As Rebeliões Regenciais
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CAPASABABAMAFARSULMALBA
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Entre 1833 e 1840: província do Grão-Pará é cenário de sublevação popular.
Reivindicação do fim da escravidão e direito à terra
1835: ocupação de Belém e execução do governador da província
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Pará Popular, único movimento onde os pobres
tomaram o poder; Republicana. Contra a fome, miséria e a pobreza. Violentamente reprimida.
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◦ Ampla participação popular (índios, negros, mestiços, escravos ou livres, porém, todos sem posses).
◦ Luta contra desigualdades.
◦ Sem programa político definido.
◦ Chegaram a tomar o poder mas foram traídos (Antônio Malcher, Francisco Vinagre e Eduardo Angelim).
◦ Por ser a mais popular das revoltas, foi a mais severamente reprimida (30 mil mortos ou 25% da população total da Província).
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Bahia. Elitista (Francisco Sabino) Republicana e separatista. Movimento reprimido.
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A Sabinada (BA – 1837 – 1838):◦ Francisco Sabino Barroso (líder).◦ Dificuldades econômicas da Província (causa
principal) e recrutamento forçado para lutar contra os Farrapos no sul (causa imediata).
◦ Obj: República Provisória até a maioridade de D. Pedro II.
◦ Adesão da classe média urbana.◦ Líderes presos ou mortos e expulsos da Bahia.
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Maranhão. Popular. Contra a pobreza, miséria e abandono
político. Movimento reprimido.
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Conflitos entre os pecuaristas gaúchos e o governo central
Rebelião contra a medida alfandegária do governo central
Conquista da maior parcela de autonomia, mantendo vínculos com o Império.
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* Rio grande do Sul. * Republicana e separatista, os farroupilhas proclamaram a república em novembro de 1836, separando a região Sul do resto do Império.
* Elitista (estancieiros).
* Política fiscalista do governo imperial.
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Revolução Farroupilha ou Guerra dos Farrapos (RS 1835 – 1845):◦ A mais elitista e longa de todas as revoltas.◦ Principais lideranças (estancieiros): Bento
Gonçalves (maior líder), Davi Canabarro, Guiuseppe Garibaldi.
◦ Causas: Altos impostos sobre o charque gaúcho; Baixos impostos de importação sobre o
charque platino (ARG e URU); Nomeação do Presidente de Província
(governador) pelo Rio de Janeiro, contrário aos interesses gaúchos.
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Malês: escravo muçulmano de qualquer etnia que soubesse ler e escrever em árabe.
Mais ampla rebelião urbana de escravos da história brasileira, a única de lideranças exclusivamente negras
Extermínio de brancos e mulatos, os últimos vistos como delatores dos movimentos populares