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Atualize MBF - 1
Informativo do AgronegócioAtualize
MBFNo 2.030 - Ano VIII Terça-feira, 29 de setembro de 2015
BNDES corta pela metade ofinanciamento do Prorenova e Unica
diz que replantio ficará comprometidoUnica, 28/09/2015
Diminuição de financiamento do BNDES para o Prorenova limitará programa de renovação dos canaviais, diz UNICA. Segundo a entidade que representa as usinas canavieiras o “replantio será comprometido principalmente no Centro-Sul do País”. Para a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), os elevados juros e a redução dos recursos financeiros disponibilizados pelo Programa de Apoio à Renovação e Implantação de Novos Canaviais (Prorenova) prejudicarão fortemente o processo de reestruturação das lavouras no Centro-Sul do País.
Anunciado inicialmente pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico (BNDES) com o Plano Safra 2015/16, em junho deste ano, e confirmado somente no último dia 25, o Prorenova 2015, criado há dois anos com o objetivo de aumentar a produção canavieira nacional, disponibilizará um volume total de R$ 1,5 bilhão, metade do que foi alocado na safra anterior (2014/15), com limite financiável de R$ 7 mil por hectare.
O diretor Técnico da UNICA, Antonio de Padua Rodrigues, ressalta a importância estratégica desta linha de crédito do BNDES para a renovação dos canaviais. Entretanto, o executivo avalia que as condições impostas para acesso aos recursos do Prorenova estão desconexas com a atual realidade econômica do setor, que nos últimos anos vive em dificuldades com a falta de competitividade do etanol frente à gasolina e o endividamento das usinas. “Os custos financeiros desta linha não são atrativos, tanto para grandes quanto para pequenos produtores. Seriam necessários juros menores, pois nestes moldes financeiros certamente o Prorenova não trará o efeito pretendido sobre a renovação e a expansão dos canaviais”, pondera o executivo.
Açúcar: semana começa compreços estáveis e viés de baixa
Agência UDOP de Notícias, 29/09/2015
Nesta segunda-feira (28), os preços do açúcar ficaram mistos nas bolsas internacionais.
Em Nova York, no vencimento outubro/15, a commodity foi negociada a 11,75 centavos de dólar por libra-peso. Ficou praticamente estável, com alta de um ponto. No lote março/16 e maio/16, houve retração de três e um ponto, respectivamente. Do lote julho/16 a março/17, foi registrada uma reação positiva que oscilou de um a três pontos.
De acordo com o boletim da H.Commcor, entre os fatores altistas que ajudaram a sustentar os preços do açúcar está o relatório da Unica que apontou uma produção 11% inferior no acumulado da safra até o momento e um mix mais alcooleiro do que o mercado esperava na quinzena. A chuva na região Centro-Sul no final de semana trouxe mais atraso em algumas unidades, além de favorecer e intensificar a tendência de uma safra mais alcooleira na região.
Na Índia, a ISMA revisou para baixo a produção de açúcar do país na safra 15/16 para 27 m/t. Entretanto, o país deve ter um net do balanço superavitário por mais uma safra consecutiva, ainda segundo o boletim. Devido aos ciclos de produção superavitária, o país soma um volume de estoque de 9,6 m/t. Porém, de acordo com a Kingsman, o país só será capaz de aumentar sua exportação para o mercado após março, quando provavelmente os preços estarão mais elevados.
Em Londres, na tela de dezembro/15, o açúcar caiu 0,20 cents, com negócios firmados em US$ 359,80 a tonelada. No vencimento março/16, ele teve um recuo de 0,60 cents e no lote maio/16, de 0,50 cents.
Em São Paulo, os preços do açúcar também começaram a semana valorizados. Segundo índices do Cepea/Esalq, da USP, os negócios foram firmados em R$ 53,80 a saca de 50 quilos do tipo cristal, alta de 0,98%.
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Atualize MBF - 2
Exportações de açúcar da Índia devem crescer depois de março, diz Kingsman
Reuters, 28/09/2015
As exportações de açúcar da Índia devem crescer depois de março, quando os preços globais provavelmente irão subir devido a condições climáticas desfavoráveis em algumas partes do mundo, disse nesta segunda-feira o fundador da consultoria Platts´ Kingsman.
"Estou otimista de que a Índia será rapaz de exportar para um mercado em ascensão em março, à medida que um clima ruim na América Central, Tailândia, União Europeia e em algumas partes da Índia levará a um aumento nos preços globais", disse Jonathan Kingsman a jornalistas.
A empresa Indian Sugar Exim Corp disse mais cedo nesta segunda que em breve irá contratar 100 mil toneladas de açúcar para exportação na próxima temporada, começando em outubro.
Economistas já preveem queda de 1% no PIB de 2016, diz Focus
Agência O Globo, 28/09/2015
Os economistas do mercado financeiro consultados pela pesquisa Focus, do Banco Central (BC), preveem que a atividade econômica vai registrar uma contração de 2,80% este ano – é a 11ª piora seguida nas expectativas. Para o ano que vem, a previsão foi reduzida pela oitava vez consecutiva e já se espera que a economia encolha 1%.
A inflação, de acordo com o relatório Focus, deve fechar 2015 em 9,46%. Na semana passada, a expectativa era que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficasse em 9,34%. Em 2016, a taxa deve ficar em 5,87% — acima da meta de inflação do BC, que é de 4,5%, podendo variar dois pontos para cima ou para baixo. A previsão para o ano que vem foi elevada pela oitava semana seguida e cada vez mais se aproxima do teto do alvo do governo.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial, ficou em 0,39% em setembro, informou o IBGE na terça-feira passada. O resultado mostrou uma desaceleração frente a agosto, quando a taxa foi de 0,43%. Em 12 meses, a inflação acumulada é de 9,57% — mantendo-se como a mais elevada desde dezembro de 2003 (9,86%), já que a taxa de setembro foi exatamente igual a do mesmo mês do ano passado. No ano, a alta de preços é de 7,78%, maior taxa para o período de janeiro a setembro desde 2003 (8,46%).
E após o dólar bater a maior cotação da história do Plano Real, ao superar os R$ 4,24, a taxa de câmbio para este ano foi elevada pela quarta vez consecutiva. A previsão agora é de que o dólar seja vendido a R$ 3,95. Na semana passada, a expectativa era de R$ 3,86.
A moeda americana acabou fechando a semana passada a R$ 3,975, com queda de 0,42% em relação ao dia anterior — mas acumulou uma alta de 0,36% de segunda a sexta-feira. A pressão de alta só arrefeceu depois que o presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que as reservas internacionais são um instrumento que “pode e deve” ser usado para atuação no câmbio.
No ano que vem, de acordo com os economistas ouvidos pelo BC, a divisa deve chegar a dezembro em R$ 4, mesmo patamar previsto na última pesquisa.
Já a Selic para este ano foi mantida no mesmo nível pela nona semana seguida, nos atuais 14,25%. Para 2016, houve mais uma alteração e os economistas subiram a taxa de 12,25% para 12,50%.
Preços do etanol sobem em 15 estados e no Distrito Federal, segundo ANP
Agência UDOP de Notícias, 28/09/2015
Na semana de 20 a 26 de setembro, os preços do etanol subiram em 15 estados e no Distrito Federal, de acordo com o levantamento da ANP. A maior alta foi registrada no Amapá, com um aumento de 8,23% na semana.
Já Goiás, pela segunda semana seguida, foi o estado que teve a maior baixa no preço do etanol: 3,82% em relação à anterior. Segundo a ANP, os preços também caíram em outros nove estados. Eles ficaram estáveis no Rio Grande do Sul.
Considerando apenas os aspectos econômicos, o etanol continuou mais competitivo perante a gasolina em seis estados: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, onde o preço do biocombustível está abaixo dos 70% do valor da gasolina. Mato Grosso é o estado onde abastecer com etanol é ainda mais vantajoso, já que o valor do biocombustível corresponde a 57,2% do preço da gasolina.
O menor preço de etanol apurado pela ANP foi em um posto no estado de São Paulo, onde o biocombustível foi comercializado a R$ 1,579 o litro. Já o maior preço encontrado foi em um posto do Amazonas, a R$ 3,610 o litro.
Os preços do etanol tiveram alta na semana, de acordo com os índices medidos pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq), da USP.
Na semana de 21 a 25 setembro, os preços do hidratado, usado nos carros flex ou nos motores originais a álcool, no mercado paulista, subiram 0,07%, com negócios firmados em R$ 1,3001 o litro, contra R$ 1,2991 da semana anterior.
O anidro, misturado à gasolina, teve uma alta 1,24% no comparativo entre as duas semanas. Fechando em R$ 1,4306 o litro na semana contra R$ 1,4130 na anterior.
Atualize MBF - 3
Fornecendo atualizações diáriasa executivos do Agronegócio.Atualize MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.
Jornalista Responsável: Rosiley Lourenço - MTb 24.155
Fechamento edição:29/09/2015 - 10h00
Nada sobre a subvenção para os produtores do Nordeste
Atualize MBF, 29/09/2015
Mais de 30 dias após a reunião com a presidente Dilma Rousseff, no dia 21 de agosto, os produtores de cana-de-açúcar do Nordeste ainda não têm uma resposta sobre se poderão obter a subvenção sinalizada na Lei 12.999.
Na última reunião a presidente prometeu a resposta em até 20 dias, mas ainda não decidiu nada a respeito do assunto.
Dilma sancionou a subvenção de R$ 12 por tonelada de cana para até 10 mil toneladas em junho de 2014 e isso vale somente para os produtores do Nordeste e do Rio de Janeiro que fornecem a matéria-prima para usinas locais.
A previsão de moagem de cana-de-açúcar para a região nordeste na safra 2015/2016 é de 60 milhões de toneladas. Até o momento, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a região moeu aproximadamente 8 milhões de toneladas.
Produção de biodiesel cai 1,83% em Mato Grosso do Sul, aponta ANP
G1 MS, 28/09/2015
A produção de biodiesel no acumulado de janeiro a julho de 2015 frente ao mesmo período de 2014 caiu 1,83% em Mato Grosso do Sul, recuando de 126,9 milhões de litros para 124,5 milhões de litros, conforme dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
Em contrapartida, no país o processamento do biocombustível teve um incremento de 24,86% nesta mesma comparação, passando de 1,8 bilhão de litros para 2,2 bilhões de litros.
Com o volume de produção acumulado entre janeiro e julho deste ano, Mato Grosso do Sul terminou essa parcial do ano como o quinto maior produtor de biodiesel do Brasil, de acordo com a ANP. Ficou atrás somente do Rio Grande do Sul, com 631,1 milhões de litros; Mato Grosso, com 468,5 milhões; Goiás, com 415 milhões e Paraná, com 205,9 milhões de litros.
Das três indústrias de processamento de biodiesel em Mato Grosso do Sul, duas registraram queda na produção nestes sete meses de 2015 em relação ao mesmo intervalo de tempo de 2014. Na Cargil, em Três Lagoas, o processamento caiu 6,57% (de 92 milhões de litros para 85,9 milhões de litros) e na Biocar, em Dourados, a redução foi de 15,59% (de 3,6 milhões de litros para 3 milhões de litros).
A única planta que contabilizou incremento de produção no estado foi a Delta, em Rio Brilhante. O aumento foi de 13,70% e o volume subiu de 31,2 milhões de litros para 35,5 milhões de litros.
Renuka pede recuperação judicial no BrasilValor Econômico, 29/09/2015
Com dívidas na casa dos R$ 3,3 bilhões e sob o bombardeio de diversas ações judiciais de execução de bens movidas por credores, a Shree Renuka do Brasil, subsidiária do grupo indiano Shree Renuka Sugars, protocolou ontem na 1ª Vara Cível da cidade de São Paulo o pedido de recuperação judicial de suas usinas sucroalcooleiras no Brasil, conforme antecipou ontem o Valor PRO, serviço de informação em tempo real do Valor. http://www.valor.com.br/agro/4246486/renuka-pede-recuperacao-judicial-no-brasil
De olho nos riscosCanaOnline, 29/09/2015Andréia Moreno, MBF Agribusiness
O conceito atual de risco envolve a identificação e quantificação da incerteza, tanto no que diz respeito a “perdas” como aos “ganhos”, como em relação ao rumo das estratégias planejadas, seja por indivíduos ou por organizações. A volatilidade das taxas de juros, do câmbio, dos preços das commodities, entre outros fatores de risco de mercado são relevantes no ambiente em que é realizada a gestão financeira do agronegócio moderno, e mesmo no ambiente operacional (agroindústria). Neste âmbito, é fundamental a identificação, quantificação e o controle do impacto dos diferentes riscos operacionais e financeiros no fluxo de caixa, resultados e valor da empresa. A opinião é do consultor, Marcos Françóia, diretor da MBF Agribusiness.
Segundo o executivo, o risco é um elemento inerente ao agronegócio e o resultado esperado pode ter variações significativas a cada safra devido ao clima, as condições de mercado, as mudanças nos ambientes políticos e econômicos, entre outras. “A MBF Agribusiness realiza o processo de gerenciamento de riscos que tem como objetivo oferecer um suporte à tomada de decisão, com o intuito de otimizar os resultados esperados e assegurar o patrimônio investido, além de preparar a política de risco e qualificar a equipe para as análises”.
Françóia enfatiza que a redução da probabilidade de eventos que possam impactar negativamente os resultados ou gerar situações de estresse financeiro, diminui a percepção de risco por parte de investidores, bancos, agências de rating e do mercado em geral, abrindo espaço para uma redução no custo de capital e oferecendo a oportunidade de assegurar o investimento.
Leia as edições especiais do Atualize MBF
www.mbfagribusiness.com/conteudos/outras-publicacoes
Atualize MBF - 4
QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
Fonte: CONAB - 2º levantamento: Agosto de 2015 / Source: CONAB - 2nd Survey: August 2015
Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop
RegiãoRegion
Área (mil ha)Area (thousand ha)
Produtividade (Kg/ha)
Productivity(Kg/ha)
Produção(mil t/cana)Production
(thousand t/cane)
50,4 72.259 3.639,7 984,8 58.446 57.557,5 1.852,0 76.755 142.150,9 5.453,0 74.460 406.028,6 715,3 74.559,0 53.332,8 55,4 51.107,0 2.832,9 34,0 44.148,0 1.500,6 4.648,2 74.945,0 348.362,3 614,6 74.487 45.782,2 8.954,8 73.163 655.158,9
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Açúcar (mil t/cana)Sugar
(thousand t/cane)
Etanol (mil t/cana)Ethanol
(thousand t/cane)
452,1 3.187,6 29.613,1 27.944,4 33.105,1 109.045,8 201.817,3 204.211,3 22.277,1 31.055,7 656,1 2.176,8 - 1.500,6 178.884,0 169.478,3 24.028,7 21.753,5 289.016,3 366.142,6
Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16
Norte/NorthNordeste/ NortheastCentro-Oeste/Center-EastSudeste/SoutheastMGESRJSPSul/ SouthBrasil / Brazil
RegiãoRegion
Anidro(mil litro) Anhydrous
(thousand liter)
Hidratado(mil litro)Hydrous
(thousand liter)
54,5 143.981,60 101.990,50 3.555,3 1.143.510,70 911.369,60 4.018,0 2.163.702,00 6.040.499,40 26.679,1 7.894.926,00 8.476.661,30 2.944,10 982.333,90 1.521.614,50 76,70 107.902,90 45.233,50 - - 102.672,20 23.658,30 6.804.689,10 6.807.141,20 2.976,2 620.717,20 1.022.873,00 37.283,1 11.966.837,4 16.553.393,8
Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop
Açúcar(mil t)Sugar
(thousand t)
QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES
**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo) Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)
ATR - R$/kg **Cana Campo
Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
EstadoState ATR - R$/kg **Cana
Campo Cane Field
**Cana Esteira
Cane in the industry
Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)
Agosto/August - 2015Setembro/September - 2015
Real./PrevistoAccomp./Estimation
0,47310,4768
Mês / Month
0,47410,4749
R$/kg/AtrConsecana
Mensal / Month
Real./accomp.Previsto/Estimation
R$/kg/AtrConsecana
Acum./Accum.
US$ PTAX - R$Euro - R$Euro - US$
CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)TR / RRIGP-DI (FGV)IGP-M / GMPI - (FGV)
Câmbio-VendaExchange Rate -Sale
25/09/15September 25th, 2015
28/09/15September 28th, 2015 ∆ %
% ano% year
TJLP / LTIRSELICLibor (6 meses/month)Prime Rate
% mês% month
1,1075 0,1269 0,4000 0,2800
6,500 14,250 0,5361 3,250
Taxas e índicesRates and indexes
Taxas e índicesRates and indexes
QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM
11,75 0,09% 9,92% 12,38 -0,24% 5,18% 12,30 -0,08% 2,93% 12,23 0,08% 2,00%
*Cotação do período de 21/Set/2015 à 25/Set/15/Quotation of the period from September/21/2015-September/25/2015Sem frete, sem impostos
Demerara #11 / Nova York
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Outubro/ October/15Março/ March/16 Maio/ May/16 Julho/ July/16
359,80 -0,06% 5,39% 355,30 -0,17% 4,25% 355,20 -0,14% 4,53% 354,30 -0,11% 3,11%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
Branco #5 / Londres - White #5 / London
US$/t
1.285,00 4,26% 14,99% 1.232,50 0,41% 10,84% 1.227,50 0,04% 10,29%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
CEPEA / ESALQ (*)
53,80 0,98% 14,18% 53,28 0,70% 12,76% 52,91 0,19% 12,05%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthAçúcarSugar
CEPEA / ESALQ
R$/sc(bag) 50 kg
1,4306 1,25% 7,06% 1,3001 0,08% 10,47% 1,3128 -1,07% 7,76%
∆% semana/ week ∆ % mês/monthEtanolEthanol
CEPEA / ESALQ (*)
R$/l
Anidro AEAC/AnhydrousHidrat. AEHC/Hydr. FuelHidrat. AEHOF/Hydr Other Use
20,16 -1,37% -1,18% 19,65 -1,26% -0,96% 19,72 -1,20% -0,80%
Liquidação financeira/ Financial Settlement
US$/60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean
Novembro/ November/15Maio/ May/16Julho/ July/16
Novembro/ November/15Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16
ParanáParanaguá
Novembro/ November/15Janeiro/ January/16Março/ March/16
Outubro/ October/15Dezembro/ December/15Janeiro/ January/15
*Indicador Paulínea, CIF sem impostos
c/US$/bushel ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
Soybean Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)
R$/sc(bag) 60 kg ∆ % dia/day ∆ % mês/monthSoja
SoybeanCEPEA / ESALQ
US$/t ∆ % dia/day ∆ % mês/month
SojaSoybean
Chicago - Farelo/Bran
c/US$/lb ∆ % dia/day ∆ % mês/month
Soja - ÓleoSoybean Oil
Chicago - Óleo/Oil
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
WTI/Nova York - WTI/New York
Novembro/ November/15Dezembro/ December/15Janeiro/ January/16
US$/barril(barrel) ∆ % dia/day ∆ % mês/month
PetróleoCrude Oil
Brent/Londres - Brent/London
1.225,00 0,00% 10,46% 1.260,00 1,20% 9,80% 1.280,00 0,00% 7,79%
∆ % dia/day ∆ % mês/monthEtanol HidratadoHydrous Ethanol R$/m3
Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa
28/Set/2015 - Sep/28/201525/Set/2015 - Sep/25/201524/Set/2015 - Sep/24/2015
Dezembro/ December/15Março/ March/16Maio/ May/16Agosto/ August/16
3,948 4,010 1,57% 4,419 4,506 1,97% 1,119 1,124 0,39%
Com ICMS, sem frete 27,18 -1,95% -2,65% 27,37 -1,93% -2,35% 27,69 -1,84% -1,98%
876,75 -1,41% -2,31% 880,75 -1,40% -0,76% 885,25 -1,36% -0,78%
304,70 -1,30% -5,05% 304,10 -1,33% -3,03% 303,10 -1,24% -2,63%
78,03 -0,27% 6,80% 83,23 -0,05% 7,41%
44,43 -2,78% -9,70% 44,87 -2,86% -10,13% 45,45 -2,88% -10,48%
47,34 -2,59% -12,58% 48,01 -2,56% -12,69% 48,70 -2,58% -12,72%
28/Set/2015 - Sep/28/201525/Set/2015 - Sep/25/201524/Set/2015 - Sep/24/2015
Outubro/ October/15Dezembro/ December/15Janeiro/ January/15
Setembro/ September/15Outubro / October/15Novembro / November/15
0,4734 51,69 57,74 0,4741 51,77 57,83 0,5995 65,46 73,12 0,5995 65,46 73,12 0,5911 64,54 72,10 0,5906 64,49 72,04 0,4833 53,11 59,33 0,4874 53,64 59,91
São PauloAlagoasPernambucoParaná
Julho / July - 2015 Agosto / August - 2015