Aula3_Controle de Qualidade em Radiodiagn+¦stico_1Q2015

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Laboratório de Física Médica Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico BC1311 1 º Quadrimestre 2015 Prof. Dr. Felipe Chen Abrego

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  • Laboratrio de Fsica Mdica

    Controle de Qualidade em Radiodiagnstico

    BC1311

    1 Quadrimestre 2015Prof. Dr. Felipe Chen Abrego

  • Radiologia Diagnsticarea da Fsica Mdica que estuda os princpios fsicos e tcnicos daformao da imagem radiogrfica (Raios-X) do corpo humano e, que juntocom a Medicina, se aplicaria no diagnstico de possveis doenas.

    Princpios da Radiologia Diagnstica: Obter uma imagem radiogrfica de boa qualidade que permita um diagnsticopreciso. Usar a menor dose de radiao possvel.

    Raios-X

    Interao dosRaios-X com ocorpo humano

    Equipamento de RX e o sistema derevelao dos filmes radiogrficosdevem funcionar adequadamente.

    Controle de Qualidade

  • Equipamentos de Raios-X

    mamgrafoFluoroscpia: Arco em C porttil

    Raios-X odontolgicoConvencional fixo Convencional porttil

    Convencional Fluoroscpia

  • Contraste na Imagem radiogrfica

    Contraste Baixo

    Contraste Mdio

    Contraste Alto

    O contraste na imagem refere-se diferena dadensidade ptica entre duas regies na imagem

  • Contraste na imagem

    O contraste na imagem radiogrfica

    (a) Objeto teste.(b) Imagem do objeto teste irradiado com

    pouca exposio radiao (baixocontraste, imagem clara).

    (c) Imagem com exposio suficiente(contraste adequado, boa imagem).

    (d) Imagem com muita exposio radiao (baixo contraste, imagemescura).

  • Alguns fatores que afetam o contraste na imagem

    Contraste no corpo humano

    (contraste objeto): Espessura dos tecidos

    Densidade dos tecidos

    Densidade eletrnica nos tecidos

    Nmero atmico efetivo Z

    Energia dos raios X em kV

    Espectro de raios X (filtro de Al)

    Limitao da radiao espalhada Colimador Grelha

    Contraste do sistema tela-filme: Caractersticas do filme Caractersticas da tela

    intensificadora

  • Radiografia do trax

    C

    (A) 70 kVp e 10 mAs (pouca penetrao dos RX)(B) 150 kVp e 10 mAs (muita penetrao dos RX)(C) 120 kVp e 2 mAs (contraste adequado)

  • Radiografias (outros exemplos)

    Mo: artrite reumatide

    Crnio: pregos

    Fraturas: perna e antebrao

    Fraturas: anel plvico

  • Fluoroscpia: Seriografia Esfago Estmago Duodeno

    Exame de Raios-X contrastado: SEED

    Radiografia do abdmen em condies normais (80 120 kV e 100 150 mAs, sem meio de contraste) Com meio de contraste

    Tecido mole: Zeff 7,4Osso: Zeff 11,6

  • Fluoroscpia: Enema de Brio

    Intestino Grosso

  • Meio de Contraste

    Substncia geralmente em estadolquido, que injetada ou ingerida pelopaciente com o objetivo de melhorar aimagem radiogrfica e ajudar naavaliao de algumas estruturas docorpo.

    Exemplo: BaSO4 (sulfato de brio)

    O sulfato de brio conhecido comoagente radiopaco (opaco aos RX). Istopermite fazer imagens radiogrficasdos rgos moles (estmago,intestino, etc). Esses rgosaparecero como reas brancas naimagem radiogrfica.

    Tecido mole formado por: H, C, N, O, Zeff 7,4

    Ba tem Z = 56; energia de ligao na camada-K 37 keV.

    Aumenta a probabilidade de ocorrncia de Efeito Fotoeltrico.

    Aumenta a absoro dos RX.

  • Fluoroscpia: Angiografia

    Imagem radiogrfica dos vasos sanguneos com meio de contraste (a base de iodo).

    Angiografia cerebral

  • Mamografia

    A Mamografia um exameradiogrfico especialmentedesenhado para detectarpatologias na mama. Aimagem radiogrfica damama produzida com umfeixe de RX. Forma parteda Radiologia Diagnstica.

  • MamografiaMama: tecido adiposo e tecido glandular, Zeff 6 8.

    Para fazer a imagem em mamografia, no se utiliza meio de contraste ento, deve-sediminuir a energia dos ftons incidentes (RX) para aumentar a probabilidade deocorrncia de absoro fotoeltrica.

    Tubo de RX com alvo deMolibdnio (Z = 42), energiade ligao da camada-K (20keV) e da camada-L (~ 3 keV).

    Voltagem de acelerao dos eltrons no tubo: 20 38 kV.

    3

    3

    EZ

    t

  • nodo de MolibdnioNo tubo de RX para mamografia, onodo de molibdnio e a filtraopode ser tambm de molibdnio ourdio. Desta forma, a energia efetivados RX fica perto da borda deabsoro K (camada-K do tomo) doselementos que constituem a mama.

  • Radiografia Panormica

  • Tomografia Computadorizada

  • Parte interna do tomgrafo

    Tubo RX

    Conjunto de detectores

    gantry

    O tubo de RX e osdetectores giramdentro do gantry

  • Funcionamento do tomgrafo

    Tubo de RX e detectores giram ao redor do paciente

    Tubo RX

    detectores

  • Imagem por projeo

    Objeto 3D: corpo humano

    A forma da imagem projetada depender do plano de projeo.

  • Imagem radiogrfica por projeo

    projeo PA(posterior-anterior)

    projeo lateral

    altura

    largura profundidade

    A imagem projetada depender do ladoque se dirige o feixe de RX e do planode projeo.

    Cada projeo fornece informao diferente: Projeo PA: altura e largura Projeo Lateral: altura e profundidade.

  • Imagem tomogrfica

    Em radiografia convencional,mamografia e fluoroscpia, aimagem por projeo (2D) ficano plano perpendicular ao eixocentral do feixe de RX.

    A imagem tomogrficafica no plano paraleloao feixe de RX.

    imagem por projeo

  • Tomografia

    Fatia do corpo

    Espessura da fatia: 1 10 mm

    imagem no plano da fatia

  • Princpios fsicos e matemticos da CT

    O que medido na CT para formar a imagem tomogrfica?

    Para um feixe de ftons monoenergtico e emcondies de boa geometria (narrow-beamgeometry):

    xeII m-= 0

    Boa geometria significa: feixe fino e s ftons transmitidos atingem o detector.

    m o coeficiente de atenuao linear

    Se x (espessura) est dado em (cm), mser dado em (cm-1). Material consideradohomogneo.

    Configurao para medir atenuao exponencial

    Configurao para fazer imagem em CT

  • Princpios fsicos e matemticos da CT

    Formao da imagem em CT: corpo humano considerado material no homogneo.

    Cada tecido e/ou rgo tem mie xi diferentes.

    Na pratica se mede um valor mm(coeficiente de atenuao linear mdio), no entanto, se precisa determinar todos os mi em uma dimenso (arranjo linear).

  • Nmeros CT

    Os nmeros calculados (inteiros) pelo algoritmo so chamados de nmeros CT eesto relacionados com os coeficientes mi .

    = coeficiente de atenuao linear para gua

  • Nmeros CT (por pixel)

    Nmero CT(x,y) por pixel:

    Oscilam de -1000 at +1000 O nmero CT depende domaterial, para gua zero.

    ar = - 1000 tecido mole = -300 at -100 pulmo = -200 gua = 0 msculo = +50 acrlico = +120 teflon = +990 osso e rgos com meio de contraste = +1000

    Tamanho da matriz:512x5121024x1024

  • Controle de Qualidade

    Devem funcionar adequadamente

    Sistemas de revelao dos filmes: processadora automtica e quarto escuro. Os equipamentos de Raios-X.

  • Processo de revelao

    Processadora automtica

    Solues qumicas: revelador e fixador.

    Roletes dentro da processadora poronde passa o filme

    Filmes odontolgicos ecaixa de revelao

  • Processadora automtica

    Fatores que podem afetar a qualidade da imagem: variaes nas solues qumicas; controle da temperatura do revelador; mecanismo de conduo do filme (roletes); reabastecimento das solues qumicas.

  • Porta filme

    Porta filmes (cassettes): Sem tela intensificadora (papelo) Com tela intensificadora

    Porta filme sem tela intensificadora. Se usa com filmes pouco sensveis luz, irradiao direta aos RX.

    Porta filme com tela intensificadora

  • Quarto escuro

    Infiltrao de luz branca exterior. Uso de luz de segurana (vermelha).

  • Sensitometria

    densitmetro ptico

    Cunha de Al

    Determinar as caractersticas do filme ou do sistema tela-filme

  • Sensitmetro

    Aparelho para determinar as caractersticas de um filme radiogrfico.Irradia o filme com luz visvel. Serve para comparar dois ou mais filmes.

  • Curva H & D do Filme

    OD = f(log Exp) Funo Logstica

    Curva caracterstica do filme.Curva Hurter and Driffield (1890).Curva sensitomtrica.

    A curva tem uma parte central com comportamento linear. O p da curva (toe) a parte inferior. A parte superior chama-se de ombro(shoulder).

  • Tubos de Raios-X

    Tubo de Raios-X convencional: umaampola de vidro onde foi feito o vcuo.Tem um eletrodo (+) ou nodo e umeletrodo (-) ctodo.

    Filamento: fonte de eltrons

  • Tubos de Raios-XCarcaa para o tubo de raios-X.

    Energia cintica dos eltrons incidentes = 99% calor + 1% RX

  • CtodoFonte do eltrons no tubo de RX. um filamento de tungstnio dentro de uma tigela de focalizao(focusing cup). O ctodo est ligado ao circuito de filamento que fornece uma voltagem de 10 V e umacorrente at de 7 A para aquecer o filamento e desta forma liberar os eltrons por emissotermoinica. Ctodo com dois filamentos (foco dual), feitos de tungstnio (ponto de fuso 3370 oC),chamados de foco grande e foco pequeno.

    Ctodo de foco dual: dois filamentos.

  • nodo rotatrioEletrodo metlico mantido a um potencial positivo com relao ao ctodo. Tem queagentar calor e ser eficiente na produo de RX. Geralmente de tungstnio (W) paraos tubos de radiografia convencional e fluoroscpia. Para os tubos de mamografia, feito de Mo e Rh.

    O nodo tem forma de disco mas no plano, tem um ngulo que serve para produzir um ponto focal efetivo menor que o ponto focal real e para emitir os RX perpendicularmente em relao ao feixe de eltrons.

    ngulo q ~ 7o 20mais comum ~ 12o 15o

    Menor ngulo implicamenor ponto focalefetivo e porconseguinte, maiorresoluo espacial.

  • nodo

    nodo com as marcas dos eltrons.

    novos

    nodos fundidos (calor)

  • nodo fixoNos tubos de RX paraodontologia, o nodo no gira,ou seja, fica fixo. Consiste umaplaquinha de tungstnio inseridaem uma haste de cobre, paradissipar o calor.

    70 kV, 1 mAAlvo de Cu

  • Voltagem do Tubo de Raios-X

    A voltagem (kilovoltagem) a diferenade potencial aplicada entre o nodo ectodo para acelerar os eltronsliberados no filamento.

    Ec = eV (energia cintica dos eltrons ao chegar no alvo)

    A intensidade e distribuio de energias dos Raios-X (espectro) que saem do tubo depender do valor da voltagem de acelerao.

    A voltagem da rede de alimentao alternada.A produo de RX mais eficiente (mais RX soproduzidos por unidade de tempo) se opotencial do alvo sempre (+) e o potencialentre o alvo e o filamento seja mantido no valormximo. Os equipamentos tem um sistema deretificao, ou seja, converter a voltagem de ACpara DC, mantendo assim a voltagem perto dovalor mximo.

  • Voltagem: Gerador Trifsico

    Circuito que fornece uma potnciatrifsica (3j) ao tubo de RX, ou seja, trslinhas de voltagem alimentam o tubo.

    Se obtm uma maior eficincia de produo de RX porque a tenso de ripple diminui e o potencial quase constante.

    Diferena de fase das ondas de voltagem

  • Dynalyzer

    Instrumento para a medida invasiva do potencial do tubo de RX.

  • Dynalyzer (formas de onda)

  • NERO

    Instrumento para a medida no invasiva do potencial do tubo de RX.

    A medida indireta do potencial feitacom um detector e filtros metlicosde espessuras diferentes. O espectro de energias dos RX

    depende da voltagem do tubo.

  • Corrente do Tubo de Raios-X

    A corrente do tubo de RX, medida em mA, o fluxo de eltrons entre o ctodo e onodo. Esta corrente depende da correnteno filamento, a qual determina atemperatura do filamento e assim, a taxade emisso do eltrons por emissotermoinica.

  • Tempo de Exposio e mAs

    Nos painis de controle de algunsequipamentos se especifica por separadoa corrente do tubo (mA) e o tempo deexposio (seg), que o tempo dedurao da emisso de RX.

    mAs = I (mA) * t (s)

    Corrente: 1 mA 1000 mATempo: 0,001 s 1 s

    mAs representa a carga do tubo ou, o nmero de eltrons que batem no alvo.

    mAs intensidade dos RX

  • mAs

    O mAs controla o nmero de ftons de RX no feixe primrio. Aseleo do mAs no painel de controle do equipamento escolhe ovalor do mA que ser aplicado no filamento.

    mAs intensidade dos RX

  • Filtrao Inerente

    Quando os RX so emitidos no ponto focal(nodo), eles tem que atravessar o vidro daampola e passar pela janela de alumnio dacarcaa e assim, sair do tubo. Em todas estaspartes, o feixe de RX sofre atenuao ou filtrado (diminui a intensidade).

    A filtrao inerente inclui: a espessura do vidro(1 2 mm) e a janela de Al (2 mm). Esta filtraoatenua efetivamente os ftons de RX de baixaenergia por baixo dos 15 keV.

  • Filtrao Adicional

    Filtrao total = filtrao inerente + filtrao adicional

    A filtrao total deve ser > 2,5 mm Al equivalente para um gerador de > 110 kV.

    A filtrao adicional refere-se a lminas de Al ou Cu, colocadas intencionalmente nasada do feixe de RX para mudar sua energia efetiva.

    Estes filtros adicionais atenuam ainda mais os ftons de RX de baixa energia que nocontribuiro imagem. Desta forma se reduz a dose de radiao na pele do paciente.

  • Colimadores

    Servem para limitar o campo ou rea do feixe RX.

  • Teste de Radiao de FugaPara energias menores de 100 kV,aproximadamente, os Raios-Xso emitidos em todas asdirees igualmente.

    Feixe de RX que sai pela janela da carcaachama-se de feixe til ou feixe primrio.

    Radiao de fuga: RX que conseguematravessar a carcaa.

  • Teste de Radiao de Fuga

  • Tamanho do campo de radiao

    O tamanho do campo depende daregio do corpo a ser radiografada:trax, crnio, mo, etc.

    Congruncia do feixe de luz com o feixe de RXdeve ser menor de 2% da distncia foco-filme.

  • Congruncia

    Congruncia do feixe de luz com o feixe de RX deveser menor de 2% da distncia foco-filme.

  • Ponto Focal (focal spot)

    Foco pequeno: menor corrente, menor exposio e, maior resoluo espacial.Foco grande: maior corrente, maior exposio e, menor resoluo espacial.

    rea do alvo (nodo) onde colidem os eltrons que vem do ctodo.

    Ponto focal efetivo

    Tamanho do ponto focal efetivo: radiografia convencional ~ 1,5 mm fluoroscpia ~ 0,8 mm mamografia ~ 0,4 mm

  • Medida do Ponto focal efetivo

    O tamanho do ponto focal efetivo tambm pode ser medido usandoo padro estrela (star pattern). A fazer uma imagem do padroaparecem umas zonas com borres.

    O tamanho do ponto focal efetivo estaria relacionado com o dimetro mais externo dessas zonas e com o dimetro do objeto (padro estrela).

  • Medida do Ponto focal efetivo

    Suportes para o padro estrela

    RX

    mamografia

  • Cmera Pinhole (ponto focal)

  • Resoluo de Alto Contraste

    Para medir resoluo espacial em pares de linhas por mm (lp/mm). Importante em fluoroscpia e mamografia.

  • Energia Efetiva e HVL

    Energia Efetiva de um feixe de RX.

    A energia efetiva de um feixe de RX (120 kVp) ser aquela energia de um feixe monoenergtico (49,9 keV) com o mesmo valor de HVL (7,89 mm Al).

  • Medio do HVL

    Eletrmetro e Cmara de ionizao

    Filtros Al

  • Determinao da Eeff

  • Alguns valores do HVL

    kV HVL mnimo (mm Al)30 0,350 1,270 1,590 2,5110 3,0

    Valores mnimos do HVL recomendados para valores de kV (radiografia convencional e fluoroscpia):

    Valores mnimos do HVL recomendados para valores de kV (mamografia):

    Dependendo do kVp utilizado, os valores de HVL emmamografia oscilam entre 0,3 0,45 mm Al. Tambmdepender da combinao nodo/filtrao.

  • Bandeja de compresso

    Serve para comprimir a mama. A presso no deve exceder 40 libras 18 kg.

  • Fluoroscpia: Intensificador de Imagem

    Fluoroscpia um procedimento de imagem com RX que permite obteruma imagem em tempo real do paciente e com alta resoluo temporal.

    Intensificador de Imagem

  • Fluoroscpia: teste de baixo contraste

  • Fluoroscpia: teste de alto contraste

    0.5 mm 2,0 LP/mm 1.6 mm 0,6 LP/mm

  • Tomografia Computadorizada

    Teste: uniformidade do nmero CT

    phantoms cilndricos

    Imagem tomogrfica do phantom

  • Levantamento Radiomtrico

    Objetivo: medir os nveis de radiaoem diferentes pontos dentro e fora dasala de raios-X.

    Barreira primria Barreira secundria Fator de Uso e Ocupao

  • Seminrios

    1. Equipamentos de Raios-X Convencionais2. Equipamentos de Raios-X Mamogrficos3. Equipamentos de Raios-X com Fluoroscopia4. Equipamentos de Tomografia Computadorizada

    Testes de Controle de Qualidade de Equipamentos Radiolgicos

  • Equipamentos de Raios-X Convencionais

  • Equipamentos de Raios-X Mamogrficos

  • Equipamentos de Raios-X com Fluoroscopia

  • Equipamentos de Tomografia Computadorizada

  • Gammex 184D: Radiographic/Fluoroscopic Kit

    The Gammex 184D Kit includes:Gammex 330 Digital kVp Meter Gammex 112B Focal Spot Test Tool Gammex 115A Half Value Layer Attenuator Set Gammex 117 Radiographic Aluminum Stepwedge Gammex 132 Tomographic Test Tool Gammex 141 High Contrast Resolution Test Tool Gammex 143D Film/Screen Contact Test Tool Gammex 144 Grid Alignment Test Tool Gammex 151 Low Contrast Resolution Test Tool Gammex 161B Collimator Test Tool Gammex 162A Beam Alignment Test Tool Gammex 587 Quality Management for Radiographic Imaging" Gammex 781A Quality Assurance Handbook Gammex 090 Tape Measure Gammex 080B Foam Lined Hard Carrying Case

  • Seminrios

    1. Equipamentos de Raios-X Convencionais (14 abril)2. Equipamentos de Raios-X Mamogrficos (14 abril)3. Equipamentos de Raios-X com Fluoroscopia (28 abril)4. Equipamentos de Tomografia Computadorizada (28 abril)

    2015

  • FIM