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Segurança do Trabalho
Cyva Lima
2010Natal-RN
Ergonomia
Curso Técnico Nível Médio Subsequente
Aula 03Fisiologia - Parte I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Rio Grande do Norte.
Presidência da República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
Secretaria de Educação a Distância
Equipe de ElaboraçãoIF-RN
Coordenação InstitucionalCOTED
Professor-autorMarcus Alexandre Diniz
Projeto GráficoEduardo Meneses e Fábio Brumana
DiagramaçãoVictor Almeida Schinaider
Ficha catalográfica
Este Caderno foi elaborado em parceria entre o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia e o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil – e-Tec Brasil.
Amigo(a) estudante!
O Ministério da Educação vem desenvolvendo Políticas e Programas
para expansãoda Educação Básica e do Ensino Superior no País. Um dos
caminhos encontradospara que essa expansão se efetive com maior rapidez
e eficiência é a modalidade adistância. No mundo inteiro são milhões os
estudantes que frequentam cursos a distância. Aqui no Brasil, são mais de
300 mil os matriculados em cursos regulares de Ensino Médio e Superior a
distância, oferecidos por instituições públicas e privadas de ensino.
Em 2005, o MEC implantou o Sistema Universidade Aberta do Brasil
(UAB), hoje, consolidado como o maior programa nacional de formação de
professores, em nível superior.
Para expansão e melhoria da educação profissional e fortalecimento
do Ensino Médio, o MEC está implementando o Programa Escola Técnica
Aberta do Brasil (e-TecBrasil). Espera, assim, oferecer aos jovens das perife-
rias dos grandes centros urbanose dos municípios do interior do País oportu-
nidades para maior escolaridade, melhorescondições de inserção no mundo
do trabalho e, dessa forma, com elevado potencialpara o desenvolvimento
produtivo regional.
O e-Tec é resultado de uma parceria entre a Secretaria de Educação
Profissionale Tecnológica (SETEC), a Secretaria de Educação a Distância (SED)
do Ministério daEducação, as universidades e escolas técnicas estaduais e
federais.
O Programa apóia a oferta de cursos técnicos de nível médio por
parte das escolaspúblicas de educação profissional federais, estaduais, mu-
nicipais e, por outro lado,a adequação da infra-estrutura de escolas públicas
estaduais e municipais.
Do primeiro Edital do e-Tec Brasil participaram 430 proponentes de
adequaçãode escolas e 74 instituições de ensino técnico, as quais propuse-
ram 147 cursos técnicosde nível médio, abrangendo 14 áreas profissionais.
Apresentação e-Tec Brasil
O resultado desse Edital contemplou193 escolas em 20 unidades
federativas. A perspectiva do Programa é que sejam ofertadas10.000 va-
gas, em 250 polos, até 2010.
Assim, a modalidade de Educação a Distância oferece nova interface
para amais expressiva expansão da rede federal de educação tecnológica dos
últimos anos: aconstrução dos novos centros federais (CEFETs), a organiza-
ção dos Institutos Federaisde Educação Tecnológica (IFETs) e de seus campi.
O Programa e-Tec Brasil vai sendo desenhado na construção coletiva
e participaçãoativa nas ações de democratização e expansão da educação
profissional no País,valendo-se dos pilares da educação a distância, susten-
tados pela formação continuadade professores e pela utilização dos recursos
tecnológicos disponíveis.
A equipe que coordena o Programa e-Tec Brasil lhe deseja sucesso na
sua formaçãoprofissional e na sua caminhada no curso a distância em que
está matriculado(a).
Brasília, Ministério da Educação – setembro de 2008.
Você verá por aqui...
Nesta aula descreveremos resumidamente a principais fun-
ções do organismo humano que interessam à ergonomia,
ou seja, as funções que influem no desempenho do tra-
balho.
Objetivos
• Conhecer algumas funções do organismo humano.
• Compreender sua influencia no desempenho do trabalho.
Para Começo de Conversa O homem, tal qual foi criado por Deus, é um complexo, não
obstante, uma unidade indivisível, onde todos os estamentos do
ser atuam como um órgão só, e a vida como uma única função.
Vida que, a partir do momento da concepção, desenvolve-se de
uma única célula a um ser com trilhões. Contudo não há desarmo-
nia. Tudo funciona corretamente, nos seus mínimos e, até mesmo,
desconhecidos detalhes. Um eterno e belo milagre de vida! Er-gonomia na Indústria
Ergonomia
Creative Commons - Edwin Dalorzo
Figura 01 - Sistemas
Curso Técnico Nível Médio Subsequentee-Tec Brasil 6
Sistema Nervoso Para realizarmos nossas atividades necessitamos de um sistema co-
ordenador que garanta a correspondência e a harmonia entre os diversos
elementos que constituem o homem, além de estabelecer um adequado
relacionamento do organismo com o ambiente. Eis então, o sistema nervo-
so, capaz de comandar as mais diversas atividades fisiológicas desenvolvidas
pelo ser vivo.
Figura 02 - Sistema Nervoso
e-Tec BrasilFisiologia - Parte I 7
O sistema nervoso pode ser subdividido em central (SNC) e periférico (SNP). O SNC é constituído de encéfalo (cérebro, cerebelo, ponte e bulbo) e medula espinhal (filamento nervoso que percorre o interior da coluna vertebral).
O SNP é constituído por uma rede de nervos. Estes podem ser cranianos (quando partem do encéfalo) e raquidianos (quando partem da medula espinhal) Os nervos estabelecem a comunicação dos centros nervosos com os órgãos sensoriais e motores.
Figura 03 - Sistema Nervoso Central ( 1 - Cérebro, 2 - Sistema Nervoso e 3 - Medula Espinhal)
Figura 04 - Sistema Nervoso Periférico
Curso Técnico Nível Médio Subsequentee-Tec Brasil 8
Coluna Vertebral A coluna vertebral é uma estrutura óssea constituída de 33 ossos
curtos e superpostos que recebem o nome de vértebras. Constitui a estru-
tura básica do esqueleto, pois sustenta a cabeça e o tronco. Além disso,
protege a medula espinhal, importante componente do sistema nervoso.
A coluna possui duas propriedades básicas:
• •Rigidez:Garanteasustentaçãodocorpo,permitindoaposturaereta;
• •Mobilidade:Permiterotaçãoparaosladosemovimentosparafrente
e trás.
Apenas 24 das 33 vértebras são flexíveis as de maior mobilidade são
as cervicais (pescoço) e lombares (abdominais). As vértebras torácicas estão
unidas a 12 pares de costelas o que limita os movimentos.
As vértebras se conectam entre si por ligamentos e entre uma ou
outra existe um disco cartilaginoso, ambos possibilitam a movimentação da
coluna vertebral através da compressão e deformação dos discos e pelo des-
lizamento dos ligamentos.
Classificam-se em cinco grupos. De cima para baixo: • 7 – vértebras cervicais
• 12 – vértebras torácicas –
dorsais
• 5 – vértebras lombares
• 5 – vértebras sacras – sacro
• 4 – vértebras coccígenas –
cóccix
Figura 05 - Coluna Vertebral
e-Tec BrasilFisiologia - Parte I 9
A superposição das vértebras forma um canal na coluna vertebral
por onde passa a medula espinhal, que se liga ao encéfalo, na medula circu-
lam todas as informações sensitivas transmitidas da periferia para o cérebro
e retornam.
Músculos Os músculos representam a parte ativa do aparelho locomotor. Exis-
tem aproximadamente 600 músculos no corpo. Desempenham funções de-
terminadas de acordo com seu objetivo. Os músculos são feitos de fibras que
se contraem quando estimulados por impulsos nervosos.
Figura 06 - Medula Espinhal
Figura 07 - Músculos do Corpo Humano
Curso Técnico Nível Médio Subsequentee-Tec Brasil 10
Dividem-se em três grandes categorias:
• Estriado (esquelético): massa muscular, não contrai sem estímulo nervo-
so, voluntário.
• Cardíaco: miocárdio, se contrai de forma rítmica, involuntário.
• Liso: sem estriações, involuntário, irregular, esfíncter.
Figura 08 - Músculos do Corpo Humano
Músculo Estriado
EsqueléticoControle Voluntário
40% do Corpo
Músculo Estriado CadíacoControle InvoluntárioMúsculo
Liso
e-Tec BrasilFisiologia - Parte I 11
Características principais:
• Podem ser excitados como os neurônios
• Contratilidade (potencial de ação)
• Rica vascularização e inervação
Função Neuromuscular As forças do organismo são exercidas por contrações neuromuscula-
res. Os músculos não se contraem por si próprios, mas são comandados pelo
sistema nervoso central. Esses comandos, por sua vez, decorrem de algum
tipo de estimulo ambiental.
Contração Muscular Ao se contrair, os músculos esqueléticos tracionam os ossos aos
quais estão ligados, provocando um movimento do corpo. Os músculos não
podem “empurrar”, mas apenas “puxar”, por isso para cada músculo que
causa movimento há outro que faz o movimento oposto. Por exemplo: um
músculo flexiona sua perna e outro desfaz uma flexão. Esses músculos em
pares são chamados antagonistas.
Tipos de movimentos• Flexão: Diminuição do grau de uma articulação.
• Extensão: Aumento do grau de uma articulação.
Figura 09 - Contração Muscular
Curso Técnico Nível Médio Subsequentee-Tec Brasil 12
• Adução: Aproxima do eixo mediano.
• Abdução: Afasta do eixo mediano.
• Rotação: Em relação a um determinado eixo.
• Pronação: Quando um osso gira sobre o outro.
Tônus muscular Mesmo quando está em repouso, certa quantidade de tensão fre-
qüente permanece devido a impulsos nervosos da medula espinhal, já que
as fibras não se contraem sem um estimulo, ou seja, o músculo permanece
contraído por um tempo prolongado.
Fadiga Muscular É a redução da força provocada pela deficiência da irrigação sanguí-
nea do músculo, consequentemente, o oxigênio não chega em quantidade
suficiente, e começa a haver, dentro do músculo, um acumulo de ácido láti-
co e potássio, assim como calor, dióxido de carbono e água, gerados durante
o metabolismo.
Quanto mais forte for a contração muscular, maior será o estrangu-
lamento da circulação sanguínea, reduzindo o tempo que essa contração
pode ser mantida. Se esses tempos forem ultrapassados, podem surgir dores
intensas, exigindo relaxamento e um período de descanso para estabelecer
a circulação e remover os produtos do metabolismo, acumulados no interior
dos músculos.
Metabolismo O metabolismo pode ser definido como um conjunto de transforma-
çõesqueassubstânciasquímicassofremnoorganismo;Aenergiadocorpo
humano é proveniente da alimentação, tudo que ingerimos sofre transfor-
mações químicas, sendo uma parte utilizada na construção de tecidos e ou-
tra como combustível.
Metabolismo basal – É a energia necessária para manter apenas
as funções vitais do organismo, sem realizar nenhum trabalho ex-
terno. O valor do metabolismo basal é de aproximadamente 1.800
kcal/dia para homens e 1.600 kcal/dia para mulheres, ou seja, um
e-Tec BrasilFisiologia - Parte I 13
homem adulto que consuma menos de 2.000 kcal/dia seria in-
capaz de realizar qualquer tipo de trabalho. Ex,: um trabalhador
industrial gasta entre 2.800 a 4.000 kcal/dia, nas mulheres o gasto
é cerca de 20% menor que dos homens na execução de tarefas
idênticas.
Os valores acima são uma média para a população, podendo
ocorrer variações de acordo com a massa corporal, idade e outros
fatores.
Exemplos de gasto energético para tarefas típicas:
Figura 10 - IIda, 2005
Curso Técnico Nível Médio Subsequentee-Tec Brasil 14
Órgãos dos Sentidos A capacidade de reação a estímulos provenientes do meio ambiente
ou do próprio organismo constitui uma das mais marcantes características
exibidas pelos seres vivos.
A visão È o órgão do sentido mais importante que possuímos tanto para o
trabalho como para a vida diária.
A estrutura ocular assemelha-se a uma câmera fotográfica: o au-
mento e a redução da pupila controlam a quantidade de luz que penetra no
olho, atrás da pupila situa-se o cristalino, que é a lente do olho, no fundo
fica a retina 9 equivalente ao filme). Na retina ficam as células fotossensíveis
de dois tipos os cones e os bastonetes essas células transformam os estí-
mulos luminosos em impulso nervoso, por meio de reação foto química, os
estímulos são transmitidos pelo nervo óptico ao cérebro, onde se produz a
Figura 11 - Órgãos do Sentido
e-Tec BrasilFisiologia - Parte I 15
sensação visual.
Adaptação à Claridade e Penumbra Na adaptação a claridade, quando se passa de um ambiente escuro
para um claro, há um ofuscamento temporário, que dura aproximadamente
2 minutos, até que os cones comecem a funcionar normalmente. Isso ocor-
re, por exemplo, na saída de um cinema.
A adaptação à penumbra, no sentido inverso, o processo é mais len-
to pode durar 30 minutos ou mais, nesse caso os cones deixam de funcionar,
para aumentar a sensibilidade dos bastonetes.
Percepção Visual A percepção visual tem como principais características a acuidade
visual, acomodação, convergência e percepção das cores.
• Acuidade visual: E a capacidade visual para descriminar pequenos deta-
lhes. Ela depende de muitos fatores, os mais importantes seriam o ilumi-
namento e o tempo de exposição.
• Acomodação: É a capacidade de cada olho em focalizar objetos a várias
distâncias.
• Convergência: É a capacidade dos dois olhos se moverem coordenada-
mente para focalizar o mesmo objeto. Os olhos percebem os objetos de
ângulos ligeiramente diferentes entre si, que são integrados no cérebro
Figura 12 - Olho
Curso Técnico Nível Médio Subsequentee-Tec Brasil 16
dando a impressão de profundidade ou terceira dimensão. As pessoas
com estrabismo não conseguem fazer a fusão dessas imagens.
• Percepção das cores
Movimentos dos Olhos Os olhos se movimentam para o objeto de atenção através de três
pares de músculos oculares os quais estão ligados a cada globo ocular.
Quando se fixa a vista em um objeto acontecem movimentos voluntários e
involuntários. Os movimentos involuntários são comandados pelo cérebro e
permitem que o objeto fixado seja visto com nitidez, já que o movimento
voluntário depende, como o nome indica, da vontade da pessoa em diração
do objeto que ela deseja fixar.
Audição ‘A função do ouvido é captar e converter as ondas de pressão do ar
em sinais elétricos, que são transmitidos ao cérebro para produzir as sensa-
ções sonoras.
Figura 13 - Movimento dos Olhos
e-Tec BrasilFisiologia - Parte I 17
Dividido em ouvido externo, médio e interno. Os sons chegam por
vibrações do ar captadas pelo ouvido externo, transformadas em vibrações
mecânicas no ouvido médio e finalmente em pressões hidráulicas no ouvido
interno. Essas pressões são captadas por células sensíveis ao ouvido interno
e transformadas em sinais elétricos, que se transmitem ao cérebro.
Percepção do Som Os movimentos mecânicos no ambiente produzem flutuações da
pressão atmosférica que se propagam em ondas, ao atingir o ouvido produ-
zemasensaçãosonora.Umsomécaracterizadoportrêsvariáveis;
• Freqüência: É o numero de flutuações ou vibrações por segundo e é
expressa em hertz (Hz), subjetivamente percebida como altura do som.
O ouvido humano é capaz de perceber sons na freqüência de 16 Hz a
20.000 Hz.
• Intensidade: A intensidade do som depende da energia das oscilações
e é definida em termos de potencia por unidade logarítmica chamada
decibel (dB).
• Duração: A duração do som é medida em segundos. De difícil percep-
ção, os sons de curta duração (menos de 0,1 segundo) são diferentes dos
de longa duração (acima de 1 segundo).
Figura 14 - Movimento dos Olhos
Curso Técnico Nível Médio Subsequentee-Tec Brasil 18
Na prática os limites de audibilidade dependem da combinação des-
sas três variáveis: freqüência, intensidade e duração.
Mascaramento Ocorre quando um componente do som reduz a sensibilidade do
ouvido para outro componente. Ex.: Uma fala de 40db, pode ser ouvida em
uma sala silenciosa, mas em outra com um som ambiente de 50db, deverá
ser aumentada para 70db, ter 20db (mín.) a mais para ser ouvida.
Percepção da Posição e Acelerações As percepções da posição vertical e acelerações do corpo são feitas
pelos receptores vestibulares, que ficam localizadas no ouvido interno, mas
não tem ligação com a audição. Eles são constituídos de três canais semicir-
culares de duas cavidades chamadas utrículo e sáculo.
Os dois conjuntos de órgãos são recheados de fluidos e contém, no
seu interior células nervosas flexíveis, que são sensíveis as mudanças de po-
sição. As células nervosas do utrículo e sáculo detectam a posição da cabeça
em relação a vertical. Portanto são receptores estáticos ou posicionais.
Os canais semicirculares são sensíveis a acelerações e desacelerações,
ou seja, a dinâmica do corpo. Portanto os receptores vestibulares permitem
ao homem manter sua postura ereta, movimentar-se sem cair e sentir se seu
corpo está sendo acelerado ou desacelerado em alguma direção, mesmo
sem a ajuda da visão.
Olfato e Paladar O olfato e paladar são usados em diversas atividades e podem ser
importantes para algumas profissões como a de cozinheiro e provadores de
perfumes e alimentos (vinho, café). Em ambientes de trabalho podem fun-
cionar como alerta, indicando vazamento de gases ou inicio de um incêndio.
Do ponto de vista fisiológico olfato e paladar estão relacionados en-
tre si. O sabor de um alimento, por exemplo, resulta da combinação de
cheiro e paladar.
e-Tec BrasilFisiologia - Parte I 19
Senso Sinestésico Fornece informações sobre movimentos de partes do corpo sem ne-
cessidade de acompanhamento visual. Permite também perceber forças e
tensões internas e externas exercidas pelos músculos. As células receptoras
se situam nos músculos, tendões e articulações. Quando há uma contração
muscular essas células transmitem informações ao sistema nervoso central,
sobre os movimentos e as pressões que estão ocorrendo, permitindo a per-
cepção dos movimentos.
O senso sinestésico é importante no trabalho, pois muitos movimen-
tos dos pés e mãos devem ser feitos sem acompanhamento visual, enquanto
a visão se concentra em outras tarefas realizadas simultaneamente. Ex.: mo-
torista aciona volante e pedais corretamente, enquanto a visão concentra-se
no trafego.
Figura 15 - Paladar
Curso Técnico Nível Médio Subsequentee-Tec Brasil 20
Atividade 1 Em um ambiente de trabalho, na sua opinião, tente identificar os
tecidos e órgãos utilizados no desenvolvimento da tarefa observada.
Resumo Neste módulo podemos verificar o quão complexo é o corpo hu-
mano, as funções que desempenha e a importância que tem para a vida
do ser humano e para o desenvolvimento da atividade laboral, por meio do
conhecimento dos principais sistemas envolvidos direta ou indiretamente na
realização dessas atividades.
Bibliografia
AIRES, M. M. Fisiologia 3ª Ed. Guanabara Koogan, 2008.
BERNE et al. Fundamentos de Fisiologia, 4ª Ed. Elsevier, 2006.
GUYTON; HALL, Tratado de Fisiologia Médica 11ª Ed. Elsevier, 2006.
Iida, I. Ergonomia: Projeto e produção 2ª ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2005.
Livro de anatomia e fisiologia (Escola SOS corpo). Site: www.soscorpo.com.br.
Site: http://www.medicinadoesporte.com/.htm
Figura 1
Disponível em: <www.corpohumano.com/imagens> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 2
Disponível em: <www.soscorpo.com.br/anatomia> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 3
Disponível em: <http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Central_nervous_system.svg> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 4
Disponível em: <http://www.afh.bio.br/nervoso/img/SN%20aut%C3%B4nomo.gif> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 5
Disponível em: <www.soscorpo.com.br> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 6
Disponível em: <www.brasilescola.com/upload/e/medula2.jpg> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 7
e-Tec BrasilFisiologia - Parte I 21
Disponível em: <www.top30.com.br/corpohumano> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 8
Disponível em: <http://tejidodbiologias.freeconfigbox.com/tejido1.jpg> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 9
Disponível em: <www.top30/corpohumano> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 10
Disponível em: <IIda, 2005> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 11
Disponível em: <www.soscorpo.com.br/anatomia> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 12
Disponível em: <www.bloganatomiahumana.blogspot.com> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 13
Disponível em: <www.soscorpo.com.br> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 14
Disponível em: <www.soscorpo.com.br/anatomia> Acesso em: 20 jun 2010.
Figura 15
Disponível em: <www.cabuloso.com/anatomiahumana> Acesso em: 20 jun 2010.
Curso Técnico Nível Médio Subsequentee-Tec Brasil 22