Baixa i.média.15

20
AULA DE HISTÓRIA. BAIXA IDADE MÉDIA PROFESSOR Seu Riba. Compreender para crer, crer para compreender Santo Agostinho

Transcript of Baixa i.média.15

1. AULA DE HISTRIA. BAIXA IDADE MDIA PROFESSOR Seu Riba. Compreender para crer, crer para compreender Santo Agostinho 2. PARA COMECAR Perodo: sculos X XV A Europa renasceu sob influncia das relaes com o Oriente. Enfrentou crises, fome, peste e guerras. Forte influncia da igreja abalada por divises. Surgem as Monarquias Nacionais. 3. ANALISE DA OBRA: O triunfo da morte de Pieter Bruegel e da reportagem : Fome do JN. Questes para analise: A fome as doenas e a guerra so ameaas constantes s populaes humanas. 1 - Como voc acha que esses fatos se repetem na atualidade? 2 - Qual a relao desses problemas sociais com o poder poltico e a religio? ATIVIDADE 4. O triunfo da morte de Pieter Bruege 5. reportagem : Fome do JN 6. PARA ENTENDER OASSUNTO FOME, GUERRAS E PESTE. Objetivo humano; atingir o cu e o paraso. Mentalidade at o sculo X: Deus governava todas as aes humanas. Sculo XII Escolstica de santo Agostinho. O homem passou a acreditar que tinha um papel mais decisivo em sua prpria vida. 7. MUDANAS NO FEUDALISMO CONTRIBUIRAM PARA O FIM DA IDADE MEDIA. PRINCIPAIS MUDANAS. Relaes entre o Oriente e o Ocidente. Nova mentalidade crise da servido. Surgimento da burguesia. Novas relaes econmicas e sociais. As mudanas caracterizaram a Baixa Idade mdia (sc. XI a XV). 8. RENASCIMENTOS: URBANO, COMERCIAL E CULTURAL. Fatores que contriburam; - a relativa paz. Perodos de paz principalmente nas festas religiosas, como no ano 1000!Paz de Deus. - aumento da populao e da produo. - Surgem inovaes como a charrua, moinhos e novas reas de cultivos. 9. - desenvolvimento das cidades e das rotas de comrcio. As cidades (burgos) eram centros de comercio e de trocas culturais, contriburam para o crescimento do numero de comerciantes chamados de burgueses. 10. Atividade para casa . discursos da ministra Tereza Campello Analise sobre os programas sociais do governo de combate a fome e a pobreza. Fome Zero, Primeiro Emprego, Bolsa Famlia, Bolsa Escola, Bolsa Jovem e agora Bolsa Gestante. 11. Algumas consequncias: Surgiram novas rotas comerciais. Ligas e feiras. Criao de corporaes de oficio (guildas) : organizadas em trs categorias: - mestre arteso: proprietria da oficina. - oficiais ou jornaleiros: trabalhadores assalariados. - aprendizes: jovens que aprendiam o oficio. 12. Criao das Universidades. Desenvolvimento da arte gtica. 13. CONTRIBUIRAM PARA O APROFUNDAMENTO DA CRISE DO FEUDALISMO. A PESTE NEGRA doenas que se proliferou devido s condies sanitrias das cidades e que matou um tero da populao. 14. As Cruzadas Objetivos: F: Libertar a Terra Santa. Aventura: Os nobres procuravam reinos e riquezas. Econmicos: as cidades Italianas queriam ampliar o comercio . Aumento do comercio do Oriente com o Ocidente. A burguesia ficou mais rica. Costumes Orientais incorporados ao ocidente. Arroz,canema,pimenta,crav o,acuar,algodo,caf, e Perfumes. A intolerncia religiosa cresceu. Exrcitos organizados para libertar Jerusalm. RESULTADOS: 15. A GUERRA DOS CEM ANOS disputa entre a Frana e Inglaterra pela sucesso do trono francs e pelo controle comercial da regio de flandres. Provocaram as revoltas populares e fortaleceram o nacionalismo. AS MONARQUIAS NACIONAIS consistiu na progressiva centralizao do poder nas mos dos reis. 16. ATIVIDADE PARA CASA Tema para redao: Quem foi Joana dArc e a qual a sua contribuio para o fortalecimento do nacionalismo. 17. QUESTOES DE VESTIBULARES 1.Durante o sculo XI ao XIII, a Europa Ocidental viveu um perodo de relativa paz. Entre os fatores que contriburam para isso, destacam-se: a) o fim das sucessivas ondas de invases b) o reconhecimento da pobreza pela igreja catlica c) o comeo das primeiras expedies d) o incio das chuvas naquela regio e) o trabalho dos sacerdotes contra a misria 2. (Cescem-SP) As corporaes de ofcio eram organizadas com o objetivo de: a) defender os interesses dos artesos diante dos patres. b) proporcionar formao profissional aos jovens fidalgos. c) aplicar os princpios religiosos s atividades cotidianas. d) combater os senhores feudais. e) proteger os ofcios contra a concorrncia e controlar a produo. 3. (FUVEST) Durante a Baixa Idade Mdia, as feitas constituam: a) um instrumento de comrcio local das cidades para o abastecimento cotidiano de seus habitantes; b) reas exclusivas de cmbio das diversas moedas europias; c) locais de comrcio de amplitude continental, que dinamizaram a economia da poca; d) locais fixos para comercializao da produo dos feudos; e) instituies carolngias para renascimento do comrcio, abalado pelo domnio sarraceno no Mediterrneo. 18. DESTAQUE. A Idade Mdia foi um laboratrio de pesquisa para os historiadores. Le Goff revolucionou tanto o conhecimento sobre o perodo quanto os mtodos histricos, dando uma nova viso sobre a poca - descobriu a modernidade de um perodo considerado obscuro. O historiador lembra que o livro, as universidades, as cidades, o relgio, a tortura, a razo de Estado, entre outros, so invenes medievais cultivadas na era contempornea. Fiquem em paz. 19. Fonte:;; http://www.google.com.br/imgres. https://www.google.com.br/imghp?hl=pt-BR&tab=ii http://professor.bio.br/historia/provas_ http://kdfrases.com/autor/santo-agostinho http://museoprado.mcu.es/muerte.html http://www.youtube.com/watch?v=pTV6euIO63o : http://www.brasilsemmiseria.gov.br/sala-de-imprensa/ http://mundoestranho.abril.com.br/materia/o-que-e-filosofia-escolastica https://www.youtube.com/watch?v=_vlO-3Nv4fQ http://www.mundoeducacao.com.br/historiageral/feiras-medievais.htm Acessado dia 25/06/15. Necessitamos um do outro, para sermos ns mesmos. Santo Agostinho FELIZ 2015. FIQUEM EM PAZ.