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Reabilitação em Traumatismo Raqui-Medular

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Reabilitação em Traumatismo Raqui-Medular

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A Medula Espinal

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Lesão Medular

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Epidemiologia

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Causas menos comuns de LM

TumoresMetastáticos (Próstata)

InfecçõesHTLV1 – Paraplegia

Espástica TropicalHIV – Mielite transversa

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Tratamento da Fase Aguda

Imobilização e Resgate ABCDE Metilprednisolona EV

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O Exame neurológico da Lesão Medular – Exame motor rápido C4 – Deltóide – Abdução

dos ombros C5 – Bíceps Braquial –

Flexão cotovelo C6 – Extensores do

punho C7 – Tríceps braquial –

Extensores do cotovelo C8 – Flexores dos dedos T1 – Adbutor do quinto

dedo

L2 – Iliopsoas – Flexão do quadril

L3 – Quadríceps – Extensão do joelho

L4 – Tibial Anterior – Flexão dorsal do tornozelo

L5 – Extensores do Hálux S1 – Tríceps sural –

Flexão plantar do tornozelo

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T2 – Ângulo esternalT4 – MamiloT10 – Umbigo

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Choque Medular

Fase aguda 72h a 8 semanas Flacidez completa abaixo do nível da

lesão

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Nível de lesão na medula

Último segmento em que a força / Último segmento em que a força / sensibilidade estão preservadossensibilidade estão preservados

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Lesões completas e incompletas

CompletasNenhuma sensibilidade ou força abaixo do

nível da lesão

IncompletasSensibilidade e/ou força parcialmente

preservadas abaixo do nível de lesão

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Úlceras de Pressão Perda de

Sensibilidade protetora

Má perfusão tecidual

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Úlceras - Classificação

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Úlceras - Classificação

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Úlceras - Tratamento

Curativos diários Nutrição adequada

Proteínas

Prevenção Assento Mudança de decúbito

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Pneumonias da fase aguda

Geralmente em pacientes com tetraplegia muito alta (acima de C4)

Fisioterapia respiratória complementar ao tratamento clínico

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Disreflexia Autonômica

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Disreflexia – Quadro Clínico

Acontecem em lesões acima de T4 Rubor facial Sudorese Taquicardia Tremor Hipertensão

Encefalopatia hipertensiva

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Disreflexia - Tratamento

Remover a causa da disreflexia Afrouxar as roupas do paciente Esvaziar bexiga e intestino Repouso deitado Tratar eventuais infecções, úlceras, unhas

encravadas...

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Bexiga Neurogênica

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Exame Urodinâmico

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Tratamento da Bexiga Neurogênica

Esvaziamento adequado da bexiga Cateterismo intermitente limpo

Sondagem vesical de alívio cada 4 horasNão aumenta o risco de infecções urinárias!

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Intestino Neurogênico

Fisiopatologia TRATAMENTO: Reeducação Alimentar Laxantes “naturais”

Tamarindo Homeopatia

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Espasticidade

Aumento do tônus muscular dependente da velocidade

Efeito canivete Problemas para

posicionamento e marcha

Clônus

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Tratamento

Fisioterapia Órteses Medicações

Baclofeno Diazepam Toxina Botulínica

Cirurgia Cirurgias ortopédicas (tenotomias) Rizotomia Seletiva Dorsal Bombas intra-tecais de Baclofeno

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Prognóstico Funcional

Tetraplegia até C5Locomoção com cadeira de rodas motorizadaAdaptações em mmss para auto cuidado

Tetraplegia C6 a T1Locomoção com cadeira de rodas

convencionalPodem dirigir carro adaptado

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Prognóstico Funcional

ParaplegiaPrognóstico de independência funcional

completa para todas as atividadesLesões de coluna torácica não têm bom

prognóstico de marchaLesões de Lombossacra podem desenvolver

marcha com auxiliar Quanto mais baixa a lesão, menor a necessidade

de auxiliares

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Adaptações Funcionais para Atividades da Vida Diária e Vida Prática

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Adaptações Funcionais para Atividades da Vida Diária e Vida Prática

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Adaptações Funcionais para Atividades da Vida Diária e Vida Prática

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Adaptações Funcionais para Atividades da Vida Diária e Vida Prática

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Adaptações Funcionais para Atividades da Vida Diária e Vida Prática

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Esporte adaptado

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Esporte adaptado