Aula 1 frente 2 população parte 1
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POPULAÇÃO: CONCEITOS E TEMAS
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O crescimento da população em algumas regiões do mundo (como o Sul e Extremo Oriente da Ásia) colocam em sério risco a o oferta de recursos naturais como a água. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não poderá contar com a porção mínima individual de água para necessidades básicas. Segundo dados estatísticos existem hoje 1,1 bilhão de pessoas praticamente sem acesso à água doce. Estas mesmas estatísticas projetam o caos em pouco mais de 40 anos, quando a população atingir a cifra de 10 bilhões de indivíduos. A partir destes dados projeta-se que a próxima guerra mundial será pela água e não pelo petróleo.
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A população africana é a que mais sofre com falta de água potável (na foto podemos ver crianças usando canudos especiais fornecidos pela ONU). Esses canudos filtram impurezas e microorganismos presentes na água, evitando doenças (transmitidas pela água), que todos os anos vitimam milhares de africanos. África é o pior continente do mundo no que diz respeito há disponibilidade de água potável: carecem dela 45% da população e 65% não tem acesso a sistemas de saneamento adequados. O acesso à água é um direito quando se destina a usos pessoais e domésticos, como o consumo humano (para bebida e alimentação), o saneamento (evacuação de resíduos humanos), a lavagem de roupa, a higiene pessoal e doméstica.
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Na Europa as geleiras de montanhas, que servem de fonte de água potável, estão sendo protegidas por mantas especiais pois o aquecimento global elevam o nível de derretimento e podem reduzir as reservas de água.
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CONCEITOS
População Absoluta corresponde ao número
total de habitantes de um lugar.
Utilizamos o termo populoso em relação ao
número de população do território.
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PAÍSES MAIS POPULOSOS
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Densidade Demográfica – É medida
através da relação entre o número de
habitantes e área de um determinado
território (por km²). Povoado
Apesar da enorme população absoluta, a densidade demográfica do Brasil é baixa. Alguns países com grande densidade demográfica podem não ser considerados superpovoados, enquanto outros com densidade baixa assim o podem ser classificados. Diferencia o superpovoamento de áreas muito povoadas.
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O superpovoamento não depende apenas da densidade demográfica, mas especialmente das condições de vida da população.
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IMPORTANTEPAÍS SUPERPOPULOSO OU SUPERPOVOADO
Ocorre quando um determinado país (ou área) alcança
o limite onde há incompatibilidade entre o tamanho da
população e a oferta de recursos para manter a
mesma. Ex.: países da África Subsaariana.
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Mortalidade
Taxa de Mortalidade: Corresponde
a relação entre o número de óbitos
ocorridos em um ano e a população
absoluta, o resultado é expresso por
mil.
N.º de óbitos x 1000 =
População absoluta
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Fatores da Redução
da Mortalidade
Revolução Industrial;
Urbanização;
Melhorias Sanitárias;
Queda da Mortalidade Infantil.
Como já observado na diminuição da taxa de natalidade, o desencadeamento desses fatos também fez com que as taxas de mortalidade diminuíssem. Cabe ressaltar que a industrialização acelerou a urbanização e conseqüentemente, a necessidade de melhorias sanitárias. Essas mudanças proporcionaram melhores condições de vida e também a queda da mortalidade infantil (grande responsável pelas altas taxas de mortalidade).
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• Mortalidade Infantil
Consiste no número
de óbitos de crianças
na faixa de 0 - 1 ano
de idade, observado
durante um
determinado período
de tempo (um ano).
O índice considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 10 mortes / mil nascimentos.
Esse dado refere-se ao número de nascidos vivos no mesmo período.
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• Natalidade
Taxa de Natalidade: Corresponde a
relação entre o número de nascimentos
ocorridos em um ano e a população
absoluta.
N.º de Nascimentos x 1000
População Absoluta
Taxa de natalidade: corresponde a relação entre o número de nascimentos ocorridos em um ano e a população absoluta, o resultado em geral é expresso por mil.
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Número efetivo de filhos em relação
às mulheres em idade reprodutiva (15-
49 anos) de acordo com o IBGE.
• Fecundidade
IMPORTANTE:
As taxas de fecundidade estão em queda em todo o
mundo desde os anos 1960. Nos países mais ricos,
caíram tanto que ficaram abaixo dos níveis de
reposição populacional.
Dependendo do país e dos critérios do censo a idade dessa taxa tende a ser diferente.
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Fatores que Influenciaram o
Decréscimo da Taxa de Natalidade
Industrialização;
Urbanização;
Inserção da mulher no
mercado de trabalho;
Métodos Contraceptivos.
O processo de industrialização reestruturou as relações de trabalho provocando mudanças bruscas na organização social. A indústria cresceu muito em pouco tempo e a demanda por mão-de-obra incluía também mulheres e crianças. A necessidade de trabalhar faz com que a mulher não tenha a mesma disponibilidade para as tarefas domésticas e para cuidar de seus filhos.
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Expectativa de Vida
É o número médio de anos que umrecém-nascido poderá viver, levando-seem conta as condições sociais e médico-sanitárias do país.
Corresponde a quantidade de anos que vive em média a população. Não devemos confundir a expectativa de vida com a média de vida (ou idade média de uma população). Esta nada mais é que a média aritmética das idades das mortes, o que indica quanto costuma viver uma população.
2020
Crescimento Populacional
A população de um país cresce por meio
de dois processos:
Migrações:
número de pessoas
que saem e de
pessoas que entram.
Crescimento
Vegetativo: número
de nascimentos e
mortes.
Formas de crescimento da população: Indução – Migrações. Natural – Crescimento vegetativo.
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Positivo: Número de
Nascimentos >
Número de Mortes.
• O Crescimento Vegetativo
Negativo: Número
de Nascimentos <
Número de mortes.
Nulo: Número de Nascimentos =Número de mortes.
Quando o nascimento supera a mortalidade Medicina e assistência médica: pegar anotações das fichas de leitura
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IMPORTANTE
A ONU considera excessiva uma taxa de crescimentovegetativo superior a 1,5% ao ano.
Com 3% de crescimento vegetativo ao ano, a população deum país dobra em 23 anos; com 4%, em 18 anos.
Segundo a ONU, a população continuará crescendo,embora em menor ritmo até o ano de 2025. Nesse ano apopulação estimada do planeta atingirá mais de 8 bilhões dehabitantes, e se estabilizará. Hoje a população mundialcresce cerca de 90 milhões de pessoas por ano.
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As teorias demográficas
A Teoria Malthusiana
A Teoria Neomalthusiana
A Teoria Reformista
Dilema: é a superpopulação que gera a pobreza
ou é a pobreza que gera a superpopulação?
Também denominadas Teorias Populacionais
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A Teoria Malthusiana
Em 1798, Malthus
publicou uma teoria
demográfica que
apresenta basicamente
dois postulados:
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A população, tenderia a duplicar a cada
25 anos; cresceria, portanto, em
progressão geométrica. Isso se não
ocorressem guerras, epidemias,
desastres naturais, etc.
Primeiro Postulado
Segundo Malthus, a população mundial cresceria em um ritmo rápido, comparado por ele a uma progressão geométrica (1, 2, 4, 8, 16, 32, 64...), e a produção de alimentos cresceria em um ritmo lento, comparado a uma progressão aritmética (1, 2, 3, 4, 5, 6...).
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O crescimento da produção de alimentosocorreria apenas em progressãoaritmética e possuiria um limite deprodução, por depender de um fator fixo:o próprio limite territorial dos continentes.
Segundo Postulado
Segundo a visão de Malthus, ao final de um período de apenas dois séculos, o crescimento da população teria sido 28 vezes maior do que o crescimento da produção de alimentos. Dessa forma, a partir de determinado momento, não existiriam alimentos para todos os habitantes da Terra, produzindo-se, portanto, uma situação catastrófica, em que a humanidade morreria de inanição.
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TEORIA DE MALTHUS
POPULAÇÃO
RECURSOS
PONTOS DE CRISES
O gráfico demonstra a projeção salientada por Malthus, onde a população desenvolveria-se em ordem geométrica, ultrapassaria muito a produção de alimentos que cresceria em progressão aritmética. Malthus concluiu que o ritmo de crescimento populacional seria mais acelerado que o ritmo de crescimento da produção alimentar (PG x PA).
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Sujeição moral.
Malthus chegou a propor como única solução - para o problema da defasagem entre população e alimentos - o que ele chamou de "sujeição moral", ou seja, a própria população deveria adotar uma postura de privação voluntária dos desejos sexuais, com o objetivo de reduzir a natalidade, equilibrando o crescimento demográfico com a possibilidade de expansão da produção de alimentos.
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A Teoria Neomalthusiana
Defende que o aumento populacional é a
grande causa da pobreza: quanto maior o
número de habitantes menor a renda per
capita. Propôs políticas de controle a
natalidade nos países pobres.
A teoria neomalthusiana traz Malthus com uma nova “roupagem” já que para os neomalthusianos a pobreza seria resultante das elevadas taxas de natalidade verificadas em quase todos os países subdesenvolvidos (Explosão demográfica). A saída para pobreza então era reduzir o crescimento demográfico nos países pobres. Essa teoria recebe críticas por ser uma forma de encarar os problemas sócio-econômicos negligenciando os baixos salários e as péssimas condições de vida que vigoram nos países subdesenvolvidos
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De acordo com os neomalthusianos,
uma população jovem e numerosa
necessita de grandes investimentos
sociais em educação e saúde.
A Teoria Neomalthusiana
Apesar de muitos países subdesenvolvidos terem adotado essas políticas anti-natalistas - com exceção da China onde a natalidade caiu pela metade - em quarenta anos nos outros praticamente não surtiu efeito.
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Condena a conclusão das teoriasanteriores, argumentando que apobreza que assola os paísessubdesenvolvidos é responsável pelocrescimento populacional e não ocontrário.
A Teoria Reformista
Ao contrário do que defendem os neomalthusianos, os demógrafos marxistas consideram que é a própria miséria a responsável pelo acelerado crescimento populacional. Portanto a redução do crescimento populacional pode ocorrer naturalmente, desde que essa população tenha acesso a melhores condições de vida e educação.
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EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA
É o aumento rápido e repentino da população. É
frequentemente associada a avanços
tecnológicos, tendo a maior delas ocorrido no
século XX.
O aumento brusco da população gera efeitos
ambientais e socioeconômico catastróficos, daí
a comparação com uma explosão.
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TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
Processo de redução das taxas de mortalidade e
natalidade, sendo que a primeira diminui mais rápido que a
segunda, causando um período de aumento do
crescimento vegetativo e, portanto, de grande acréscimo
populacional.
Fase 1: A natalidade se dava de forma descontrolada, porém, ao mesmo tempo, a taxa de mortalidade, por fatores ligados à época: conflitos bélicos, crises, epidemias, baixas condições sanitárias básicas, e pouca higiene, também tinha índices altíssimos, resultando num acréscimo populacional muito pequeno. Fase 2: Os índices de mortalidade iniciam uma importante queda motivada por diferentes razões: a melhoria nas condições sanitárias, a evolução da medicina, urbanização, aumentando a expectativa de vida, mas os índices de natalidade não acompanham essa tendência, causando um rápido crescimento populacional. Em muitos países, essa fase teve início com a revolução industrial. Hoje alguns pobres vivem essa fase. Fase 3: Ocorre uma queda na taxa de natalidade devido ao acesso à métodos anticoncepcionais, e à educação (fazendo com que o planejamento familiar fique mais difundido). O resultado é um crescimento vegetativo reduzido em relação à fase 2. Fase 4: Os índices de natalidade e mortalidade voltam a se estabilizar criando um crescimento populacional novamente pequeno. Muitos países ricos estão nessa fase. Fase 5: ? Enquanto o modelo original de Transição Demográfica descrito por Warren Thompson apresenta só quatro fases, atualmente se aceita uma quinta fase, onde a mortalidade superará a natalidade, devido ao alto custo de se criar filhos (principalmente em países desenvolvidos), famílias optam por ter um número muito reduzido (entre 1 e nenhum) de filhos para manter o padrão de vida. Esse efeito é muito temido por analistas, e já se inicia em países como a Alemanha ou Itália, pois com crescimento populacional negativo, a população terá num futuro próximo mais idosos do que jovens, o que pode acarretar num rombo para a previdência dos países na quinta fase.
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Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH)
O Índice de DesenvolvimentoHumano (IDH) oferece umcontraponto PIB per capita, queconsidera apenas a dimensãoeconômica do desenvolvimento.
O IDH analisa riqueza, educação eexpectativa de vida.
Criado por Mahbub ul Haq (paquistanês) com a colaboração do economista Amartya Sem (indiano) , ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e expectativa de vida ao nascer. É uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma população. O índice desenvolvido em 1990 vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual.
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IDH NO MUNDO - HOJE
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IDH de 2014
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Índice de Pobreza Humana
IPH
• O Índice de Pobreza Humana (IPH) é um índice criado
pela ONU em 1997 para medir a pobreza humana e que
utiliza no seu cálculo três dimensões base:
• Longevidade: representada pela percentagem de pessoas
que morrem antes dos 40 anos;
• Conhecimento: representado pela percentagem de adultos
analfabetos;
• Nível de vida: representado pela percentagem de pessoas
com acesso a serviços de saúde, percentagem de pessoas
com acesso a água potável e percentagem de crianças
subnutridas.
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Cada país pode utilizar uma metodologia distinta para determinar seu IPH, mas o que estamos estudando é o modelo oficial, adotado pela ONU em seus anuários estatísticos. Recentemente o Brasil anunciou um novo índice de medição da pobreza – O Índice de Pobreza Multidimensional (MPI, na sigla em inglês) - divulgado em 2010. Esse índice diz que apenas 8,5% da população brasileira pode ser considerada pobre. Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, órgão ligado ao governo) 28,8% dos brasileiros são pobres. Com base na regra adotada pelo IPEA, estão em pobreza absoluta os membros de famílias com rendimento médio por pessoa de até meio salário mínimo mensal.
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ÍNDICE GINI
É uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico Corrado
Gini, em 1912. É utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de
renda. Consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à
completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1
corresponde à completa desigualdade.
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ESTRUTURA DA POPULAÇÃO - IDADES
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ESTRUTURA DA POPULAÇÃO – IDADE/SEXO
A população feminina representa pouco mais de 50% da população
mundial, existindo quase um equilíbrio entre os dois sexos.
No Brasil: Seis milhões de mulheres a mais
Em 1980, haviam 98,7 homens para cada cem mulheres, proporção que caiu para97% em 2000 e será de 95% em 2050. Em números absolutos, o excedente feminino,que era de 2,5 milhões em 2000, chegará a seis milhões em 2050. Já a diferençaentre a esperança de vida de homens e mulheres atingiu 7,6 anos em 2000 – sendo amasculina de 66,71 anos e a feminina de 74,29 anos.
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PIRÂMIDES ETÁRIAS
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População brasileira vai parar de crescer em 2030,
aponta IPEA
O número de filhos/mulher em 2007 (1,83 filho) é
insuficiente para repor a atual população brasileira.
Dados do IPEA mostram que até 2030 a população
brasileira irá parar de crescer.
Em 1992, a taxa de fecundidade era de 2,8 filhos.
Orientado por esta diminuição, o IPEA projetou que a
população brasileira atingirá seu máximo entre 2030 e
2035, com um contingente aproximado de 205 milhões
de habitantes.
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• A estrutura ocupacional de uma população divide-se emdois grandes grupos:
• 1º- População Economicamente Ativa – PEA: Érepresentada por pessoas que estejam exercendo umaatividade econômica remunerada (no mercado formal ouinformal) e aquelas que estejam procurando trabalho.
• 2º- População Inativa: É representada pelas pessoas quenão estão empregadas ou que não exercem umaatividade econômica remunerada. Aí estão incluídos osaposentados, as crianças, os inválidos, as donas decasa, por exemplo.
Estrutura Ocupacional