, desde personas agrandes corporaciones. Los servicios son administrados en las reas de corporaciones y grandesempresas, de medianas y pequeas empresas y banca de personas y de consumo. Adicionalmente,el Banco ofrece servicios bancarios internacionales y servicios de tesorera, adems de losofrecidos por las filiales que incluyen corretaje de valores, administracin de fondos mutuos y deinversin, corretaje de seguros, servicios de asesora financiera y securitizacin.

El domicilio legal del Banco de Chile es Paseo Ahumada 251, Santiago de Chile y su pgina Webes www.bancochile.cl.

Los Estados Financieros Consolidados del Banco de Chile, correspondientes al ejercicio terminadoal 31 de diciembre de 2014 fueron aprobados por el Directorio el da 29 de enero de 2015.

NOTAS A LOS ESTADOS FINANCIEROS CONSOLIDADOS, continuacin_____________

9

2. Principales Criterios Contables Utilizados:

(a) Bases de preparacin:

Disposiciones legales

La Ley General de Bancos en su Artculo 15, faculta a la SBIF para impartir normas contablesde aplicacin general a las entidades sujetas a su fiscalizacin. Por su parte, la Ley sobresociedades annimas, exige seguir los principios de contabilidad de aceptacin general.

De acuerdo a las disposiciones legales mencionadas, los bancos deben utilizar los criteriosdispuestos por la Superintendencia en el Compendio de Normas Contables (Compendio) yen todo aquello que no sea tratado por ella, si no se contrapone con sus instrucciones, debenceirse a los criterios contables de general aceptacin, que corresponden a las normas tcnicasemitidas por el Colegio de Contadores de Chile A.G., coincidentes con las NormasInternacionales de Informacin Financiera (NIIF o IFRS por su sigla en ingls) acordadaspor el International Accounting Standards Board (IASB). En caso de existir discrepanciasentre esos principios contables de general aceptacin y los criterios contables emitidos por laSBIF primarn estos ltimos.

(b) Bases de consolidacin:

Los estados financieros del Banco de Chile al 31 de diciembre de 2014 y 2013, han sidoconsolidados con los de sus filiales chilenas y extranjera mediante el mtodo de integracinglobal (lnea a lnea). stos comprenden la preparacin de los estados financieros individualesdel Banco y de las sociedades que participan en la consolidacin, e incluyen los ajustes yreclasificaciones necesarios para homologar las polticas contables y criterios de valorizacinaplicados por el Banco. Los Estados Financieros Consolidados han sido preparados utilizandopolticas contables uniformes para transacciones similares y otros eventos en circunstanciasequivalentes.

Las transacciones y saldos significativos (activos y pasivos, patrimonio, ingresos, gastos yflujos de efectivo) originados por operaciones efectuadas entre el Banco y sus filiales y entreestas ltimas, han sido eliminadas en el proceso de consolidacin, como tambin se ha dadoreconocimiento al inters no controlador que corresponde al porcentaje de participacin deterceros en las filiales, del cual directa o indirectamente el Banco no es dueo y se muestra enforma separada en el patrimonio del Banco de Chile consolidado.


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2. Principales Criterios Contables Utilizados, continuacin:

(b) Bases de consolidacin, continuacin:

(i) Filiales

Los Estados Financieros Consolidados al 31 de diciembre de 2014 y 2013 incorporan losestados financieros del Banco y las sociedades controladas (filiales) de acuerdo a NIIF 10Estados Financieros Consolidados. El control se obtiene cuando el Banco estexpuesto, o tiene derecho, a rendimientos variables procedentes de su involucramiento enla participada y tiene la capacidad de influir en esos rendimientos a travs de su podersobre sta. Especficamente, el Banco tiene poder sobre la participada cuando poseederechos que le otorgan la capacidad presente de dirigir las actividades relevantes de laparticipada.

Cuando el Banco no tiene la mayora de los derechos de voto sobre una participada, perodichos derechos de voto son suficientes para tener la capacidad factible de dirigirunilateralmente las actividades relevantes, entonces se concluir que el Banco tiene elcontrol. El Banco considera todos los factores y circunstancias relevantes en la evaluacinsi los derechos de voto son suficientes para obtener el control, estos incluyen:

La cuanta de los derechos a voto que posee el Banco en relacin a la cuanta ydispersin de los que mantienen otros tenedores de voto;

Los derechos de voto potenciales mantenidos por el Banco, otros tenedores de voto uotras partes;

Derechos que surgen de otros acuerdos contractuales;

Cualquier hecho y circunstancia adicional que indique que el Banco tiene, o no tiene, lacapacidad presente de dirigir las actividades relevantes en el momento en que esasdecisiones necesiten tomarse, incluyendo los patrones de conducta de voto en reunionesde accionistas anteriores.


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(i) Filiales, continuacin:

El Banco reevala si tiene o no el control sobre una participada cuando los hechos ocircunstancias indican que existen cambios en uno o ms de los elementos de controlantes sealados.

A continuacin se detallan las entidades en las cuales el Banco posee control, y formanparte de la consolidacin:

Moneda ParticipacinRut Entidad Pas Funcional Directa Indirecta Total

2014 2013 2014 2013 2014 2013% % % % % %

44.000.213-7 Banchile Trade Services Limited (*) Hong Kong US$ 100,00 100,00 100,00 100,0096.767.630-6 Banchile Administradora General de Fondos S.A. Chile $ 99,98 99,98 0,02 0,02 100,00 100,0096.543.250-7 Banchile Asesora Financiera S.A. Chile $ 99,96 99,96 99,96 99,9677.191.070-K Banchile Corredores de Seguros Ltda. Chile $ 99,83 99,83 0,17 0,17 100,00 100,0096.571.220-8 Banchile Corredores de Bolsa S.A. Chile $ 99,70 99,70 0,30 0,30 100,00 100,0096.932.010-K Banchile Securitizadora S.A. Chile $ 99,00 99,00 1,00 1,00 100,00 100,0096.645.790-2 Socofin S.A. Chile $ 99,00 99,00 1,00 1,00 100,00 100,0096.510.950-1 Promarket S.A. Chile $ 99,00 99,00 1,00 1,00 100,00 100,00

(*) Ver Nota N5 letra (h).

(ii) Entidades Asociadas y Acuerdos conjuntos

Asociadas

Son aquellas entidades sobre las que el Banco tiene capacidad para ejercer una influenciasignificativa, sin llegar a tener el control de sta. Habitualmente, esta capacidad sepresume al poseer una participacin entre el 20% y 50% de los derechos a voto de laentidad. Otros factores considerados para determinar la influencia significativa sobre unaentidad son las representaciones en el directorio y la existencia de transaccionesmateriales. La existencia de estos factores podra determinar la existencia de influenciasignificativa sobre una entidad, a pesar de poseer una participacin menor al 20% de lasacciones con derecho a voto.

Las inversiones en entidades asociadas en donde se posee influencia significativa, soncontabilizadas utilizando el mtodo de la participacin. De acuerdo al mtodo de laparticipacin, las inversiones son inicialmente registradas al costo, y posteriormenteincrementadas o disminuidas para reflejar ya sea la participacin proporcional del Bancoen la utilidad o prdida neta de la sociedad y otros movimientos reconocidos en elpatrimonio de esta. El menor valor que surja de la adquisicin de una sociedad es incluidoen el valor libro de la inversin neto de cualquier prdida por deterioro acumulada.


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(ii) Entidades Asociadas y Acuerdos conjuntos, continuacin:

Acuerdos conjuntos

Los acuerdos conjuntos son acuerdos contractuales mediante el cual, dos o ms partesrealizan una actividad econmica sujeta a un control conjunto. Existe control conjunto,cuando las decisiones sobre las actividades relevantes requieren el consentimientounnime de las partes.

De acuerdo a NIIF 11 Acuerdos Conjuntos, una entidad determinar el tipo de acuerdoconjunto en el que est involucrada, pudiendo clasificar el acuerdo como una Operacinconjunta o un Negocio conjunto.

Las inversiones definidas como Operacin conjunta son contabilizadas mediante elreconocimiento de los activos, pasivos, ingresos y gastos relativos a su participacin enuna operacin conjunta.

Una participacin clasificada como un Negocio conjunto, se contabilizar utilizando elmtodo de la participacin.

Las inversiones que por sus caractersticas han sido definidas como negocios conjuntosson las siguientes:

Artikos S.A. Servipag Ltda.

(iii) Acciones o derechos en otras sociedades

Son aquellas en que el Banco no posee control ni influencia significativa. Estasparticipaciones se registran al valor de adquisicin (costo histrico).

(iv) Entidades de cometido especial

De acuerdo a la normativa vigente, el Banco debe analizar constantemente su permetrode consolidacin, teniendo presente que el criterio fundamental a considerar es el gradode control que posea el Banco sobre una determinada entidad, y no su porcentaje departicipacin en el patrimonio.

Al 31 de diciembre de 2014 y 2013 el Banco no controla y no ha creado ninguna entidadde cometido especial.


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(v) Administracin de fondos

El Banco y sus filiales gestionan y administran activos mantenidos en fondos comunes deinversin y otros medios de inversin a nombre de los participes o inversores,percibiendo una remuneracin acorde al servicio prestado y de acuerdo a las condicionesde mercado. Los recursos administrados son de propiedad de terceros, y por lo tanto, nose incluyen en el Estado de Situacin Financiera.

De acuerdo a lo establecido en la NIIF 10, para efectos de consolidacin es necesarioevaluar el rol que ejerce el Banco y sus filiales, respecto a los fondos que administrandebiendo determinar si dicho rol es de Agente o Principal. Esta evaluacin debeconsiderar los siguientes aspectos:

- El alcance de su autoridad para tomar decisiones sobre la participada.- Los derechos mantenidos por otras partes.- La remuneracin a la que tiene derecho de acuerdo con los acuerdos de remuneracin.- La exposicin, de quien toma decisiones, a la variabilidad de los rendimientosprocedentes de otras participaciones que mantiene en la participada.

El Banco y sus filiales gestionan en nombre y a beneficio de los inversionistas, actuandoen dicha relacin slo como Agente. Bajo dicha categora, y segn lo dispone en la normaya mencionada, no controlan dichos fondos cuando ejercen su autoridad para tomardecisiones. Por lo tanto, al 31 de diciembre de 2014 y 2013 actan como agente, y porconsiguiente, no consolidan ningn fondo.

(c) Inters no controlador:

El inters no controlador representa la porcin de las prdidas y ganancias, y de los activosnetos que el Banco, no controla. Es presentado dentro del Estado de Resultado Consolidadoy en el Estado de Situacin Financiera Consolidado, separadamente del patrimonio de lospropietarios del Banco.

(d) Uso de estimaciones y juicios:

La preparacin de los Estados Financieros Consolidados requiere que la administracin delBanco realice juicios, estimaciones y supuestos que afecten la aplicacin de las polticas decontabilidad y los montos de activos, pasivos, ingresos y gastos presentados. Los resultadosreales pueden diferir de estas estimaciones. Estas estimaciones realizadas se refieren a:

1. Valoracin del menor valor de inversiones (Nota N 15);2. Vida til de los activos fijos e intangibles (Notas N 15 y N16);3. Impuestos corrientes e impuestos diferidos (Nota N 17);4. Provisiones (Nota N 24);5. Contingencias y compromisos (Nota N 26);6. Provisin por riesgo de crdito (Nota N 11, N12 y N 32);7. Valor razonable de activos y pasivos financieros (Nota N 39).


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(d) Uso de estimaciones y juicios, continuacin:

No se han producido cambios significativos en las estimaciones realizadas al cierre delejercicio 2014, distintos a los indicados en los presentes estados financieros.

Las estimaciones y supuestos relevantes son revisados regularmente por la Administracindel Banco a fin de cuantificar ciertos activos, pasivos, ingresos, gastos y compromisos. Lasrevisiones de las estimaciones contables son reconocidas en el ejercicio en que la estimacines revisada.

(e) Valorizacin de activos y pasivos:

La medicin o valorizacin de activos y pasivos es el proceso de determinacin de losimportes monetarios por los que se reconocen y llevan contablemente los elementos de losestados financieros, para su inclusin en el Estado de Situacin Financiera y el Estado deResultados Integral Consolidado. Para realizarla, es necesaria la seleccin de una base omtodo particular de medicin.

En los estados financieros se emplean diferentes bases de medicin, con diferentes grados yen distintas combinaciones entre ellas. Tales bases o mtodos son los siguientes:

(i) Reconocimiento inicial

El Banco y sus filiales reconocen los crditos y cuentas por cobrar a clientes, losinstrumentos para negociacin y de inversin, depsitos, instrumentos de deudaemitidos y pasivos subordinados y otros activos o pasivos en la fecha de negociacin.Las compras y ventas de activos financieros realizadas regularmente son reconocidas ala fecha de negociacin en la que el Banco se compromete a comprar o vender elactivo.


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(e) Valorizacin de activos y pasivos, continuacin:

(ii) Clasificacin

La clasificacin y presentacin de activos, pasivos y resultados se ha efectuado deconformidad a las normas impartidas por la SBIF.

(iii) Baja de activos y pasivos financieros

El Banco y sus filiales dan de baja en su Estado de Situacin Financiera un activofinanciero, cuando expiran los derechos contractuales sobre los flujos de efectivo delactivo financiero, o cuando transfiere los derechos a recibir los flujos de efectivocontractuales por el activo financiero durante una transaccin en que se transfierensustancialmente los riesgos y beneficios de propiedad del activo financiero. Todaparticipacin en activos financieros transferidos que es creada o retenida por el Bancoes reconocida como un activo o un pasivo separado.

Cuando el Banco transfiere un activo financiero, evala en qu medida retiene losriesgos y los beneficios inherentes a su propiedad. En este caso:

(a) Si se transfiere de manera sustancial los riesgos y ventajas inherentes a lapropiedad del activo financiero, da de baja en cuentas y reconocerseparadamente, como activos o pasivos, cualquier derecho y obligacin creadoo retenido por efecto de la transferencia.

(b) Si se retiene de manera sustancial los riesgos y ventajas inherentes a lapropiedad de un activo financiero, continuar reconocindolo.

(c) Si no se transfiere ni retiene de manera sustancial todos los riesgos y ventajasinherentes a la propiedad del activo financiero, determinar si ha retenido elcontrol sobre el activo financiero. En este caso:

(i) Si la entidad cedente no ha retenido el control, dar de baja el activofinanciero y reconocer por separado, como activos o pasivos, cualquierderecho u obligacin creado o retenido por efecto de la transferencia.

(ii) Si la entidad cedente ha retenido el control, continuar reconociendo elactivo financiero en el Estado de Situacin Financiera por un importe iguala su exposicin a los cambios de valor que pueda experimentar y reconoceun pasivo financiero asociado al activo financiero transferido.

El Banco elimina de su Estado de Situacin Financiera un pasivo financiero (o unaparte del mismo) cuando, y slo cuando, se haya extinguido, esto es, cuando laobligacin especificada en el correspondiente contrato haya sido pagada o cancelada,o bien haya expirado.


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(iv) Compensacin

Los activos y pasivos financieros son objeto de compensacin, de manera que sepresente en el Estado de Situacin Financiera su monto neto, cuando y slo cuando elBanco tenga el derecho, exigible legalmente, de compensar los montos reconocidos ytenga la intencin de liquidar la cantidad neta, o de realizar el activo y cancelar elpasivo simultneamente.

Los ingresos y gastos son presentados netos slo cuando lo permiten las normas decontabilidad, o en el caso de ganancias y prdidas que surjan de un grupo detransacciones similares como la actividad de negociacin y de cambio del Banco.

(v) Valorizacin del costo amortizado

Por costo amortizado se entiende el costo de adquisicin de un activo o de un pasivofinanciero corregido en ms o en menos, segn sea el caso, por los reembolsos delcapital, ms o menos la amortizacin acumulada (calculada con el mtodo de la tasade inters efectivo) de cualquier diferencia entre el monto inicial y el valor dereembolso en el vencimiento, y menos cualquier disminucin por deterioro.

(vi) Medicin de valor razonable

Se entiende por valor razonable el importe que sera recibido por vender un activo opagado por transferir un pasivo en una transaccin ordenada entre participantes delmercado a la fecha de medicin. La referencia ms objetiva y habitual del valorrazonable es el precio que se pagara en un mercado activo, transparente y profundo(precio de cotizacin o precio de mercado).

Cuando este valor est disponible, el Banco determina el valor razonable de uninstrumento usando los precios cotizados en un mercado activo para ese instrumento.Un mercado es denominado como activo si los precios cotizados se encuentran fcil yregularmente disponibles y representan transacciones reales y que ocurrenregularmente sobre una base independiente.

Si el mercado de un instrumento financiero no fuera activo, el Banco determina elvalor razonable utilizando una tcnica de valoracin. Entre las tcnicas de valoracinse incluye el uso de transacciones de mercado recientes entre partes interesadas ydebidamente informadas que acten en condiciones de independencia mutua, siestuvieran disponibles, as como las referencias al valor razonable de otro instrumentofinanciero sustancialmente igual, el descuento de flujos de efectivo y los modelos defijacin de precios de opciones.


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(vi) Medicin de valor razonable, continuacin:

La tcnica de valoracin escogida hace uso, en el mximo grado, de informacionesobtenidas en el mercado, utilizando la menor cantidad posible de datos estimados por elBanco, incorpora todos los factores que consideraran los participantes en el mercadopara establecer el precio, y ser coherente con las metodologas econmicasgeneralmente aceptadas para calcular el precio de los instrumentos financieros. Lasvariables utilizadas por la tcnica de valoracin representan de forma razonableexpectativas de mercado y reflejan los factores de rentabilidad-riesgo inherentes alinstrumento financiero. Peridicamente, el Banco revisa las tcnicas de valoracin ycomprueba su validez utilizando precios procedentes de cualquier transaccin recientey observable de mercado sobre el mismo instrumento o que estn basados en cualquierdato de mercado observable y disponible.

La mejor evidencia del valor razonable de un instrumento financiero, al proceder areconocerlo inicialmente, es el precio de la transaccin (es decir, el valor razonable dela contraprestacin entregada o recibida) a menos que el valor razonable de eseinstrumento se pueda valorizar de mejor forma, mediante la comparacin con otrastransacciones de mercado reales observadas sobre el mismo instrumento (es decir, sinmodificar o presentar de diferente forma el mismo) o mediante una tcnica devaloracin cuyas variables incluyan solamente datos de mercados observables.

Cuando el precio de la transaccin entrega la mejor evidencia de valor razonable en elreconocimiento inicial, el instrumento financiero es valorizado inicialmente al precio dela transaccin y cualquier diferencia entre este precio y el valor obtenido inicialmentedel modelo de valuacin es reconocida posteriormente en resultado.

El Banco tiene activos y pasivos financieros que compensan riesgos de mercado entres, y se usan precios medios de mercado como una base para establecer los valores.

Las estimaciones del valor razonable obtenidas a partir de modelos son ajustadas porcualquier otro factor, como incertidumbres en el riesgo o modelo de liquidez, en lamedida que el Banco crea que otra entidad participante del mercado las tome en cuentaal determinar el precio de una transaccin.

Las revelaciones de valor razonable del Banco, estn incluidas en la Nota N 39.


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(f) Moneda funcional:

Las partidas incluidas en los estados financieros de cada una de las entidades del Banco deChile y sus filiales se valoran utilizando la moneda del entorno econmico principal en quela entidad opera (moneda funcional). La moneda funcional y de presentacin de los EstadosFinancieros Consolidados del Banco de Chile es el peso chileno, que es la moneda delentorno econmico primario en el cual opera el Banco, adems obedece a la moneda queinfluye en la estructura de costos e ingresos.

(g) Transacciones en moneda extranjera:

Las transacciones en una moneda distinta a la moneda funcional se consideran en monedaextranjera, y son inicialmente registradas al tipo de cambio de la moneda a la fecha de latransaccin. Los activos y pasivos monetarios denominados en moneda extranjera sonconvertidos al tipo de cambio de la moneda funcional a la fecha del Estado de SituacinFinanciera. Todas las diferencias son registradas con cargo o abono a resultados.

Al 31 de diciembre de 2014, el Banco y sus filiales aplicaron el tipo de cambio derepresentacin contable segn instrucciones de la SBIF, por lo que los activos en dlares semuestran a su valor equivalente en pesos calculados al tipo de cambio de mercado $606,09por US$1 ($525,72 por US$1 en 2013).

El saldo de $70.225 millones correspondiente a la utilidad de cambio neta (utilidad decambio neta de $71.457 millones en 2013) que se muestra en el Estado de ResultadoConsolidado, incluye el reconocimiento de los efectos de la variacin del tipo de cambio enlos activos y pasivos en moneda extranjera o reajustables por el tipo de cambio, y elresultado realizado por las operaciones de cambio del Banco y sus filiales.


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(h) Segmentos de negocios:

Los segmentos de operacin del Banco son determinados en base a las distintas unidades denegocio, considerando lo siguiente:

(i) Que desarrolla actividades de negocios de las que puede obtener ingresos e incurrir engastos (incluidos los ingresos y los gastos por transacciones con otros componentes dela misma entidad).

(ii) Cuyos resultados de operacin son revisados de forma regular por la mximaautoridad en la toma de decisiones de operacin de la entidad, para decidir sobre losrecursos que deben asignarse al segmento y evaluar su rendimiento; y

(iii) En relacin con el cual se dispone de informacin financiera diferenciada.

(i) Estado de flujo de efectivo:

El estado de Flujo de Efectivo Consolidado muestra los cambios en efectivo y equivalente deefectivo derivados de las actividades de la operacin, actividades de inversin y de lasactividades de financiamiento durante el ejercicio. Para la elaboracin de este estado se hautilizado el mtodo indirecto.

Para la elaboracin del estado de flujos de efectivo se toman en consideracin los siguientesconceptos:

(i) El efectivo y equivalente de efectivo corresponde al rubro Efectivo y depsitos enbancos, ms (menos) el saldo neto correspondiente a las operaciones con liquidacinen curso que se muestran en el Estado de Situacin Financiera Consolidado, ms losinstrumentos de negociacin y disponibles para la venta de alta liquidez y con riesgopoco significativo de cambio de valor, cuyo plazo de vencimiento no supera los tresmeses desde la fecha de adquisicin, y los contratos de retrocompra que se encuentranen esa situacin. Incluye tambin las inversiones en fondos mutuos de renta fija, deacuerdo a instrucciones de la SBIF, que se presentan en el rubro Instrumentos denegociacin.

(ii) Actividades operacionales: corresponden a las actividades normales realizadas por elBanco, as como otras actividades que no pueden ser calificadas como de inversin ode financiamiento.

(iii) Actividades de inversin: corresponden a la adquisicin, enajenacin o disposicinpor otros medios, de activos a largo plazo y otras inversiones no incluidas en elefectivo y equivalente de efectivo.

(iv) Actividades de financiamiento: las actividades que producen cambios en el tamao ycomposicin del patrimonio neto y de los pasivos que no forman parte de lasactividades operacionales o de inversin.


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(j) Instrumentos para negociacin:

Los instrumentos para negociacin corresponden a valores adquiridos con la intencin degenerar ganancias por la fluctuacin de precios en el corto plazo o a travs de mrgenes ensu intermediacin, o que estn incluidos en un portafolio en el que existe un patrn de tomade utilidades de corto plazo.

Los instrumentos para negociacin se encuentran valorizados a su valor razonable. Losintereses y reajustes devengados, las utilidades o prdidas provenientes de los ajustes para suvaloracin a valor razonable, como asimismo los resultados por las actividades denegociacin, se incluyen en el rubro Utilidad (prdida) neta de operaciones financieras delEstado de Resultado Consolidado.

(k) Operaciones con pacto de retroventa, retrocompra y prstamos de valores:

Se efectan operaciones de pacto de retroventa como una forma de inversin. Bajo estosacuerdos, se compran instrumentos financieros, los que son incluidos como activos en el rubroContratos de retrocompra y prstamos de valores, los cuales son valorizados de acuerdo a latasa de inters del pacto a travs del mtodo del costo amortizado. De acuerdo con la normativavigente, el Banco no registra como cartera propia aquellos papeles comprados con pactos deretroventa.

Tambin se efectan operaciones de pacto de retrocompra como una forma de financiamiento.Al respecto, las inversiones que son vendidas sujetas a una obligacin de retrocompra y quesirven como garanta para el prstamo, forman parte de sus respectivos rubros Instrumentospara negociacin o Instrumentos de inversin disponibles para la venta. La obligacin derecompra de la inversin es clasificada en el pasivo como Contratos de retrocompra yprstamos de valores, la cual es valorizada de acuerdo a la tasa de inters del pacto.

Al 31 de diciembre de 2014 y 2013 no existen operaciones correspondientes a prstamos devalores.

(l) Contratos de derivados financieros:

El Banco mantiene contratos de instrumentos financieros derivados para cubrir la exposicinde riesgo moneda extranjera y tasa de inters. Estos contratos son reconocidos inicialmenteen el Estado de Situacin Financiera a su costo (incluidos los costos de transaccin) yposteriormente valorizados a su valor razonable. Los contratos de derivados se informancomo un activo cuando su valor razonable neto es positivo y como un pasivo cuando ste esnegativo, en los rubros Contratos de derivados financieros.


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(l) Contratos de derivados financieros, continuacin:

Los cambios en el valor razonable de los contratos de derivados financieros mantenidos paranegociacin se incluyen en el rubro Utilidad (prdida) neta de operaciones financieras, enel Estado de Resultado Consolidado.

Adicionalmente, el Banco incluye en la valorizacin de los derivados el Ajuste porValuacin de Contraparte (Counterparty valuation adjustment o CVA, en sudenominacin en ingls) para reflejar el riesgo de contraparte en la determinacin del valorrazonable. Esta valorizacin no contempla el riesgo de crdito propio del Banco, conocidocomo Debit valuation adjustment (DVA) en conformidad a las disposiciones establecidaspor la SBIF.

Ciertos derivados incorporados en otros instrumentos financieros, son tratados comoderivados separados cuando su riesgo y caractersticas no estn estrechamente relacionadoscon las del contrato principal y ste no se registra a su valor razonable con sus utilidades yprdidas no realizadas incluidas en resultados.

Al momento de suscripcin de un contrato de derivado, ste debe ser designado por el Bancocomo instrumento derivado para negociacin o para fines de cobertura contable.

Si el instrumento derivado es clasificado para fines de cobertura contable, ste puede ser:

(1) Una cobertura del valor razonable de activos o pasivos existentes o compromisos afirme, o bien;

(2) Una cobertura de flujos de caja relacionados a activos o pasivos existentes otransacciones esperadas.

Una relacin de cobertura para propsitos de contabilidad de cobertura, debe cumplirtodas las condiciones siguientes:

(a) al momento de iniciar la relacin de cobertura, se ha documentado formalmentela relacin de cobertura;

(b) se espera que la cobertura sea altamente efectiva;(c) la eficacia de la cobertura se puede medir de manera razonable y(d) la cobertura es altamente efectiva en relacin con el riesgo cubierto, en forma

continua a lo largo de toda la relacin de cobertura.

El Banco presenta y valora las coberturas individuales (en las que existe una identificacinespecfica entre instrumentos cubiertos e instrumentos de cobertura) atendiendo a suclasificacin, segn los siguientes criterios:


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(l) Contratos derivados financieros, continuacin:

Cobertura del valor razonable: Los cambios en el valor razonable de un instrumento decobertura derivado, designado como cobertura de valor razonable, son reconocidos enresultados bajo la lnea Ingreso neto por intereses y reajustes y/o Utilidad (prdida) decambio neta, dependiendo del tipo de riesgo cubierto. La partida cubierta tambin espresentada al valor razonable en relacin al riesgo que est siendo cubierto; las ganancias oprdidas atribuibles al riesgo cubierto son reconocidas en resultados bajo la lnea Ingresoneto por intereses y reajustes y ajustan el valor en libros de la partida objeto de la cobertura.

Cobertura de los flujos efectivo: Los cambios en el valor razonable de un instrumentoderivado de cobertura designado como una cobertura de flujo de efectivo son registrados enCuentas de valoracin incluidas en Otros Resultados Integrales Consolidados, en lamedida que la cobertura sea efectiva y se reclasifica a resultados bajo la lnea Ingreso netopor intereses y reajustes y/o Utilidad (prdida) de cambio neta, cuando la partida cubiertaafecte los resultados del banco producto del riesgo de tipo de inters o riesgo de tipo decambio, respectivamente. En la medida que la cobertura no sea efectiva, los cambios en elvalor razonable son reconocidos directamente en los resultados del ejercicio bajo el rubroUtilidad (prdida) neta de operaciones financieras.

Si el instrumento de cobertura ya no cumple con los criterios de la contabilidad de coberturade flujos efectivo, caduca o es vendido, o es suspendido o ejecutado, esta cobertura sedescontina de forma prospectiva. Las ganancias o prdidas acumuladas reconocidasanteriormente en el patrimonio permanecen ah hasta que ocurran las transaccionesproyectadas, momento en el que se registrar en el Estado de Resultado Consolidado (bajo lalnea Ingreso neto por intereses y reajustes y/o Utilidad (prdida) de cambio neta,dependiendo del tipo de riesgo cubierto), salvo que se prevea que no se va a realizar latransaccin, en cuyo caso se registran inmediatamente en el Estado de ResultadoConsolidado (bajo la lnea Ingreso neto por intereses y reajustes y/o Utilidad (prdida) decambio neta, dependiendo del tipo de riesgo cubierto).

(m) Crditos y cuentas por cobrar a clientes:

Los crditos y cuentas por cobrar a clientes originados y adquiridos son activos financierosno derivados con cobros fijos o determinados que no se encuentran cotizados en un mercadoactivo y que el Banco no tiene intencin de vender inmediatamente o en el corto plazo.

(i) Mtodo de valorizacin

Los crditos y cuentas por cobrar a clientes son valorizados inicialmente al costo, ms loscostos de transaccin incrementales y posteriormente medidos a su costo amortizadoutilizando el mtodo de la tasa de inters efectivo, excepto cuando el Banco define ciertosprstamos como objetos de cobertura, los cuales son valorizados al valor razonable concambios en resultados segn lo descrito en la letra (l) de esta nota.

(ii) Contratos de leasing

Las cuentas por cobrar por contratos de leasing, incluidas bajo el rubro Crditos y cuentaspor cobrar a clientes, corresponden a las cuotas peridicas de arrendamiento de contratosque cumplen con los requisitos para ser calificados como leasing financiero y se presentan asu valor nominal netas de los intereses no devengados al cierre de cada ejercicio.


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(m) Crditos y cuentas por cobrar a clientes, continuacin:

(iii) Operaciones de factoring

Corresponden a facturas y otros instrumentos de comercio representativos de crdito con osin responsabilidad del cedente, recibidos en factoring, los cuales se encuentran registradosal valor inicial ms los intereses y reajustes hasta su vencimiento.

En aquellos casos en que la cesin de estos instrumentos se realiza sin responsabilidad porparte del cedente, es el Banco quien asume los riesgos de insolvencia de los obligados alpago.

(iv) Cartera deteriorada

La cartera deteriorada comprende los crditos de los deudores sobre los cuales se tieneevidencia de que no cumplirn con alguna de sus obligaciones en las condiciones de pago enque se encuentran pactadas, con prescindencia de la posibilidad de recuperar lo adeudadorecurriendo a las garantas, mediante el ejercicio de acciones de cobranza judicial o pactandocondiciones distintas.

Las siguientes son algunas situaciones que constituyen evidencia de que los deudores nocumplirn con sus obligaciones de acuerdo con lo pactado y que sus crditos se handeteriorado:

Evidentes dificultades financieras del deudor o empeoramiento significativo de su calidadcrediticia.

Indicios notorios de que el deudor entrar en quiebra o en una reestructuracin forzada desus deudas o que, efectivamente, se haya solicitado su quiebra o una medida similar enrelacin con sus obligaciones de pago, incluyendo la postergacin o el no pago de susobligaciones.

Reestructuracin forzosa de algn crdito por factores econmicos o legales vinculados aldeudor, sea con disminucin de la obligacin de pago o con la postergacin del capital,los intereses o las comisiones.

Las obligaciones del deudor se transan con una importante prdida debido a lavulnerabilidad de su capacidad de pago.

Cambios adversos que se hayan producido en el mbito tecnolgico, de mercado,econmico o legal en que opera el deudor, que potencialmente comprometan sucapacidad de pago.


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(iv) Cartera deteriorada, continuacin:

En todo caso, cuando se trate de deudores sujetos a evaluacin individual, se consideran en lacartera deteriorada todos los crditos de los deudores clasificados en alguna de las categorasde la Cartera en Incumplimiento, as como en las categoras B3 y B4 de la CarteraSubestndar. Asimismo, al tratarse de deudores sujetos a evaluacin grupal, la carteradeteriorada comprende todos los crditos de la cartera en incumplimiento.

El Banco incorpora los crditos a la cartera deteriorada y los mantiene en esa cartera, entanto no se observe una normalizacin de su capacidad o conducta de pago.

(v) Provisiones por riesgo de crdito

Las provisiones exigidas para cubrir los riesgos de prdida de los crditos han sido constituidasde acuerdo con las normas de la SBIF. Los crditos se presentan netos de tales provisiones y, enel caso de los crditos contingentes se muestran en el pasivo bajo el rubro Provisiones.

De acuerdo a lo estipulado por la SBIF, se utilizan modelos o mtodos, basados en el anlisisindividual y grupal de los deudores, para constituir las provisiones por riesgo de crdito.

(v.i) Provisiones por Evaluacin Individual.

La evaluacin individual de los deudores es necesaria cuando se trate de empresas quepor su tamao, complejidad o nivel de exposicin con la entidad, se requieraconocerlas y analizarlas en detalle.

Como es natural, el anlisis de los deudores debe centrarse en su capacidad ydisposicin para cumplir con sus obligaciones crediticias, mediante informacinsuficiente y confiable, debiendo analizarse tambin sus crditos en lo que se refiere agarantas, plazos, tasas de inters, moneda, reajustabilidad, etc.

Para efectos de constituir las provisiones, se debe encasillar a los deudores y susoperaciones referidas a colocaciones y crditos contingentes, en las categoras que lecorresponden, previa asignacin a uno de los siguientes tres estados de cartera:Normal, Subestndar y en Incumplimiento.


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(v) Provisiones por riesgo de crdito, continuacin:

(v.i) Provisiones por Evaluacin Individual, continuacin:

v.i.1 Carteras en cumplimiento Normal y Subestndar

La Cartera en cumplimiento Normal comprende a aquellos deudores cuya capacidadde pago les permite cumplir con sus obligaciones y compromisos, y no se visualiza, deacuerdo a la evaluacin de su situacin econmico-financiera, que esta condicincambie. Las clasificaciones asignadas a esta cartera son las categoras A1 hasta A6.

La Cartera Subestndar incluir a los deudores con dificultades financieras oempeoramiento significativo de su capacidad de pago y sobre los que hay dudasrazonables acerca del reembolso total de capital e intereses en los trminoscontractualmente pactados, mostrando una baja holgura para cumplir con susobligaciones financieras en el corto plazo.

Formarn parte de la Cartera Subestndar, adems, aquellos deudores que en el ltimotiempo han presentado morosidades superiores a 30 das. Las clasificaciones asignadasa esta cartera son las categoras B1 hasta B4 de la escala de clasificacin.

Como resultado de un anlisis individual de los deudores, el Banco clasifica a losmismos en las siguientes categoras; asignndoles, subsecuentemente, los porcentajesde probabilidades de incumplimiento y de prdida dado el incumplimiento que dancomo resultado el consiguiente porcentaje de prdida esperada:

Tipo deCartera

Categoradel

Deudor

Probabilidades deIncumplimiento (%)

Prdida dado elIncumplimiento (%)

PrdidaEsperada (%)

CarteraNormal

A1 0,04 90,0 0,03600A2 0,10 82,5 0,08250A3 0,25 87,5 0,21875A4 2,00 87,5 1,75000A5 4,75 90,0 4,27500A6 10,00 90,0 9,00000

CarteraSubestndar

B1 15,00 92,5 13,87500B2 22,00 92,5 20,35000B3 33,00 97,5 32,17500B4 45,00 97,5 43,87500


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v.i.1 Carteras en cumplimiento Normal y Subestndar, continuacin:

Provisiones sobre cartera en Cumplimiento Normal y Subestndar:

Para determinar el monto de provisiones que debe constituirse para las carteras encumplimiento Normal y Subestndar, previamente se debe estimar la exposicin afectaa provisiones, a la que se le aplicar los porcentajes de prdida respectivos (expresadosen decimales), que se componen de la probabilidad de incumplimiento (PI) y deprdida dado el incumplimiento (PDI) establecidas para la categora en que seencasille al deudor y/o a su aval calificado, segn corresponda.

La exposicin afecta a provisiones corresponde a las colocaciones ms los crditoscontingentes, menos los importes que se recuperaran por la va de la ejecucin de lasgarantas. Asimismo, se entiende por colocacin el valor contable de los crditos ycuentas por cobrar del respectivo deudor, mientras que por crditos contingentes, elvalor que resulte de aplicar lo indicado en el N 3 del Captulo B-3 del Compendio.

Para efectos de clculo debe considerarse lo siguiente:

Provisin deudor = (EAP-EA)x(PIdeudor /100)x(PDIdeudor/100)+EA x (PI aval /100)x(PDI aval /100)

En que:

EAP = Exposicin afecta a provisionesEA = Exposicin avaladaEAP = (Colocaciones + Crditos Contingentes) Garantas financieras o reales

Sin perjuicio de lo anterior, el Banco debe mantener un porcentaje de provisinmnimo de 0,50% sobre las colocaciones y crditos contingentes de la Cartera Normal.

v.i.2 Cartera en Incumplimiento

La Cartera en Incumplimiento incluye a los deudores y sus crditos para los cuales seconsidera remota su recuperacin, pues muestran una deteriorada o nula capacidad depago. Forman parte de esta cartera aquellos deudores con indicios evidentes de unaposible quiebra, as como tambin aquellos en que es necesaria una reestructuracinforzada de deudas para evitar su incumplimiento y, adems, cualquier deudor quepresente atraso igual o superior a 90 das en el pago de intereses o capital de algncrdito. Esta cartera se encuentra conformada por los deudores pertenecientes a lascategoras C1 hasta C6 de la escala de clasificacin y todos los crditos, inclusive el100% del monto de crditos contingentes, que mantengan esos mismos deudores.


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v.i.2 Cartera en Incumplimiento, continuacin:

Para efectos de constituir las provisiones sobre la cartera en incumplimiento, se dispone eluso de porcentajes de provisin que deben aplicarse sobre el monto de la exposicin, quecorresponde a la suma de colocaciones y crditos contingentes que mantenga el mismodeudor. Para aplicar ese porcentaje, previamente, debe estimarse una tasa de prdidaesperada, deduciendo del monto de la exposicin los montos recuperables por la va de laejecucin de las garantas y, en caso de disponerse de antecedentes concretos que as lojustifiquen, deduciendo tambin el valor presente de las recuperaciones que se puedenobtener ejerciendo acciones de cobranza, neto de los gastos asociados a stas. Esa tasa deprdida debe encasillarse en una de las seis categoras definidas segn el rango de lasprdidas efectivamente esperadas por el Banco para todas las operaciones de un mismodeudor.

Esas categoras, su rango de prdida segn lo estimado por el Banco y los porcentajes deprovisin que en definitiva deben aplicarse sobre los montos de las exposiciones, son losque se indican en la siguiente tabla:

Tipo de Cartera Escala de Riesgo Rango de Prdida Esperada Provisin (%)

Cartera enIncumplimiento

C1 Ms de 0 hasta 3 % 2C2 Ms de 3% hasta 20% 10C3 Ms de 20% hasta 30% 25C4 Ms de 30 % hasta 50% 40C5 Ms de 50% hasta 80% 65C6 Ms de 80% 90

Para efectos de su clculo, debe considerarse lo siguiente:

Tasa de Prdida Esperada = (ER)/EProvisin = E (PP/100)

En que:E = Monto de la ExposicinR = Monto RecuperablePP = Porcentaje de Provisin (segn categora en que deba encasillarse la Tasa dePrdida Esperada).


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(v.ii) Provisiones por Evaluacin Grupal.

Las evaluaciones grupales resultan pertinentes para abordar un alto nmero deoperaciones cuyos montos individuales son bajos, y se trate de personas naturales o deempresas de tamao pequeo. Dichas evaluaciones, as como los criterios paraaplicarlas, deben ser congruentes con las efectuadas para el otorgamiento de crditos.

Las evaluaciones grupales de que se trata, requieren de la conformacin de grupos decrditos con caractersticas homogneas en cuanto a tipo de deudores y condicionespactadas, a fin de establecer mediante estimaciones tcnicamente fundamentadas ysiguiendo criterios prudenciales, tanto el comportamiento de pago del grupo de que setrate como de las recuperaciones de sus crditos incumplidos y, consecuentemente,constituir las provisiones necesarias para cubrir el riesgo de la cartera.

Los bancos podrn utilizar dos mtodos alternativos para determinar las provisionespara los crditos minoristas que se evalen en forma grupal.

Bajo el primer mtodo, se recurrir a la experiencia recogida que explica elcomportamiento de pago de cada grupo homogneo de deudores y de recuperacin porla va de ejecucin de garantas y acciones de cobranza cuando corresponda, paraestimar directamente un porcentaje de prdidas esperadas que se aplicar al monto delos crditos del grupo respectivo.

Bajo el segundo, los bancos segmentarn a los deudores en grupos homogneos, segnlo ya indicado, asociando a cada grupo una determinada probabilidad deincumplimiento y un porcentaje de recuperacin basado en un anlisis histricofundamentado. El monto de provisiones a constituir se obtendr multiplicando elmonto total de colocaciones del grupo respectivo por los porcentajes deincumplimiento estimado y de prdida dado el incumplimiento.

En ambos mtodos, las prdidas estimadas deben guardar relacin con el tipo decartera y el plazo de las operaciones.

El Banco para determinar sus provisiones ha optado por utilizar el segundo mtodo.

Cuando se trate de crditos de consumo no se consideran las garantas para efectos deestimar la prdida esperada.

Las provisiones se constituyen de acuerdo con los resultados de la aplicacin de losmtodos que utiliza el Banco, distinguindose entre las provisiones sobre la carteranormal y sobre la cartera en incumplimiento, y las que resguardan los riesgos de loscrditos contingentes asociados a esas carteras.

La cartera en Incumplimiento comprende las colocaciones y crditos contingentesasociados a los deudores que presenten un atraso igual o superior a 90 das en el pagode intereses o capital incluyendo todos sus crditos, inclusive el 100% del monto decrditos contingentes, que mantengan esos mismos deudores.


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(vi) Castigo de colocaciones

Por regla general, los castigos se efectan cuando expiran los derechos contractuales sobrelos flujos de efectivo. Al tratarse de colocaciones, an cuando no ocurriera lo anterior, seproceder a castigar los respectivos saldos del activo.

Los castigos se refieren a las bajas del Estado de Situacin Financiera del activocorrespondiente a la respectiva operacin, incluyendo, por consiguiente, aquella parte quepudiera no estar vencida si se trata de un crdito pagadero en cuotas o parcialidades, o de unaoperacin de leasing.

Los castigos deben efectuarse siempre utilizando las provisiones de riesgo de crditosconstituidas, cualquiera sea la causa por la cual se procede al castigo.

(vi.i) Castigo de crditos y cuentas por cobrar

Los castigos de los crditos y cuentas por cobrar, distintas de las operaciones deleasing, deben efectuarse frente a las siguientes circunstancias, segn la que ocurraprimero:

a) El Banco, basado en toda la informacin disponible, concluye que no obtendrningn flujo de la colocacin registrada en el activo.

b) Cuando una acreencia sin ttulo ejecutivo cumpla 90 das desde que fue registradaen el activo.

c) Al cumplirse el plazo de prescripcin de las acciones para demandar el cobromediante un juicio ejecutivo, o al momento del rechazo o abandono de la ejecucindel ttulo por resolucin judicial ejecutoriada.

d) Cuando el tiempo de mora de una operacin alcance el plazo para castigar que sedispone a continuacin:

Tipo de Colocacin Plazo

Crditos de consumo con o sin garantas reales 6 mesesOtras operaciones sin garantas reales 24 mesesCrditos comerciales con garantas reales 36 mesesCrditos hipotecarios para vivienda 48 meses

El plazo corresponde al tiempo transcurrido desde la fecha en la cual pas a serexigible el pago de toda o parte de la obligacin que se encuentre en mora.


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(vi) Castigo de colocaciones, continuacin:

(vi.ii) Castigo de las operaciones de leasing

Los activos correspondientes a operaciones de leasing debern castigarse frente a lassiguientes circunstancias, segn la que ocurra primero:

a) El banco concluye que no existe ninguna posibilidad de recuperacin de las rentasde arrendamiento, y que el valor del bien no puede ser considerado para los efectosde recuperacin del contrato, ya sea porque no est en poder del arrendatario, por elestado en que se encuentra, por los gastos que involucrara su recuperacin,traslado y mantencin, por obsolescencia tecnolgica o por no existir antecedentessobre su ubicacin y estado actual.

b) Al cumplirse el plazo de prescripcin de las acciones de cobro, o al momento delrechazo o abandono de la ejecucin del contrato por resolucin judicialejecutoriada.

c) Cuando el tiempo en que un contrato se ha mantenido en situacin de mora alcanceel plazo que se indica a continuacin:

Tipo de contrato Plazo

Leasing de consumo 6 mesesOtras operaciones de leasing no inmobiliario 12 mesesLeasing inmobiliario (comercial o vivienda) 36 meses

El plazo corresponde al tiempo transcurrido desde la fecha en la cual pas a serexigible el pago de una cuota de arrendamiento que se encuentra en mora.

(vii) Recuperacin de crditos castigados

Los pagos posteriores que se obtuvieran por las operaciones castigadas sonreconocidos directamente como ingresos en el Estado de Resultado Consolidado, bajoel rubro Provisiones por riesgo de crdito.

En el evento de que existan recuperaciones en bienes, se reconocer en resultados elingreso por el monto en que ellos se incorporan al activo. El mismo criterio se seguirsi se recuperaran los bienes arrendados con posterioridad al castigo de una operacinde leasing, al incorporarse dichos bienes al activo.


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(viii) Renegociaciones de operaciones castigadas

Cualquier renegociacin de un crdito ya castigado no da origen a ingresos, mientrasla operacin siga teniendo la calidad de deteriorada, debiendo tratarse los pagosefectivos que se reciban, como recuperaciones de crditos castigados, segn loindicado precedentemente.

Por consiguiente, el crdito renegociado slo se podr reingresar al activo si deja detener la calidad de deteriorado, reconociendo tambin el ingreso por la activacincomo recuperacin de crditos castigados.

El mismo criterio debe seguirse en el caso de que se otorgara un crdito para pagar uncrdito castigado.

(n) Instrumentos de inversin:

Los instrumentos de inversin son clasificados en dos categoras: Inversiones hasta elvencimiento e Instrumentos disponibles para la venta. La categora de Inversiones hasta elvencimiento incluye slo aquellos instrumentos en que se tiene la capacidad e intencin demantenerlos hasta su fecha de vencimiento. Los dems instrumentos de inversin seconsideran como disponibles para la venta.

Los instrumentos de inversin hasta el vencimiento se registran a su valor de costo msintereses y reajustes devengados, menos las provisiones por deterioro constituidas cuando sumonto registrado es superior al monto estimado de recuperacin.

Un activo financiero clasificado como disponible para la venta es inicialmente reconocido asu valor de adquisicin ms costos de transaccin que son directamente atribuibles a laadquisicin del activo financiero, posteriormente valorados a su valor razonable segn losprecios de mercado o valorizaciones obtenidas del uso de modelos. Las utilidades o prdidasno realizadas originadas por el cambio en su valor razonable son reconocidas con cargo oabono a cuentas de valoracin en el patrimonio (Otros resultados integrales). Cuando estasinversiones son enajenadas o se deterioran, el monto de los ajustes a valor razonableacumulado en patrimonio es traspasado a resultado y se informa bajo el rubro Utilidad(prdida) neta de operaciones financieras.

Los intereses y reajustes de los instrumentos de inversin hasta el vencimiento y disponiblespara la venta se incluyen en el rubro Ingresos por intereses y reajustes.

Los instrumentos de inversin que son objeto de coberturas contables son ajustados segn lasreglas de contabilizacin de coberturas de acuerdo a lo descrito en la Nota N2 letra (l).

Al 31 de diciembre de 2014 y 2013, el Banco y sus filiales no mantienen cartera deinstrumentos de inversin hasta el vencimiento.


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(o) Intangibles:

Los activos intangibles son identificados como activos no monetarios (separados de otrosactivos) sin sustancia fsica que surgen como resultado de una transaccin legal o sondesarrollados internamente por las entidades consolidadas. Son activos cuyo costo puede serestimado confiablemente, y por los cuales las entidades consideran probable que losbeneficios econmicos futuros fluyan hacia el Banco o sus filiales. Son reconocidosinicialmente a su costo de adquisicin, y son posteriormente medidos a su costo menoscualquier amortizacin acumulada o menos cualquier prdida por deterioro acumulada.

(i) Menor valor de inversiones

El menor valor de inversiones representa el exceso del costo de adquisicin sobre elvalor razonable de la participacin de la Sociedad en los activos netos identificables dela filial o coligada en la fecha de adquisicin.

Para el propsito de calcular el menor valor de inversiones, el valor razonable de losactivos adquiridos, pasivos y pasivos contingentes son determinados por referencia avalor de mercado o descontando flujos futuros de caja a su valor presente. Estedescuento es ejecutado empleando tasas de mercado o usando tasas de inters libres deriesgo, y flujos futuros de caja con riesgo ajustado.

El menor valor de inversiones es presentado a su valor de costo, menos laamortizacin acumulada de acuerdo a la vida til remanente del mismo.

(ii) Software o programas computacionales

Los programas informticos adquiridos por el Banco y sus filiales, son contabilizadosal costo menos la amortizacin y prdidas acumuladas por deterioro de valor.

El gasto posterior en activos de programas es capitalizado, slo cuando aumentan losbeneficios econmicos futuros integrados en el activo especfico con el que serelaciona. Todos los otros gastos son registrados como gastos a medida que seincurren.

La amortizacin es reconocida en resultados en base al mtodo de amortizacin linealsegn la vida til estimada de los programas informticos, desde la fecha en que seencuentren disponibles para su uso. La vida til estimada de los programasinformticos es de un mximo de 6 aos.


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(p) Activo fijo:

El activo fijo incluye el importe de los terrenos, inmuebles, mobiliario, vehculos, equipos deinformtica y otras instalaciones de propiedad de las entidades consolidadas, y son utilizadosen el giro de la entidad. Estos activos estn valorados segn su costo histrico menos lacorrespondiente depreciacin y deterioros acumulados. El costo incluye gastos que han sidoatribuidos directamente a la adquisicin del activo.

La depreciacin es reconocida en el Estado de Resultado en base al mtodo de depreciacinlineal sobre las vidas tiles estimadas de cada parte de un tem del activo fijo.

Las vidas tiles promedios estimadas para los ejercicios 2014 y 2013 son las siguientes:

- Edificios 50 aos- Instalaciones 10 aos- Equipos 5 aos- Muebles 5 aos

Los gastos de conservacin y mantenimiento de los activos de uso propio se cargan a losresultados del ejercicio en que se incurren.

(q) Impuestos corrientes e impuestos diferidos:

La provisin para impuesto a la renta del Banco y sus filiales se ha determinado en conformidadcon las disposiciones legales vigentes.

El Banco y sus filiales reconocen, cuando corresponde, activos y pasivos por impuestosdiferidos por la estimacin futura de los efectos tributarios atribuibles a diferenciastemporarias entre los valores contables de los activos y pasivos y sus valores tributarios. Lamedicin de los activos y pasivos por impuestos diferidos se efecta en base a la tasa deimpuesto que, de acuerdo a la legislacin tributaria vigente, se deba aplicar en el ao en quelos activos o pasivos por impuestos diferidos sean realizados o liquidados. Los efectosfuturos de cambios en la legislacin tributaria o en las tasas de impuestos son reconocidos enlos impuestos diferidos a partir de la fecha en que la ley que aprueba dichos cambios seapublicada.

Los activos por impuestos diferidos se reconocen nicamente cuando se considera probabledisponer de utilidades tributarias futuras suficientes para recuperar las deducciones pordiferencias temporarias. Los impuestos diferidos se clasifican de acuerdo con normas SBIF.


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(r) Bienes recibidos en pago:

Los bienes recibidos o adjudicados en pago de crditos y cuentas por cobrar a clientes sonregistrados, en el caso de las daciones en pago, al precio convenido entre las partes o, por elcontrario, en aquellos casos donde no exista acuerdo entre estas, por el monto por el cual elBanco se adjudica dichos bienes en un remate judicial.

Los bienes recibidos en pago son clasificados en el rubro Otros activos, se registran almenor valor entre su costo de adjudicacin y el valor realizable neto menos castigosnormativos exigidos, y se presentan netos de provisin. Los castigos normativos sonrequeridos por la SBIF si el activo no es vendido en el plazo de un ao desde su recepcin.

(s) Propiedades de inversin:

Las propiedades de inversin son bienes inmuebles mantenidos con la finalidad de obtenerrentas por arrendamiento o para conseguir plusvala en la inversin o ambas cosas a la vez,pero no para la venta en el curso normal del negocio, o para propsitos administrativos. Laspropiedades de inversin son valorizadas al costo, menos la correspondiente depreciacinacumulada y deterioros en su valor y se presentan en el rubro Otros activos.

(t) Instrumentos de deuda emitidos:

Los instrumentos financieros emitidos por el Banco son clasificados en el Estado deSituacin Financiera Consolidado en el rubro Instrumentos de Deuda Emitidos a travs delos cuales el Banco tiene la obligacin de entregar efectivo u otro activo financiero alportador, o satisfacer la obligacin mediante un intercambio del monto del efectivo fijado.

La obligacin es valorizada al costo amortizado usando el mtodo de la tasa de intersefectivo. El costo amortizado, es calculado considerando cualquier descuento, prima o costorelacionado directamente con la emisin.

(u) Provisiones y pasivos contingentes:

Las provisiones son pasivos en los que existe incertidumbre acerca de su cuanta ovencimiento. Estas provisiones se reconocen en el Estado de Situacin Financiera cuando secumplen los siguientes requisitos en forma copulativa:

(i) es una obligacin actual como resultado de hechos pasados y,

(ii) a la fecha de los estados financieros es probable que el Banco o sus filiales tengan quedesprenderse de recursos para cancelar la obligacin y la cuanta de estos recursospueda medirse de manera fiable.

Un activo o pasivo contingente es todo derecho u obligacin surgida de hechos pasados,cuya existencia quedar confirmada slo si llegan a ocurrir uno o ms sucesos futurosinciertos y que no estn bajo el control del Banco.


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(u) Provisiones y pasivos contingentes, continuacin:

Se califican

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