Aula 1 e 2;m

22
PROJETOS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II Prof. Antônio José Betel Ribeiro Gomes [email protected] 1º semestre de 2015

description

m

Transcript of Aula 1 e 2;m

  • PROJETOS INSTALAES ELTRICAS II

    Prof. Antnio Jos Betel Ribeiro Gomes

    [email protected]

    1 semestre de 2015

  • 1. CONCEITUAO 1 - Introduo 2 - Campo de Aplicao 3 - Definies 2. CONDIES GERAIS DE FORNECIMENTO 1 - Aspectos Gerais 2 - Caractersticas do Fornecimento 3 - Ponto de Entrega 4 - Critrios de Atendimento das Edificaes 5 - Consulta Prvia 6 - Pedido de Ligao e Projeto Eltrico 7 - Aumento de Carga 8 - Gerao Prpria

  • 3. INSTALAES DE RESPONSABILIDADE DA CONCESSIONRIA 1 - Ramal de Ligao 2 - Medio 3 - Aterramento 4 - Recebimento da subestao 4. INSTALAES DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR 1 - Aspectos Gerais 2 - Ramal de Entrada 3 - Transformador 4 - Equipamentos de Proteo 5 - Caixas para Medio e Proteo 6 - Aterramento 7 - Tipos de Subestaes 8 - Barramentos 9 - Outros equipamentos e materiais

  • 1 - CONCEITUAO

    1. Introduo A disciplina de Projetos de Instalaes Eltricas II (PIE-II) est estruturada para:

    Rever os conceitos e os critrios de projeto e dimensionamento dos componentes das instalaes eltricas

    Apresentar as instalaes bsicas referentes a cada tipo de padro adotado

    Listar os equipamentos e materiais padronizados e aprovados para utilizao nas instalaes eltricas.

  • 1 - CONCEITUAO

    2. Campo de Aplicao

    Os conceitos e tcnicas se aplicam ao fornecimento trifsico de energia eltrica s edificaes, urbanas ou rurais, residenciais, comerciais ou industriais, com demanda contratada acima de 75 kW at o limite de 2500 kW, a partir de redes de distribuio areas ou subterrneas de mdia tenso (13,8kV, 23,1kV e 34,5kV).

  • 1 - CONCEITUAO

    Projetar as instalaes eltricas em uma planta industrial ou comercial consiste em:

    Quantificar as potncias, correntes e tenses envolvidas nos circuitos eltricos necessrios

    Planejar e quantificar as instalaes, determinar os tipos e localizao dos pontos de utilizao de energia eltrica

    Planejar e definir os tipos de plantas construtivas e as redes internas de distribuio de energia eltrica

    Dimensionar a subestao de alimentao, o arranjo de barramentos, a potncia dos transformadores, a capacidade de interrupo dos disjuntores, das chaves seccionadoras e demais equipamentos

  • 1 - CONCEITUAO

    Dimensionar e projetar as estruturas metlicas, bases de suporte dos equipamentos, malha de terra, distncias de segurana, ptio, circulao de pessoas e veculos

    Planejar e definir a casa de controle, os painis de comando, cubculos, servio auxiliar (banco de baterias), sistemas de proteo, rels, medidores, registradores

    Dimensionar e definir o caminhamento dos condutores, condutos e canaletas

    Definir os sistema de segurana contra incndio e patrimonial

  • Terminologia

    3. Definies Os termos tcnicos utilizados esto definidos nas NBR 5460, 5463 e 5473, e so complementados pelos seguintes: 3.1 Consumidor a pessoa fsica ou jurdica que solicita concessionria o fornecimento de energia eltrica, bem como assume expressamente a responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obrigaes regulamentares e contratuais. 3.2 Unidade consumidora So as instalaes de um nico consumidor, caracterizadas pela entrega de energia eltrica em um s ponto, com medio individualizada. 3.3 Edificao Individual toda e qualquer construo, reconhecida pelos poderes pblicos, contendo uma nica unidade consumidora. 3.4 Limite de propriedade So as demarcaes que separam a propriedade do consumidor da via pblica e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes pblicos.

  • Terminologia 3.5 Ponto de entrega o ponto at o qual a concessionria se obriga a fornecer energia eltrica de acordo com os parmetros estabelecidos pela ANEEL, com participao nos investimentos necessrios, bem como responsabilizando-se pela execuo dos servios de operao e de manuteno do sistema, no sendo necessariamente o ponto de medio. 3.6 Entrada de servio o conjunto constitudo pelos condutores, equipamentos e acessrios instalados entre o ponto de derivao da rede da Cemig e a medio, inclusive. A entrada de servio abrange, portanto, o ramal de ligao e o padro de entrada das unidades consumidoras. 3.7 Ramal de ligao o conjunto de condutores e acessrios instalados pela Cemig entre o ponto de derivao da rede e o ponto de entrega. 3.8 Ramal de entrada o conjunto de condutores e acessrios instalados pelos consumidores entre o ponto de entrega e a proteo geral de mdia tenso ou medio de baixa tenso. 3.9 Padro de entrada a instalao compreendendo o ramal de entrada, poste particular, caixas, dispositivos de proteo, aterramento e ferragens de responsabilidade dos consumidores, preparada de forma a permitir a ligao das unidades consumidoras rede da Cemig.

  • Terminologia 3.10 Subestao a estao com uma ou mais das funes de gerar, medir, controlar a energia eltrica ou transformar suas caractersticas, quando fazendo parte das instalaes de utilizao (instalaes de propriedade do consumidor). 3.11 Ramal interno o conjunto de condutores e acessrios instalados internamente nas unidades consumidoras, a partir da medio. 3.12 Medio indireta a medio de energia efetuada com transformadores para instrumentos ( TC e/ou TP ). 3.13 Caixa de inspeo o compartimento enterrado, com dimenses insuficientes para uma pessoa trabalhar em seu interior, intercalado em uma ou mais linhas de dutos convergentes. 3.14 Chave de aferio o dispositivo que possibilita a retirada do medidor do circuito, abrindo o seu circuito de potencial, sem interromper o fornecimento, ao mesmo tempo que coloca em curto circuito o secundrio dos transformadores de corrente. 3.15 Carga instalada a somatria das potncias nominais dos equipamentos eltricos de uma unidade consumidora que, aps a concluso dos trabalhos de instalao, esto em condies de entrar em funcionamento.

  • Terminologia

    3.16 Demanda a mdia das potncias eltricas instantneas solicitadas ao sistema eltrico pela parcela da carga instalada em operao na unidade consumidora durante um intervalo de tempo especificado.

    3.17 Demanda contratada a demanda de potncia ativa a ser obrigatria e continuamente disponibilizada pela concessionria, no ponto de entrega, conforme valor e perodo de vigncia fixados no contrato de fornecimento, e que dever ser integralmente paga, seja ou no utilizada durante o perodo de faturamento, expressa em quilowatts (kW).

    3.18 Demanda medida a maior demanda de potncia ativa verificada por medio, integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o perodo de faturamento, expressa em quilowatts(kW).

    3.19 REP - Registrador Eletrnico Programvel o equipamento de registro de dados integrados no tempo, com capacidade de discriminao de dados conforme hora do dia, poca do ano e outras caractersticas necessrias para utilizao em tarifao horosazonal (THS). Dotado de 3 canais com memria de massa, recebe de medidores emissores de pulsos ou medidores com sensor as informaes de kWh e kvarh a serem registradas. tambm dotado de sada serial que permite a cesso de informaes aos consumidores.

  • Terminologia

    3.20 Cabos Isolados, Multiplexados e Auto-sustentados para Mdia Tenso So cabos em Alumnio, de seo circular, recobertos por camada isolante EPR ou XLPE com dupla camada de blindagem, sendo uma semicondutora, aplicada sobre o condutor, e outra sobre a isolao do condutor, sendo esta metlica. Os condutores fase, em nmero de trs, devem ser torcidos helicoidalmente ao redor do mensageiro (condutor de sustentao e neutro), que deve permanecer sempre em posio axial em relao aos demais. 3.21 Medidor Eletrnico Medidor esttico no qual a corrente e tenso agem sobre elementos de estado slido (componente eletrnico), para produzir uma informao de sada proporcional quantidade de energia eltrica medida (transdutor), armazenando-as em memria de massa. Possui sada serial ou paralela, em funo do modelo de medidor, permitindo a cesso de informaes aos consumidores. 3.22 Caixa para Medidor Eletrnico (CM-4) a caixa destinada instalao do medidor eletrnico e chave de aferio. 3.23 Caixa CM-9 a caixa destinada instalao do disjuntor e transformadores de corrente.

  • Terminologia

    3.24 Rel com as funes 50 e 51 fase e neutro o rel secundrio microprocessado, de proteo de sobrecorrente, utilizado para desligar o disjuntor da proteo geral em todos os tipos de subestaes. Esse rel dever contemplar, no mnimo, a indicao do evento ocorrido por fase, se sobrecarga ou curto-circuito, com os valores da magnitude da corrente interrompida.

    3.25 Rel com a funo 32 o rel secundrio microprocessado de proteo direcional de potncia utilizado para desligar o disjuntor da proteo geral da subestao quando da utilizao de gerao prpria.

  • FIM.

    BOA NOITE!

  • Eletrocentros

  • Eletrocentros x Alvenaria

  • Esquema de comunicao proteo

  • Esquema de seletividade lgica

  • Esquema de reconfigurao ps-falta

  • Cubculo de MT Compacto