04 Fundações directas correntes sem ensoleiramentos - 5ª aula teórica
AULA FUNDAÇÕES
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2 FUNDAÇÃO
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
Fundação em estacas pré-moldadas
Fundação em sapata
2.1. DEFINIÇÃO DE FUNDAÇÃO:
FUNDAÇÃO: parte de uma
estrutura que transmite ao
terreno adjacente a carga da obra.
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
2.2 Classificação das fundações: NBR 6122 - ABNT
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
Fundação superficial: “elementos de fundação em que a carga étransmitida ao terreno, predominantemente pelas pressões distribuídas sob a base dafundação, e em que a profundidadede assentamento em relação ao terreno adjacente é inferior a duas vezes a menor dimensão da fundação”.
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Fundação profunda: a base está implantada a mais de 2 vezes sua menor dimensão, e pelo menos 3 m de profundidade.
Bate estaca
Estaca pré-moldada em concreto sendo cravada
Estacas jácravadas
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2.3 ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES:
- projeto e a execução de fundações
- conhecimentos necessários:
. Geotecnia
. Cálculo estrutural
Escavação para execução de uma sapata
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2.3.1 INVESTIGAÇÃO GEOTÉCNICA:
Equipamento para sondagem de simples reconhecimento à percussão (SPT)
Sondagem rotativa ���� perfuração em rocha
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2.4 DESENVOLVIMENTO DAS PRESSÕES NO SOLO – BULBO DE PRESSÕES:
Para uma profundidade de
1,5 vezes a largura da sapata,
existe uma pressão de
aproximadamente 20% da
pressão máxima aplicada.
O conhecimento dos bulbos
de pressão permite uma análise
segura do comportamento dos
recalques da fundação, sendo
de grande importância em locais
onde e estratificação geológica
apresenta-se em camadas muito
diferentes logo abaixo da
superfície de apoio da estrutura
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2.5 Fundações superficiais:
a) Bloco
Elemento de fundação superficial de concreto, dimensionado de modo que as tensões de tração nele produzidas possam ser resistidas pelo concreto, sem necessidade de armadura
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DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL:
Roteiro para dimensionamento:
a) Área da base do bloco (S):
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b) Lado do bloco:
. bloco quadrado:
. Bloco retangular de lados A x B:
. estabelecer uma relação entre A e B
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b) Sapata
Fundação superficial de concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração nele produzidas não sejam resistidas pelo concreto, mas sim pelo emprego da armadura.
FORMAS MAIS USUAIS DAS SAPATAS:
b.1) Sapata isolada: para cada pilar existe uma sapata
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b.2) Sapata corrida:
L > 5B; está sujeita à ação de uma carga distribuída linearmente
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b.3) Sapatas associadas: empregadas nos casos em que, devido àproximidade dos pilares, não é possível projetar-se uma sapata isolada para cada pilar. Nestes casos, uma única sapata serve de fundação para dois ou mais pilares.
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b.4) Sapata de divisa com viga alavanca: pilar está encostado em uma divisa ou junto ao alinhamento do lote referente ao passeio público. Como a sapata deve ficar dentro dos limites do terreno, não se consegue coincidir o centro da sapata com o centro do pilar, gerando uma excentricidade que serácorrigida através da viga alavanca ou viga de equilíbrio.
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2.6 Dimensionamento da base da sapata isolada:
PP = 0,1 . P´: peso próprio da sapata;
PP: estimado em 10% da carganormal transmitida pelo pilar
Solicitações
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Diemensionamento
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
3 Projeto estrutural de fundação em sapata:
VOLUME CONCRETO
(cm)
DIMENSÕES SAPATAS
3(m )
TOTAL
"CONCRETO MAGRO" DE NO MÍNIMO 5 cm PARA EM SEGUIDA COLOCAR A ARMAÇÃO.
NAS BASES DAS SAPATAS E NOS FUNDOS DAS VIGAS BALDRAMES EXECUTAR UM LASTRO DE
AS ARMAÇÕES DE ESPERA DOS PILARES DEVERÃO SER CORTADAS SOMENTE APÓS A DEFINIÇÃO DA COTA DE
AS SAPATAS DEVERÃO APOIAR EM TERRENO NATURAL COM TAXA MÍNIMA DE 1,0 Kgf/cm ,
DESCER AS SAPATAS ATÉ ATINGIR UMA CAMADA DE SOLO QUE ASSEGURE ESTA TAXA;
APOIO DE CADA SAPATA;
217
18
DE VIGAS E PILARES;
COTAS EM cm;
O NÍVEL 00,0 REFERE-SE AO DO PROJETO ARQUITETÔNICO;
É EXPRESSAMENTE PROIBIDO DESCER QUALQUER TUBULAÇÃO DE ÁGUA PLUVIAL OU ESGOTO DENTRO
CASO EXISTA ALGUMA TUBULAÇÃO ATRAVESSANDO AS VIGAS NA HORIZONTAL, ESTA DEVERÁ SER COMUNICADA AO
PROJETISTA PARA UMA AVALIAÇÃO SOBRE POSSÍVEIS REFORÇOS ESTRUTURAIS;
16
15
14
13
CONCRETO CLASSE C20 (fck = 20 MPa);
AÇOS CA-50 E CA-60;
CONFIRMAR AS COTAS NO LOCAL;
CONCRETO ADENSADO MECANIMENTE, SEGUNDO AS NORMAS DA ABNT;
ESTAR EM CONFORMIDADE COM AS NORMAS DA ABNT REFERENTES AO CONCRETO ARMADO;
TODAS AS ETAPAS CONSTRUTIVAS BEM COMO OS CRITÉRIOS DE MANUTENÇÃO DA EDIFICAÇÃO DEVERÃO
A RETIRADA DAS FÔRMAS E CIMBRAMENTOS DEVERÃO OBEDECER OS REQUISITOS DAS NORMAS DA ABNT;
USAR ESPAÇADOR PLÁSTICO PARA ASSEGURAR O COBRIMENTO NOMINAL DAS ARMADURAS QUE É DE 20 mm
ALVENARIA EM TIJOLO CERÂMICO FURADO;
MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO Eci = 25000 MPa;
CLASSE DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL I (NBR 6118:2003, TABELA 6.1);
RELAÇÃO ÁGUA/CIMENTO EM MASSA <= 0,65 (NBR 6118:2003, TABELA 7.1)
OS COBRIMENTOS NOMINAIS ESPECIFICADOS LEVAM EM CONSIDERAÇÃO O CONTROLE RIGOROSO DA EXECUÇÃO
DA OBRA CONFORME PREVÊ O ITEM 7.4.7.4 DA NBR 6118:2003;
PARA VIGAS E PILARES E 30 mm PARA AS SAPATAS;
07
11
12
08
1009
03
06
0504
0201
NOTAS DE PROJETO
NOMENCLATURA
APÓS A ESCAVAÇÃO DAS SAPATAS, ENTRAR EM CONTATO COM O CALCULISTA PARA UMA AVALIAÇÃO DO MESMO;
19
20
NBR 8953:1992 - Concreto para fins estruturais - classificação por grupos de resistência - classificação
NBR 7480:1996 - Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado - Especificação
A
NT
BNBR 12655:1996 - Concreto - Preparo, controle e recebimento - Procedimento
NBR 14931:2003 - Execução de estruturas de concreto - Procedimento
NBR 6120:1980 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimento
REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NBR 6118:2003 - Projeto de estruturas de concreto - Procedimento
V1 (20X70)
V32
(20X60)
V5 (20X40)
V30
(20X60)
V13 (20X60)
V38
(20X70)
V8 (20X50)
V36
(20X30)
V37
(20X40)
V39
(20X70)
V42
(20X70)
V2 (20X20)V3 (20X50)
V40
(20X30)
V49
(20X70)
V9 (20X50)
V41
(20X40)
V45
(20X40)
V46
(20X30)
V4 (20X30)
V14 (20X70)
V58
(12X70)
V10(20X60) V
54(20X50)
V7(20X30)
V56
(20X30)
V11
(20X30)
V52
(20X30)
V17 (12X70)V16 (15X50)
V59
(12X50)
V6 (12X50)
V62
(20X55)
V48
(20X50)
V19 (20X70)
(20X50)
V50
(30X50)
V53
V18 (20X30)
V57
(12X30)
V22 (20X60)
V27 (20X60)
V61
(12X60)
V55
(12X50)
V26 (15X30)
V43
(20X30)
V44
(20X40)
V20 (20X30)
V15 (15X50)
V34
(15X50)
V24(12X55)
-15
V25(20X30)
-15
V28(12X50)
-15V29
(12X50)
-15
V31
(12X50)
-15
V33
(15X50)
-15
V35
(12X40)
-15
V12(20X30)
V21 (20X30)
V23(20
X30)
V47
(20X30)
V51
(20X30)
V60
(20X30)
V63 (30X40)
00,0
V64 (30X40)
00,0
V65
(30X40)
00,0
P1(20X20)
P2(30X20)
P3(30X20)
P4(30X20)
P5(30X20)
P6(30X20)
P7(30X20)
P8(12X30)
P9(30X12)
P12(30X20)
P13(30X20)
P14(30X20)
P15(30X20) P16
(30X20)
P17(20X30)
P18(12X40)
P11(12X30)
P20(20X30)
P21(50X15) P22
(30X12)P23(30X12)
P24(20X30)
P25(30X20)
P26(30X20)
P27(20X30)
P28(30X20)
P29(30X20)
P30(30X20)
P31(30X20)
PM1(20X20)
PM2(20X20)
PM3(20X20)
PM4(20X20)
PM5(20X20)
PM6(20X20)
P19(20X30)
PL1(15X100)
PL2(50X15)
PL3(50X15)
PL4(15X50)
PL5(12X30)
PL6(30X12)
PL7(50X12)
PL8(12X30) PL9
(12X30)PL10(15X145)
PT1(40X12)
S1S2 S3 S4 S5
S6
S7
S8 S9
S11
S12 S13 S14 S15S16
S17
S18
S19 S20
S21S22 S23
S24
S25
S26
S27S28
S29
S30 S31
SL1
SL2 SL3
SL4
SL5SL7
SL8 SL9
SL10
P10(12X40)S10
BM1
BM2
BM3
BM4 BM5 BM6
SMP1
SMP2
SMP3
PMP1 (30X30)
PMP2 (30X30)
PMP3 (30X30)
E3
E4
E5
E6 E7 E8
R.T. DA OBRA:
Revisão
AUTOR DO PROJETO:
PROPRIETÁRIO:
CONTEÚDO:
OBSERVAÇÃO: ESCALA:DATA:
PROJETO N°: FOLHA:
PROJETO ESTRUTURAL - RESIDÊNCIA
OBSERVAÇÃODATA VISTO
LEGENDA
00,0
PISCINA/ RAIA
-65
-110
-165
MURO DE DIVISA
E9
V61A (20X40)
E1
E2
-50
V54A (20X40)
-10
-45
-45
VOLUME CONCRETO
(cm)
DIMENSÕES BLOCO DE COROAMENTO
3(m )
TOTAL
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
3 Projeto estrutural de fundação em sapata:
V1 (20X70)
V32
(20X60)
V5 (20X40)
V30
(20X60)
V13 (20X60)
V38
(20X70)
V8 (20X50)
V36
(20X30)
V37
(20X40)
V2 (20X20)V3 (20X50)
P1(20X20)
P2(30X20)
P3(30X20)
P12(30X20)
P13(30X20)
P14(30X20)
S1S2 S3
S12 S13 S14
Vigas baldrames
sapatas
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
3 Projeto estrutural de fundação em sapata:
V1 (20X70)
P1(20X20)
S1
sapata
Viga baldrame
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
20
20
14 N2 C/9
14N1C/9
14 N2 C/9
4 4
118
14N1C/9
4
4
118
125
125
1020
1020
30
30
5
5
S1(ESCALA 1:25)
14 N1 Ø 6.3 C/9 C=126
14N2Ø 6.3
C/9C=126
Detalhe de armação da sapata S1:
S1 (125x125x30)
Altura 30 cm
Dimensão horizontal
Dimensão vertical
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
14 N2 C/9
4 4
118
1020
30
5
14 N1 Ø 6.3 C/9 C=126
Detalhe de armação da sapata S1:
Concreto “magro”
- 14 barras de diâmetro 6.3 mm, espaçadas a cada 9 cm, de comprimentototal 126 cm.
rodapé
Tronco de pirâmide
Pilar
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
Quadro de ferros e resumo da armação:
COMPRIMENTOTOTALUNIT
POS BIT QUANT
(cm) (cm)
(mm)
AÇO
S1 50A 1 6.3 14 126 1764 50A 2 6.3 14 126 1764
S2 50A 1 6.3 18 166 2988 50A 2 6.3 19 156 2964
S3 50A 1 8 12 170 2040 50A 2 8 14 160 2240
S4 50A 1 6.3 17 161 2737 50A 2 6.3 18 151 2718
S5 50A 1 8 12 170 2040
Quadro de ferros
COMPR PESO(mm) (m) (kg)
BITRESUMO AÇO CA 50-60
AÇO
640 160 6.3 50A 601 240 8 50A
Peso Total 50A = 400 kg
Resumo da armação
14 N2 C/9
4 4
118
1020
30
5
14 N1 Ø 6.3 C/9 C=126
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
Projeto estrutural de fundação em sapata: detalhe geral
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
Projeto estrutural de fundação em sapata: dimensões e volume de concreto
VOLUME CONCRETO
(cm)
DIMENSÕES SAPATAS
3(m )
TOTAL
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4 Procedimentos de execução: marcação centro do pilar e limites da sapata
Piquete: Centro do pilar
Limites da sapata
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Procedimentos de execução: início escavação e ferramentas empregadas
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Procedimentos de execução: etapas da escavação
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Procedimentos de execução: apiloamento do fundo ���� nivelamento
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Procedimentos de execução: lastro de “concreto magro” e posicionamentoda malha
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Procedimentos de execução: posicionamento da armadura do pilar
Armação em malha da sapata
Armação do pilar nascendo dentro da sapata
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Procedimentos de execução: fôrma para execução do rodapé da sapata
rodapé
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Procedimentos de execução:
concretagem
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Procedimentos de execução: sapata executada; reaterro
reaterro
Arranque do pilar
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Procedimentos de execução: detalhe da armação de arranque do pilar
Detalhe típico da seção
transversal de um pilar
estribos
Armações longitudinais
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Visão geral das sapatas executadas com abertura de valas para execuçãodas vigas baldrames:
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Abertura das valas para execução das vigas baldrames:
Abertura onde seráexecutada viga baldrame
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25
3 N7 Ø 10 C=880
8553 N8 Ø 10 C=450 3 N9 Ø 10 C=840
2 N10 Ø 10 C=645
630 15
2 N11 Ø 10 C=530
63
2 N1 Ø 12.5C=1050
987
2 N2 Ø 5C=200
81
2 N3 Ø 12.5 C=1120
106
1 N5 Ø 12.5 C=200
63
2 N4 Ø 5C=295
121
2 N6 Ø 12.5C=235
172
63
2x3 N13 Ø 8 C=1200
(costela) 1200
101
2x3 N14 Ø 8 C=1200
(costela) 1200
24
2x3 N15 Ø 8 C=400
(costela) 400
2X3 Ø 8 2X3 Ø 8 2X3 Ø 8
17 Ø 5 C/22
(371)
19 Ø 5 C/22
(405)
V37
12 Ø 5 C/22
(257)
8 Ø 5 C/18
(133)
V39
15 Ø 5 C/22
(310)
20 Ø 5 C/22
(436)
26 Ø 5 C/22
(570)
V54
16
66
117 N12 Ø 5 C=180
V1V1V1 20X70
P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7
20 30 30 30 30 30 30
Corte A
3 Ø 10
2 Ø 12.5
3x2 Ø 8
AA
Detalhe de armação da viga baldrame V1:
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo
25
3 N7 Ø 10 C=880
855
63
2 N1 Ø 12.5C=1050
987
2x3 N13 Ø 8 C=1200
(costela) 1200
2X3 Ø 8
17 Ø 5 C/22
(371)
19 Ø 5 C/22
(405)
V37
V1V1V1 20X70
P1 P2 P3
20 30 30
AA
16
66
117 N12 Ø 5 C=180
Corte A
3 Ø 10
2 Ø 12.5
3x2 Ø 8
ELETIVA I Prof. Luiz Humberto Camilo