Aula 6 eclesiologia
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I.E.P Missionária 1
ECLESIOLOGIA – A DOUTRINA DA IGREJA
Tema: 6
I.E.P Missionária 2
AGENDA
A Origem da IgrejaA Estrutura da IgrejaAs Ordenanças da IgrejaDisciplina na IgrejaAs Formas de Governo
I.E.P Missionária 3
A ORIGEM DA IGREJA
1 – A IGREJA SE ORIGINA DO PRÓPRIO DEUS, DESDE A
ETERNIDADE
Quando Deus previu a queda do
homem, Ele por seu grande amor
concebeu um plano para salvar o
homem (Ef 1:4-5; 1Pe 1:19-20; Ap
13:8).
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A ORIGEM DA IGREJA
1 – A IGREJA SE ORIGINA DO PRÓPRIO DEUS, DESDE A
ETERNIDADE
Em seu eterno plano, Deus também
determinou as bases e a forma da
comunhão que deveria haver entre aqueles
que aceitariam a salvação. Foi ai que a
Igreja surgiu como um plano no coração de
Deus.
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A ORIGEM DA IGREJA
1 – A IGREJA SE ORIGINA DO PRÓPRIO DEUS, DESDE A
ETERNIDADE
A Igreja teve seu inicio quando os
homens se convertiam pela pregação de
Jesus, passavam a seguí-lo e a
“congregar em Cristo” (Ef 1:10; Mt
16:18).
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A ORIGEM DA IGREJA
1 – A IGREJA SE ORIGINA DO PRÓPRIO DEUS, DESDE A
ETERNIDADE
E quando o Espírito Santo foi
derramado sobre os discípulos enchendo-
os de poder (At 1:5) foi que a Igreja se
estabeleceu.
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A ORIGEM DA IGREJA
2 – O PROJETISTA DE TUDO QUE CONCERNE À IGREJA É DEUS
Sempre que Deus determina que o
homem faça algo em cooperação, Ele
sempre fornece o modelo (Gn 6:14-16; Ex
25:40; 1Cr 28:12-19).
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A ORIGEM DA IGREJA
2 – O PROJETISTA DE TUDO QUE CONCERNE À IGREJA É DEUS
Deus revelou o modelo da Igreja através
do Espírito Santo. Quando a Igreja surgiu
no Pentecostes não havia livros ou ordens
de como ela devia ser edificada, embora
Jesus tenha ensinado muitas coisas (Jo
16:12-13).
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A ORIGEM DA IGREJA
2 – O PROJETISTA DE TUDO QUE CONCERNE À IGREJA É DEUS
O Espírito Santo direcionou a Igreja
através dos dons ministeriais, dons
espirituais e com crescimento notável.
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A ORIGEM DA IGREJA
3 – NO PLANO DIVINO HÁ A DISTINÇÃO ENTRE IGREJA
UNIVERSAL E LOCAL
A Igreja Universal é um organismo
espiritual composto por todos os
crentes de todos os tempos e lugares
(Hb 12:23; Rm 3:25-26).
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A ORIGEM DA IGREJA
3 – NO PLANO DIVINO HÁ A DISTINÇÃO ENTRE IGREJA
UNIVERSAL E LOCAL
A Igreja Local é um agrupamento de
crentes regenerados, residentes numa
determinada localidade (At 8:1-3; At 13:1; 1Co
1:2; 1Ts 1:1; Ap 2:1) com o propósito de
obedecer à Palavra de Deus, sob a direção de
um ministro de Deus.
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A ORIGEM DA IGREJA
3 – NO PLANO DIVINO HÁ A DISTINÇÃO ENTRE IGREJA
UNIVERSAL E LOCAL
IGREJA UNIVERSA
L
IGREJA LOCAL
IGREJA LOCAL
IGREJA LOCAL
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AGENDA
A Origem da IgrejaA Estrutura da IgrejaAs Ordenanças da IgrejaDisciplina na IgrejaAs Formas de Governo
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A ESTRUTURA DA IGREJA
4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
Estrutura é um conjunto de partes
que se destinam a sustentar uma
carga. A Igreja é a casa de Deus (1Tm
3:15) e sem uma estrutura adequada a
casa pode cair.
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A ESTRUTURA DA IGREJA
4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
A Igreja é estruturada em três áreas
fundamentais para os planos de Deus:
a)Ser separada do mundo;
b)Jesus deve ser o centro; e
c)Cada crente deve ser responsável e
integrante da Igreja.
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.1 – A Igreja (ekklesia) é um povo tirado
do mundo
A estrutura principal da Igreja é composta por
pessoas que foram tiradas do mundo (Jo 15:19).
A palavra traduzida para Igreja no Novo
Testamento é “ekklesia”.
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.1 – A Igreja (ekklesia) é um povo
tirado do mundo
Essa palavra grega é composta por 2
palavras: Klesis = chamado
Ek = para fora
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.1 – A Igreja (ekklesia) é um povo tirado
do mundo
Sendo assim ekklesia pode ser traduzida como
chamados para fora.
É usada 115 vezes no Novo Testamento:
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.1 – A Igreja (ekklesia) é um povo tirado
do mundo
a)3 vezes para expressar uma assembleia (At
19:32,40);
b)2 vezes para designar Israel de Deus no Velho
Testamento (Dt 7:6-8; Ex 19:6); e
c)110 vezes para designar a Igreja de Deus (Mt
9:13; Cl 1:13; At 2:40).
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.2 – Jesus é o centro absoluto da
Igreja
Jesus deve ser o centro absoluto da Igreja
(Jo 1:3). Foi Jesus que comprou a Igreja com
seu sangue (At 20:28) e morreu para ser
Senhor (Rm 14:9; Cl 1:18).
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.2 – Jesus é o centro absoluto da
Igreja
A Igreja como o corpo de Cristo (Ef 1:22-23) é
um organismo vivo onde Cristo é o cabeça.
Como um corpo não pode existir sem a cabeça,
assim a Igreja não tem como existir sem Cristo, sua
cabeça.
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.2 – Jesus é o centro absoluto da
Igreja
A Igreja como um templo (1Co 3:16) constitui
um símbolo que apresenta os crentes como pedras
vivas (1Pe 2:4-5) que são edificados casa espiritual
sobre o verdadeiro fundamento que é Cristo (Mt
16:18), pois Ele é a pedra (At 4:11; Mt 7:24).
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.2 – Jesus é o centro absoluto da
Igreja
A Igreja como um rebanho (At 20:28) aponta a
necessidade da atuação de Jesus como o Bom
Pastor (Jo 10:11; 1Pe 5:4) que ajunta as ovelhas
perdidas e conduz ao rebanho (Jo 10:16).
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.3 – Cada membro constitui uma
parte responsável na Igreja
Quando Deus projetou a Igreja, Ele definiu que
cada crente tivesse uma responsabilidade definida
na execução da obra que a ela foi confiada (1Co
12:12-31).
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.3 – Cada membro constitui uma parte
responsável na Igreja
Deus entregou talentos a cada crente (Mt 25: 14-18).
Cada membro está investido de responsabilidade
pessoal nas atividades da Igreja.
A Igreja primitiva era poderosa porque todos os
membros tomavam partido (Fp 1:5; 1Ts 1:6-9).
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
4.3 – Cada membro constitui uma parte
responsável na Igreja
Nenhum membro do corpo é sem importância, antes todos
têm responsabilidade nos projetos de Deus.
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A ESTRUTURA DA IGREJA4 – A ESTRUTURA DA IGREJA
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IGREJA
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AGENDA
A Origem da IgrejaA Estrutura da IgrejaAs Ordenanças da IgrejaDisciplina na IgrejaAs Formas de Governo
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
5 - ORDENANÇAS
As ordenanças são ordens deixadas por
Jesus à Igreja. As principais ordenanças são:
BATISMO (RM 6:1-
11)
CEIA (1CO 11:17-34)
DISCIPULAR (MT 28:19)
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
5.1 - Batismo
A palavra batismo significa “imergir”,
“submergir”, “mergulhar” e “colocar de molho”.
O apóstolo Paulo trata do batismo no livro de
Romanos (6:1-11) e a ênfase é de que o crente
participa plenamente da vida, da morte e da
ressurreição de Cristo
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
Em geral, fala-se somente do lavar-
se do antigo, mas o batismo também é
um simbolo de um novo revestimento. O batismo é a expressão
externa da aceitação da aliança proposta por Deus – uma forma
externa de visualizar e proclamar em público a
conversão de vida.
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
5.2 - Ceia
O Pêssach (passagem ou páscoa) era
uma das principais festas judaicas, pois
retratava a salvação de Deus e era
celebrada anualmente para que o povo não
esquecesse o que Deus havia feito por eles.
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
5.2 - Ceia
O evento original do Pêssach (passagem ou
páscoa) foi inaugurado em antecipação da
libertação que Deus estava preparando.
Jesus celebrou a festa com seus discípulos em antecipação de sua morte e libertação que estava preparando para eles.
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
5.2 - Ceia
O Pêssach é a celebração do caminhar do
povo de Israel com Deus (YHWH). É a
celebração de que Deus livrou Israel da
escravidão do Faraó e os enviou para a terra
prometida, a terra da liberdade.
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
5.2 - Ceia
Jesus celebrou o Pêssach, no entanto
modificou a festa. Jesus tomou dois
elementos especiais da noite e os
transformou em novos memoriais.
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
5.2 - Ceia
Jesus entrega o matsá (pão) representando
seu próprio corpo que seria partido como
sacrificio da nova aliança.
Ele toma o cálice de vinho (simbolo da
alegria da festa) e o faz representar a sua
própria vida derramada para selar a nova
aliança.
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
5.2 - Ceia
Portanto, a festa do Pêssach passa a
espelhar não somente a saida do
Egito, mas a redenção do indivíduo por
Deus.
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
5.2 - Ceia
Os elementos que lembravam a
aflição e a alegria do Êxodo, passaram
a lembrar o sofrimento de Cristo para
trazer nova vida e alegria através de
sua auto entrega.
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA
5.2 - Ceia
Jesus é o nosso cordeiro, a nossa páscoa. Por meio Dele o destruidor passou por cima das nossas casas e fomos expulsos do nosso Egito a uma nova vida no reino de Deus.
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AS ORDENANÇAS DA IGREJA5.3 – Fazer discípulos
O discipulado (Mt 28:19) é um processo de
aprendizagem que envolve o relacionamento
entre duas pessoas: aquele que ensina e
aquele que está aprendendo.
No processo de discipulado o caráter de
Cristo é desenvolvido e fortalecido no discípulo.
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AGENDA
A Origem da IgrejaA Estrutura da IgrejaAs Ordenanças da IgrejaDisciplina na IgrejaAs Formas de Governo
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DISCIPLINA NA IGREJA6 - Disciplina
A disciplina na Igreja é o meio que
Deus usa para corrigir e restaurar seus
filhos quando caem em pecado.
Os objetivos da disciplina são:
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DISCIPLINA NA IGREJA6 - Disciplina
Manter a unidade
Manter a pureza
Manter a integridade
Manter a reputação da
Igreja
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DISCIPLINA NA IGREJA6.1 – Falhas menores
Falhas menores são aquelas que não
causam dano a reputação da Igreja. São
exemplos de falhas menores:Murmuraçã
oNegativism
oDesconfianç
a
Reclamação AnsiedadeIrritabilidad
e
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DISCIPLINA NA IGREJA6.1 – Falhas menores
A Bíblia, no entanto, permite e até
mesmo incentiva a relevar falhas
menores, ao invés de recorrer à
disciplina (Pv 10:12; Rm 15:1; Fp 4:5;
1Pe 4:8).
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DISCIPLINA NA IGREJA6.1 – Falhas menores
Somente se uma falha menor se
repetir frequentemente ou que venha
causar dano à Igreja são necessárias
atitudes que vão além da instrução,
advertência e repreensão individual.
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DISCIPLINA NA IGREJA6.2 – Ofensas de natureza
pessoal
Ofensas de natureza pessoal são aquelas
que acontecem entre 2 crentes.
Ofensas são comportamentos
pecaminosos por parte de um crente
que prejudique a outro.
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DISCIPLINA NA IGREJA6.2 – Ofensas de natureza pessoal
No caso de ofensas pessoais, a pessoa
ofendida deve proceder da seguinte forma
(Mt 18:15-17):
1.Procurar, em particular, o ofensor e
tentar levá-lo ao arrependimento (Mt 18:15);
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DISCIPLINA NA IGREJA6.2 – Ofensas de natureza pessoal
2.Se o ofensor não se arrepender, se a ofensa
for significante e passível de comprovação, o
ofendido poderá apresentar sua queixa na presença
de 2 testemunhas (Mt 18:16).
Essas testemunhas devem ser experientes para
averiguar os fatos e questionar ambas as partes.
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DISCIPLINA NA IGREJA6.2 – Ofensas de natureza pessoal
3.Se a pessoa culpada, após a
comprovação de sua culpa ser verificada
pelas testemunhas, permanecer irredutível, a
questão deve ser apresentada a Igreja (Mt
18:17). Se o culpado estiver presente, deve ser
repreendido publicamente para que ele
confesse seu pecado e se arrependa.
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DISCIPLINA NA IGREJA6.2 – Ofensas de natureza pessoal
Se o culpado não vier a se arrepender, deve ser
excluido da Igreja e do rol dos membros (Mt 18:17).
Caso o culpado se arrependa, ações corretivas
podem ser tomadas, tais como prestação de contas,
remoção de atividades etc.
Nota: caso o culpado não esteja presente,
a questão deve ser apresentada a Igreja com
limitação de detalhes.
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DISCIPLINA NA IGREJA6.3 – Iniquidade intolerável
Iniquidade intolerável diz respeito a
situações onde há somente uma alternativa:
exclusão da igreja.
Segundo Elliff e Wingerd (2006) existem 3
tipos de ofensores que devem ser considerados
intoleráveis e excluídos:
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DISCIPLINA NA IGREJA6.3 – Iniquidade intolerável
Transgressores impenitentes: são aqueles
que se recusam a reconhecer seus pecados e se
arrependerem, mesmo após a exortação da Igreja
(Mt 18:19).
Pessoas culpadas de ofensas gravissimas:
são aqueles que cometem pecado tão grave e
notório que se não forem excluídos podem manchar
a reputação de Cristo e da Igreja (Rm 2:21-24; 1Co
5:1,5,13).
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DISCIPLINA NA IGREJA6.3 – Iniquidade intolerável
Transgressores que são afamados
por suas iniquidades: são aqueles
conhecidos publicamente por pecados tais
como heresia, apostasia, divisões,
imoralidade etc. que os torna indistinguíveis
dos descrentes (1Co 5:11-13; Gl 5:19-21; Tt
1:16; 1Jo 1:5-6).
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AGENDA
A Origem da IgrejaA Estrutura da IgrejaAs Ordenanças da IgrejaDisciplina na IgrejaAs Formas de Governo
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O GOVERNO DA IGREJA7 – As formas de governo
Entre as nações, existem várias formas
de governo:
Teocracia: o governo é emanado pelo
próprio Deus (foi usado em Israel em
algumas ocasiões);
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O GOVERNO DA IGREJA7 – As formas de governo
Monarquia: uma forma de governo onde o
poder supremo é exercido por um monarca
(rei);
Ditadura: o poder se concentra de forma
arbitraria em um indivíduo;
Oligarquia (aristocracia): o governo é
monopolizado por uma classe privilegiada;
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O GOVERNO DA IGREJA7 – As formas de governo
Democracia: uma forma de governo que se
baseia na soberania popular, onde o povo elege
seus governantes por voto livre.
A Igreja tem em parte um governo
teocrático (Ef 1:22; Cl 1:18), no entanto Deus
não quis governar sozinho e constituiu ministros
que “da parte de Cristo exercem suas
atividades (2Co 5:20; 1Co 5:4; Lc 10:16).
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O GOVERNO DA IGREJA7 – As formas de governo
Esse governo em conjunto (Deus e seus
ministros) é exemplicado em Atos 15:28.
O governo exercido pelos ministros de
Deus eram democráticos, ou seja, havia a
opinião e o consenso da Igreja ou da
primazia da Igreja.
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O GOVERNO DA IGREJA7 – As formas de governo
A escolha de Matias é resultante de um
processo democrático onde a assembleia de
120 pessoas participou (At 1:15, 23-26).
A escolha dos diáconos também foi
resultado da participação da eleição por parte
da Igreja (At 6:2-3)
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BIBLIOGRAFIABERGSTÉN, E. Teologia sistemática: Doutrina da Igreja e Doutrina dos Anjos. 1º ed. Rio de Janeiro: CPAD. 1981.
THEOTREK. Eclesiologia. [2012]. Disponível em: <http://www.theotrek.org/resources/br/Eclesiologia.pdf>. Acesso em 10 de ago. de2012.
ELLIF, J; WINGERD, D. Disciplina na Igreja: Um Manual de Disciplina para a Igreja de Hoje. 1º ed. São Paulo: Fiel, 2006.
SIMMONS, T. P. Um Estudo Sistemático de Doutrina Bíblica: A Doutrina da Igreja. [2012]. Disponível em: < http://www.palavraprudente.com.br/estudos/tpaul_s/doutrinabiblica/cap30.html>. Acesso em: 13 de ago. de 2012.