Aula Microscopia Da Ponte E MesencéFalo
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Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal
Disciplina: Neuroanatomia
Aula: Microscopia da Ponte e Mesencéfalo
Prof.: João Alves
Microscopia da Ponte
• Divisão:– Ponte ventral ou base da ponte– Ponte dorsal ou tegmento da ponte
• No limite entre a base e o tegmento existe um conjunto de fibras mielínicas transversais denominadas corpo trapezóide.
Nucleos Do Trigêmio
Lemnisco medial e corpo trapezóide
Fasciculo long medial.
IV ventriculo
Véu medular sup
Ped cerebelar superior
Microscopia da Ponte
• Ponte Ventral
• É uma área própria da ponte, sem correspondente no tronco encefálico. Na filogênese é contemporânea do neocerebelo e neocórtex, com quem mantém íntimas conexões.
Microscopia da Ponte
Estruturas da porção ventral da ponte.• Fibras longitudinais.
– Trato córtico-espinhal.– Trato córtico-nuclear.– Trato córtico-pontino.
• Fibras transversais.
• Núcleos pontinos.
Microscopia da Ponte
Fibras longitudinais:• Trato córtico-espinhal – Fibras da área motora do
córtex que se dirigem aos neurônios motores da medula. Na ponte não tem a mesma estrutura compacta das pirâmides bulbares.
• Trato córtico-nuclear – Fibras das áreas motoras do córtex que dirigem-se aos núcleos motores dos nervos cranianos (VII, VI e V). As fibras podem terminar em núcleos do mesmo lado e do lado oposto.
• Trato córtico-pontino – Fibras de várias áreas do córtex cerebral que fazem sinapses nos núcleos pontinos.
Microscopia da PonteFibras transversais e núcleos pontinos.
• Núcleos pontinos – Pequenos aglomerados dos neurônios dispersos em toda base da ponte, recebem fibras córtico-pontinas.
• Os axônios dos neurônios dos núcleos pontinos formam as fibras transversais da ponte (fibras pontinas ou ponto-cerebelares). Estas fibras cruzam o plano mediano e penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar médio ou braço da ponte. Forma-se, assim a via córtico-ponto-cerebelar (vide esquema abaixo).
córtex Nucls pontinoscerebelo
Microscopia da Ponte
Parte dorsal da ponte (tegmento).Estrutura semelhante ao bulbo e ao tegmento mesencefálico e contém:
• Fibras descendentes• Fibras ascendentes• Fibras transversais• Núcleos de nervos cranianos• Substância cinzenta própria
Microscopia da Ponte
Núcleos principais e fibras relacionadas:
• Núcleos cocleares, corpo trapezóide e lemnisco lateral
• Núcleos vestibulares e suas conexões
• Núcleo do facial
• Núcleo do abducente
• Núcleos do trigêmio
Microscopia da Ponte
• Núcleos cocleares: Dorsal e Ventral.
• Localizados no nível em que os pedúnculos cerebelares inferiores curvam-se posteriormente.
• Recebem fibras cocleares do VIII par, que são prolongamentos dos neurônios sensitivos do gânglio espiral.
N . Coclear ventral
N. Coclear dorsal
Nucleos vestibulares
VIII Nc
Núcleos cocleares
• A maioria das fibras originadas dos núcleos cocleares cruza para o lado oposto, constituíndo o corpo trapezóide.
• Estas fibras formam o lemnisco lateral, terminando no colículo inferior, de onde os impulsos nervosos seguem para o corpo geniculado medial.
• Entretanto, um grande número de fibras cocleares termina no núcleo olivar superior, do mesmo lado ou do lado oposto, de onde os impulsos seguem pelo lemnisco lateral.
• Estas estruturas fazem parte da via auditiva, através dela os impulsos oriundos da cóclea são levados ao córtex.
Microscopia da Ponte
• Núcleos vestibulares:
• Localizam-se no assoalho do IV ventrículo (área vestibular).
• São em número de quatro: lateral, medial, superior e inferior.
Microscopia da Ponte
• Os núcleos vestibulares recebem impulsos nervosos originados na parte vestibular do ouvido interno que informam sobre a posição e os movimentos da cabeça. Estes impulsos passam pelos neurônios sensitivos do gânglio vestibular e chegam aos núcleos vestibulares pelos prolongamentos centrais destes neurônios que formam a parte vestibular do VIII par.
• Chegam ainda aos núcleos vestibulares, fibras do cerebelo relacionadas com a manutenção do equilíbrio
Ouvido interno Gânglio vest Nucl vestibulares
Microscopia da Ponte
• As fibras eferentes dos núcleos vestibulares formam ou entram na composição dos seguintes tratos e fascículos:– Fascículo vestíbulo-cerebelar – Fibras que terminam no
córtex do arquicerebelo.
– Fascículo longitudinal medial – A maioria de suas fibras são oriundas dos núcleos vestibulares. Este fascículo está envolvido nos reflexos que permitem ao olho ajustar-se aos movimentos da cabeça.
– Trato vestíbulo-espinhal – Suas fibras levam impulsos aos neurônios motores da medula, são importantes para manutenção do equilíbrio.
– Fibras vestíbulo-talâmicas – Localização e significado discutidos.
Microscopia da Ponte
• Núcleos dos nervos facial e abducente:• As fibras do nervo facial tem um trajeto ascendente ao
longo do lado medial do núcleo do abducente e depois curvam-se lateralmente sobre a superfície dorsal deste núcleo e faz uma saliência na superfície do assoalho do IV ventrículo que é o colículo facial.
• Esta curvatura do nervo facial constitui seu joelho interno.
• O nervo facial emerge no sulco bulbo-pontino.• Devido a esta proximidade entre estes nervos, lesões
conjuntas podem ocorrer.
Nucl. solitário
Nucl. salivatório sup
Nucl. motor VII
Nucl. VIColiculo facial
Fasc long medial
Trato cortico-espihal
Braço da ponte
VI
Microscopia da Ponte
• Núcleo salivatório superior e núcleo lacrimal:
• Pertencem ao sistema nervoso parassimpático, dão origem a fibras pré-ganglionares que emergem pelo nervo intermédio e inervam as glândulas sublingual, submandibular e lacrimal.
Microscopia da Ponte
• Núcleos do nervo trigêmio• Além do núcleo do trato espinhal no bulbo, o V
par tem na ponte, o núcleo sensitivo principal, o núcleo do trato mesencefálico e o núcleo motor.
• O núcleo motor (localizado medialmente) origina fibras para os músculos mastigadores.
• Os núcleos sensitivos recebem impulsos relacionados com a sensibilidade somática geral de quase toda a cabeça. Deles saem fibras ascendentes que formam o lemnisco trigeminal que termina no tálamo.
Núcleos do nervo trigêmio
Núcleos do nervo trigêmio
Nucleos Do Trigêmio
Lemnisco medial e corpo trapezóide
Microscopia Do Mesencéfalo
• Divisão:– Tecto Mesencefálico – dorsal ao
aqueduto cerebral– Pedúnculos Cerebrais – ventral ao
aqueduto cerebral
• Pedúnculos Cerebrais– Parte ventral (base) – Fibras longitudinais.– Parte dorsal (tegmento) – Semelhante ao
tegmento da ponte.
Mesencéfalo
Microscopia Do Mesencéfalo
• Tecto Mesencefálico– Colículos superiores
– Colículos inferiores
– Área pré-tectal
Microscopia Do Mesencéfalo
Colículo Superior• Formado por camadas superpostas, constituídas,
alternadamente por substância branca e cinzenta.
• Conexões:• Fibras oriundas da retina que vêm pelo trato óptico e
braço do colículo superior.• Fibras oriundas do córtex occipital, que chegam ao
colículo pela radiação óptica e braço do colículo superior.
• Fibras que formam o trato tecto-espinhal que fazem sinapse com neurônios motores da medula cervical.
Microscopia Do Mesencéfalo
• O colículo superior é importante para certos reflexos que regulam os movimentos dos olhos no sentido vertical. Para esta função existem fibras ligando o colículo ao núcleo do oculomotor, situado no tegmento do mesencéfalo.
• Lesões dos colículos superiores podem causar perda de capacidade de movimento ocular no sentido vertical. Um exemplo é o caso de tumor da pineal que pode comprimir os colículos.
Microscopia Do Mesencéfalo
Colículo Inferior• Difere do colículo superior pois é constituído de
uma massa bem delimitada de substância cinzenta, o núcleo do colículo inferior. Este núcleo recebe as fibras auditivas que sobem pelo lemnisco lateral e manda fibras ao corpo geniculado medial através do braço do colículo inferior. Algumas fibras cruzam de um colículo para o outro, formando a comissura do colículo inferior. O colículo inferior é um importante relé das vias auditivas.
Microscopia Do Mesencéfalo
Área Pré-tectal Ou Núcleo Pré-tectal• É uma área de limites pouco definidos,
situada na extremidade rostral dos colículos superiores, no limite do mesencéfalo com o diencéfalo. Relaciona-se com o reflexo das pupilas.
Microscopia Do Mesencéfalo
Base Do Pedúnculo Cerebral• Formada pelas fibras descendentes dos
tratos córtico-espinhal, córtico-nuclear e córtico-pontino.
• Lesões causam paralisias do lado oposto.Tegmento Do Mesencéfalo– Substância cinzenta– Substância branca– Formação reticular
Microscopia Do Mesencéfalo
• Substância Cinzenta– Núcleos de nervos cranianos– Substância cinzenta própria do mesencéfalo
Núcleos De Nervos Cranianos
Núcleos do III– Parte Somática
– Parte Visceral – Núcleo de Edinger-Westsphal.
Núcleos do IV
Núcleos do Trato Mesencefálico do V.
Microscopia Do Mesencéfalo
Núcleo Do Nervo Oculomotor• Localização: Nível do colículo superior e
aparece nos cortes transversais com a forma de V, estando intimamente relacionado com o fascículo longitudinal medial. É um núcleo complexo, com varias partes. Pode ser funcionalmente dividido em uma parte somática e outra visceral. A parte somática contém os neurônios motores responsáveis pela inervação dos músculos reto superior, reto inferior, reto medial e levantador da pálpebra
Núcleos do III
Microscopia Do Mesencéfalo
• A parte visceral do oculomotor é o chamado núcleo de Edinger-Westphal que contém os neurônios pré-ganglionares que fazem sinapses no gânglio ciliar e estão relacionados com a inervação do músculo ciliar e músculo esfíncter da pupila. Estas fibras pertencem ao parassimpático craniano e são muito importante para o controle reflexo da pupila em resposta à luz (reflexo fotomotor).
Microscopia Do Mesencéfalo
Núcleo Do Nervo Troclear• Localização: Nível do colículo inferior, ventral à
substância cinzenta periaquedutal ou central e dorsal ao fascículo longitudinal medial. Suas fibras saem de sua face dorsal, contornam a substância cinzenta central, cruzam com as do lado oposto e emergem do véu medular superior, caudalmente ao colículo inferior.
• Inerva o músculo oblíquo superior.
Núcleos do IV
Microscopia Do Mesencéfalo
• Substância Cinzenta Própria Do tegmento– Núcleo rubro– Substância negra– Formação reticular
Núcleo Rubro
– As fibras do pedúnculo cerebelar superior o envolvem e algumas penetram no núcleo à medida que sobem.
– Na estrutura do núcleo distingue-se uma parte parvicelular que contem neurônios pequenos e outra magnocelular que contem neurônios grandes.
Núcleo Rubro
– O núcleo rubro participa do controle da motricidade somática. Recebe fibras do cerebelo e do córtex motor e dá origem ao trato rubro-espinhal que influencia os neurônios motores da medula espinhal, responsáveis pela inervação da musculatura distal dos membros.
– O núcleo rubro liga-se também ao complexo olivar inferior através das fibras rubro-olivares, que integram o circuito rubro-olivo-cerebelar.
Substância Negra
• Situada entre o tegmento e a base do pedúnculo cerebral, é formada por um núcleo compacto de neurônios que contém inclusões de Melanina. A maioria desses neurônios é dopaminérgica. Estes neurônios formam a parte compacta da sustância negra. A parte reticulada contém neurônios GABAérgicos.
Substância Negra
• As conexões mais importantes são com o corpo estriado. Essas se fazem nos dois sentidos, nigro-estriatais e estriato-nigrais, sendo as primeiras Dopaminérgicas. Degenerações dos neurônios Depaminérgicos da substância negra causam diminuição da Dopamina no corpo estriado, provocando graves perturbações motoras que caracterizam a chamada síndrome de Parkinson.
Microscopia Do Mesencéfalo
• Substância Branca– Fibras Longitudinais– Fibras Transversais
• Fibras Longitudinais– Descendentes– Ascendentes– De Associação
Microscopia Do Mesencéfalo
• Fibras Descendentes– Trato córtico-espinhal– Trato córtico-nuclear– Trato córtico-pontino– Trato tecto-espinhal– Trato rubro-espinhal
Microscopia Do Mesencéfalo
• Fibras Ascendentes(tegmento)– Lemnisco medial – Lemnisco espinhal– Lemnisco trigeminal – Lemnisco lateral– Pedúnculo cerebelar superior – Braço do colículo superior– Braço do colículo inferior
Microscopia Do Mesencéfalo
• Fibras Transversais– Decussação do pedúnculo cerebelar
superior
– Comissura do colículo inferior
Formação Reticular: Conceito e Estrutura
• Conceito: Agregação de neurônios de tamanhos e tipos diferentes, separados por uma rede de fibras nervosas que ocupa a parte central do tronco encefálico.
Formação Reticular: Conceito e Estrutura
• Estrutura intermediária entre substância branca e cinzenta. Ocupa grande área do tronco encefálico e preenche os espaços não ocupados por fascículos, tratos e núcleos mais compactos.
Formação Reticular
• Principais núcleos:• Núcleos da rafe-nº de 8, ricos em serotonina,
dispões-se em toda extensão do tronco.• Lócus cerúleos (assoalho do IV ventrículo) –
células ricas em noradrenalina.• Substância cinzenta periaquetutal – circunda o
aqueduto cerebral. Regulação da dor.• Área tegmentar ventral – situada na parte
ventral do tegmento do mesencéfalo, medialmente à substância negra. Neurônios ricos em Dopamina.
Formação Reticular
• Divisão cifoarquitetural:• Porção Magnocelular – células grandes –
dois terços mediais e parvocelular – células pequenas – um terço lateral.
• Magnocelular – vias ascendentes e descendentes.
Formação Reticular
• Conexões:
• Possui conexões amplas e variadas, recebe impulso dos nervos cranianos e mantém conexões aferentes e eferentes com o cérebro, cerebelo e medula.
Formação Reticular
• Conexões com o cérebro: Projeta fibras para o córtex cerebral por via talâmica e extra-talâmica. Recebe fibras do córtex, hipotálamo e do sistema límbico.
• Conexões com o cerebelo: Existem conexões nos dois sentidos.
• Conexões com a medula: Fibras rafe-espinhais; trato retículo-espinhal; fibras espino-reticulares.
• Conexões com núcleos dos NC: Recebem impulsos de nervos cranianos sensitivos através de fibras originadas nos seus núcleos.
Ponte: Correlações Anatomoclínicas
• Os sinais e sintomas das lesões da ponte decorrem do comprometimento dos núcleos de nervos cranianos aí localizados que são: V, VI, VII e VIII pares cranianos.
Correlações Anatomoclínicas
• Lesões do nervo facial (paralisia periférica).• Paralisia dos músculos mímicos da hemiface do lado
lesado.• Músculo bucinador – vazamento de saliva no canto da
boca.• Desvio da comissura labial para o lado normal.• Paralisia do músculo orbicularis oculi – não há
fechamento da pálpebra. O levantador está normal e a pálpebra permanece aberta e o reflexo corneano está abolido.
• Pode haver leões associadas do intermédio e do VIII par.
Correlações Anatomoclínicas
• Lesão na base da ponte.• Lesão do trato córtico-espinhal e do nervo abducente –
hemiplegia cruzada.• Lesão do trato córtico-espinhal - hemiparesia do lado
oposto.• Lesão do nervo abducente – paralisia do músculo reto
lateral do mesmo lado o que impede a abdução do olho – diplopia e estrabismo convergente.
• Quando a lesão estende-se lateralmente pode comprometer o nervo facial e pode associar sinais de lesão do facial. Este quadro é denominado síndrome de Millard-Gubler.
Correlações Anatomoclínicas
• Lesão da ponte no nível do trigêmio.
• Lesões na base
• Lesão trato córtico-espinhal – hemiplegia cruzada.
• Lesão do trigêmio causa perturbações do mesmo lado que podem ser motoras e sensitivas.
Correlações Anatomoclínicas
• Motoras:• Paralisia da musculatura mastigadora.• Desvio da mandíbula para o lado paralisado por
ação dos músculos pterigóides do lado normal.
• Sensitivas:• Anestesia da face do mesmo lado da lesão.• A lesão pode estender até o lemnisco medial e
causar perda da propriocepção e do tato epicrítico do lado oposto.
Correlações Anatomoclínicas
• Lesões do mesencéfalo.
• Lesões da base dos pedúnculos cerebrais (Síndrome de Weber).
• Geralmente compromete o trato córtico-espinhal e o nervo oculomotor.
• Lesão do trato córtico-espinhal:
• Hemiparesia do lado oposto
Correlações Anatomoclínicas
• Lesão do nervo oculomotor:• Paralisia dos músculos levantador da pálpebra, reto
superior, reto medial e reto inferior do lado da lesão.• Diplopia devido ao desvio lateral do globo ocular.• Estrabismo divergente – ação do músculo reto lateral
não contrabalanceada.• Ptose palpebral (paralisia do músculo levantador da
pálpebra).• Midríase – ação do músculo dilatador da pupila
(inervado pelo simpático) não antagonizada pelo músculo contritor da pupila, cuja inervação parassimpática foi lesada
Correlações Anatomoclínicas
• Lesão do tegmento mesencefálico (Síndrome de Benedikt).
• Compromete o nervo oculomotor, o núcleo rubro e os lemniscos medial, espinhal e trigeminal, resultando em:– Lesão do oculomotor (já estudado).– Lesão dos lemniscos medial causa perda
propiocepção consciente e tato epicrítico.– Lesão dos lemniscos espinhal e trigeminal causa
anestesia da metade oposta do corpo, inclusive cabeça.
– Lesão do núcleo rubro causa tremores e movimentos anormais do lado oposto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• DÂNGELO E Fattini. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: Para o estudante de Medicina. 2ed. Atheneu, São Paulo, 1988.
• JACOB, FRANCONE, LOSSOW. Anatomia e Fisiologia Humana. 5ed. Guanabara koogan: Rio de Janeiro, 1990.
• MACHADO, Ângelo. Neuroanatomia Funcional. 2ed. Atheneu: São Paulo, 1999.
• OSBORN, Anne G. Illustrated by Julian Maack. Diagnostic Neuroradiology. 2. ed. St. Louis: Mosby, 1994.
• OSBORN, Anne G. et al. Diagnostic Imaging: Brain. Salt Lake: Amirsys, 2004.
• SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia. Trad. Werneck. ed. 20. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v. 1, 1995.