Arco e Flecha o Esporte
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- H
- T
- No
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Índice
História - Antig
- O arco
- Acessório
- A flecha
- Tabela de tu
- O alvo
- O equipame
Treinamento i
omenclatura e
Regulamento
Dinâmica da
guidade
os
a
ubos
ento
inicial
m inglês
FITA
flecha
# História - Antiguidade:
Podemos precisar a data de origem de todos os esportes conhecidos nos tempos modernos e antigos, mas como o arqueirismo isso não aconteceu pois todas as informações que possuímos se perdem nas origens mais remotas da civilização humana. Pesquisas feitas em restos arqueológicos trançando-se a presença de Carbono 14, informam a presença do arqueirismo cerca de 25.000 anos atrás, tão antigo portanto como as mais remotas manifestações de civilização, e a descoberta dessa arma formidável pelo homem primitivo assegurou a sua sobrevivência , permitindo caçar, e a se defender ou atacar outros grupos hostis, nas guerras tribais de outrora. Podemos afirmar sem medo de erro, que somente a descoberta do fogo se ombreou em importância com a do arqueirismo, permitindo a ascensão da espécie humana na superfície do planeta.
# Da Antiguidade até a Idade Média
Do período que compreende desde os tempos bíblicos até o século XVI, encontramos inúmeras referências escritas sobre o arqueirismo, porém a maioria delas encarando-se sob o ponto de vista da sua utilidade como arma de guerra, nada especializada sobre esportes , a não ser alguns informes sobre os jugos olímpicos gregos, a festividades egípcias, assírias, babilônicas e depois os jogos romanos no Coliseu.
Nesse período que vai até o final da Idade Média, o poder de uma nação, tanto de conquista como de defesa dependia inteiramente do valor e destreza de seus arqueiros infantes ou montados, e os episódios históricos que conhecemos desde os nossos estudos infantis sobre História Geral nos esclarecem tal fato. Temos também as lendas gregas estáticas sobre seus heróis arqueiros.
Na Europa, Inglaterra é que tem a primazia do desenvolvimento do arqueirismo, o célebre "arco-longo" inglês e as flechas bem emplumadas para precisão do tiro escreveram páginas memoráveis nas batalhas e asseguraram a grandeza da Grã Bretanha, batalhas tais como Crecy, Poitiers e Agincourt, e foi também o poder dos arqueiros dos barões ingleses que forçaram ao Rei João a assinatura da Magna Carta.
Foi na Inglaterra que se escreveu o primeiro livro sobre o ensinamento da arte do arqueirismo: "TOXOPHILUS" de Robert Ascham, o qual era instrutor da Rainha Elizabeth, isto em 1545. Apesar do seu texto em inglês arcaico, o seu conteúdo é atual, não difere em nada do que se tem escrito modernamente.
Os antigos reis ingleses baixaram éditos obrigando a todos os jovens ingleses a terem arcos e um número obrigatório de flechas sempre a mão. Isto criava uma espécie de milícia nacional sempre armada de prontidão, contra as repetidas invasões dos vikings, normandos, etc... e para que o interesse sobre o arqueirismo permanecesse aceso, eram promovidos vários torneios nacionais e regionais nos contatos ingleses e os vencedores recebiam honras de heróis nacionais e favores de realeza, inclusive bons prêmios em dinheiro, e a guerra das duas rosas marcou o ápice da fama do arqueirismo como principal arma de guerra. A descoberta da pólvora e a introdução das armas de fogo, tornaram então obsoleto para a guerra.
# Da Renascença até a Era Moderna
Apesar de substituído como arma de guerra, o arqueirismo, entretanto continuou principalmente na Inglaterra, como um esporte, tanto de interesse popular como da aristocracia. Não existem competições, considerava-se um ato de elegância e de educação aprimorada saber-se atirar uma flecha de maneira correta.
Os ingleses praticavam com o arqueirismo, um jogo que intitulavam de ROVER (passeio) o qual desenrolava da seguinte maneira: 1 grupo de arqueiros saía através de um bosque ou de um relvado e um deles indicava um obstáculo qualquer do local como o primeiro alvo (uma árvore, uma moita, etc...) e em seguida todos atiravam no mesmo. O que chegasse perto da marca escolhida era proclamado capitão do grupo e escolha o alvo seguinte. Este ROVER GAME incrementou o gosto pelo arqueirismo e fez notar a necessidade de competições organizadas, pois tudo aquilo que é esporte depende desse ponto fundamental. Em fins do século XVIII fundou-se a REAL SOCIEDADE DE TOXOPHILLIA e em 1844 aconteceu o 1º campeonato Inglês de Arqueirismo. Modernamente o arqueirismo inglês é controlado pela GRAND NATIONAL ACRCHERY SOCIETY, na região de Essex.
Na América o arqueirismo foi introduzido nos E.U.A. por um grupo de entusiastas em 1828, os quais criaram ao ARQUEIROS UNIDOS DE FILADÉLFIA, que competiram regularmente durante 20 anos, até se desencadear a Guerra Civil. Em 1879 fundou-se a NATIONAL ARCHERY ASSOCIATION (N.A.A) e realizou-se o 1º campeonato estadunidense neste mesmo ano, e desde essa época nunca pararam as competições durante os anos de guerra as competições eram realizadas por correspondência (MAIL MATCH).
A partir de 1930 as competições nos E.U.A. se estenderam de costa a costa, e o aparecimento de novos arcos e materiais para as flechas, a preços e facilidade mais acessíveis aos esportistas, e nos dias de hoje acredita-se que existam mais arqueiros praticantes do que em todas hordas de Gengis Kahn, ou nos efetivos dos exércitos europeus. Surgiram publicações técnicas especializadas, tais como as revistas BOW AND ARROW e THE ARCHERY ' S MAGAZINE.
Em 1940 a caça com arco e flecha foi legalizada em alguns estados americanos o que abriu um campo novo para milhares de novos praticantes que não se interessavam pelo tipo de competição ao alvo e então foi fundada a NATIONAL FIELD ARCHERY ASSOCIATION (N.A.F.A.) que realizou o seu primeiro campeonato em 1946. Por outro lado os arqueiros profissionais organizaram a PROFESSIONAL ARCHERS ASSOCIATION (P.A.A.) e os fabricantes de equipamento fundaram a ARCHERY MANUFACTURES ORGANIZATION (A.M.O.) esta última é que financia as despesas de viagens das equipes americanas ao exterior. Na Europa, berço do arqueirismo esportivo, o esporte evoluiu
também de maneira grandiosa e em 1930 criou-se então o organismo internacional denominado FEDERATION INTERNATIONALE DE TIR L'ARC, conhecida pela sua sigla FITA. Antes disto o arqueirismo já tinha considerado esporte olímpico em 1908 e 1920, e agora novamente em 1972 e 1976, depois de consideráveis esforços desenvolvidos pelos países interessados.
Foi grande a modificação do panorama técnico no Brasil, desde a introdução do arqueirismo até os dias de hoje. Os arcos primitivos foram de madeira, muitos deles feitos de irí (ou airí) uma madeira fibrosa de palmeira, muito elástica, e esses arcos adaptados de arcos indígenas até hoje os encontramos em clubes servindo de material para os novatos.
Também as flechas, elaboradamente feitas à mão, e empenadas com penas de peru, tingidas ou não, até hoje prestam bons serviços às classes menores (infantis e juvenis) ou para aprendizado de adultos.
A seguir aparecem os arcos de aço, que marcaram época e muitos recordes, eram de fabricação sueca (SEFAB), ou então ingleses da marca APOLLO. Acompanhando esta nova conquista vieram os outros complementos tais como flechas de tubo de aço (SEFAB e PATHFINDER) , flechas de alumínio temperado marca EASTON e finalmente as flechas de carbono-alumínio também da marca EASTON .
Essas flechas de uma qualidade insuperável, altamente resistentes, hoje dominam as preferências dos arqueiros, devido à precisão do seu vôo, resultado de um equilíbrio quase perfeito.
Os arcos modernos são todos laminados de fibra de vidro madeira e carbono com o corpo em alumínio e magnésio, evoluíram do LONGBOW (arco longo e reto) para o deflexo e depois para o deflexo-reflexo, onde o limbo ou parte flexível é caprichosamente recurvo em duas curvas que trabalham em oposição, conferindo uma resposta elástica inexcedível no tiro. Mais modernos ainda são os arcos compostos, surgidos em 1969.
Também os acessórios indispensáveis sofreram evolução, as cordas para os arcos, antigamente feitas laboriosamente com linha crua encerada, ou de linho, foram substituídas por um novo material sintético, o fio de FAST FLIGHT, um poliéster inextensível.. Os aparelhos de pontaria sofreram melhoras consideráveis, existindo até miras telescópicas e elétricas.
Os alvos, laboriosamente pintados à mão, hoje já são impressos.
1. O ARCO
1.1 Arama elestão ligadas
2.1 Nomencl
lástica que cos por uma cor
latura de um
onsiste numa rda, que quan
arco para tiro
haste de madndo retesada e
o ao alvo, par
deira, aço, lame solta arreme
ra principiant
minados ou ouessa a flecha.
tes. Fig. 1
utro material fflexível, cujass extremidadees
3.1 Arco enc
2 – DETALH
1.
F
E
Vi
A
cordoado e arc
HES
.2 Arcos para
Fig.3
Empunhado co
Visada com o o
rmado com a
co armado. F
destros tem a
om a mão esqu
olho direito.
mão direita.
Fig. 2
a janela de vis
uerda.
sada do lado eesquerdo.
2.
F
E
Vi
A
3.2 O tamannunca menoFig. 5
.2 Arcos para
Fig. 4
Empunhado co
Visada com o o
rmado com a
ho de um arcor do que o tam
canhotos tem
om a mão direi
olho esquerdo.
mão esquerda
co não deverá manho da dis
m a janela de v
ita.
.
a.
ser maior do stância do chã
visada do lado
que a envergão a parte inf
o direito.
gadura do arqferior do queix
quiteto ou do qxo. Isso evitar
que a altura drá flexão exce
do mesmo, e essiva dos limmbos.
4.2 A
6.2 A seleçãocomprimento
Quanto maiopuxada adeqfraca e não c
Então você s
7.2 Os arcos
Infantil: Kg
Lbs - 15 20 2
Estes dados p
Juvenil e Ad
Kg - 12.7 13.
Lbs - 28 30 3
medida da en
o do arco quao da puxada e
or essa distânquado a cada pconseguir gra
sempre opinar
são geralmen
- 6.8 9.0 11.3
25
podem variar
dulto:
.6 14.9 13.6 1
33 36 40 42
nvergadura de
ndo se dispõee a distância e
ncia, maior mapessoa, para
aduação de al
rá por um arc
nte fabricados
r com a robus
8.1 19.0
e um arco é fe
e de um técnicentre o olho e
argem de alçainiciar-se no
lça para as dis
co com força d
s com as segu
tez e desenvol
feita seguindo
co para consue base do quei
a terá o arqueesporte. Sem stâncias meno
de puxada pr
uintes forças p
lvimento do a
o a curvatura
ultar torna-se ixo do arqueir
eiro. Isso permesse auxílio,
ores.
róximo do máx
para 71 cm (2
atleta.
dos limbos, de
mais fácil. Elro. Fig. 8
mitirá selecionvocê poderá a
ximo que voc
28 pol) de pux
de ponta a pon
Ele irá conside
nar o arco deadquirir um a
cê possa supor
xada.
nta. Fig. 6
erar o
menor força arco de puxad
rtar.
de da
8.2 A corda d
Para os arcoenrolado podde abelha, an
9.2 Para medna corda, pemedidos, do p
de encaixe d
4 - A FLECH
1.4 A flecha mãos estendimedida em pconsidere 25
Assim você p
do arco
os de madeira,de ser feito contes de fazer a
dir a força daenduram-se peponto
da flecha na co
HA - 90% DO
terá o comprididos à frente dpolegadas, ime5 polegadas.
poderá encurt
, de uma só pom fio torcidoa corda. Veja
a puxada de uesos para arm
orda da empu
O TIRO
imento da disdo corpo, segediatamente m
tá-la caso nec
eça, a corda po de nylon 210
em ANEXOS
m arco, bastamá-los até atin
unhadura (A.M
tância, entre urando a mesmaior. Ex: me
cessário. Fig.
poderá ser fei0/8, facilmentS sob o título
a pendurá-lo pngir o comprim
M.O.). Fig. 1
o tórax do arsma. Quando edida em cent
18
ita com linha te encontrado "como fazer u
pela empunhamento da pux
0
rqueiro e a potomar a med
tímetros foi 63
extra ou linhno comércio,
uma corda de
adura, e pelo pxada ou o máx
nta dos dedosdida da sua fle3 que corresp
ha crua com 8, Encere bem
e arco" item 2
ponto de encaximo de 28 po
s médios, comecha. arredonponde a 24 po
8 a 10 pernas.o fio com cer
2.1
aixe da flechaol. (71 cm),
m os braços e nde para a legadas e 3/ 4
O ra
a
4;
2.4 As flecha
3.4 As penas
A montagem
Atualmente flecha, por s
A montagemde penas) e p
as poderão ser
s, normalmen
m usual é de tr
e a colagem reer a de menor
Figur
m somente podpor pessoas ha
r de aluminio
te são de asa
rês penas a 12
eta das penas r resistência a
ra 21-
derá ser feita cabilidosa ou h
o, carbono alu
de peru, ou m
20º ( Fig. 21-b
está sendo a mao ar. Fig. 20
com perfeiçãohabilitada. Há
uminio ou car
material espec
b ) que poderã
mais usada. E0
o, e isso é muHá vários mode
rbono.
cìfico.
ão ser montad
Evidentement
ito importanteelos, e este é u
das, retas, diag
te, é a que per
e, com o auxíum dos mais s
gonais, ou he
rmite maior ve
ílio de um gabsimples.
elicoidais.
elocidade à
barito ( coladoor
Fig. 21
A pena guia coladores têm
4.4 A rabeiracair, porém, p
É muito impexagerada de
5.4 A varetdiâ
6.4 As pontei
é geralmentem um indicati
a é a parte trapermitindo u
portante que adessa pressão,
ta ( tubo) da fâmetro externo
iras
e de cor difereivo da pena g
aseira da flechma saída fáci
a pressão da rcausa variaç
flecha, alumino do tubo, em
ente das outraguia e a colage
ha, que encaixil quando disp
abeira sobre aão na altura d
nio, carbono m função do co
as duas e colaem deve inicia
xa na corda dparada.
a corda seja mdo tiro. Fig. 2
aluminio ou comprimento d
da perpendicuar-se pela me
do arco... Deve
muito bem igu27
carbono., seráda flecha e da
ularmente ao sma.
e prender a fl
ualada em tod
á selecionadaa força de pux
o entalhe da ra
flecha à corda
das as flechas
a pela espessuxada do arco.
abeira. Os
sem deixá-la
s, pois a varia
ura da parede Fig. 30
a
ção
e
As pontas (pinstaladas co
É muito impcentro de equ
7.4 Os fabric
Obs. Esta
A indicação 64" de diâme
Antes de entrTransforma-enquadrada correspondentrês opções, ileve) , ( medi
A seleção qupuxada em fmédio e pesa
A cola para acom tempo d
5- O ALVO
1.5 Existem cinco faixas
Cada faixa dtotal de dez z
Zonas de 6,1
Zonas de 4,0
As linhas div
Tanto a linhamilímetros, d
ponteiras) são om uso de col
portante que touilíbrio.
cantes publica
3
tabela é som
da flecha é daetro externo.
trar na tabela,-se em 1bs diva força em libnte ao comprindicadas na ium - médio)
uanto ao peso função da forçada.
as penas e rabde secagem m
( F. I. T. A) W
dois tamanhoconcêntricas,
de cor é dividizonas de pont
1 cm para os a
0 cm para os a
visórias dentr
a de limitaçãode largura tan
feitas de, açola específica (
odas as flecha
am tabelas co
31 polegadas
mente um exem
ada em quatrOs outros doi
, verifique a fvidindo-as porbras, do seu a
rimento, em poúltima coluna, ( Heavy - pe
da flecha depça do seu arc
beiras deverá ais ou menos
WORLD ARC
os de alvos cir, coloridas, do
ida por uma lituação, de igu
alvos de 122cm
alvos de 80cm
ro de cada cor
o do bordo, conto nos alvos
o, aço cirúrgic(cola quente).
as de um conj
omo a que seg
mplo , devendtabela
o algarismos.is (16) indicam
força em Kg dr 2.2 e procurarco ; daí sigaolegadas, da sa direita, refeesada)
penderá das so. Para arcos
ser do tipo corápido.
CHERY
rculares, um do centro para
inha fina em ual largura, m
m.
m.
r, serão totalm
omo as linhasde 122 cm co
co, titaniun ou
junto para tir
gue, para que
TABELA
32 pole
do o futuro aa completa e a
. Ex.1516, ondm que a espes
da puxada do re na primeiraa na horizontasua flecha (arerentes ao pes
uas dificuldas fracos prefir
ola-tudo, de fo
de 122 cm e oa a borda, em:
duas zonas comedidas a part
mente incluída
s divisórias enomo nos de 80
u tungstenio .
ro em competi
você possa fa
A
egadas
rqueiro procuatualizada.
de os dois prissura da pare
seu arco, para coluna da dal para a esqurrow lenght); so da flecha (
des quanto a ra flecha mais
forte aderência
outro de 80 cm: amarelo, ver
oncêntricas dtir do centro a
as, em cada ca
ntre cores ou d0 cm.
. São introduz
ição, tenham o
azer com exati
Peso at
urar através
meiros (15) inede do tubo é d
ra o comprimedireita (atual Buerda até encono cruzamenshaft weight)
limitação da s leve. Para ar
a, não solúvel
m de diâmetrormelho, azul c
de igual larguramarelo.
aso, dentro da
dentro de cad
zidas justas a
o mesmo peso
idão o seu ped
tual do arco
dos meios di
ndicam que ode 016".
ento de sua flBow wt) ondeontrar a colun
nto você encon) (ex. light - ex
alça e comprircos fortes, fl
el em água dep
o. Esses alvos claro, preto e
ra, somando,
a zona de mai
da cor, não ex
ao tubo, e são
o e o mesmo
dido.
sponíveis um
tubo tem 15/
lecha. e está na ntrará de umaxtra leve) (lig
imento da sualechas de peso
pois de seca e
se dividem embranco.
portanto, um
ior pontuação
xcederão de 2
ma
/
a a ght -
a o
e
m
m
o.
O Centro do milímetros.
6. O EQUIP
1.6 O arco de
2.6 As flechalocal a outro
3.6 Um arqupolidas co
alvo se domin
A contagem ddo seguinte m
• ama• verm• azul• preto• bran
Na figura é mdistâncias de
PAMENTO
deverá ter uma
as devem ser ao. Fig. 39
ueiro deve posom um pano s
nará ponto ce
de pontos serámodo:
arelo- 10+ , 10melho- 8 e 7; l- 6 e 5; o- 4 e 3; nco- 2 e 1.
mostrado o alve de 90m e 70m
a capa ou esto
acondicionad
ssuir pelo meseco, e para e
entral e será i
á feita do cent
0 e 9;
vo oficial de 1m.
ojo para prote
das numa caix
enos uma dúzievitar oxidaçã
indicado por u
tro para a bor
122cm usado n
egê-lo quando
xa com prende
ia de flechas. ão esfregue-as
um pequeno "
rd
n
o transportado
edores para p
Elas devem ss com um pan
" x " cujos tra
Figura 33
o e quando nã
protegê-las qu
ser tratadas cono embebido e
aços não exce
3
ão está em us
uando transpo
om cuidado eem óleo conte
ederão de 2
o.
ortada de um
e periodicamenendo silicone.
nte
4.6 Há vpermitinem ação
Modelo
5.6
6.6 A braçad
7.6 Um desc
vários modelondo que as meo.
usado para p
6 A dedeira po
deira protege
canso para ar
os de aljava. Sesmas estejam
render no cin
oderá ser em f
rá o antebraçbraço d
rco pode ser fde solo. É uti
São usadas comao alcance do
to. Fig. 40
forma de plaq
ço das chicotadesprotegido. P
feito com vergilizado para d
mo porta flechdo arqueiro qu
queta de prote
adas do arco. EPode ser de c
galhão de ferrdescanso de ar
hasand
eção conjunta
E quando issocouro ou plást
ro de 8mm = 5rco em treinos
para os dado
o acontece é ptico. Fig. 42
5/ 16 pol. e pos ou competiç
os de gatilho.
por demais do
ode ser conjugções.
Fig. 41
oloroso para u
gado com alja
um
ava
8.6 A camisameia manga
9.6 O esquadlocal para fix
10.6 O encor
a para tiro com para o verão
dro de arco é xar o batente
rdoador serve
m arco deve so e com manga
uma régua "da flecha. Se
e para colocar
er justa ao coas compridas
T" que quanderve também p
r a corda em s
orpo, não ter cjustas e gola
do adaptada àpara medir a a
seu lugar qua
colarinho nemde tubo para
à corda e apoialtura da cord
ando a alça do
m bolsos. O ido inverno. Fi
iada ao descada. Fig. 45
o limbo super
deal é a camisFig. 44
anso de flecha
rior foi retirad
sa de malha,
a, determina o
da .
o
1a avla
2inp
7. TREINAM
1.7 Um arqu
2.7 Dez itens
º Postura: Buspermitir o eqvançado de materal. Fig. 46
2º Empunhamendicador, com
prolongamento
MENTO INIC
ueiro poderá in
s deverão ser
sto na verticauilíbrio do co
modo a proporc6
ento do arco: m a mão abertao do pulso e d
CIAL
niciar seu pró
lembrados ao
al , com afastaorpo. O pé de tcionar o equil
Segurar sem aa, sem enrijec
do braço. Man
óprio treinam
o atirar cada f
mento das pertrás poderá eslíbrio, princip
apertá-lo ou acer os dedos, qter o arco na
mento seguindo
flecha, são ele
rnas sobre a lstar ligeirame
palmente quan
apoiá-lo entrequando usar pvertical. Fig.
do as instruçõe
es:
linha de tiro dente recuado ondo houver ven
e os dados polpulseira. Enca
47
es contidas ne
de modou nto
egar eaixe no
este manual.
3º Balin
4ºindprindnosep
Braço que segnhamento do a
º Dedos de Gadicador, o médimeira falangdicador e méd
os dedos. Não parador na de
gura o arco: Eantebraço. Fig
atilho: Puxar dio e o anular
ge e mantendo dio. Manter seapertar a rab
edeira é perm
Esticado, com og. 48
a corda usandr, encaixando-a rabeira da f
empre o mesmbeira da flechaitido. Fig. 49
o cotovelo gir
do apenas 3 d-a na articulaçflecha entre oo, o encaixe d
a entre os ded
rado para fora
dedos, o ção da os dedos da corda dos. Um
a. Mão no
5mna
6º Visposiçã
º Posição da Cmodo a alinhar
a vertical. Fig
sada da Cordaão quando visa
7º Respiraçã
8 º Largada:para o lado.
9º Braço em vôo.
10º Dúvida: demorado, d
Obs: É essentenha pressa
3.7 Para que
Corda: Inclinar a corda pelog. 50
a e do Alvo: Vando o centro
ão: Deverá est
: Abrir rápido
Pontaria: Ma
No caso de esdesarme, relax
ncial que todoa em começar
e um arco pos
ar a cabeça po centro do na
Visar a corda tado alvo para
tar paralisada
o e uniformem
anter o braço
star em dúvidxe e torne a ar
os os itens sejaa contar pon
ssa ser usado
ara o ombro driz e do queix
angenciando tiro. Fig. 51
a a meio em se
mente os dedos
em posição d
da de não havermar.
am repetidos stos, treine-se
necessitamos
do braço que sxo, a fim de au
a ponta do vis
er trancada. O
s de gatilho, a
de tiro, até ou
er executado
sempre iguaiscom calma. D
s em primeiro
segura o arcouxiliar a mante
sor e manter s
O pulmão não
ao mesmo tem
vir o impacto
corretamente
s. A variação De um bom co
lugar encord
o, de er o ar
sempre a mesm
o deverá estar
mpo puxando a
de sua flecha
e qualquer dos
de um deles momeço depend
doá-lo.
ma
r nem cheio n
a mão para tr
a no alvo. Nã
s itens anterio
modificará o sderá sua form
nem todo vazio
rás sem desviá
o tente vê-la e
ores ou " clic
seu tiro. Não ma futura.
o.
á-la
em
c"
Você pode eusando um
Pelo conveem seu locasuperior codireita, enfiempunhadusobre o peienquanto csegurando
Usando um eretira a alça.mão direita, ppermitir desl
Se a corda ddefinitivame
4.7 Localiza-desenho queenrolado da
As Figuras 5
encordoar o sencordoador.
ncional você cal na ponta doom a mão esqufie a perna esqura do arco poto do pé direitoloca em seu com a mão di
encordoador . Na extremidpisar a corda
lizar a outra a
do encordoadoente para o tam
-se o local do e você pode prcorda, fazend
53 e 53a falam
seu arco de do
começa por coo limbo inferiouerda e a outrquerda entre oor trás da coxto, pressione plugar, a outra
ireita. Fig. 52
você começa pdade do limboa, do encordoaalça para o se
or estiver compmanho do seu
batente de flerender à cordado a seguir um
m por si.
ois modos, o co
olocar uma daor, segure o arra alça da cordo arco a cordaa esquerda e opara a direitaa alça da cord
por colocar o superior, colador, com o peu encaixe, co
mprida demaisu arco.
echa, utilizana com esparadm minúsculo n
onvencional o
as alças da corco pelo limborda com a mãoa, apoiando a o limbo inferi
a o limbo supeda que você es
o terminal malocar o terminpé direito e levom a mão esqu
s use o recurso
ndo um esquaddrapo. Com unovelo que vo
ou
orda o o
ior erior stá
aior na extremnal menor. Segvantar o arco puerda.
o de um nó de
dro de arco ouma agulha e ocê cobrirá co
midade do limbgurar, o arco para flexiona
e catau para e
u mesmo um linha de coze
om cola-tudo.
bo inferior dopela empunh
ar os limbos d
encurtá-la, ou
esquadro comer passe a linh
o qual não se hadura com a de modo a
u encurte-a
mum para ha através do
Para retirar encostada aousam-se almesponja sinté
6.7 Para retpoderá queb
Arranque a gcompetições,evitando per
a flecha do ao alvo e puxe
mofadas novasética para não
tirar uma flecrá-la ou entor
grama ou cap, onde há um
rda de tempo e
lvo, coloque-aa flecha com
s de fixação foo escorregar a
cha que penetrtá- la. Terá b
pim para descnúmero cons
e perda de fle
as entre os dea outra mão
orte e para reta mão que a p
trou sob a grabastante dificu
cobrir sua ponsiderável de achas.
edos, indicadotendo o cuidatirar uma flecpuxar. Fig. 54
ama você terá uldades para
nta, e então puarqueiros, tem
or e médio da ado de não encha de alumín4
de caminharlocalizá-la. N
uxe-a no mesm sido usado u
mão esquerdntortar a varetnio, há necess
com cuidadoNão puxe para
mo sentido emum detetor de
da com a costata (haste). Emsidade do aux
o para não pisa trás.
m que penetrometais para l
a da mesma m competiçõesxílio de uma
sá-la, pois
ou. Nas grandlocalizá-las,
s
des
7.7 O local dde terreno plum amontoa
8.7 Seguranç
Nunca apon
Nunca dispatiro ( clout, a
Nunca arme
Nunca retire
Nunca reinic
9.7 Inicie-se flecha, até qu
Nunca solte
Aponte pa
Repita este eponta da mes
A seguir equ
de treinamentolano de 10x80
ado de areia p
ça- Não esque
te um arco ar
are uma flechaalvo na horizo
e um arco fora
e flechas do a
cie os disparo
com um arcoue consiga rep
a corda de um
ara um alvo a
exercício até csma do desca
uipe-se com a
to, enquanto o0m, de preferêpor trás do alv
eça de que o a
rmado e com f
a para cima, ontal e no solo
a da linha de
lvo com pesso
os antes que to
o de madeira, epetir instintiv
m arco, sem fl
a 10m de distâ
certificar-se danso.
braçadeira, a
o arqueiro se fência com o cvo, 10x35m se
arco é uma ar
flecha em dir
a não ser em o).
tiro.
oas assistindo
odos os atirad
de puxada frvamente os se
flecha, isso po
ância e então
de que os exec
a dedeira e a a
familiariza cocapim baio ouerão suficiente
rma primitiva
reção a uma p
competição o
o, próximas ao
dores tenham
raca, para fameis itens citado
oderá ocasion
arme-o. Semparágrafo 2
cuta corretam
aljava contend
om o manuseiu grama. Porées para os pri
a, e como tal,
pessoa.
ou treino em l
o mesmo, na d
regressado à
miliarizar-se cos sempre que
ar a quebra d
disparar, pro2.6.
ente sem aper
do 3 flechas.
io do seu arcoém havendo uimeiros treino
também tem s
local apropria
direção em qu
linha de espe
com os itens de armar o arco
dos limbos ou
ocurando corr
rtar a rabeira
o e flecha, podum barranco sos. Fig. 55
suas regras d
ado para essa
ue as flechas
era.
de 1 a 6 do paro para tiro.
da corda. Fig
retamente os i
a da flecha, o
de ser uma fasem pedras ou
de segurança.
modalidade d
serão retirada
rágrafo 2.6, s
g. 56
itens 1 a 6, do
que levantari
aixa u
de
as.
sem
o
ia a
Ajuste regulag
o cursor da agem. Fig. 57
Agora lembr
Com a alça aem baixo. Se
Tente então 1cursor para b
Agora você vcentro.
Observe que
Do mesmo mesquerda do altura e later
Observará en
Continue tre
O importantepoderá fazer
alça de mira n
re-se dos itens
ajustada a esse isso não aco
15m e atire nbaixo, o tiro v
vai cuidar do
e a correção d
modo você farcentro, corre
ral, ao mesmo
ntão que a co
einando-se na
e será o agrupr uma correçã
o ponto mais
s de 1 a 9 do p
sa altura, suaontecer e sua f
ovamente. O vai subindo, a
ajuste lateral
da altura do tir
rá as correçõeeção à esquerdo tempo.
orreção acomp
a distância de
pamento dos ão certa, por e
alto da régua
parágrafo 2.6,
flecha tem toflecha passou
seu tiro com taté ajustá-lo p
l do tiro, pois p
ro acompanh
es do visor. Fleda. Logo você
panha a flech
e 10 ou 15 me
mesmos. Somexemplo. Fig.
a. O visor deve
6, você irá disp
odas as condiçu por cima do
toda a certezapara a altura d
provavelment
ou a flecha. F
lecha à direitaê aprenderá a
ha. Fig. 58
etros iniciais,
mente depois d59
erá ser ajustad
parar sua prim
ções para atino alvo, então v
a estará baixodo centro do a
te estavam ati
Flecha baixa,
a do centro, coa dosar as cor
conferindo os
de estar agrup
do a meio cur
meira flecha p
ngir o solo anvocê terá que
o. Então, vocêalvo.
ingido o alvo
correção no
orreção do visreções da alça
s tiros a cada
pando 3 tiros n
rso da
para um alvo
ntes do alvo, oatirar de uma
ê, antes de cad
à direita ou à
cursor para b
sor para a dira, ao ponto d
3 flechas atir
no mesmo set
a 10 metros.
u o alvo muita distância ma
da tiro, baixar
à esquerda do
baixo.
reita. Flecha àde aplicar as d
radas.
tor do alvo vo
to aior.
rá o
o
à duas,
ocê
Correção: suda alça.
E, somente dmetros, até a
Ao término dlimbo superimoderno ( ta
Lembre-se d
10.7 Você estpor uns segu
Ele será colatubo da flech
uba um pouco
depois de estaalcançar a pri
de cada treinoior e colocá-loake -down), de
de que soment
tará em condiundos manten
ado à janela dha. Figs. 61
o o cursor, um
r grupando oimeira distânc
o o arco devero sobre um caesmontável pa
te um treinam
dições de instando o visor em
do arco, de ma
m a dois milím
s seus tiros nocia oficial de c
rá ser desencoabide próprio ara transporte
mento com reg
alar um clicadm pontaria no
aneira que a e
metros, mais o
o centro do alcompetição; o
ordoado bastaem repouso he. Fig. 60
gularidade o le
dor no seu arccentro do alv
extremidade i
ou menos, e de
lvo, você deveos 30 metros.
ando para issohorizontal e p
evará a atingi
co, no momenvo, com arco a
inferior da su
esloque igualm
erá passar par
o retirar a alçrotegido da po
ir uma boa fo
nto em que conarmado.
a lâmina cub
lmente para a
ra outra distâ
ça da corda dopoeira, mesmo
orma como ar
onseguir domi
bra, apenas, a
direita, o viso
ância maior 5
o seu encaixeo sendo um ar
rqueiro.
iná-lo, parand
espessura do
or
e no rco
do
o
Deverá ser re
Você firmaráem que ouvir
A largada Fig. 62
No início vgostando diguais. E le
8. TREINAM
egulado de m
á a pontaria, er o clic.
deverá fica
você encontdele. Ele serlembre-se, o
MENTO AVA
modo que a sua
e então, com
De mod
ar condicion
trará algumrá o responos campeões
ANÇADO
a lâmina fiqu
os músculos d
do algum habi
nada ao som
ma dificuldansável para s fazem uso
ue a 3mm de p
das costas, co
itue-se a olha
m do clic ao
ade com o sque as suas
o dele.
ponta da flech
ompleta e pux
ar para a pont
o escapar da
seu uso, mas flechas sej
ha, na sua pux
ada, soltando
ta da flecha.
a ponta da f
as não desanejam largad
xada normal.
o a flecha no m
flecha e ba
nime, logo das, todas co
mesmo instan
atendo no ar
estará om puxadas
nte
rco.
s
1.8 Qutreinam
ando um apremento avança
2.8 Deverá duma série de
A pesagem p
• 1º m• 2º d• 3º ca• 4º ca
O Centro de estar no mes
Normalmentretira a anteriguais, previaaraldite ou p
Entretanto dum bom arqu
São peças dacessórios paextensão bemcompensado
3.8 A distân60, 70 e 90 m
• Dist• Dist
endiz de arquado, logo perc
dar muita atene tiros deverão
poderá ser fei
meça o compridetermine o malcule o valoralcule o valor
equilíbrio desmo ponto.
te as flechas nrior aquecend
iamente experprensando-o. F
de nada adianueiro.
de acabamentoara proporciom a frente da jor de torque.
ncia de tiro qumetros que ser
tâncias para dtâncias para c
ueiro adquiriuebe que neces
nção e cuidado estar com o
ita numa bala
imento total deio desse comr de 7% do cor de 10% do c
verá estar con
necessitam dedo ligeiramenrimentadas e nFig. 64
ntará um arco
o aprimoradoonar um tiro djanela, desca
ue no treinamerão as distânc
damas 70-60-cavalheiros 90
u bastante desssita de um ar
dos ao seu mamesmo peso
ança para car
de sua flecha.mprimento e m
mprimento tocomprimento t
ntido entre as
e ponteira mainte a ponta dono mesmo loc
de alto rendi
o, possuem limde precisão, tanso da flecha
ento inicial focias oficiais pa
50-30m (f.i.t.a0-70-50-30m
sembaraço e qrco de melhor
aterial de tiro, e com o mesm
rtas e o centro
marque-o na fotal e marquetotal e marqu
s marcas de 7
is pesada, ou o tubo e adiciocal, no interio
imento, de ma
mbos com curais como: alçaa de menor atr
oi limitada a 3ara competiçõ
a) (f.i.t.a)
que se inicia nr rendimento.
principalmenmo centro de e
o de equilíbrio
flecha. -o a partir da
ue-o também a
º e 10º. Porém
você substituonando chumor do tubo da p
arcas mundia
vatura para aa de mira de arito, clicador,
30 metros, nesões.
no Fig. 63
nte às suas fleequilíbrio.
o, determinado
marca do mea partir da ma
m, em todas fle
e a ponteira pbo no interiorponteira, cola
lmente famos
arremesso veloajuste miliméte estabilizado
sta segunda e
Fi
echas. Todas a
do como segue
eio para a ponarca do meio p
echas de uma
por uma maisr da mesa, emando o contra
sas, se por trá
oz e equipadoétrico, montadores conjugad
etapa será amp
igura 63
as flechas par
e:
nta. para a ponta.
a série deverão
s pesada ou m quantidadesapeso com
ás dele não há
os com da numa dos com o
mpliada para 5
ra
o
s
á
50,
4.8 Exbem erégua
5.8 Osnome pois p
Com o aumpodem ser neo limite, entã
A proporção certeiro quan
xiste um grandlevado. Esses do cursor. Es
A esta etapa diretamente
s descansos dde flip rest, e,
praticamente s
6.8 Quando
Então um noregra de corrvisar mais a
ento das distâecessárias comão impõem-se
que aumentanto maior for
de número de modelos poss
ste possue ajus
do treinamencom a federa
de flecha de mee, como o própse recolhem qu
você atira commaior intens
ovo tipo de coreção de alça.direita. Figs.
âncias, o cursm o ajuste hoe uma outra c
a a distância dr a capacidade
modelos de asuem uma extestagem gradu
nto o arqueiroção, clube ou
enor atrito sãprio nome indiuando a mesm
m vento laterasidade. Somen
orreção se faz . Se a fecha d67 e 67a
sor da alça de orizontal do viorreção da qu
de tiro, maiore do arqueiro,
lças de mira eensão regulávada bastante p
o já poderá folu outro arquei
o identificadoica, eles perm
ma é disparada
al, principalmnte muita prát
necessária; mdesviou-se par
e mira será ajuisor. Porém, sual trataremo
r precisão é ex, de parar em
e alguns delesvel onde é fixaprecisa. Fig.
lhear um catáiro.
os nos catálogmitem à flecha
a. Há vários m
mente nas disttica permitirá
mudar o localra a esquerda
ustado cada vse há vento latos no parágraf
xigida da visa pontaria, o b
s de preçada a 65
álogo de qual
gos em língua uma saída ma
modelos. Fig.
tâncias acimaá ao arqueiro
l de visada da a, visar a cord
vez mais baixoteral e o ajustfo 6.8 mais ad
da para o alvbraço que segu
lquer casa esp
inglesa, peais veloz, 66
de 30m, o efeatingir o alvo
corda. Essa ca mais a esqu
o. Pequenas cte horizontal ddiante.
vo. O tiro seráura o arco.
Figura 65
pecializada ou
feito do vento o no primeiro
correção obeduerda, se desv
correções laterdo visor cheg
á tanto mais
5
u aconselhar-
se faz sentir ctiro
dece à mesmaviou-se a direi
rais ou
se
com
a ita
7.8 Quando o sol o tiro so
Ao por do soaltura do tiro
8.8 A seleçãovários fatoree a força de p
9.8 Acontecedo calendáridas competiç
Compete ao pe como exempelas mais vafumo, etc. Enminutos e ce
10.8 Se você linha de tiro,
Portanto, da
E lembre-se:
Perde-se ou g
Atire cada fl
17.10 Nomen
1. Alça
você estiver sofrerá um des
ol, quando a luo.
o do tamanhoes tem influênpuxada do ar
e algumas vezio para um anções, sem um
próprio arquemplo cito alguariadas causanxarcar-se de
ertamente afet
ê está participa, deverá mant
a sua capacida
:
ganha-se um
lecha como se
nclatura em I
a de mira - Bo
se exercitandosvio, geralmen
uminosidade
o adequado dancia, tais comorco.
zes a arqueirono, estar em ómotivo apare
eiro fazer suamas: noite ma
as que você poe líquido em mtarão os seus
ando de um toter-se calmo e
ade em concen
a competição
e dela depende
Inglês
ow sight
o em campo abnte lateral.
diminue com
as penas as suo: comprimen
os, durante o pótima forma qente.
a auto crítica eal dormida, possa imaginarmeio a uma sétiros.
orneio, um cae lembrar-se d
ntrar-se depen
o, por um pont
esse você gan
berto, sob céu
m a aproximaç
uas flechas sonto e peso das
período de comquando das pr
e análise parapreocupação cr, estafa muscérie de tiros, d
ampeonato oudos 10 ítens q
enderá o núme
to apenas.
nhar a compet
Fig
u azul sem nu
ção da noite, o
mente poderás flechas, a lar
mpetições, corimeiras e dec
a encontrar acom o trabalhcular por excedar-lhes-á um
u mesmo um tque não obriga
ero de pontos
tição.
gura 67a
uvens observe
observa-se um
á ser feita por rgada do arqu
mo por exemplinar em sua
s causas. Elaso ou estudo, eesso de esforç
m afrouxamen
treinamento, aatórios ao disp
a alcançar.
que se uma n
ma alteração p
r tentativas, poueiro, a veloc
plo, durante ocapacidade d
as podem ser aestado emocioço físico, abusnto muscular d
ao assumir o sparar cada um
nuvem encobr
para baixo na
ois é individuaidade da flech
o comprimentde tiro no curs
as mais variadonal alterado so de álcool ode alguns
seu lugar na m deles.
rir
a
al e ha
to so
das
u
2. Arco3. Arco4. Arco5. Alm6. Alvo7. Alja8. Botã9. Bra10. Beij11. Cap12. Cav13. Clic14. Cor15. Com16. Des17. Des18. Ded19. Esta20. Esto21. Esq22. Enr23. Flec24. For25. Pen26. Pon27. Rab
11. APÊNDI
1.11 GinásticCarvalho Co
Aqueantebsem a
o - Bow o para destro o para canho
mofada - Wouno - Target ava - Quiver ão de pressão
açadeira - Armjador - Kisserpa de arco - Bvalete - Wood cador - Clickerda de arco - Bmpensador descanso de arcoscanso de Flecdeira - Tab abilizador - Eojo para flech
quadro de arcorolador - Strincha - Arrow rça de puxadanas - Feather onteira - Point beira - Arrow
ICE
ca específica posta
cimento: corrbraço e punhoatingir a estaf
- Right handoto - Left handnd straw targe
o - Cushion plmguard r
Bow Case target stand
er Bow string e Torque - Toro - Bow rest cha - Arrow r
Estabilizer has - Arrow Co - Bow squarng server
a do arco - Boor vanes
nock
para o arquei
rida lenta. Maos. Pular cordafa. Fig. 92
d bow d bow et or Grass Ta
lunger
rque flight com
rest
Case re
w Weight
iro, recomend
aça, para os oma. Exercite-se
arget
mpensador (T
dada pelo prof
mbros, braços o quanto pud
TFC)
fessor de halt
s, der
terofilismo e gginástica, Sr.
Dinarte
Ombrverticde um
Fig. 9
Eleva
a) de Kg pa= 10
Auto-do ar
Exerc
Fig. 9
ros: Elevaçãocal. Começar ma ou duas sem
93
ação dos braç
frente; b) de assando para exercícios 3 x
-oposição:: Exrco e vice-vers
cite-se o Quan
95
o alternada docom halteres manas; 1 vez
os estendidos
lado; c) oblíq3 Kg, depois
x 10. Fig. 94
xtensão do brsa.
nto puder sem
os braços estende 3 Kg passa= 10 exercício
até a horizon
quo. Começar de uma ou du
aço da corda f
cansar-me.
ndidos até a ando para 4 dos até 3 x 10.
ntal.
com halteres uas semanas; 1
freiado pelo b
depo
de 21 ve
braç
Flexão do supinaçãohalteres emcotovelos.
1 vez = 10
Fig. 96
Em apoio flexão e re
Fig. 97
Apoiado dquanto pud
Fig. 98
Antebraço
Amassamedepressão
Enrolar a outra, numde 1 até 3
Fig. 99
antebraço soo, com os braçm contacto coHalteres de 5
0 exercícios, 2
invertido, comepulsão. O qua
de frente ao soder.
o e mãos:
ento manual dde 1 cm. O qu
correia com am sentido e no
Kg.
obre o braço: cços em ânguloom o peito sem5 Kg.
2 x 10.
m as mãos sobanto puder.
olo, flexão e re
de uma bola deuanto puder.
as mãos alternoutro. O peso d
com halteres e reto, trazer o
m mexer os
bre um banco,
epulsão. O
e tênis fazend
nando uma codo haltere será
emos
do
omrá
Em
Pernas estecom o corpelevação laaté a horizo
Fig. 100
Em pé, perchata com com o soloem contato
Fig. 101
1- Deitado mais alto p
2- Na mesmem cruz e l2 Kg. 2 x 1
Fig. 102
Cilha - estacouro com sandows (3suas extremserá preso exercício, eespáduas, ddescontraídmantendo omovimentoaproximaçã
Figs. 103 e
Executar um exmeia a largura
endidas, bustopo, costa chataateral, simultâontal. Haltere
rnas estendidaa cabeça apo. Trazer uma
o com o peito.
de barriga, lepossível.
ma posição dolevá-los sobre 0 vezes.
a pode ser feit15 a 20 cm de
3 ou 5 por ombmidades reunida um grampo
estritamente pdeve ser execudos, sem nenho corpo sendo
os basculantesão.
e 104
xercício com sa dos ombros.
o inclinado ema. Braço estenânea para os les de 2 Kg. 3 x
as, busto inclinoiada, os braçobarra ( na fal3 x 10 vezes.
evantando os
o corpo estend a nádega. Ha
ta com uma fae largura. De bro) ligados àdas num mosq
o fechado fixo para o trabalhutado com os huma resistênco puxado paras de afastamen
separação dasCom barra na
m angulo retondido, lados do corpx 10 vezes.
nado, costa os na verticalta de haltere
cotovelos o
der os braçosalteres de 1 a
aixa larga de6 a 10
à cilha com quetão que à parede. Es
ho das ombros cia e tensão, a a parede nonto e
s mãos uma vea falta de halt
ez e teres.
DeitadverticaKg. Fig
do de costa, bral perpendiculg. 106
raços estendidar ao corpo. 2
dos na horizon2 x 10 vezes. H
ntal, traze-los Halteres de 2
à até
H
P
a)
b)
Mve
F
Halteres de 7 K
Posição sentad
) Trazer as du
) Ou uma apó
Membros inferertical durant
Fig. 109
Dinâmica da
A flexão do tusada com v
No momentoflexão do tub
As flechas soosciliação de"paradoxo d
Kg. 2 x 10 vez
do, busto incli
uas pernas jun
ós a outra. O q
riores. Com bate o exercício.
a Flecha
tubo de uma fvantagem pelo
o da largada abo ao absorve
ofrerão flexõee curvatura codo arqueiro".
es. Fig. 105
inado apoiado
ntas até o peit
quanto puder.F
arra ou bastão Ergue-se, dep
flecha ao receo arqueiro com
a corda é defler a energia li
es idênticas seompleta, ante
o sobre os coto
o.
Fig. 107
o, os calcanhapois agachar-
eber o impactom experiência
etida para a piberada pelos
e forem padroes que a rabeir
As flex
ovelos
Deitados omb
ares sobre um -se. O quanto p
to da energia la para aprove
ponta dos dedlimbos.
onizadas e a lara passe pela j
xões dão-se co
do de barriga sbros e as perna
pedaço de mapuder.
liberada peloseitá-la.
dos de gatilho
argada igualajanela do arc
omo segue:
sobre o solo. Cas do solo. O
adeira para m
s limbos do ar
e o peso da p
ada por um clco. É esse fenô
Com o corpo quanto puder
manter o equil
rco, e desejáv
ponteira da fle
licador. Compômeno conhe
estendido, levr. Fig. 108
íbrio, o tronco
vel e mesmo
echa provoca
pletará uma ecido como
vant
o na
a
Na 1ª a ponarco enquajanela.
2ª ao se aprpara o ladocom uma fl
Pode-se agpara fora darqueiro.
A 3ª ao pasfrente uma ffavorável, upontas dos sem tocar na 10 cm de acontece se
Uma flecha qcomprimento
Se entra excessivalançamen
Se entra flecha es
Se entra largada d
Se entra conseguiarqueiro.
nta e a rabeiraanto que o mei
roximar a coro oposto da linlexão oposta a
gora visualizarda janela ocas
ssar a corda pflexão semelhuma vez que odedos de gati
na sua janela deslocamento
em uma flexão
que entra em o e força de la
em vôo oscilaamente flexívento.
em vôo oscilastá localizado
em vôo com mdefeituosa.
em vôo reto eida, isto é, o e.
Localização d
arque inicialmou menos cin
Este será o ba
Coloque no a
a movem-se pio da flecha fo
rda da sua posnha de centro.a inicial.
r a flecha passsionando uma
pela posição dhante a primeio choque iniciailho. Esse movou no seu deso depois de abo excessiva en
vôo com a raançamento. F
ando na horizoel para o seu c
ando na verticmuito baixo.
movimento ova
e perfeito indicequilíbrio idea
do Ponto Idea
mente um ponnco milímetros
atente para in
arco uma flech
ara o lado doorma uma bar
sição de repou. Nesse ponto
sando pelo arboa folga, o q
de repouso ainira ocorre no al levou a rabvimento permicanso de flech
bandonar a contão a flecha e
abeira descrevFig. 112
ontal é porquecumprimento e
cal indica que
alado foi prov
cará que a haal entre o arco
al do "Batente
nto sobre o qus, 5mm, de la
nício da procu
ha sem penas
o braço que Serriga para o la
uso a rabeira po tubo da flec
rco com a curvque é uma aju
da movendo-stubo, o que ta
beira em direçite que as penha após os priorda. Quando está ajustada a
vendo círculos
e tem o tubo e força de
o batente de
vocado por um
armonia foi o, flecha e
te de Flecha"
ual será enrolargura até atin
ura do ponto i
s e atire norm
egura o ado da
passa cha está
vatura uda ao
se para ambém é ção as nas passeimeiros 7isso
ao arco.
s é porque tem
lada uma fitangir a espessu
ideal.
malmente de qu
m o tubo exce
de esparadraura de cinco m
ualquer distân
essivamente d
apo com maismilímetros.
ncia entre do
duro para o se
eu
Aju
Mado peldeix
uste do Botão
antendo a mes"batente de f
lo arco com suixar o arco co
Se a flecha v
Se a flecha vser endureci
Localização
A posição inigatilho sugercorda alinha
Uma boa maSe a flecha éda janela do
Correções de
a vinte passos
Se a flecha ppene
de Pressão
sma distânciaflecha" deve-suficiente para
om uma trajet
vira para a es
vira para a diida aumentan
do Centro de
icial da flechare-se que o ce
ada com o cen
aneira de verifé lançada comarco.
e Vícios e Def
s.
penetrar no aetrar com a ra
a e a mesma flse agora ajustadoxo de modtória distorcid
squerda, rabe
ireita com a rndo a pressão
e Tiro
a é importantentro de tiro sntro dos limbo
ificar isso é vem esse ajuste n
feitos
lvo com a rababeira para o
Nesse pon
flecha sem pentar o botão de
do de livrá-la bda. Fig. 114
eira para a daliviando-se
rabeira para o da mola. Ca
te par o tiro. Pseja ajustado dos, a ponta da
er se o lado dinão haverá ne
beira para baialto, indicará
nto faça o bate
nas usada pare pressão parabem mas não
direita, é sinale a pressão da
a esquerda éalibrar para u
Pelo motivo dede modo que
a flecha fique
ireito da pontaecessidade de
ixo, indicará qá que o batent
ente definitivo
ra determinara que a flechatanto a ponto
l de que não fa mola do bot
é sinal de que um vôo reto d
de, na largada,quando o arcligeiramente
a da flecha ese outros. Cons
que o batente te está alto. F
o.
r o pona passeo de
flexionou o batão.
a flecha flexida flecha.
, a corda fletico seja seguropara fora da
stá tangenciansegue-se isso a
e está baixo. SFig. 113
astante, e pod
ionou em dem
ir para a ponto com o braço
linha de cent
ndo o lado deafastando a p
de ser amacia
masia, e pode
ta dos dedos do estendido e atro.
e fora da cordplaca de flecha
ada
e
do a
da. a
AssegureDeverá e
Asseguredeverão a
A puxada demúsculos dacomeça e a p
Para evitar deverão estaentre o pés destar afasta
Se o pé oposna parte tra
Não avancequeixo e o n
Flechas Agru
1- Arco incli
e-se de que a cestar em alinha
e-se de que nãoatuar apenas
everá ser mana costa. Nesse ponta do mesm
puxar a cordaar tocando a ldeverá eqüiva
ado da linha.
sto está separaseira da braç
e a cabeça parnariz. Fig. 117
upando à Dir
inado para a d
costa da mão qamento com o
o há contraçãcomo um gan
tida paralela meio tempo o
mo deverá est
a roçando pellinha imagináale a largura d
rado para trásçadeira. Fig. 1
ra encontrar a7
reita podem se
direita. Corre
que puxa a coo pulso e o bra
ão nos dedos ocho. Fig.115
no braço do ao cotovelo do tar em alinham
la frente do peária em direçãdos ombros. O
s da linha oca116
a corda do arc
er motivadas p
eção = manter
orda, está planaço
ou na mão que
arco, e não, pbraço da puxmento com a f
eito, as pontasão ao alvo e o O pó a frente n
asionará a bat
co , puxe-a até
por:
r o arco vertic
na e não encur
e puxa a corda
puxada para foxada move-se p
flecha.
s dos pés afastamento
não deverá
tida da corda
é que toque a
cal
rvada.
a, eles
fora. Puxe a copara trás no m
corda usando momento que
somente os e a puxada
2- Palseada do punho da mão que segura o arco criando torque. Correção = mentalmente tentar alcançar o alvo com a mão num movimento oposto à largada.
3- Falta de tensão para trás resultando em falseada na largada.
Correção= manter a tensão para trás do começo ao fim da puxada e visada, partes da seqüência do tiro, e não quebrar essa tensão durante a largada.
4- Movimento do braço do arco para a direita no momento da largada.
Correção= continuar mirando após a largada. Fazendo isso poderá ver se a mão do arco está movendo-se.
Flecha Agrupada á Esquerda Podem ser Motivadas Por:
1-O arqueiro está apertando o arco.
Correção= usar pulseira e conservar os dedos frouxos.
2- A corda do arco está batendo na braçadeira, na manga da camisa ou no bolso.
Correção= girar o cotovelo para fora e usar camisa de malha; manter o ombro baixo durante a puxada; não puxar a corda além do ponto de contato, queixo-nariz.
Se tudo o que foi dito acima falhar, o arqueiro deverá chegar um pouco para frente o pé oposto ao alvo(não mais do que 5cm).
-Inclinando o arco para a esquerda. Correção = manter o arco na vertical.
4- Alinhando a corda muito a direita da ponta do visor.
Correção= a corda deverá ser visada tangenciando a direita da ponta do visor.
5- Puxando a corda para a direita no momento da largada.
Correção= manter a tensão para trás do começo ao fim da puxada.
Flechas Agrupando alto, podem ser motivadas por:
1- O Terceiro dedo de gatilho não puxando o bastante.
Correção: manter o cotovelo do braço da puxada ao nível do ombro até que a puxada esteja completa; então levantá-lo ligeiramente para ajudar a manter uma boa tensão
2- O arqueiro deixa o braço subir no momento da largada.
Correção: Usar pulseira, não devendo segurar o arco; manter o braço em pontaria.
3- O Contato queixo-nariz está sendo feito com a boca entreaberta ou com os dentes afastados.
Correção: unir os lábios e os maxilares, uso do beijador.
4- Espreitando o vôo da flecha.
Correção: manter a pontaria até a flecha atingir o alvo; manter o olho esquerdo fechado ou ambos até que a flecha atinja o alvo.
5- Empunhamento defeituoso.
Correção: o arqueiro deverá permitir que o arco acomode-se por si mesmo na área de contato formada pelos dedos indicador e polegar ( Fig. 118 ) . A posição correta de empunhar um arco é aquela na qual o arco não tem tendência para escorregar, quando armado, em qualquer direção, com a mão que o empunha e dedos, relaxados.
Flechas agru
1- Relaxando
Correção: m
2- Abaixando
Correção: m
3- O cotovelo
Correção: m
4- Inclinand
Correção: M
Não consegu
1-A força de
Correção: us
upando baixo
do a tensão da
manter a tensã
do o braço do a
manter o braço
o do braço da
manter o cotov
do o busto par
Mantê-lo a pru
uir manter o a
puxada do ar
sar um arco m
o podem ser m
puxada.
ão para trás, g
arco no mom
o em pontaria
a puxada é aba
velo na altura
ra a frente.
umo.
arco armado o
rco é muito fo
mais fraco ou
motivadas por:
ginástica para
ento da larga
a.
aixado no mo
do ombro du
o tempo neces
orte para o ar
exercitar-se p
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a reforçar aos
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urante a puxad
ssário para aj
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para reforçar
s músculos da
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da.
justar a ponta
r seus múscul
costa.
aria, pode ser
los.
motivado porr: