AULA 10 - RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DO SOLO · LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Primeiro...
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LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Primeiro Semestre de 2018
DCC - UFPR
Sala 29 Quinta-feira
AULA 10 - RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO
DO SOLO
Professora: Larissa De Brum Passini
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A RESISTÊNCIA DOS SOLOS
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ATRITO
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ATRITO
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ATRITO
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ATRITO
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COESÃO
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COESÃO
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CRITÉRIOS DE RUPTURA
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CRITÉRIOS DE RUPTURA
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CRITÉRIOS DE RUPTURA
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A RESISTÊNCIA DOS SOLOS
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RETIRADA DE AMOSTRA INDEFORMADA
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ENSAIOS PARA DETERMINAR A RESISTÊNCIA DE SOLOS
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO MOLDAGEM DO CORPO DE PROVAS
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO MONTAGEM
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO
VÍDEO
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO
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ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO
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EXEMPLO DE RESULTADO DO ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO
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EXEMPLO DE RESULTADO DO ENSAIO DE CISALHAMENTO DIRETO
ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
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Confecção CP Manual
Tipo de corpo de prova: As dimensões convencionais da amostra do
ensaio triaxial são de 10cm x 5cm, ou amostra de grandes dimensões
20cm x 10cm. Deve ser mantida a relação h = 2 x diâmetros.
MOLDAGEM CORPO DE PROVA
ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
Condição Indeformada
Moldado a partir de
amostra deformada ou
indeformada. VÍDEO
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CONDIÇÃO DEFORMADA
Para a execução da amostra é utilizado um molde tripartido e, quando
necessário, o auxílio de uma prensa. Durante a moldagem, entre uma camada
e outra se faz a escarificação do solo, para que se adquira uma boa aderência
com a próxima camada de solo a ser comprimida.
MOLDAGEM CORPO DE PROVA ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
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A célula triaxial consiste em uma
câmara de acrílico transparente
assentada sobre uma base de alumínio.
O corpo-de-prova é colocado sobre um
pedestal, através do qual há uma
ligação com a base da célula.
A carga axial é aplicada por um pistão
e a pressão confinante, através da
água da célula.
VÍDEO
28 (PEREIRA 2006)
EQUIPAMENTO ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
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ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
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ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
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ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
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•Caracterização básica da ruptura imposta
(ensaio convencional)
ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ENSAIO
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• Moldagem do corpo de prova
• Fechamento da câmera
• Percolação
• Saturação
• Adensamento
• Cisalhamento
o Drenagem aberta
o Drenagem fechada
ETAPAS DO ENSAIO
ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
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• No ensaio convencional coloca-se no pedestal da base triaxial em
sequência:
• Pedra porosa→ papel filtro → Corpo de prova → papel filtro →
pedra porosa → e cabeçote.
• O corpo de prova é envolto em uma membrana de borracha a qual
tem a função de evitar a percolação entre fluído confinante e CP.
• A membrana é presa no cabeçote através de anéis de vedação
(o-rings).
• Colocação dos sensores internos (sensores de efeito Hall-leituras
axiais e radias de deformação).
ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
MOLDAGEM CORPO DE PROVA NA BASE TRIAXIAL
35 Moldagem do corpo de prova na base triaxial (PEREIRA, 2006)
MOLDAGEM CORPO DE PROVA NA BASE TRIAXIAL
ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
36 Sensores de deformação interna (LODI , 1998)
ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
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ENSAIOS TRIAXIAIS CONVENCIONAIS
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ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
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ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL
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EXEMPLO DE RESULTADO ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL (CID E CIU)
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EXEMPLO DE RESULTADO ENSAIO DE COMPRESSÃO TRIAXIAL (UU)
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RESISTÊNCIA NÃO DRENADA A PARTIR DE ENSAIOS DE COMPRESSÃO SIMPLES
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RESISTÊNCIA NÃO DRENADA A PARTIR DE ENSAIOS DE COMPRESSÃO SIMPLES
ESTE ENSAIO SERÁ REALIZADO NO
LABORATÓRIO: ESTUDAR NORMA E
PROCEDIMENTOS – CÁLCULOS E RESULTADOS
VÍDEO
EXEMPLO DE RUPTURAS DE SOLO NO ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES
EXEMPLO DE RESULTADO DO ENSAIO DE COMPRESSÃO SIMPLES
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• Valores típicos de ângulo de atrito interno para areias:
Referência: Sousa Pinto
DADOS COMPLEMENTARES
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DADOS COMPLEMENTARES
O ENTROSAMENTO DOS GRÃOS NAS AREIAS COMPACTAS
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DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
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DISTRIBUIÇÃO GRANULOMÉTRICA
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RESISTÊNCIA DOS GRÃOS
COMPOSIÇÃO MINERALÓGICA & PRESENÇA DE ÁGUA
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ESTRUTURA DA AREIA
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ENVELHECIMENTO DAS AREIAS
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VALORES TÍPICOS DE RESISTÊNCIA DE ARGILAS
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VALORES TÍPICOS DE RESISTÊNCIA DE ARGILAS
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Local f' (°) Referência
Ceasa, POA, RS 18,3 a 27,9 Soares (1997)
Rio Grande, RS 23 a 29 Dias & Bastos (1994)
Vale do Rio Quilombo, SP 19,5 a 31,6 Árabe (1995)
Vale do Rio Moji, SP 18 a 28 Árabe (1995)
Sarapuí, RJ 23 a 26 Costa F° e outros (1977)
Recife, PE 23 a 26 Coutinho e outros (1993)
Adaptado de Schnaid (2000)
• Valores típicos de ângulo de atrito interno para argilas:
DADOS COMPLEMENTARES
Livro: Curso Básico de Mecânica dos Solos, Carlos de Sousa Pinto
• Leitura Capítulo 12, 13 e 14 referente ao assunto abordado em aula.
Lista de exercícios disponibilizados pelas professoras Roberta e Caroline
Para as atividades de laboratório referente as aulas das próximas
semanas, preparem-se com a leitura de procedimentos e normas. Tirem
dúvidas quanto aos equipamentos com os laboratoristas, monitores.
EXERCÍCIOS