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AVALIAÇÃO GENÉTICA E
PROGRAMAS DE MELHORAMENTO
GENÉTICO DE BOVINOS DE CORTE
NO BRASIL
Profa. Dra. Sandra Aidar de Queiroz
Professora Adjunta
Departamento de Zootecnia - FCAV - UNESP
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
AVALIAÇÃO GENÉTICA
Predição do mérito genético;
Separar, por procedimentos estatísticos, as
contribuições do genótipo e do ambiente para o seu
desempenho;
Fenótipo ou Desempenho = Potencial Genético +
Ambiente.
AMBIENTE
GENÓTIPO
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
De maneira geral:
Características Reprodutivas h2 baixa
Adaptativas
Pré-desmama
Características Produtivas h2 média
Pós-desmama
Características de Carcaça h2 alta
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
• Lembrando...
• Precisamos estimar cada componente de variância
com a maior precisão possível...
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
• Efeitos ambientais importantes em gado de corte
Destacam-se:
sexo;
rebanho;
idade do animal;
idade da vaca ao parto...
Resende & Perez, 1999
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
• Outros efeitos....
– Ano/Mês/Estação de
Parto;
– Semana do parto
(nascimento);
– Categoria animal;
– Ano/mês de pesagem;
– Data Juliana de
nascimento;
– “Tipo de parto”;
– Facilidade de parto;
Ordem de parto;
Tamanho de rebanho;
Fazenda;
Latitude;
Condições de criação;
Regime alimentar;
Grupo de manejo (retiro);
“Heterose”.
...
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
Não predizíveis
Controlados pela formação dos GCs.
Predizíveis
Ajustados por fatores de correção
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
GRUPO DE CONTEMPORÂNEOS
Animais nascidos na mesma estação, mês, ano,
rebanho, do mesmo sexo, criados no mesmo grupo de manejo... avaliados no mesmo dia
Na prática:
Animais criados em situações o mais semelhantes possível...
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
Exemplo de GC para GMD até a desmama
•Fazenda
•Retiro (ou pasto)
•Grupo de manejo
•Sexo
•Ano e estação de nascimento
•Data de desmama
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
Exemplo de GC para GMD ao sobreano
•Grupo contemporâneo à desmama
•Fazenda
•Retiro (ou pasto)
•Grupo de manejo pós-desmama
•Data de pesagem ao sobreano
Conectabilidade Tabela 1. Distribuição dos filhos dos diferentes touros nos grupos de
contemporâneos (GC).
Touros
CG A B C D E
1 X X X
2 X X
3 X
4 X
B = Touro referência
E = Sem condições de comparação
Número efetivo de
progênie Número efetivo de progênie → procura conciliar o
número e a distribuição da progênie de um reprodutor
GC Touro A Outros touros Total
1 5 10 15
2 1 5 6
3 6 1 7
Total 12 16 28
No exemplo: NPEA1 = 3,33; NPEA2 = 0,83; NPEA3 = 0,86. Total =
5,02 filhos
)n
n1(nNEPi
iii
T
AAA
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
RECOMENDAÇÕES
– Formar Grupos de Manejo do maior tamanho possível;
– Formar Grupos de Manejo por sexo;
– Procurar avaliar todos os animais de um Grupo de Manejo num mesmo
dia;
– Não pulverizar na pós-desmama os grupos formados até a desmama;
– Aumentar uso de IA ou de monta controlada;
– Na medida do possível, reduzir uso de RMs;
– Usar touros “amarradores”;
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
RECOMENDAÇÕES
– Não formar Grupos de Manejo de filhos de um único ou poucos
touros;
– Não formar Grupos de Manejo somente com filhos de RM;
– Não usar somente RM em novilhas;
– Procurar incluir filhos de vacas pouco conectadas no mesmo
Grupo de Manejo de filhos de vacas bem conectadas;
– Não montar Grupos de Manejo de acordo com a classificação
(deca) das vacas.
FATORES DE CORREÇÃO
• Ajustes colocam os animais numa mesma
base, tornando-os comparáveis, além de
possibilitarem uma avaliação genética
mais justa e livre de tendências.
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
Machos Fêmeas Machos C Fêmeas C
IDV (anos) C P M C P M b1 = 0,250297 b1 = 0,234015
2 1,1483 1,1293 1,1371 1,1192 1,1446 1,1216 b2 = -0,015838 b2 = -0,015164
3 1,0957 1,0832 1,0883 1,0780 1,0932 1,0792 b3 = 0,005049 b3 = 0,006173
4 1,0566 1,0488 1,0518 1,0467 1,0549 1,0471 P P
5 1,0285 1,0242 1,0258 1,0239 1,0275 1,0239 b1 = 0,235396 b1 = 0,209076
6 1,0100 1,0082 1,0088 1,0085 1,0095 1,0084 b2 = -0,014984 b2 = -0,013211
7 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 1,0000 b3 = 0,005601 b3 = 0,004170
8 0,9966 0,9977 0,9972 0,9969 0,9969 0,9972 M M
9 0,9980 0,9995 0,9985 0,9979 0,9986 0,9989 b1 = 0,234376 b1 = 0,234015
10 1,0043 1,0055 1,0039 1,0031 1,0050 1,0050 b2 = -0,014761 b2 = -0,15164
11 1,0157 1,0158 1,0136 1,0127 1,0164 1,0156 b3 = 0,004464 b3 = 0,003750
12 1,0326 1,0307 1,0279 1,0268 1,0331 1,0312
13 1,0554 1,0507 1,0471 1,0459 1,0555 1,0521
14 1,0850 1,0762 1,0717 1,0705 1,0846 1,0790
15 1,1224 1,1080 1,1026 1,1013 1,1211 1,1128
16 1,1691 1,1472 1,1406 1,1394 1,1667 1,1545
17 1,2272 1,1952 1,1871 1,1860 1,2231 1,2059
(JORGE JUNIOR et al., 2004).
Fatores de correção (FC) multiplicativos para o ajuste do
ganho em peso médio diário (GMD) do nascimento à
desmama em função da idade do bezerro (IBEZ)
IBEZ (dias) FC
100 0.9475454 120 0.9596296 140 0.9678975 160 0.9743954 180 0.9837702 200 0.9963342 220 1.0123275 240 1.0320690 260 1.0559731 280 1.0845731 300 1.1177770
Fonte: ABCZ (1998).
Fatores de correção (FC) multiplicativos para o ajuste do
ganho em peso médio diário (GMD) do nascimento à
desmama em função da idade da vaca ao
parto(IVACA)
Fonte: ABCZ (1998).
IVACA (anos) mães de machos
FC
3 1.0229415 4 1.0127912 5 1.0056579 6 1.0014182 7 1.0000000 8 1.0008077 9 1.0032773 10 1.0074335 12 1.0209921 14 1.0420493 16 1.0715296 18 1.1108236 20 1.1619660
IVACA (anos) mães de fêmeas
FC
3 1.0223445 4 1.0134880 5 1.0069008 6 1.0024972 7 1.0002211 8 1.0000000 9 1.0017873 10 1.0056048 12 1.0195727 14 1.0425178 16 1.0757550 18 1.1211742 20 1.1816931
FONTES NÃO GENÉTICAS DE
VARIAÇÃO
Fatores de correção (FC) multiplicativos para o ajuste do
Perímetro Escrotal (PE) ao sobreano em função da idade
do animal (ID) e do peso corporal (PC).
ID (dias) FC
530 1.0638834904 540 1.0471594404 550 1.0309530507 560 1.0152406530 570 1.0000000000 580 0.9852101606 590 0.9708514240 600 0.9569052118 610 0.9433539982
PC (kg) FC
160 1.8252125259 200 1.4802436246 240 1.2530217694 280 1.0924183916 310 1.0000000000 380 0.8431167895 450 0.7373018366 520 0.6619605677 590 0.6063629053
Fonte: ORTIZ PEÑA et al. (1999)
A = b (Desvio da média do GC)
MODELO DE PREDIÇÃO DO
VALOR GENÉTICO
Valor Genético
Coeficiente de regressão:
herdabilidade, quantidade de
informação
METODOLOGIA DOS MODELOS
MISTOS
Estimação simultânea dos efeitos
genéticos e ambientais
Desenvolvida por C.Henderson nos
EUA na década de 50
OS MODELOS MISTOS geram
preditores com características BLUP
B est
L inear
U nbiased
P redictor
Variância mínima
Parâmetro linear às obs
Não “viesado”
CARACTERÍSTICAS DOS MM/MA
• Permite comparar animais de grupos
contemporâneos e/ou rebanhos
diferentes
• Utiliza todas as informações disponíveis
CARACTERÍSTICAS DOS MM/MA
Leva em conta acasalamentos dirigidos
Permite predizer os componentes genéticos direto e materno
Pressupõe que toda informação envolvida na seleção esteja contida nos dados
EFEITO DIRETO E MATERNO
Componente direto
Efeito dos genes do animal sobre seu desempenho
Componente materno
Efeito dos genes da mãe do animal influenciando seu desempenho através do ambiente fornecido pela mãe (produção de leite+ambiente materno+instinto materno+...)
PESO À DESMAMA
DATA JUL.
NASCIMENTO
GC
IDADE DO
BEZERRO
RESÍDUO
GENÓTIPO
MÃE
PL
PAI SEGREGAÇÃO
MENDELIANA
EQUAÇÃO UTILIZADA PARA
CALCULAR AS DEPs
Y = m + GC + A + M + e
média Grupo Contemporâneo
Animal
Mat.
Vaca
erro
+ Ep
Perm.
Mat.
O QUE AS DEPs SÃO
• Diferença ESPERADA na Progênie
• ESTIMATIVA de metade do valor
genético do indivíduo
• São apresentadas na unidade de
medida da característica
O QUE AS DEPs SÃO
• São uma medida relativa:
DEP é a diferença esperada entre o
desempenho médio dos filhos de um
touro e o desempenho médio dos filhos
de outro touro, dado que todos os
outros fatores sejam iguais.
BASE GENÉTICA
• É o zero da régua
• Tipos
– o zero pode ser “atribuído” a um
determinado touro
– média dos touros nascidos em um
determinado período
– média da população (base móvel)
BASE GENÉTICA
A DEP é expressa em relação à base genética;
A escolha da base genética é arbitrária;
Pode ser definida assumindo-se o valor médio das DEPs
de todos os animais nascidos em um certo ano;
É incorreto comparar DEPs de um mesmo animal
obtidas em diferentes avaliações genéticas.
O QUE AS DEPs NÃO SÃO...
• Não são Garantia absoluta de como os
produtos de um touro irão
desempenhar:
– estimativa x realidade
– 60-70% é de origem ambiental
– cada produto herda uma amostra
diferente de genes
O QUE AS DEPs NÃO SÃO...
• Não são estáticas (DEPs são
estimativas)
– poucos produtos, variação maior
– muitos produtos, variação menor
– progresso genético
• Valores isolados não tem relevância
Ex.: o peso ao sobreano em gado de corte.
Este valor (15 kg) reflete a diferença no valor genético médio dos gametas produzidos pelos touros, pois o
material genético dos pais é transmitido à sua descendência por meio dos seus gametas.
diferença entre A e B é de 15 kg. touro A touro B
DEP 10 kg DEP -5 kg
Acasalamento ao
acaso com muitas
vacas da mesma
população
filhos de A filhos de B
Média Média
Diferença de 15kg
Diferença Esperada na Progênie - DEP
A variabilidade nos valores genéticos observados na progênie
de um mesmo touro é consequência da amostragem
aleatória dos genes do touro no momento da formação de seus gametas, assim como, do material genético herdado,
pela progênie, de suas respectivas mães.
TOUROS VALOR GENÉTICO DAS PROGÊNIES
(kg)
Identificação No de
Progênies
DEPP55051
(kg)
Inferior Médio Superior
A 327 20,1 2,3 22,2 43,8
B 379 13,9 -7,7 14,6 34,1
C 609 9,8 -16,9 10,9 48,4
D 661 6,0 -15,7 6,6 34,2
E 239 -1,6 -24,3 -1,7 16,2
F 293 -8,8 -33,3 -8,6 9,41DEP direta para peso aos 550 dias de idade.
ACURÁCIA
• Correlação entre o valor estimado e o
verdadeiro valor da DEP. Como o
verdadeiro valor não é conhecido, a
acurácia mede a confiança que se pode
depositar na estimativa da DEP.
• É útil para decidir a intensidade de uso de
um dado reprodutor.
Touro com DEP=30kg
AC EP Variação na DEP No. Filhos
30 (-)
0,2 16 14 46 .
0,4 15 15 45 .
0,6 13 17 43 .
0,8 9 21 39 .
0,99 2 28 32 .
30 (+)
AC=Acurácia; EP=Erro Padrão
Comparar os Touros
• Dado que os touros sejam acasalados
com vacas com o mesmo valor
genético médio, as diferenças entre os
touros vão refletir nas diferenças entre
as médias dos seus filhos.
• A classificação deve ser feita de
acordo com as DEPs, sem levar em conta a acurácia..
• Nesta situação, a média da progênie do touro A deve ser superior às médias das progênies dos outros touros em:
• +3,44 kg em relação a B
• +4,64 kg em relação a C
• +2,24 kg em relação a D
Exemplo
Animais com DEP’s positivas
Maior
produtividade
dos
descendentes
$$
Valorização dos
animais na
comercialização
$$
CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS DAS AVALIAÇÕES GENÉTICAS
os criadores tinham
em mãos, entre
outras informações, a
DEPP450
Fonte: Paneto et al. (2000)
-5 0 5 10 15
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
Preço
(R$)
DEP (kg)
Preço esperado na comercialização
em função das DEPs dos animais
PREÇO = 1638 + 88,52 DEPP450
Exemplo: o peso ao sobreano em gado de corte.
touro A touro B
DEP 10 kg DEP -5 kg
diferença entre A e B é de 15 kg. 1@
1000
bezerros 1000 @ $ $ $
R$1300,00
R$88,52 1kg
DEPP550
15kg
DEPP550
Evolução da DEP direta para P365 - (DEPDP365)
2,0
3,9
5,8
7,7
96 97 98 99 00
Ano de nascimento
DE
P (
Kg
)
Fazenda
PMGRN
Evolução da DEP direta para P365 dias
DEPDP365
Ano N Fazenda N PMGRN
96 442 5,47 16254 3,09
97 769 5,74 21151 3,6
98 725 7,02 22857 4,39
99 670 8,54 26765 4,77
00 753 8,06 29121 5,44
Evolução da DEP direta para PE365 - (DEPPE365)
-0,1
0,0
0,2
0,3
96 97 98 99 00
Ano de nascimento
DE
P (
cm
)
Fazenda
PMGRN
DEPPE365
Ano N Fazenda N PMGRN
96 311 0,13 9465 0,04
97 503 0,18 11348 0,04
98 428 0,18 11089 0,05
99 350 0,21 13258 0,05
00 398 0,24 14401 0,08
Evolução da DEP direta para PE365 dias
SUMÁRIOS DE TOUROS NO BRASIL
• ABCZ – EMBRAPA. É obtido a partir da base de
dados da ABCZ, trabalha somente com animais
registrados e é o sumário com maior número de
touros avaliados.
• Raças Zebu: Nelore, Gir, Guzerá, Indubrasil e
Tabapuã.
• Características avaliadas: DEPs para
características reprodutivas (IPP, I2P e PE)
crescimento, escores visuais – desmama e
sobreano
• PMGRN – USP. Trabalha, essencialmente,
com gado registrado.
• Raças Nelore, Guzerá, Brahman, Tabapuã
• Características avaliadas: DEPs para
características reprodutivas, crescimento,
carcaça, escores visuais – Desmama,
Ano e Sobreano. Resultados
apresentados, também, compondo um
índice.
SUMÁRIOS DE TOUROS NO BRASIL
P.A.I.N.T. – CRV Lagoa. Dados são originários de rebanhos comerciais em regime, preferencialmente, de pastagens.
•Diversas raças. Principal: Nelore
•Características avaliadas: Resultados apresentados na forma de Desempenho esperado na progênie à desmama e sobreano, PE, escores visuais. Índices desmama e sobreano.
•A partir de 2002→ Sumário consolidado → Avaliação incluindo touros Nelore de todos os outros sumários.
SUMÁRIOS DE TOUROS NO BRASIL
Embrapa – Avaliação de touros jovens.
CNPGC/Embrapa. Envolve a ABCZ,
diferentes centrais de IA, Universidades
e produtores. Base de dados é oriunda
de rebanhos comerciais.
• Diversas raças. Principal: Nelore.
• Características avaliadas: Resultados
apresentados na forma de DEPs ao
desmama e sobreano e perímetro escrotal ao sobreano.
SUMÁRIOS DE TOUROS NO BRASIL
Agropecuária CFM – USP/Pirassununga. Dados coletados em duas fazendas do
grupo CFM.
• Raça Nelore.
• Características avaliadas: PP14, PN, PD, PS,
ganho pós-desmama, PE sobreano, e características de conformação,
precocidade e musculosidade. Índice para
classificação dos animais.
SUMÁRIOS DE TOUROS NO BRASIL
Sumário da ANC (Associação Nacional dos
Criadores). Rio Grande do Sul.
• Raças européias: Hereford, Angus, Charolês, Red
Poll, etc e sintéticas Santa Gertrudes, Brangus,
etc.
• Características avaliadas: Resultados são DEPs
do PN, GND, Dias 160, GPD (nascimento ao
sobreano), Dias 240, PE (desmama e sobreano),
conformação, precocidade, musculosidade e
umbigo (desmama e sobreano). Índice para
classificação dos animais. Avaliação feita pelo
Gensys.
SUMÁRIOS DE TOUROS NO BRASIL
• Consórcio Natura. Avaliação de raças
britânicas e Brangus. 18 características –
Desmama e Sobreano. Avaliação feita
pelo Gensys. Índice para classificação
dos animais.
• Conexão Delta G. Avaliação de raças
britânicas e cruzados Brangus x Hereford.
21 características – Desmama e
Sobreano. Avaliação feita pelo Gensys.
Índice para classificação dos animais.
SUMÁRIOS DE TOUROS NO BRASIL
Sumário da Aliança
• Raça: Nelore
• Características avaliadas: Resultados são DEPs
para 28 características – Desmama e sobreano.
Índice para classificação dos animais.
Avaliação feita pelo Gensys.
• Envolve vários participantes de outros
programas
SUMÁRIOS DE TOUROS NO BRASIL
AVALIAÇÃO GENÉTICA
•As avaliações genéticas por si só não promovem progresso
genético
•O melhoramento ocorre somente quando os resultados gerados
pelas avaliações genéticas são usadas em programa de seleção
e acasalamentos
•A avaliação genética deve ser entendida como instrumento
auxiliar, cujos resultados devem ser utilizados pelos criadores,
com o objetivo de promover o melhoramento genético dos
rebanhos
•Cada criador deve definir suas metas em termos de
melhoramento genético e construir o seu programa de seleção e
acasalamento. Para operacionalizar o programa, o criador conta
com as ferramentas (DEPs) geradas pela avaliação genética