Aulas de Ensino Religioso 2003
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Temas de Ensino Religioso. Organizado pelo Professor Luiz Antonio Burim Professor de Ensino Religioso Ensino Fundamental e Professor de Filosofia no Ensino Mdio. Apucarana- Pr.
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TEMAS DE ENSINO RELIGIOSO.
AULAS ELABORADAS PELO PROFESSOR:
LUIZ ANTONIO BURIM.
NCLEO REGIONAL DE EDUCAO
APUCARANA- PARAN.
2003.
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Temas de Ensino Religioso. Organizado pelo Professor Luiz Antonio Burim Professor de Ensino Religioso Ensino Fundamental e Professor de Filosofia no Ensino Mdio. Apucarana- Pr.
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SUMARIO
1. Introduo........................................................................................................................03
2. O que o Ensino Religioso.............................................................................................04
3. Precisamos nos conhecer pra sermos amigos...............................................................04
4. Seis modos de fazer com que as pessoas gostem de voc.............................................05
5. A festa de Corpus de Cristi (Corpo de Cristo).............................................................05
6. As drogas...........................................................................................................................06
7. Para ser gente...................................................................................................................07
8. Celebrao As pedras....................................................................................................08 9. Deus e voc........................................................................................................................10
10. Os Amigos.......................................................................................................................10
11. Deus Pai........................................................................................................................11
12. Como fazer as pessoas gostarem de voc......................................................................12
13. Os direitos da criana.....................................................................................................13
14. Os gros de Satans........................................................................................................14
15. A semana Santa...............................................................................................................15
16. Nove modos de modificar as pessoas sem ofender ou provocar ressentimento.........17
17. As quatro coisas mais importantes da vida...................................................................18
18. Smbolos das pscoa judaica # pscoa Crist..............................................................18
19. Os smbolos da pscoa.....................................................................................................19
20. Os smbolos do Natal.......................................................................................................20
21. Boas maneiras na Escola.................................................................................................22
22. Com licena.......................................................................................................................24
23. Desculpe-me......................................................................................................................24
24. Cidadania..........................................................................................................................25
25. Por favor............................................................................................................................27
26. Obrigado (a).......................................................................................................................27
27. Boas maneiras no Trnsito...............................................................................................28
28. Boas maneiras nos locais pblicos...................................................................................28
29. Boas maneiras no lar.........................................................................................................29
30. Dicas para agir com entusiasmo......................................................................................31
31. Dicas para o sucesso..........................................................................................................32
32. Razes para escutar o prximo........................................................................................33
33. Ser que s uma pessoa agradvel...................................................................................33
34. As convivncias.................................................................................................................34
35. Dez mandamentos para a paz na Famlia......................................................................35
36. Sete regras para fazer a vida do seu lar mais feliz.........................................................36
37. Para falar com Deus..........................................................................................................36
38. Voc no presta pra nada.................................................................................................37
39. Regras bsicas para a Cidadania.....................................................................................39
40. Direito do Cidado............................................................................................................40
Um dia daqueles......................................................................................................................41
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Temas de Ensino Religioso. Organizado pelo Professor Luiz Antonio Burim Professor de Ensino Religioso Ensino Fundamental e Professor de Filosofia no Ensino Mdio. Apucarana- Pr.
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INTRODUO
O presente trabalho que ora introduzo, tem por objetivo selecionar temas de
Ensino Religioso, pois a grande dificuldade do professor desta disciplina arrumar
material que satisfaa a clientela, digo nossos alunos.
Os temas que foram selecionados neste trabalho, no praticamente no tem
nada de novo, pois na verdade essas aulas so frutos de um trabalho que eu
desenvolvo h muitos anos nas Escolas pblicas do Estado do Paran. Espero que
seja um trabalho til para os professores que realmente gostem de trabalhar pela
formao humana de nossos educando. Uma pergunta que todos fazem, esta: O
que o Ensino Religioso?
Neste primeiro contato vamos responder brevemente para que o aluno no faa
confuso com aula de religio, catequese ou Escola domical. Selecionei alguns
tpicos para responder esta questo. Ei-los.
O Ensino Religioso, uma disciplina de natureza intereligiosa, assegurado a consulta de todas as crenas.
uma disciplina que visa a formao integral do educando na busca e na necessidade do Transcendente.
Incentiva a vivncia de valores que favoream as relaes interpessoais mais humanas e fraternas.
Seu objetivo mostrar a relao com o sagrado.
um ensino no doutrinrio, mas sim intereligioso que agrada a todos os credos.
No aula de catequese e nem de religio, mas sim uma disciplina que faz parte da grade curricular das escolas pblicas.
Espero que as aulas aqui selecionadas, sejam muito teis a quem for utiliz-las.
Um abrao fraterno do Professor Luiz Antonio Burim.
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Temas de Ensino Religioso. Organizado pelo Professor Luiz Antonio Burim Professor de Ensino Religioso Ensino Fundamental e Professor de Filosofia no Ensino Mdio. Apucarana- Pr.
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O QUE O ENSINO RELIGIOSO?
Tema 1.
uma disciplina de natureza inter-religiosa assegurada consulta de todos as crenas.
uma disciplina que visa a formao integral do educando na busca e na necessidade de Deus.
Incentiva a vivncia de valores que favoream as relaes interpessoais mais humanas e fraternas.
Seu objetivo mostrar a relao com o sagrado.
um ensino no doutrinrio, mas sim inter religioso, que agrada a todos os credos.
No aula de catequese e nem escola dominical, mas sim disciplina que faz parte da grade curricular da escola.
fundamentado pela constituio Federal e Estadual. Federal Captulo III; seo I artigo 210. diz: O ensino religioso de matricula facultativa, constituir disciplina dos horrios normais das escolas pblicas de ensino
fundamental. Na constituio estadual no artigo 183; captulo II; seo I diz: O ensino religioso, de matricula facultativa e de natureza interconfessional, assegurada a consulta aos credos interessados sobre os
contedos programticos, constituir disciplina dos horrios normais das
escolas pblicas de ensino fundamental.
A LDB no seu artigo 33, o qual recebeu nova redao diz o seguinte: O E.R., de matricula facultativa, parte integrante da formao bsica do
cidado, constitui disciplina dos horrios normais das escolas pblicas de
ensino fundamental, assegurado o respeito diversidade cultural religiosa
do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.
1 - Os sistemas de ensino ouviro entidade civil, constituda pelas diferentes denominaes religiosas, para a definio dos contedos do
ensino religioso.
Art. 2 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicao.
Art. 3 - Revogam-se as disposies em contrrio.
Braslia 22 de julho de l997, 176 da Independncia e 109 da Repblica.
N.B. Esta lei foi alterada na LDB.
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PRECISAMOS NOS CONHECER PARA SERMOS AMIGOS.
OBJETIVOS.
Tema 2.
- Identificar os coleguinhas pelo nome para fazer novas amizades.
- Despertar nas crianas atitudes de agradecimento aos pais e a Deus pelo nome
que receberam.
- Descobrir o valor do nome na construo da prpria histria.
VER
Cada criana diz o seu nome, e das pessoas de sua casa e dos seus amiguinhos.
O professor tambm diz o seu.
Aps esta apresentao, o professor (a) faz um breve comentrio sobre as
colocaes das crianas, destacando o valor de se conhecer as pessoas pelo nome.
JULGAR
Descobrimos que cada um de ns tem um nome diferente que nos foi dado por
nossos pais ao nascermos. Nossos amigos tambm tm nome. Deus nosso grande
amigo e nos conhece pelo nome.
AGIR.
O que podemos fazer para sermos verdadeiros amigos?
(Deixar que as crianas descubram...).
A quem vamos agradecer o que temos?
(Deixar que as crianas digam).
Descobrimos que, para sermos verdadeiros amigos, precisamos nos conhecer
pelo nome, respeitarmos-nos e querer-nos bem. Chamar o coleguinha pelo nome
muito importante, porque Deus nos conhece pelo nome. Nossa tarefa sempre fazer
o bem aos nossos amigos. Como vamos fazer isso? (DEIXAR QUE AS CRIANAS
FALEM).
GUARDE EM SEU CORAO.
DEUS NOS CONHECE PELO NOME.
SENHOR, TU S NOSSO MELHOR AMIGO.
NS QUEREMOS SER TEUS AMIGOS E AMIGOS DE TODOS.
ATIVIDADES. Converse com seus pais para saber o porque escolheu este nome para voc e
por qu.
Desenhe voc mesmo conversando com amigo e escreva o seu nome.
ORAO vamos orar juntos e agradecer ao papai, mame e a Deus pelo nome que temos.
Obrigado, Senhor, pelo nome que recebi. Quero procurar ser bom, fazendo o bem para todos. Ajudai-me, Senhor a cumprir minha tarefa AMM.
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Tema 3
SEIS MODOS DE FAZER COM QUE AS PESSOAS GOSTEM DE VOC.
1. Tornar-se verdadeiramente interessado nas outras pessoas. 2. Sorrir. 3. Lembrar-se de que o nome de um homem para ele, o som mais doce e mais
importante que existe no seu idioma.
4. Seja um bom ouvinte. Incentive os outros a falar sobre eles mesmos. 5. Fale sobre coisas que interessam a outras pessoas.
6. Faa a outra pessoa sentir-se importante e faa isso sinceramente Tema 4.
A FESTA DE CORPUS DE CHISTI (CORPO DE CRISTO).
N.B. O professor nesta aula dever dizer aos demais alunos que no so catlicos
que o objetivo desta aula um esclarecimento sobre a festa religiosa do corpo de
cristo celebrada somente na Igreja Catlica; pois no visa proselitismo, mas sim
um esclarecimento e aprendizado.
Como surgiu esta festa? Esta festa conhecida tambm com o nome de
Solenidade do Santssimo Corpo e Sangue de Cristo, mais conhecida como Corpus
Christi. Teve sua origem na Diocese de Lige, na Blgica, por obra da Bem aventurada Juliana de Mont Cornillon. (no se sabe a data correta do seu incio).
Expanso da festa Em 1264, o Papa Urbano IV estendeu a solenidade toda Igreja, que surgiu para ressaltar a doutrina catlica da presena real de Cristo na
Eucarstica, contra os erros do Berengrio de Tours. Esta festa vem nos lembrar a
prpria promessa de Cristo, o qual ele relata no Evangelho de Joo Cap. 6, onde ele
nos fala Eu vos darei meu corpo como alimento, e meu sangue como bebida. Concretizando estas palavras na ltima ceia, tomando clice com vinho.
O que significa para os cristos catlicos? Significa a presena real de Jesus,
neste dia sagrado que relembrado todo ano, pois esta festa um prolongamento da
QUINTA-FEIRA SANTA, quando celebrada a memria de Jesus. Na semana santa,
a ateno est voltada para a entrada de Jesus em Jerusalm, sua priso, julgamento,
condenao e morte. J na festa de Corpus de Christi, todo o mistrio eucarstico
pode ser conveniente solenizada.
O dia de Corpus de Christi, um dia para a conscientizao sobre o mais
importante dos sete sacramentos da Igreja catlica, que a Eucaristia, o corpo e o
sangue de Jesus Cristo. Como realizado? Atravs de enormes passeatas realizadas todos os anos, passeatas que hoje viraro tradio
na Igreja Catlica, e que tem como objetivo principal manifestar a F Crist, no sentido real de Cristo no Sacramento
eucarstico. Ponto pice do catolicismo.
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Tema 5.
AS DROGAS
O objetivo desta aula, no falar sobre os diversos tipos de drogas que temos
na nossa sociedade, mas sim criar uma conscientizao na escola , uma cultura anti-
drogas, enfocando o problema de forma didtica e contnua.
Esse tema que vou falar visa no falar sobre as drogas, mas sim de qualidade
de vida enfocando a questo das drogas indiretamente.
Fazer com que o aluno receba informaes suficientes para que esteja
consciente das conseqncias e acima de tudo faa com que ele saiba dizer NO
S DROGAS. 1. CONCEITO DE DROGAS.
As drogas so substncias que por sua natureza afeta a estrutura e o
funcionamento de um organismo vivo.
Droga, no apenas a maconha ou a cocana, mas tambm o fumo, as bebidas
alcolicas, os calmantes e outras.
Muitos jovens adolescentes que so viciados em drogas, morrem ou morrero
vtimas de acidentes de automvel ou motocicleta, porque o dependente de drogas
perde os reflexos de viso.
2. FATORES QUE ESTIMULAM O USO DE DROGAS.
Uso indevido de lcool e outras drogas por membros da famlia.
Me que trabalha fora do lar.
Maus tratos dos pais.
Falta de tempo dos pais para com os filhos.
Atritos ou rupturas dentro do ncleo familiar.
Falta de comunicao familiar.
Lares enfraquecidos.
3. CONSEQUNCIAS DO USO E ABUSO DE DROGAS
Desagregao, desajuste e conflito scio familiar.
Repercusses orgnicas e psicolgicas de natureza grave.
Crescente incapacidade para o trabalho e decrescente produtividade.
Mau rendimento escolar e abandono precoce dos estudos.
Forte estigma social dos usurios e seus familiares.
4. COMO OS JOVENS CHEGAM S DROGAS
100% dos jovens que usam drogas tm problemas de comunicao com a famlia.
100% comearam a usar drogas como vlvula de escape emocional.
95% foram considerados inteligentes, porm emocionalmente imaturos e facilmente sugestionveis.
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85% admitiram ter tido pensamentos auto-destrutivos durante alguns estgios do uso de drogas.
75% no puderam comunicar-se em o pai.
65% tm pais cujos empregos mantm longe de casa e dos filhos.
35% admitem ter deixado os estudos aos 15 anos, por medo de reprovao.
24% tinhas os seus pais separados ou divorciados. N.B Esta pesquisa do item quatro foi realizada em Curitiba, pelo CONEM (
Conselho Nacional de Entorpecentes no ano de l998).
Tema 6.
PARA SER GENTE.
1. Trs coisas devem cultivar: A verdade, O esforo e a perseverana. 2. Trs qualidades devem preservar: o carter, a nobreza e um
corao de criana. 3. Trs colunas devem manter de p a todo custo: a calma, o otimismo
e a serenidade. 4. Trs flores devem plantar: o bem, a justia e a cordialidade. 5. Trs tesouros devem adquirir: livro, Cds, e alegria., para no
desafinar a orquestra da vida.
6. Trs vampiros pretos devem expulsar de casa: O medo, a cobia e o rancor; sugadores do nosso sangue e de nossas energias.
7. Em trs fontes inesgotveis devemos beber: No verde da natureza, no azul do cu e na majestade indmita do mar.
8. Trs bandidos devemos matar, antes que eles nos matem: O desnimo, o pessimismo e a covardia.
9. Trs legados preciosos devem defender: a honra, a ptria e os amigos.
10. trs diamantes devemos burilar: o trabalho, a orao e o silncio. 11. Trs galhos devem podar: a lngua, a indisciplina e a maledicncia. 12. Trs irmos gmeos devem nutrir: a f, a esperana e a caridade.
VIVER:
NUNCA DESESPERAR
CADA DIA RECOMEAR
CADA DIA CRESCER
SER CADA DIA MELHOR
E, EM CADA MOMENTO SORRIR. D me suas mos, amigo, num gesto fraternal, de ps na terra e olhos no cu
sigamos em frente, alegres, disponveis, cantando hinos de gratido.
GOSTAR DE GENTE medicinal, evanglico, redentor.
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Para um mundo feito de gente, mundo jovem, mundo irmo, Cristo
continua sorrindo. SEU GRANDE SORRISO DE AMOR.
Tema 7.
CELEBRAO AS PEDRAS.
A TUA PALAVRA UMA LMPADA PARA O MEU CAMINHO (Sl. 119,l05)..
(ORGANIZAR UM MONTE DE PEDRAS OU UMA PEDRA
GRANDE. FAZER A CELEBRAO AO REDOR DAS PEDRAS.
ACOLHER O GRUPO EXPLICANDO O SENTIDO DE CELEBRAR).
1. (COM UMA PEDRA NA MO) - A pedra smbolo comum a todos os homens de durabilidade, peso e resistncia, sinal de solidez e fora.
2. (COM PEDRA NA MO) Ela dura sculos. Resiste ao tempo, ao sol e ao vento. imutvel. Passam-se geraes, guerras, tempos prolongados de paz,
enquanto a rocha permanece estvel e imutvel.
3. (COM PEDRA NA MO) A pedra, o rochedo, a montanha foram usadas pelos antepassados como testemunhas de alianas, de tratados. Elas so
exemplos de fidelidade palavra pronunciada, promessa feita. So sinais de Deus
fiel.
4. (LEVANTA A PEDRA) No existe ainda sinal mais perfeito de fidelidade a aliana do que as pedras. Recordam a aliana selada entre Deus e seu
povo. Sinal de perenidade e segurana.
TODOS O QUE MAIS ATRAPALHA O PLANO DE DEUS O NOSSO CORAO DE PEDRA. DIANTE DE DEUS, S VEZES, NS
PARECEMOS AS PEDRAS FRIAS E IMPENETRVEIS.
1. (ATIRANDO A PEDRA NO MONTE) Retiremos do mundo tanta pedra fria e dura! Retiremos dos cdigos as leis contra Deus. A lei divorcista, a lei
abortista. As leis que so contra os fracos e a favor dos fortes.
2. (ATIRANDO A PEDRA AO MONTE) Retiremos da sociedade as pedras pesadas dos filmes imorais, das programaes sensuais da TV. Retiremos da
sociedade tanta libertinagem, tantos privilgios a que favorecem a alada dos
poderosos e ricos. Retiremos os mitos da Educao que o endeusamento das
autoridades.
3.(ATIRANDO A PEDRA AO MONTE) Retiremos das famlias tantas pedras duras, como a falta de compreenso, dilogo e trocas de idias entre pais e
filhos.
4.(ATIRARANDO A PEDRA AO MONTE) Retiremos da Escola a Idia de que ter encargos ser mais que os outros. Retiremos da Escola a pedra dura e
resistente das crticas dos que querem caminhar conforme o REINO DE JESUS
CRISTO.
5.(TODOS TOMAM UMA PEDRA NA MO) Atirando-a cada qual cita uma responsabilidade que contra os planos de Deus. Por exemplo: eu atiro um
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pedra contra a diviso entre pobre e ricos...(PEDIR SILNCIO PARA
DEPOIS ATIRAR).
APS TER FEITO ESSE RITUAL ARRUMAR QUATRO PESSOAS
PARA DAR CONTINUIDADE. ( que faro a vez dos profetas).
1 PESSOA - Gente, os pobres, atualmente, se parecem com as multides de
pedras marginalizadas da construo do mundo do progresso e do desenvolvimento.
2 PESSOA - Mas, digo-vos que desta multido de pequenas pedras
rejeitadas que o Senhor elevar bem alto seu trono de glria e seu templo.
3 PESSOA Cristo no foi pedra rejeitada pelos grandes do seu tempo? E onde se encontra Cristo entre ns? Ele permanece no fundamento de nossa vida e do
povo.
4 PESSOA E os apstolos eram poderosos e ricos? No. Eram pobres. Hoje so as doze colunas que sustentam a f Cristo.
TODOS Os grupos mais unidos, apesar de seus defeitos, so de pobres. A esperana da Igreja est nos mais desfavorecidos, porque so mais abertos e
disponveis.
1 PESSOA No foi da rocha fria e imvel do deserto que nasceu gua para todos os israelitas e seus animais?
2 PESSOA No foi da rocha viva de Cristo que brotou a gua da Salvao? 3 PESSOA No foi do rochedo vivo, do lado do Corpo de Cristo, que
desceu a gua do Batismo e o sangue da Ceia?
4 PESSOA Cristo, pedra abandonada, intil, no se tornou a pedra de ngulo, a cumeeira da casa?
TODOS ( pegando uma pedra na mo, erguendo-a, dizem) No queremos ser pedras que levam os outros a tropear. Queremos ser pedras que dem segurana
e testemunho. Queremos ser pedras vivas, sensveis. No pedras rolias, frgeis, mas
inquebrantveis. Mesmo atiradas aqui e acol, no queremos nos sentir inteis. Que
todos os amigos, os educandos e educadores, encontrem em ns apoio.
1 PESSOA (erguendo a pedra) H gente humilde, desprezadas... As crianas so consideradas pedras inteis. Elas so abortadas.
2 PESSOA (erguendo a pedra) H pedras que so usadas, pisadas e amassadas sob os ps. As prostitutas.
3 PESSOA (erguendo a pedra) Os homens so racistas. Desprezam as pessoas sem diplomas. O pessoal do interior zombado pelos da cidade.
4 PESSOA Que na educao no haja endeusamento das coisas e das pessoas. Que ns educadores sejamos realmente formadores integral dos nossos
educandos.
TODOS PEGAM UMA PEDRA NO MONTE, ATIRANDO A NOVAMENTE NO MONTE, ASSUMEM UM COMPROMISSO, PERANTE
O QUE FOI ABORDADO. Exemplo: Assumo o compromisso de desenvolver os
temas dos livros, Quero me esforar para formar e desenvolver o senso crtico de
nossos alunos, ou no caso o aluno se compromete a prestar ateno nas aulas...etc.
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AULA 8
DEUS E VOC.
O objetivo desta aula mostra para o educando a importncia de Deus em sua
vida, pois na nossa sociedade encontramos muitas pessoas descrentes ou revoltadas
com Deus, pelo fato de ter acontecido alguma desgraa em sua vida. vida nossa
com Deus j difcil, imaginem as pessoas que no crem. Portanto, d a sua
parcela de colaborao e o restante Deus o far por voc.
S Deus pode dar a paz, mas voc pode semear a unio.
S Deus pode dar a fora, mas voc pode apoiar quem desanima.
S Deus pode dar alegria, mas voc pode sorrir a todos.
S Deus o caminho, mas voc pode indic-lo aos outros.
S Deus luz, mas voc pode faze-la brilhar aos olhos do irmo.
S Deus vida, mas voc pode restituir aos outros o desejo de viver.
S Deus faz milagres, mas voc pode ser aquele que traz cinco pes e dois peixes.
S Deus pode fazer o impossvel, mas voc sempre pode fazer o possvel.
S Deus se basta a si mesmo, mas Ele preferiu contar com voc. N.B. O professor em cada tpico far a reflexo com os alunos.
AULA 9
OS AMIGOS...
Objetivo da aula. Mostrar para o educando o valor da amizade e de ter amigos
em sua vida, pois no nascemos para sermos uma ilha e vivermos isolados, mas sim
rodeados de amigos. O professor dever comentar item por item com os educandos.
Os amigos so to amigos que voltam.
Os amigos so to fraternos que se unem.
Os amigos so to simples que cativam.
Os amigos so to desprendidos que doam.
Os amigos so to dignos que amam, compreendem e perdoam.
Os amigos so to necessrios que sempre se fazem presentes.
Os amigos so to grandes que se distinguem.
Os amigos so to dedicados que edificam.
Os amigos so to preciosos que partilham.
Os amigos so to sbios, que ouvem, iluminam e calam.
Os amigos so to frgeis que fortalecem.
Os amigos so to forte que protegem.
Os amigos so to sagrados que se perenizam.
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Os amigos so to santos que rezam.
Os amigos so to felizes, que fazem festa.
Os amigos so to livres que crem.
Os amigos so to fiis que esperam.
Os amigos so to unidos que prosperam.
Os amigos so to presentes que participam.
Os amigos so to amigos que doam a vida.
Os amigos so to amigos que se eternizam.
Os amigos so to raros que se consagram.
AULA 10
DEUS PAI.
O objetivo desta aula mostra para o educando o valore da presena do nosso
pai espiritual que Deus, porm cada um de ns tem tambm que sermos
colaboradores com esse grande Pai no nosso dia-a-dia nos atos e atitudes que
realizamos.
S Deus pode criar, mas voc pode valorizar o que Deus criou.
S Deus pode dar a vida, mas voc pode transmitir, respeitar e edificar esta vida.
S Deus pode dar sade, mas voc pode orientar e proteger.
S Deus pode dar f, mas voc pode testemunh-la no se dia-a-dia.
S Deus pode infundir esperanas, mas voc pode restitu-la ao irmo que a perdeu.
S Deus pode dar amor, mas voc pode revelar o amor de Deus ao mundo.
S Deus Pai de todos e voc deve viver como seu filho. AULA 11
SEIS MODOS DE FAZER COM QUE AS PESSOAS GOSTEM DE VOC.
O objetivo desta aula apresentar para o aluno alguns tpicos, para ter um
relacionamento fraternal com o prximo, sempre procurando ser uma pessoa amvel
e simptica. O Professor dever comentar os tpicos fazendo uma reflexo junto com
os educandos.
1. Tornar-se verdadeiramente interessado nas outras pessoas. 2. Sorrir. 3. Lembrar-se de que o nome de um homem ou mulher para ele (a) o som mais
importante que existe no seu idioma.
4. Seja um bom (a) ouvinte. Incentive os outros a falar sobre eles mesmos. 5. Fale sobre coisas que interessam a outra pessoa. 6. Faa a outra pessoa sentir-se importante. E faa isso sinceramente.
AULA 12
COMO FAZER AS PESSOAS GOSTAREM DE VOC.
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O objetivo desta aula visa orientar atravs de dez tpicos maneiras simples,
mas concretas de como se relacionar com o outro e acima de tudo o buscar da
simpatia do nosso prximo.
O professor deve colocar para os alunos as qualidades e os defeitos que o ser
humano tem.
As qualidades que faz com que as pessoas se tornam amigos.
Os defeitos que faz com que sejamos antipticos.
1. Aprenda a lembrar-se dos nomes das pessoas. O nome de uma pessoa muito importante para ela.
2. Seja atencioso para que ningum se sinta constrangido a seu lado. Seja expansivo.
3. Adquira a qualidade de ser calmo, a fim de evitar que qualquer coisa o irrite. 4. No seja egosta. Seja natural e normalmente simples. 5. Cultive a qualidade de ser interessante de modo a terem as pessoas prazer em
estar em sua companhia e poderem elas assim tirar proveito do estmulo que
irradiar de voc.
6. Procure estudar quais os elementos nocivos de sua personalidade e trate de elimina-los.
7. Procure remediar-se com verdadeiro esprito Cristo, todo e qualquer desentendimento que por ventura teve ou tenha.
8. Comece a gostar das pessoas at aprender a faz-lo verdadeiramente. 9. Nunca perca uma oportunidade de felicitar algum pelos seus xitos e
realizaes ou de exprimir-lhes os seus sentimentos na hora da amargura.
10. Adquira uma profunda experincia espiritual, de maneira a ter algo que possa dar s pessoas, algo que ajude a sentirem-se mais fortes.
AULA 13
OS DIREITOS DA CRIANCA.
Objetivo Muitas crianas no conhecem o direito da criana, por isso resolvi coloca-los em forma de aula e comentar com os alunos. O presente texto que segue
abaixo, foi aprovado pela ONU (organizao das Naes Unidas) no dia 20 de
novembro de l959. Se intitula: DECLARAO DOS DIREITOS DA CRIANA.
1. A criana deve ter condies para desenvolver-se fsica, mental, moral, espiritual, e socialmente com liberdade e dignidade.
2. A criana tem direito a um nome e a uma nacionalidade, desde o seu nascimento.
3. A criana tem direito alimentao, moradia, lazer e servios mdicos adequados.
4. A criana prejudicada fsica ou mentalmente deve receber tratamento, educao e cuidados especiais.
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5. A criana deve crescer amparada por seus pais e sob sus responsabilidade, num ambiente de afeto e se segurana.
6. A criana tem direito educao gratuita e obrigatria, ao menos nas etapas elementares.
7. A criana, em todas as circunstncias deve estar entre os primeiros a receber proteo e socorro.
8. A criana deve ser protegida contra toda forma de abandono e explorao. No dever trabalhar antes de uma idade adequada.
9. A criana deve ser protegida contra prticas de discriminao racial, religiosa ou de qualquer ndole.
10. A criana deve ser educada num esprito de compreenso, tolerncia, amizade, fraternidade e paz entre os povos.
AULA 14
OS GROS DE SATANS.
Objetivo Atravs de uma historinha trabalhar com as crianas valores e contra-valores que a sociedade nos apresenta, de modo especial o relacionamento
familiar e as drogas legais e ilegais com os quais a criana convive.
Certa vez um homem foi passando na rua, seguido de muitos porcos com os
seus narizes perto do cho. Os que estavam olhando perguntavam: porque os porcos esto seguindo este homem?
O homem estava com as mos nos bolsos e, enquanto andava ia deixando cair
gros por onde passava. Os porcos gananciosos procuravam os gros no cho.
Nenhum porco olhava para onde ia. O homem passou por um porto e os porcos
tambm. Ento o homem fechou o porto logo que todos os porcos entraram e, todos
os porcos ficaram presos num cercado.
Os porcos tentaram encontrar uma sada, mas no encontraram.
Os porcos haviam chegado dentro de um matadouro e logo foram mortos. O
homem que jogara os gros, no era amigo deles.
Hoje satans est jogando gros em nossos caminhos. SEREMOS NS IGUAIS
AOS PORCOS?
Aqui esto os gros que Satans joga para ns (desenhar os gros em cartolina
ou em papel camura ou mesmo no quadro negro)
FUMO ALCOOL PORNOGRAFIA AIDS
FRAUDES DESOBEDINCIA INVEJA ORGULHO
PREGUIA DROGAS PROSTITUIO MENTIRA
ROUBO EGOSMO MALDADE DESAMOR
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Como podemos reconhecer a Isca de Sat?
O que devemos fazer ao vermos as ISCAS?
Faa quantas perguntas achar necessrio.
AULA 15
A SEMANA SANTA
Objetivo Mesmo lecionando para alunos no catlicos transmitir para os mesmos uma sntese do que representa a semana Santa para os Catlicos.
A semana Santa inicia com o Domingo de Ramos e encerra-se no Domingo de
Pscoa. Nessa Semana vemos toda a paixo, morte e ressurreio de Jesus.
Domingo de Ramos Neste dia a Igreja Catlica recorda a entrada de Cristo em Jerusalm para realizar o seu mistrio Pascal.
Comemora esta entrada na MISSA principal, com uma grande procisso.
Este Domingo comemora o ingresso triunfal de Jesus em Jerusalm. O povo reconhece Nele o enviado por Deus, o proclamam VENCEDOR. Aqueles que
negaram aceita-lo pensam em condena-lo.
Os ramos que o povo carrega e que ns carregamos hoje proclamam que ns aceitamos o senhorio de Jesus; e se os guardamos durante o ano todo sinal e
lembrete de nossa felicidade. Queremos que Ele governe a nossa vida.
Crer na grandeza de Deus e de seu filho, que vem para nos Salvar.
Cristo anuncia que o Reino de Deus j est presente no meio de ns.
A entrada de Cristo em Jerusalm foi apenas um curto preldio verdadeira Paixo e morte de Cristo.
A semana santificada por Jesus que enfrenta a morte injusta para no negar sua filiao divina.
Evangelhos lidos conforme o ano. (Mt.21,1-11; Mc.11,1-10; Jo.12,12-16 e Lc.19,28-40). Tambm lida a leitura da Paixo (Mt.26,14-27; Mc.15,1-39;
Lc.23,1-49).
No esqueamos que o mesmo povo que o aclama pelas ruas logo depois gritou contra Ele a condenao. No sejamos covardes e traidores de Cristo
em nossa vida. Saibamos que seus ensinamentos valem e devem guiar nossa
vida.
Segunda-feira Santa Esse dia reservada para a celebrao Penitencial, precedida pelas confisses. o momento em que somos convidados a fazer uma
parada, a olhar para dentro de ns mesmos e examinar nossa caminhada de cristo.
Fazer uma reflexo de como est:
Meu relacionamento com Deus.
Meu relacionamento comigo mesmo.
Meu relacionamento com os outros.
Meu relacionamento com as coisas.
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Tera-feira Santa Em muitas comunidades costume-se fazer a procisso do encontro. Jesus que, a caminho do Calvrio, encontra sua Me Santssima.
Geralmente as mulheres levam o andor de Nossa Senhora das Dores, e os homens, o
andor de Nosso Senhor do Passos. O coordenador da procisso marca um local onde
se dar o encontro das duas imagens.
Quarta-feira Santa Durante todo o dia reservado para confisses. A noite em muitas dioceses, inclusive na Diocese de Apucarana realizada a
missa da Renovao dos compromissos Sacerdotais. Esta missa celebrada pelo
Bispo na catedral (sede da diocese) Missa que concelebrada com todos os padres e
diconos e onde so abenoados os santos leos (leo do Batismo, leo do Crisma,
leo dos Enfermos), como um sinal de comunho dos presbteros com o seu Bispo.
Todos os padres devem participar, pois os mesmos fazem a renovao de seus
compromissos sacerdotais perante o bispo, que so: pobreza, castidade e obedincia,
votos estes que foram feitos no dia da ordenao sacerdotal. ( Leitura Is.61,1-9 e Ev.
Lc.4,16-21).
Quinta Feira Santa Inicia o chamado Trduo Pascal.
Na ceia Cristo celebrou com seus discpulos a ltima ceia da primeira aliana de Deus com seu povo e inaugurou a Ceia Nova da Aliana feita com toda a
humanidade no seu sangue, Jesus anunciou o sacrifcio novo em que Ele
estava oferecendo a sua prpria vida e morte para a Salvao.
Mandou seus seguidores perpetuarem o ritual da Ceia fraterna, a memria que Ele prprio fez.
Explicou-lhes que a salvao fruto de seu sacrifcio e que pela celebrao da Eucaristia entramos em comunho com Ele de volta para o Pai atravs dos
caminhos da nossa luta cotidiana. A celebrao da Eucaristia nos alimenta e
sustenta.
LAVAR OS PS servir com amor aos irmos sem olhar se ele maior ou menor. atender s necessidades. cumprir o dever imposto pela delicadeza.
NA CEIA Cristo nos deu o meio de oferecermos pessoalmente com Ele ao Pai tornando seu sacrifcio realidade presente em sinal. Nele encontramos Perdo e vida
nova.
TRANSLADAO Simbolismo do Cristo ausente. Morto, trado pro Judas Iscariotes.
Aps a transladao da Eucaristia o povo se organiza em grupos para fazerem a
adorao ao Cristo que est prestes a morrer.
Sexta-feira Santa Neste dia no se reza missa em lugar nenhum do mundo, pois a Igreja est de luto.
O altar despojado...sem nada.
realizado as 15:00 hs a celebrao da cruz, provavelmente segundo os historiadores aconteceu nesta hora a morte de Jesus. A cruz apresentada em
trs momentos, na entrada da Igreja, no meio da Igreja e em frente ao altar. O
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celebrante a apresenta coberto com um pano roxo com a seguinte frase: Eis o lenho da Cruz, da qual pendeu a salvao do mundo, e a cada apresentao descobre a mesma; aps ser descoberto colocada defronte ao altar para
adorao dos fiis/
O silncio, o jejum e a reviso de nossa vida marcam este dia em que comemoramos a paixo e a morte de Jesus.
Para tomarmos parte na redeno do mundo temos que unir a Cristo, pois por causa dos pecados de todos os homens ...que com imenso amor aceitou a
sua morte e ressurreio.
A noite em torno das 19:00 hs. Com a Imagem do Cristo morto, realizado em todas as comunidades catlicas a procisso da via-crucis, isto , a
procisso juntamente com a via-sacra.
importante lembrar que neste dia apenas relembramos a morte de Jesus, pois o Jesus que devemos crer o Jesus Vivo que habita em nossos coraes
e no o Jesus da Sexta feira Santa.
Sbado Santo.
o dia da viglia Pascal.
realizada a Beno do fogo, que representa o Cristo como luz do mundo. Esta beno realizada fora da Igreja com a presena de todos os fiis. As
luzes da Igreja so apagadas. O Sacerdote acende o Crio no fogo novo e faz
trs apresentaes comunidade com a seguinte frase; Eis a luz de Cristo . O povo responde Graas a Deus.
A seguir so acesas as luzes da Igreja para se efetuar a Beno da gua. A gua que representa Vida. Pois alm de ser usada para o nosso Batismo,
gua se faz presente em tudo no nosso dia-a-dia.
DOMINGOS DE RAMOS - o ponto culminante da Semana Santa e do
Cristianismo catlico, pois nesse dia celebra-se a Ressurreio de Cristo.
AULA 16
NOVE MODOS DE MODIFICAR AS PESSOAS SEM OFENDER OU
PROVOCAR RESSENTIMENTO.
Objetivo apresentar aos alunos tpicos de aconselhamento, ensinando-os a exercerem entre os amigos a correo fraterna, com prudncia, sem que haja mgoas
ou ofensa entre os mesmos.
1. Comece por um elogia e por uma apreciao sincera. 2. Chame indiretamente, a ateno para os erros alheios. 3. Fale sobre seus erros antes de criticar os das outras pessoas. 4. Faa perguntas em lugar de dar ordens diretas. 5. No envergonhe as outras pessoas.
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6. Elogie o menor progresso e, elogie todo progresso. Seja sincero na sua aprovao e prdigo no seu elogio.
7. D ao prximo uma fina reputao para zelar. 8. Empregue o incentivo. Faa a falta que voc quer corrigir parecer de fcil
correo. Faa parecer fcil a coisa que voc quer que a outra pessoa execute.
9. Faa a outra pessoa sentir-se feliz realizando o que voc sugere.
AULA 17
AS QUATRO COISAS MAIS IMPORTANTES DA VIDA.
Objetivo Fazer com que os alunos se soltem, e coloquem o seu senso-crtico pra fora, pois todos devero falar.
Inicia-se a aula perguntando ou colocando no quadro negro, as quatro coisas mais
importantes da vida em forma de questes.
1. Uma pessoa importante em minha vida que eu quero bem. 2. Um sentimento importante que eu tenho. 3. Uma parte do meu corpo que mais gosto. 4. Um objeto material que estimo.
Organizar os alunos em crculos, faa eles escreverem no papel, que ser dividido em quatro partes.
Num segundo momento, faa eles irem se desfazendo de trs coisas, e ficar s com uma.
No final faa com que os alunos falem o que jogaram fora e com o que ficaram e o porque ficaram com aquele papelzinho.
Sair mensagens belssimas e algumas engraadas.
AULA 18
SMBOLOS DA PSCOA JUDAICA # PSCOA CRIST.
Objetivo Mostra para os alunos a origem da pscoa que ns celebramos. Fazer a leitura bblica do captulo 12 do livro do xodo onde narra a Pscoa judaica.
PSCOA JUDAICA.
Os judeus, no judasmo, renem-se para comemorar a Pscoa, para celebrar
a libertao do povo de Israel da
escravido do Egito.
As ervas amargas na Pscoa judaica, relembra o sofrimento do povo de
Israel, rumo Terra prometida.
O cordeiro anima; era comumente sacrificado a Deus.
O vinho, pela sua cor avermelhado,
PSCOA CRIST.
Para o Cristianismo a pscoa o ponto central
de sua doutrina. Pois no dia da Pscoa que
os Cristos comemoram a ressurreio de
Jesus. PSCOA VIDA, FESTA.
No Cristianismo, o sofrimento relembrado na Paixo e Morte de Jesus.
No cristianismo o Cordeiro o prprio Jesus Cristo .Eis o Cordeiro de Deus..
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representa as dores do povo.
O po zimo - po sem fermento, que o povo de Israel levou consigo para se
alimentar durante a longa caminhada
rumo terra prometida.
O vinho da pscoa Crist, representa o sangue de Jesus (1cor. 11,23-26).
O po na Pscoa crist, se torna o corpo de Jesus. Ele nos deixou este memorial
da Histria da Salvao em sua ltima
Ceia. Isto o meu corpo.
AULA 19
OS SMBOLOS DA PSCOA.
Objetivo Comentar com os alunos o significado de cada smbolo pascal, para no serem enganados com lendas ou explorao comercial. Dar uma viso Crist-
Crtica.
Celebrar a Pscoa significa celebrar nossa vida-em-Cristo, passagem das trevas
para a luz, do pecado para a graa, da morte para a vida. Enfim: da escravido para a
liberdade.
Os smbolos da Pscoa so lembranas de Cristo enquanto viveu na terra, entre ns. Eles so muito importantes, pois nos do certeza de que Ele sempre est
conosco.
1. CIRIO PASCAL. Uma vela de cera branca. Simboliza o Cristo Ressuscitado, o Corpo glorioso. A chama a chama da f que Cristo acende nos coraes dos
fiis, a luz que ilumina as trevas da vida velha no pecado. Os cinco gros de
incenso simbolizam as cinco chagas de Cristo.
2. CORDEIRO PASCAL. Representa a mansido de Cristo que se imolou para perdoar os nossos pecados. Ele chamado de Divino Cordeiro de Deus. No
Antigo Testamento o cordeiro foi encontrado entre os espinhos e sacrificado por
Abrao no lugar de seu filho Isaac. O sangue do cordeiro sacrificado pelos
israelitas na noite da sada do Egito salvou-os da morte pela espada do anjo
exterminador. Assim Jesus se sacrificou inocente pela vida dos pecadores e o seu
sangue derramado na cruz lavou as culpas da humanidade.
3. OVOS DA PSCOA. Aparentemente mortos, contm uma vida que surge repentinamente, destruindo as suas paredes. Simbolizam o Cristo que sai vivo
aps trs dias de permanncia no sepulcro. Na Europa, o tempo da Pscoa
coincide com o incio da primavera. tempo tambm de por ovos para chocar. A
vida nova que nasce, depois do frio do inverno, sinal natural da nova esperana trazida por Cristo ao mundo.
4. COELHINHO. primeiro animalzinho a sair da toca, anunciando a primavera. Simboliza a Igreja, que pela fora de Cristo Ressuscitado fecunda em
reproduzir e espalhar por todo o mundo novos discpulos de Cristo, Filho de
Deus.
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5. PEIXE. O peixe nos lembra o milagre da multiplicao dos pes alimento que vem de Deus. Nos lembra tambm a pesca milagrosa e o peixe assado que Cristo
Ressuscitado preparou para os apstolos e quando se fez reconhecer por eles.
Assim o peixe o smbolo do cristianismo e da Eucaristia. um dos mais
antigos smbolos do Cristianismo. Os primeiros cristos, que eram obrigados a
esconder a sua f, devido as tremendas perseguies, reconheciam-se pelo sinal
do peixe. A palavra peixe em lngua grega IXTIS. Cada letra desta palavra a
inicial de uma palavra que juntas formam a seguinte frase: Jesus Cristo Filho de
Deus Salvador.
6. SINOS. O seu repicar festivo convida a todos para louvarem a Cristo nossa Pscoa, nossa Vida. Representam o anncio da sua Ressurreio. Badalam
alegremente anunciando ALELUIA!
7. TRIGO E UVA. So smbolos eucarsticos e da Santa Ceia. Do trigo se faz po, da uva se faz vinho. Cristo usou o po e o vinho na ltima Ceia para se deixar
em alimento aos seus em prova amor.
8. BANDEIRA. A bandeira que Cristo Ressuscitado segura na sua mo, como apresentado nas pinturas e esculturas, significa a vitria de Cristo e a derrota do
maligno.
9. GIRASSOL. Para a Pscoa escolhemos flores amarelas e brancas, que significam a realeza e a paz de Cristo. Entre elas, o girassol tem significado
especial assim como sua corola est sempre voltada para o sol, nossas almas se voltam para o divino sol: CRISTO.
10. VESTES BRANCAS . Smbolo de ALEGRIA E PAZ.
AULA 20
OS SMBOLOS DO NATAL.
Ns vivemos num mundo de smbolos. Comunicamo-nos e externamos os
nossos sentimentos e pensamentos atravs de gestos e palavras. Servimo-nos de
sinais para garantir compromissos e celebrar a festa.
Pois bem, Natal o dia em que Cristo veio ao nosso encontro. o dia em que o
Pai nos enviou como presente o seu Filho. Para celebra-lo com dignidade e dar um
cunho todo particular ns nos servimos dos mais diversos smbolos.
Precisamos conhecer-lhes o sentido para relacion-los com a festa do Natal.
Entre muitos outros, destacam-se os seguintes smbolos natalinos:
1.COROA DO ADVENTO. de ramos de pinheiro cipreste. Sendo verde
sinal de esperana e vida. Enfeitada com uma fita vermelha, que simboliza o
amor de Deus que nos envolve, e tambm a manifestao do nosso amor, que
espera ansioso o nascimento do Filho de Deus. Na coroa encontramos 4 velas,
uma para cada domingo do advento. Comea-se no 1 domingo, acendendo
apenas uma vela e, medida que vo passando os domingos vamos acendendo
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as velas, at chegar ao 4 domingo quando todas devem estar acesas. As velas
acesas simbolizam a nossa f, nossa alegria pelo Deus que vem.
2. PRESPIO. Introduzido por So Francisco de Assis no sculo XII, consiste
na representao em pintura ou escultura das pessoas, do local e do ambiente
em que Jesus nasceu. O prespio nos lembra o nascimento do menino-Deus.
Ajuda-nos a refletir sobre o fato e nos anima a sermos gratos a Jesus que no
hesitou em descer do cu e alojar-se numa simples manjedoura.
3. RVORE DE NATAL. Simboliza o reino de Deus: Eu sou a rvore, e vs sois os ramos. Quando iluminada, a rvore lembra que Cristo a luz do mundo. O pinheiro nos leva a pensar que sua resistncia aos rigores do frio
europeu o smbolo da vida da graa. O verde fala da esperana da vida eterna.
4. PO CELESTE . Uma espcie de hstia, feita de trigo, sem fermento, cuja
cor e forma podem variar. Feita e abenoada especialmente para este fim.
usado na hora da Ceia, na Viglia do Natal. O pai da famlia quebra e reparte a
hstia entre os presentes. A seguir desejam a paz e boas festas mutuamente uns
aos outros, condividindo a sua parte da hstia com todos; enquanto isto, cada
qual come a parte que recebe dos outros. Este rito to simples relembra a festa
bblica da libertao. Exprime a unidade e solidariedade da famlia que se
alimenta com o mesmo po em meio a votos de felicidade.
5. CEIA . o smbolo do banquete eterno. o momento em que a famlia se
rene. Mas a ceia, a refeio do Natal, quer significar que a nossa verdadeira
vida Cristo, o Filho de Deus que estamos festejando. Na Ceia costuma se
colocar no centro, uma vela acesa para simbolizar o Cristo que nos une em
volta de si e que a nossa luz.
6. SINOS Falam da alegria que devemos ter durante toda a nossa vida porque temos um Salvador que diariamente nos ajuda a chegar ao cu. Queremos que
a mensagem do nascimento de Jesus, para a libertao dos homens, se espalhe
forte e penetrante por todos os ares.
7. ANJOS Mensageiros de Deus na histria da salvao. o sinal de que os cus se abriram e Deus visitou o seu povo. Simbolizam a comunicao de Deus.
8. ESTRELAS Os magos vindos do Oriente procura de Jesus, foram guiados por uma estrela at Belm. A estrela tem quatro pontas e uma cauda
luminosa. As quatro pontas representam as quatro direes da terra: Norte, Sul,
Leste, Oeste, de onde vm os homens para adorarem a grande luz que o Filho
de Deus. Todo Cristo uma estrela de f, de amor, de esperana para seu
irmo.
9. VELAS As velas simbolizam a presena de Cristo como Luz do mundo. Ele prprio disse: Eu sou a luz do mundo. Quem anda comigo no anda nas trevas. Cada Natal deve renovar a nossa f em Jesus e nosso empenho de viver Nele, na sua luz; e assim, ser tambm com Ele, e como Ele, a luz do
mundo.
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10. ARRANJOS SECOS O que est seco porque no tem vida. Portanto, sempre que estivermos longe de Jesus, estaremos secos, pois s Ele a Vida e
comunica vida. Jesus veio at ns para que tudo se desenvolva, tudo tenha
vida.
11. BOLAS COLORIDAS As bolas coloridas, que adornam o pinheirinho querem significar os frutos daquela rvore viva que Jesus. Representam os
dons maravilhosos que o nascimento de Jesus nos trouxe. So as boas aes
daqueles que vivem em Jesus, como Jesus.
12. BALAS E BOMBONS Simbolizam a doura das palavras divinas, a doura de participar de sua Igreja, vivendo sua Palavra: Jesus Cristo.
13. PRESENTES DE NATAL Figuram o presente mximo, o dom de Deus, que seu Filho, e que nos foi dado como Irmo primognito.
14. CARTES DE NATAL Os cartes de natal devem ser enviados somente aos verdadeiros amigos, pois originam-se da necessidade que o ser
humano tem de comunicar-se e compartilhar sua vida com as pessoas que ama.
Desejar um FELIZ NATAL de todo o corao a uma pessoa que ofendemos durante o ano a melhor reconciliao e vivncia do Natal.
A partir da AULA 21 at a 29 iremos trabalhar com os alunos boas maneiras,
pois pequenos detalhes que os nossos pequeninos, talvez at saibam, no colocam
em prtica, talvez pelo fato de ningum os ensinarem em casa por exemplo a
dizerem um por favor ou um muito obrigado. Procurarei atravs de tpicos esclarecer e acima de tudo repassar para os nossos alunos alguns itens sobre boas
maneiras.
AULA 21
BOAS MANEIRAS NA ESCOLA.
Depois da nossa casa, a escola o lugar onde aprendemos a conviver com outras pessoas. Nela tambm recebemos instruo e somos preparados para
a sociedade. A vida na escola diferente, existem regras que devemos
seguir para que todos possam conviver em igualdade.
Preserve o equipamento da escola; janelas, portas, carteiras e cadeiras em bom estado; so de responsabilidade de todos.
Nunca ria de seu colega se ele fizer alguma pergunta ou der uma resposta errada, afinal todos esto na escola para aprender.
Se seu colega chegar atrasado, no ria ou no faa qualquer brincadeira de mau gosto, voc no sabe o motivo do atraso.
Evite colocar apelidos ou fazer piadinhas com seus colegas.
No interrompa seu colega quando estiver falando.
seu colega est aniversariando, cumprimente-o. BANHEIROS/RECREIO.
Aproveite este momento para tomar gua e ir ao banheiro.
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Tome seu lanche com calma e depois faa as demais coisas.
Respeite a sua vez na fila.
Boas maneiras envolvem esprito de equipe esportivo, esprito de equipe saber agir unido com seus colegas, no sendo egosta querendo tudo para si,
impondo a sua vontade.
Esprito de equipe saber competir sem preocupao de ganhar ou perder. saber jogar ou brincar pelo prazer da diverso, respeitando sempre as
regras.
Se ganhar no fique convencido. Elogie seus colegas, afinal, a equipe ganhou.
Se perder no fique emburrado, no querendo mais jogar ou brincar; lembre-se apenas para se divertir. Cumprimente os vencedores.
SAIDA.
Quando tocar o sinal da sada, saia educadamente. A escola o local onde passamos boa parte de nossas vidas construindo nossa personalidade, nosso
aprendizado e nossas amizades.
MATERIAL ESCOLAR.
1. Tenha cuidado com seu material escolar. 2. Mantenha cadernos e livros encapados e limpos. 3. Procure ter todo material solicitado e devidamente identificado.
SALA DE AULA.
1. Procure ser pontual. 2. No brigue por causa de lugares. 3. Ao entrar na sala cumprimente seu professor e seus colegas. 4. Quando o professor (a) estiver explicando no interrompa, aguarde o
momento de falar.
5. Se tiver qualquer dvida quanto ao que foi explicado, levante a mo, e pea licena para falar, faa sua pergunta e depois agradea.
6. Lugar de lixo no lixo e no debaixo da carteira no cho. 7. No faa do cesto de lixo tiro ao alvo. 8. Evite mastigar chiclete na sala de aula. 9. Se o professor (a) precisa se ausentar da sala comporte-se como se ela
estivesse presente.
UNIFORME.
1. a sua identificao junto ao grupo que pertence. 2. A sua aparncia pessoal importante, bem como seu uniforme.
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3. Voc causar boa impresso apresentando-se arrumado, cabelos penteados, unhas cortadas e limpas.
4. Seu uniforme deve estar sempre lavado e bem passado, tnis limpos ou sapatos engraxados.
5. Para evitar correria de ltima hora, deixe o seu uniforme preparado desde o
dia anterior.
AULA 22
COM LICENA.
1. Com licena, uma maneira educada de pedir passagem ou a vez. 2. Lembre-se sempre de us-la quando: ex. Quiser entrar na sala de aula , pea
para seu professor: com licena posso entrar?
3. Interromper ou entrar em uma conversa. Com licena, posso falar tambm. 4. Participar de uma brincadeira. Com licena, posso brincar tambm. 5. Mudar de canal de TV. Com licena, posso mudar de canal? 6. Sair de algum local ou sair na frente. Com licena, j estou indo? 7. Passar entre duas pessoas conversando. Com licena posso passar? 8. Pedir passagem para seguir adiante. Com licena. 9. Pedir a voz para falar. Com licena posso falar? 10. Para ocupar o seu lugar no cinema, na igreja, na sala de aula onde tenha que
passar por algum. Com licena posso ocupar esse lugar?
AULA 23
DESCULPEME.
Desculpe-me a maneira educada de reconhecer que errou e demonstrar
arrependimento. Lembre-se sempre de usar quando:
Esbarrar em algum. Desculpe, foi sem querer.
Chegar atrasado na sala de aula. Desculpe professor (a).
Pegar algo emprestado e demorar para devolver. Desculpe pela demora.
Machucar algum sem querer. Desculpe, no queria fazer isso.
Discar o nmero de telefone errado. Desculpe, foi engano.
Estiver mesa com outras pessoas e arrotar. Desculpe, saiu sem querer.
Esquecer de ir a um compromisso marcado. Desculpe no deu para ir.
Voc respondendo mal ou desobedecendo aos seus pais. Desculpe pai, no fao mais.
Reconhea seus erros e aprenda a pedir desculpas sempre, essa uma das boas
maneiras que todos ns devemos cultivar.
AULA 24
CIDADANIA.
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Todo cidado tem direito e dever para com a sociedade onde vive. E voc
conhece seus direitos e deveres?
DIREITO DA CRIANA.
Direito vida e alimentao.
Direito educao e a cultura.
Direito ao esporte e ao lazer.
Direito profissionalizao.
Direito dignidade e ao respeito.
Direito liberdade.
Direito convivncia familiar e comunitria.
Todo direito vem acompanhado de deveres assim como toda liberdade tambm requer responsabilidade.
Toda criana tem direito de ir e vir, ou seja liberdade de andar por onde quiser.
Dever de saber quais so os lugares apropriados para ela e quais as companhias, bem como a responsabilidade de dar satisfao aos pais.
Direito de opinio e expresso ou seja de falar o que pensa e o que quer. Dever de falar a verdade, falar na hora certa com palavras, corretas saber se
comunicar de forma educada, sem palavres ou grias.
Direito de brincar, praticar esporte e divertir-se sem violncia e respeitar as regras.
Direito de participar da vida em famlia e de comunidade. Dever de saber viver em sociedade respeitando e obedecendo a seus pais, professores, pessoas mais
velhas e autoridades.
DIREITO VIDA.
A criana tem direito de possuir sade, a sociedade deve zelar por isso.
DEVER. Obedecer s recomendaes a respeito da prpria sade, aprender que estas recomendaes so para o prprio bem dela.
DIREITO DE RESPEITO E DIGNIDADE.
A criana deve ser preservada em certas situaes. A criana no deve ser exposta a situaes em que ela possa ser envergonhada, mal tratada e ficar
traumatizada.
DEVER Agir com dignidade e respeito, respeitando nas outras crianas o mesmo direito. No impondo ao seu colega nenhuma situao em que ele seja
envergonhado ou maltratado.
DIREITO CONVIVNCIA.
FAMILIAR A criana tem o direito de ser criada e educada na famlia; no deve ser afastada do convvio familiar.
DEVER Valorizar e respeitar a famlia que tem. Obedecendo a seus pais; eles so os primeiros a lhe preparar para a vida e o convvio com a sociedade.
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DIREITO EDUCAO.
A Criana tem direito a educao (escola), para desenvolver-se plenamente com pessoa, com preparo para exercer seus direitos como cidado e
conhecimento profissional para desenvolver seu papel na sociedade.
DEVER Conhecer a importncia da escola respeitando os professores, pois eles lhes transmitem o conhecimento, e preservar o equipamento da escola para
garantir o seu ambiente de ensino.
DIREITO AO LAZER.
Com espao apropriado para desenvolver seu potencial criativo, bem como seu fsico nos esportes.
DEVER Levar a srio o seu desenvolvimento fsico, bem como sua inteligncia, numa forma, que seja divertida. importante para voc. Pea a
seus pais, insista e no desista. Voc se diverte e ao mesmo tempo cresce de
forma saudvel.
APRENDENDO A RESPEITAR.
DEUS porque ELE representa para ns o ideal de amor, f, santidade e justia.
PAIS porque Eles so as pessoas que nos do a vida, Amor, proteo, educao e nos preparam para viver em sociedade.
PROFESSORES porque nos do conhecimento para viver em sociedade.
MAIS VELHOS por suas experincias vividas e o muito que podemos aprender com eles.
ANIMAIS E NATUREZA porque dependemos deles para uma vida saudvel e equilibrada.
DEFICIENTES Merecem respeito porque apesar de em alguma rea de sua vida terem dificuldades, capacitado em outras e deseja ser visto como uma
pessoa til.
VIDA porque a vida dom de Deus, Ela nica e preciosa. Uma vez tirada no pode ser devolvida.
AULA 25
POR FAVOR.
Por favor uma maneira educada de pedir ajuda. Lembre-se sempre de usa-la
quando:
For pedir informao. Por favor, onde fica a biblioteca.
Pedindo Ajuda. Por favor, pode alcanar aquela caixa para mim.
Quando quiser mais uma explicao do professor. No entendi! Por favor, pode repetir?
Para pedir algo emprestado. Por Favor, pode emprestar o seu caderno.
mesa quando quiser algum alimento que esteja distante de voc. Por Favor, pode me passar...?
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Para usar o telefone na casa de outra pessoa. Por favor, posso ligar para minha me?
Pedindo para algum fazer algo para voc. Por Favor, pode abrir o porto para mim?
Para pedir a hora. Por favor, que horas so?
Sempre que for pedir algo ao seu pai ou a sua me, pea Por Favor.
Aos pais, cabe a cada um dar o exemplo. Assim, quando pedirem alguma coisa ao seu filho (a) peam POR FAVOR.
AULA 26
OBRIGADO (A).
Obrigado uma maneira educada de demonstrar gratido e reconhecimento.
Lembre-se sempre de usar esta palavra quando:
Receber um presente. Obrigado pelo presente, gostei muito.
Receber um convite.
Algum lhe faz um favor.
Devolver algo que lhe pediu emprestado.
Est se despedindo de uma festa, diga a quem o convidou: obrigado, estava muito legal a sua festa.
Recebe um elogio.
A professora responde a pergunta ou explica a sua dvida. Obrigado professora: agora entendi.
O pai ou a me lhe atende algum pedido: obrigado pai...me...
Numa festa ou restaurante, quando for servido.
Depois de terminada a sua refeio, e algum lhe oferecer mais e voc no quiser. No obrigado (a) estou satisfeito (a).
Meninos e meninas, muito importante agradecer. Isso demonstra que somos pessoas gratas e sabemos reconhecer os esforos os esforos outras pessoas
para nos agradar.
AULA 27.
BOAS MANEIRAS NO TRNSITO.
Na rua ou em lugares pblicos - importante observar as boas regras de
convvio social, pois esse um dever de todos como cidados, para assim
colocarmos em prtica a nossa cidadania.
Caminhando pela calada procure andar pela direita. Se algum vier na direo contrria para evitar confronto ou esbarro desvie pela direita.
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Se acontecer de esbarrar em algum, pea desculpas. Lugar de pedestre andar na calada e de atravessar a rua na faixa prpria para pedestres.
Antes de atravessar a rua, deve-se sempre olhar para os dois lados e observar o semforo. Vermelho pare. Amarelo Ateno. Verde Siga.
Evite apontar pessoas na rua. um gesto grosseiro. Procure andar calmamente, sem correrias.
No chame a ateno, nada de gritos ou gargalhadas. Onde no houver faixa de pedestre atravesse a rua em linha reta.
Criana menor de 10 anos nunca deve atravessar a rua sozinha.
No jogue papel de bala, palito de sorvete ou qualquer outro lixo na rua.
Evite andar de bicicleta em canteiros, caladas. Ao andar de bicicleta v sempre pelo lado direito da rua, junto ao meio fio.
Se voc anda de Skate, procure faz-lo em lugares apropriados.
No carro, use sempre o cinto de segurana. Lugar de criana no banco de trs.
Jamais coloque a mo, brao ou cabea para fora da janela. No jogue lixo pela janela do carro. Alm de errado, pode causar acidentes e multas.
No nibus Ao esperar na parada de nibus, mantenha-se na calada. Aguarde o nibus parar totalmente para entrar ou descer dele.
Dentro do nibus seja gentil: d o seu lugar para idosos, gestantes ou deficientes fsicos.
Se estiver com seus colegas comporte-se. Evite empurres e falar em voz alta.
AULA 28.
BOAS MANEIRAS NOS LOCAIS PBLICOS.
Shopping No elevador aguarde as pessoas sarem para entrar e deixe os mais velhos entrarem primeiro.
Na escada rolante mantenha distncia da pessoa sua frente, cuidado para no se perder, porm se acontecer, procure um funcionrio e pea ajuda.
Cinema ou teatro Se para chegar ao lugar na fileira que voc escolheu tiver que passar na frente de outras pessoas, pea licena, at alcana-lo. Quando quiser
falar alguma coisa sobre o filme com algum, fale em voz baixa para no atrapalhar.
Evite fazer barulho, Evite ficar levantando e saindo a toda hora. Na hora que sair, no
corra e nem empurre , espere a sua vez.
Igreja um local, onde devemos ter respeito, porque l as pessoas se renem para ouvir a palavra de Deus. Evite ficar andando pelo corredor ou entre os bancos.
Se precisar falar, fale em voz baixa. Procure ficar atento e seguir a programao da
Igreja. Quando for a hora de cantar, ouvir o sermo, comporte-se da mesma forma
que as demais pessoas. Na hora de sair aguarde a sua vez.
No hospital um local que pede silncio porque l esto internados pessoas que precisam de sossego e repouso para recuperar-se. Ento lembre-se:
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No fique andando pelos corredores, falando ou rindo em voz alta.
V diretamente ao local de sua visita.
No fique andando por todos os lados.
Existem certas reas do hospital que no podem ser visitadas, Respeite.
Seja breve para no cansar a pessoa visitada.
Procure ficar sempre junto de seus parentes. Nos supermercados Ao ajudar sua me a fazer compras empurre o carrinho devagar para no bater nas prateleiras ou machucar algum.
No abra embalagens dentro do supermercado.
No coma nada sem ter pago antes.
Evite chorar ou brigar com seus pais se eles no comprarem o que voc pediu.
AULA 29.
BOAS MANEIRAS NO LAR.
No quarto Bom dia !!! Como bom comear com disposio e alegria, nada de preguia, no espere a me chamar vrias vezes.
Seu quarto o seu mundo. importante ter tudo bem organizado. Guarda-roupa em ordem. Meia no lugar de meias, camisetas bem dobradas e os
sapatos e os tnis bem limpos. Cada coisa em seu lugar mais fcil de
encontrar. Nada de livro ou brinquedos espalhados pelo cho.
Depois de ler ou brincar, guarde-os, seja em uma prateleira, estante ou caixa. Eles estaro bem conservados e sero seus companheiros por muito tempo .
Que tal dar uma mozinha para sua me? Ao levantar-se tenha o hbito de arrumar sua cama. Ela ficar muito feliz em ver seu quarto em ordem.
Antes de entrar no quarto de seus pais ou irmos, bata na porta e pea licena. Este gesto mostra respeito pelo espao da outra pessoa. Pea aos seus pais e
irmos que tambm faam o mesmo com voc.
No Banheiro Tomar banho muito importante, mas no fique horas no chuveiro, outras pessoas podem estar esperando.
Voc j est limpinho, muito bem! Antes de sair do banheiro no se esquea de:
Apanhar a roupa e coloca-la no cesto de roupa para lavar.
No deixar a toalha molhada que voc usou no cho ou espalhada em qualquer lugar.
Se voc escovou os dentes, no deixe a pia suja, a torneira pingando, o creme dental sem tampa. Guarde a escova de volta no armrio, se no
conseguir pea ajuda.
Se voc usou o vaso sanitrio, no esquea de dar descarga e lavar as mos.
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Para evitar acidentes ou broncas de seus pais, no mexa em barbeadores, remdios ou outros produtos que estejam no banheiro.
mesa Este o momento em que todos esto reunidos. Vamos comer devagar para saborear bem os alimentos e a alegria de estar com as pessoas
que amamos. Eis algumas maneiras de se comportar MESA.
Evitar falar de boca cheia.
Mastigar de boca fechada.
No usar o seu talher para retirar alimentos das travessas.
Quando for tomar lquido (sopa, gua..etc), no fazer barulho.
Cuidado para no derramar liquido ou espalhar alimentos do prato.
Evite pegar alimentos com a mo.
Utilize o guardanapo pra limpar a boca.
Respeite o espao de quem est ao seu lado.
Cuidado com o cotovelo.
No encha demais o seu prato, melhor repetir do que deixar sobras.
Se o alimento que voc deseja estiver distante, pea a algum para alcana-lo de agradea.
Se arrotar, pea desculpas bem baixinho s pessoas mais prximas.
Se houver pessoas estranhas mesa, s comece a comer quando seus pais mandarem.
Se espirrar, tossir ou bocejar, coloque a mo na boca e vire-se para o lado.
Se precisar ir ao banheiro durante a refeio, pea licena a sua me , saia e volte logo.
Ao terminar de comer, deixe os talheres dentro do prato, um ao lado do outro.
Ao sair da mesa procure no fazer barulho com a cadeira. Na sala A sala o lugar onde recebemos as visitas, por isso procure mant-la limpa, evite deixar brinquedos e almofadas espalhados pelo cho, bem como
migalhas de alimento.
E por falar em visitas, se a visita for para seus pais, cumprimente, pea
licena e saia, deixa-os conversar. Se precisar de alguma coisa chegue perto de
sua me, pea licena para interromper e solicite o que quer.
Se a visita for para voc, lembre-se que sua casa tem regras: horrio de
brincar, banho, estudos e dormir, tanto para voc como para seu coleguinha.
Se morar em apartamento, respeite o espao de todos , como corredores
e elevadores. Procure tratar bem o seu amiguinho para ele se sentir como se
estivesse na prpria casa.
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A televiso de todos, portanto se voc quiser assistir algum outro
programa, pea permisso antes de mudar de canal, no s para voc, no
discuta.
No reclame quando seus pais disserem que hora de dormir. Obedea.
Eles sabem o que melhor para voc.
Seguindo essas regras de CONVIVNCIA, O SEU LAR E VOCE
TER UMA GRANDE HARMONIA E TODOS SERO FELIZES.
AULA 30.
DICAS PARA AGIR COM ENTUSIASMO.
ENTUSIASMO animao, exaltao criadora, alegria, inspirao. Na antiguidade: arrebatamento extraordinrio daqueles que estavam sob inspirao
divina.
Viver hoje um desafio que s pode ser vencido pelas pessoas com entusiasmo. Eis algumas normas para viver o entusiasmo:
1. Afaste-se das pessoas e fatos negativos. 2. Acredite no seu talento e na sua capacidade. 3. No reclame. 4. Cultive a alegria e o bom humor. 5. Ilumine o seu ambiente de trabalho e sua casa. 6. Seja algum disposto a colaborar com os outros. 7. Surpreenda as pessoas com momentos mgicos. 8. Faa tudo com sentimento de perfeio. 9. Tenha orgulho de sua imagem. 10. Aja prontamente. SER HUMANO (INSTRUMENTOS MENTAIS).
1. Imaginao (imaginar-se um vencedor). 2. Repetio (Eu vou conseguir/ eu sou capaz). 3. Relaxamento ELE NO SABIA QUE ERA IMPOSSVEL, FOI L E FEZ.
AULA 31.
DICAS PARA O SUCESSO.
Na nossa atual sociedade, o sucesso em qualquer atividade que
desempenhamos depende exclusivamente de voc. Se deseja ser um vencedor na
vida, procure colocar em prtica no seu dia-a-dia as dicas que seguem abaixo.
1. Elogia trs pessoas por dia. 2. Tenha um aperto de mo firme. 3. Olhe para as pessoas nos olhos. 4. Gaste menos do que ganha. 5. Saiba perdoar a si e aos outros.
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6. Trate os outros como gostaria de ser tratado. 7. Faa novos amigos. 8. Saiba guardar segredos. 9. No adia uma alegria. 10. Surpreenda aqueles que voc ama com presentes inesperados. 11. Sorria. 12. Aceite sempre uma mo estendida. 13. Pague suas contas em dia. 14. No reze para pedir coisas. Reze para pedir sabedoria e coragem. 15. D as pessoas uma segunda chance. 16. No tome nenhuma deciso quando estiver cansado ou nervoso (a). 17. Respeite todas as coisas vivas especialmente indefesas. 18. D o melhor de si no trabalho e no Estudo. 19. Seja humilde, principalmente nas vitrias. 20. Jamais prive uma pessoa de esperana. Pode ser que ela s tenha isso. PENSE NESTAS DICAS E VIVERS FELIZ.
AULA 32.
RAZES PARA ESCUTAR O PRXIMO.
Falar um dom e atravs da palavra possvel descobrir a NOBREZA de uma
pessoa.
Prestar a devida ateno e escutar com SABEDORIA revelam as virtudes de
cada pessoa.
Devemos aprender a escutar todos, o jovem, o velho, o amigo, a pessoa
conhecida, o desconhecido, enfim ns aprendemos sabendo escutar, pois grande parte
de nosso conhecimento, de nossa aprendizagem, aprendemos ouvindo dos outros.
Eis algumas razes para aprender a escutar:
1. Saber escutar consiste em fala menos e prestar mais ateno. 2. Escutar com sabedoria aceitar o outro com suas virtudes e defeitos,
seus problemas, sonhos e esperanas.
3. Saber escutar por em marcha os ouvidos do corao, a sensibilidade interior que todos possuem.
4. Escutar com sabedoria consiste em responde a um pedido de afeto, de ternura, e de amizade de quem estiver triste e necessitado de calor
humano e no recebe de ningum.
5. Saber escutar ir construindo a nova sociedade, onde todas as pessoas aprendem a escutar-se, respeitar-se mutuamente.
6. Escutar com sabedoria construir pontes de humanidade para quem sofre do isolamento, abandono e solido.
7. Saber escutar pacientemente pode significar uma obra de misericrdia, de caridade. Tornar melhor as pessoas, mais humanas, mais crists,
aproxima-as mais da verdade.
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8. Escutar com sabedoria pode representar o primeiro passo para representar o CIRINEU e prestar ajuda a quem sofre e carrega uma cruz.
9. Saber escutar uma maneira humilde e simples de AMAR
AULA 33.
SER QUE S UMA PESSOA AGRADVEL.
Muitas vezes pensamos que somos pessoas agradveis. Quando o
relacionamento com os outros no vo bem e encontramos dificuldades , no
entendemos a razo e temos a tendncia de lanar a culpa nos outros.
Nesta aula, fazer com que os alunos assinalem SIM ou NO, para as seguintes
perguntas, e de modo que ele mesmo perceber o seu procedimento se auto-
examinando.
1. Voc se sente realmente bem ao observar que os seus amigos e vizinhos prosperam e sobem na vida?
2. Ser que voc aprecia as pessoas pelas suas qualidades e no pela situao social ou por aquilo que pode usufruir delas?
3. Ser que voc capaz de escutar elogios de uma outra pessoa sem falar com esta pessoa?
4. Ser que voc costuma dar s outras pessoas a ateno e a considerao que elas merecem?
5. Ser que capaz de elogiar e estimular os esforos que os outros fazem em vez de critic-los?
6. Ser que os outros podem confiar na sua lealdade e que saber respeitar as confidncias que lhe so feitas?
7. Ser que sabe tomar em considerao os desejos e sentimentos dos outros embora no sintonizem com os seus?
8. Ser que capaz de controlar o seu temperamento, no se mostrando um dia agradvel e o outro no?
9. Ser que capaz de controlar o seu gnio, quando os outros discordam de voc?
10. Ser que se sente consciente em assumir as prprias obrigaes, responsabilidades, trabalhos e gastos?
11. Ser que capaz de admitir ser prejudicado e reconhecer que foi injusto? 12. Ser que voc est disposto a admitir suas falhas e desculpar-se das
mesmas?
13. Ser que voc discreto e prudente com aquilo que diz para os outros acerca deles para no feri-los ou para que no se sintam envergonhados?
AULA 34.
AS CONVIVNCIAS.
Orientaes gerais Conviver viver com. Consiste em partilhar a vida, as atividades com os outros.
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So encontros para conviver, para buscar juntos um objetivo, e onde se partilha
a vida, as experincias e se busca uma projeo futura.
Utilidade da convivncia Em todo grupo humano constitudo, existe a necessidade de conviver, e aprender a conviver cada vez melhor.
Homem algum uma ilha, o ser humano tem a necessidade de se agrupar de estar em relao com o outro.
A convivncia formativa, pois ajuda-nos na reflexo e aprendizagem de
coisas novas para a nossa vida.
EXIGNCIAS DE UMA BOA CONVIVNCIA.
1. Nunca jogar com os sentimentos dos outros. No causar vergonha a ningum e muito menos diante de outras pessoas.
2. No queira discriminar os outros colegas com ocorrncias sem sentido; embora acredite ser superior na inteligncia, cultura, dinheiro, posses,
poder, beleza...quem for humilhado, jamais esquecer.
3. Procure sempre agir com justia, melhor ainda, com cordialidade. Assim evitar ressentimentos e hostilidades. Uma maneira tima de servir o
prximo amando-o.
4. Jamais corte as asas da iluso e da esperana para os seus colaboradores; a esperana e a iluso alegram o corao do homem e o impulsionam at
outras realidades e espaos s vezes insuspeitos.
5. Seja respeitoso com os outros. Seja correto no falar. Procure nunca falsear a verdade ou disfara-la. Jamais prejudique algum com palavras
ou por escrito.
6. No se deixe levar por nervosismos, impacincias e egosmos. Conduzem irremediavelmente para a insatisfao e o descrdito.
7. Saiba acolher com sorriso. s vezes difcil sorrir. Porm oferecer um sorriso para algum num momento determinado pode trazer satisfaes
interiores e recompensas inesperadas.
8. Seja uma pessoa emocionalmente estvel. No passe de gritos s conversas, da alegria incontrolada para depresso e as lgrimas.
9. Interessar-se por quem anda ao nosso lado triste, acabrunhado, preocupado mas com o maior respeito por sua intimidade. Saber-se
acompanhado nos momentos difceis de uma maneira incondicional o
melhor remdio e a demonstrao de uma autntica amizade. uma das
grandes conquistas humanas.
10. Se queres triunfar diante dos outros, saiba escutar, tenha pacincia, fala ponderadamente, e saiba colocar-se no sapato do outro.
AULA 35.
DEZ MANDAMENTOS PARA A PAZ NA FAMLIA.
1. Tenha f e viva a palavra de Deus, amando o prximo como a si mesmo.
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2. AME-SE, confie em si mesmo, em sua famlia e ajude a criar um ambiente de amor e paz ao seu redor.
3. Reserve momentos para brincar e se divertir com sua famlia, pois a criana aprende brincando e a diverso aproxima as pessoas.
4. Eduque-se atravs da conversa, do carinho e do apoio e tome cuidado. Quem bate para ensinar, est ensinando a bater.
5. Participe com sua famlia da vida da comunidade, evitando ms companhias e diverses que incentivam a violncia.
6. Procure resolver os problemas com calma e aprenda com as situaes difceis, buscando em tudo o seu lado positivo.
7. Partilhe seus sentimentos com sinceridade, dizendo o que voc pensa e ouvindo o que os outros tem para dizer.
8. Respeite as pessoas que pensam diferente de voc, pois as diferenas so uma verdadeira riqueza para cada um e para o grupo.
9. D bons exemplos, pois a melhor palavra o nosso jeito de ser. 10. Pea desculpas quando ofender algum e perdoe de corao quando se
sentir ofendido, pois o PERDO, o maior gesto de amor que podemos
demonstrar.
AULA 36.
SETE REGRAS PARA FAZER A VIDA DO SEU LAR MAIS FELIZ.
1. No seja ranzinza. 2. No procure remodelar o seu companheiro (a). 3. No critique. 4. Faa sempre uma apreciao sincera. 5. No se descuide das pequenas coisas. Preste ateno em detalhes. 6. Seja delicado (a). 7. Leia um bom livro sobre sexualidade.
AULA 37.
PARA FALAR COM DEUS.
Em todas as religies, desde tempos imemoriais, o ser humano sempre
conversou com Deus.
Esses dilogos s tiveram e tem um efeito inspirador sobre a alma
humana.
H, porm, certas qualificaes que tornam o dilogo com o divino
mais eficaz e produtivo para o ser humano:
Vida limpa.
Mente Aberta.
Corao puro.
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Para aumentar o contato com a presena sagrada que existe em nossa
conscincia interior, importante que procuremos ter em todos os instantes
sentimentos honestos, e adequados, dizer palavras corretas, desenvolver aes
e atitudes corretas e, sobretudo ter intenes sinceras. Isto no se consegue da
noite para o dia, mas s gradualmente, atravs de prticas como:
Estudo.
Meditao.
Auto-ajuda.
Auto-disciplina. Alm de trabalho altrusta (ajuda desinteressada aos outros).
Desse modo, a vida encontra PAZ E ORDEM e os conflitos
DESAPARECEM.
AULA 38.
VOCE NO PRESTA PRA NADA.
PERGUNTE PARA OS ALUNOS: Para o que vocs servem? Colocar os alunos em dupla de dois a dois ou at mais.
Fazer com que os alunos elaborem um texto em dupla ou trio, aps a leitura do
texto voc no presta pra nada, partindo da frase inicial EU PRECISO SER AMADO. D uns dez minutos para a elaborao do texto, e ao final faa com que cada
dupla leia o que produziu. Sair textos belssimos ou engraados.
TEXTO VOCE NO PRESTA PRA NADA. H alguns anos atrs, num piquenique, uma garota de aproximadamente oito
anos de idade, tropeou, ela estava participando de uma corrida de 50 metros rasos. A
me correu em sua direo e segurando-a pelos braos disse: Qual garota, nem
pra isso voc serve? Aos seis anos, meu filho, causou-me uma decepo. Naquela ocasio tambm
fiz a mesma e cruel pergunta: Ser que voc no serve pra nada? Naquele
momento, obtive a mais trgica das respostas. No creio que no!
Eu me arrependi profundamente, em especial pela rejeio que meu filho sentiu
por no haver conseguido me agradar.
Decidi nunca mais fazer aquela pergunta. Depois percebi que ela no
representava o X da questo, mas sim a resposta. Tomei ento uma deciso. Fazer a pergunta novamente. Alguns dias depois
quando meu filho cometeu um pequeno erro, pergunte: Pra que voc serve? Antes
que pudesse responder, eu interrompi. Envolvendo-o em meus braos e lhe disse:
Querido, voc serve para ser amado!
Minha esposa, aderiu aquela atitude. Cada vez que meu filho cometia algum
erro ou a qualquer hora que julgssemos conveniente, perguntvamos: Pra que voc
serve? Antes mesmo que ele respondesse dvamos a resposta que gostaramos de
ouvir: voc serve para ser amado!
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E ento abravamos carinhosamente. Dentro de um ms, meu filho j sabia a
resposta que queramos ouvir. Quando fazamos a pergunta: Para que voc serve?
Ele entrava no esprito da brincadeira e gritava: SIRVO PARA SER AMADO!
Anos mais tarde fui convidado para ser professor numa escola, durante uma
semana. Na primeira palestra perguntei aos estudantes: Para que vocs servem? O
auditrio respondeu em unssono a trgica e tpica resposta: Para nada.
Ento acrescentei: Jovens, antes desta semana terminar, vocs respondero essa
pergunta de forma diferente. Vocs no tem o direito de dizer que no prestam pra