Apresentação do PowerPoint - Claudete Gebara J. Callegaro · ... A definição do tipo de...
Transcript of Apresentação do PowerPoint - Claudete Gebara J. Callegaro · ... A definição do tipo de...
Universidade Ibirapuera
Arquitetura e Urbanismo
CONFORTO AMBIENTAL INSOLACcedilAtildeO E ILUMINACcedilAtildeO
Docente Claudete Gebara J Callegaro
2ordm semestre de 2014
ILUMINACcedilAtildeO NATURAL
CONCEITOS - NORMAS
ALGUNS ELEMENTOS DE
AULAS ANTERIORES E DA
DISCIPLINA DE ERGONOMIA
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Principais caracteriacutesticas da visatildeo
ACUIDADE VISUAL ndash pequenos detalhes
bullDepende da iluminaccedilatildeo e do tempo de exposiccedilatildeo
bullLuz excessiva atrapalha a acuidade - contraccedilatildeo da pupila
ACOMODACcedilAtildeO ndash distacircncia
bullO cristalino muda de forma (engrossa ou encurva)
CONVERGEcircNCIA - coordenaccedilatildeo dos 2 olhos
bullEacute essa condiccedilatildeo que daacute a sensaccedilatildeo de profundidade
PERCEPCcedilAtildeO DAS CORES ndash comprimentos de onda + organismo + cultura
imagem uacutenica
A visatildeo eacute o oacutergatildeo do sentido mais utilizado tanto no trabalho quanto no cotidiano
Anatomia do olho humano Imagem obtida em httpwwwafhbiobrsentidossentidos1asp
Quando os olhos estatildeo abertos a luz atinge a iacuteris (parte colorida)
A iacuteris tem uma abertura (pupila) que controla a quantidade de luz que deve entrar no olho
Atraacutes a pupila situa-se o cristalino que eacute a lente do olho
A musculatura ciliar eacute que daacute o foco dessa lente (ne musculatura de movimentaccedilatildeo)
O viacutetreo (gelatina) eacute responsaacutevel por preencher todo o interior do olho e manter a tonicidade e o aspecto estrutural de um globo
A retina fica no fundo do olho e eacute ali que ficam os terminais nervosos que transformam os estiacutemulos luminosos em sinais eleacutetricos
O nervo oacutetico conduz os sinais eleacutetricos ao ceacuterebro sob forma de sensaccedilatildeo visual
Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual
A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente
O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis
bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho
bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho
Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes
Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz
Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo
O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho
A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano
de vaacuterias maneiras
O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial
Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz
A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo
psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas
Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural
para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais
ww
wu
spb
r_fa
u_c
urs
os_
grad
uac
ao_a
rq_u
rban
ism
o_d
isci
plin
as_a
ut0
213_
Mat
eria
l_d
e_A
po
io_A
_Lu
z_d
o_D
ia_n
a_A
rqu
itet
ura
_R
eco
men
dac
oes
_par
a_P
roje
to
K = temperatura em graus Kelvin
5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC
A radiaccedilatildeo solar pode entrar
em uma edificaccedilatildeo
bulllateral ou zenitalmente
bull direta ou indiretamente
interferindo em
bull luminosidade
bulltemperatura
MONTEIRO 200696
SHED
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
ALGUNS ELEMENTOS DE
AULAS ANTERIORES E DA
DISCIPLINA DE ERGONOMIA
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Principais caracteriacutesticas da visatildeo
ACUIDADE VISUAL ndash pequenos detalhes
bullDepende da iluminaccedilatildeo e do tempo de exposiccedilatildeo
bullLuz excessiva atrapalha a acuidade - contraccedilatildeo da pupila
ACOMODACcedilAtildeO ndash distacircncia
bullO cristalino muda de forma (engrossa ou encurva)
CONVERGEcircNCIA - coordenaccedilatildeo dos 2 olhos
bullEacute essa condiccedilatildeo que daacute a sensaccedilatildeo de profundidade
PERCEPCcedilAtildeO DAS CORES ndash comprimentos de onda + organismo + cultura
imagem uacutenica
A visatildeo eacute o oacutergatildeo do sentido mais utilizado tanto no trabalho quanto no cotidiano
Anatomia do olho humano Imagem obtida em httpwwwafhbiobrsentidossentidos1asp
Quando os olhos estatildeo abertos a luz atinge a iacuteris (parte colorida)
A iacuteris tem uma abertura (pupila) que controla a quantidade de luz que deve entrar no olho
Atraacutes a pupila situa-se o cristalino que eacute a lente do olho
A musculatura ciliar eacute que daacute o foco dessa lente (ne musculatura de movimentaccedilatildeo)
O viacutetreo (gelatina) eacute responsaacutevel por preencher todo o interior do olho e manter a tonicidade e o aspecto estrutural de um globo
A retina fica no fundo do olho e eacute ali que ficam os terminais nervosos que transformam os estiacutemulos luminosos em sinais eleacutetricos
O nervo oacutetico conduz os sinais eleacutetricos ao ceacuterebro sob forma de sensaccedilatildeo visual
Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual
A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente
O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis
bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho
bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho
Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes
Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz
Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo
O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho
A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano
de vaacuterias maneiras
O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial
Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz
A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo
psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas
Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural
para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais
ww
wu
spb
r_fa
u_c
urs
os_
grad
uac
ao_a
rq_u
rban
ism
o_d
isci
plin
as_a
ut0
213_
Mat
eria
l_d
e_A
po
io_A
_Lu
z_d
o_D
ia_n
a_A
rqu
itet
ura
_R
eco
men
dac
oes
_par
a_P
roje
to
K = temperatura em graus Kelvin
5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC
A radiaccedilatildeo solar pode entrar
em uma edificaccedilatildeo
bulllateral ou zenitalmente
bull direta ou indiretamente
interferindo em
bull luminosidade
bulltemperatura
MONTEIRO 200696
SHED
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Principais caracteriacutesticas da visatildeo
ACUIDADE VISUAL ndash pequenos detalhes
bullDepende da iluminaccedilatildeo e do tempo de exposiccedilatildeo
bullLuz excessiva atrapalha a acuidade - contraccedilatildeo da pupila
ACOMODACcedilAtildeO ndash distacircncia
bullO cristalino muda de forma (engrossa ou encurva)
CONVERGEcircNCIA - coordenaccedilatildeo dos 2 olhos
bullEacute essa condiccedilatildeo que daacute a sensaccedilatildeo de profundidade
PERCEPCcedilAtildeO DAS CORES ndash comprimentos de onda + organismo + cultura
imagem uacutenica
A visatildeo eacute o oacutergatildeo do sentido mais utilizado tanto no trabalho quanto no cotidiano
Anatomia do olho humano Imagem obtida em httpwwwafhbiobrsentidossentidos1asp
Quando os olhos estatildeo abertos a luz atinge a iacuteris (parte colorida)
A iacuteris tem uma abertura (pupila) que controla a quantidade de luz que deve entrar no olho
Atraacutes a pupila situa-se o cristalino que eacute a lente do olho
A musculatura ciliar eacute que daacute o foco dessa lente (ne musculatura de movimentaccedilatildeo)
O viacutetreo (gelatina) eacute responsaacutevel por preencher todo o interior do olho e manter a tonicidade e o aspecto estrutural de um globo
A retina fica no fundo do olho e eacute ali que ficam os terminais nervosos que transformam os estiacutemulos luminosos em sinais eleacutetricos
O nervo oacutetico conduz os sinais eleacutetricos ao ceacuterebro sob forma de sensaccedilatildeo visual
Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual
A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente
O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis
bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho
bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho
Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes
Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz
Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo
O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho
A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano
de vaacuterias maneiras
O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial
Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz
A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo
psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas
Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural
para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais
ww
wu
spb
r_fa
u_c
urs
os_
grad
uac
ao_a
rq_u
rban
ism
o_d
isci
plin
as_a
ut0
213_
Mat
eria
l_d
e_A
po
io_A
_Lu
z_d
o_D
ia_n
a_A
rqu
itet
ura
_R
eco
men
dac
oes
_par
a_P
roje
to
K = temperatura em graus Kelvin
5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC
A radiaccedilatildeo solar pode entrar
em uma edificaccedilatildeo
bulllateral ou zenitalmente
bull direta ou indiretamente
interferindo em
bull luminosidade
bulltemperatura
MONTEIRO 200696
SHED
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Anatomia do olho humano Imagem obtida em httpwwwafhbiobrsentidossentidos1asp
Quando os olhos estatildeo abertos a luz atinge a iacuteris (parte colorida)
A iacuteris tem uma abertura (pupila) que controla a quantidade de luz que deve entrar no olho
Atraacutes a pupila situa-se o cristalino que eacute a lente do olho
A musculatura ciliar eacute que daacute o foco dessa lente (ne musculatura de movimentaccedilatildeo)
O viacutetreo (gelatina) eacute responsaacutevel por preencher todo o interior do olho e manter a tonicidade e o aspecto estrutural de um globo
A retina fica no fundo do olho e eacute ali que ficam os terminais nervosos que transformam os estiacutemulos luminosos em sinais eleacutetricos
O nervo oacutetico conduz os sinais eleacutetricos ao ceacuterebro sob forma de sensaccedilatildeo visual
Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual
A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente
O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis
bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho
bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho
Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes
Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz
Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo
O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho
A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano
de vaacuterias maneiras
O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial
Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz
A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo
psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas
Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural
para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais
ww
wu
spb
r_fa
u_c
urs
os_
grad
uac
ao_a
rq_u
rban
ism
o_d
isci
plin
as_a
ut0
213_
Mat
eria
l_d
e_A
po
io_A
_Lu
z_d
o_D
ia_n
a_A
rqu
itet
ura
_R
eco
men
dac
oes
_par
a_P
roje
to
K = temperatura em graus Kelvin
5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC
A radiaccedilatildeo solar pode entrar
em uma edificaccedilatildeo
bulllateral ou zenitalmente
bull direta ou indiretamente
interferindo em
bull luminosidade
bulltemperatura
MONTEIRO 200696
SHED
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
O viacutetreo (gelatina) eacute responsaacutevel por preencher todo o interior do olho e manter a tonicidade e o aspecto estrutural de um globo
A retina fica no fundo do olho e eacute ali que ficam os terminais nervosos que transformam os estiacutemulos luminosos em sinais eleacutetricos
O nervo oacutetico conduz os sinais eleacutetricos ao ceacuterebro sob forma de sensaccedilatildeo visual
Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual
A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente
O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis
bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho
bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho
Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes
Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz
Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo
O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho
A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano
de vaacuterias maneiras
O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial
Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz
A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo
psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas
Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural
para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais
ww
wu
spb
r_fa
u_c
urs
os_
grad
uac
ao_a
rq_u
rban
ism
o_d
isci
plin
as_a
ut0
213_
Mat
eria
l_d
e_A
po
io_A
_Lu
z_d
o_D
ia_n
a_A
rqu
itet
ura
_R
eco
men
dac
oes
_par
a_P
roje
to
K = temperatura em graus Kelvin
5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC
A radiaccedilatildeo solar pode entrar
em uma edificaccedilatildeo
bulllateral ou zenitalmente
bull direta ou indiretamente
interferindo em
bull luminosidade
bulltemperatura
MONTEIRO 200696
SHED
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Os cones se concentram na foacutevea central no fundo da retina e satildeo responsaacuteveis pela percepccedilatildeo das cores e do espaccedilo e pela acuidade visual
A foacutevea fica no eixo visual do olho e eacute o local onde ocorre maior incidecircncia de luz Os cones dependem de luz intensa para exercerem sua tarefa plenamente
O olho tem 2 tipos de ceacutelulas fotossensiacuteveis
bullcones - cerca de 6 a 7 milhotildees em cada olho
bullbastonetes - cerca de 130 milhotildees em cada olho
Na parte perifeacuterica da retina soacute existem bastonetes
Os bastonetes natildeo distinguem cores apenas tons de cinza e formas Por sua vez natildeo dependem de muita luz
Entre a foacutevea e a periferia haacute cones e bastonetes misturados
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo
O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho
A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano
de vaacuterias maneiras
O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial
Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz
A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo
psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas
Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural
para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais
ww
wu
spb
r_fa
u_c
urs
os_
grad
uac
ao_a
rq_u
rban
ism
o_d
isci
plin
as_a
ut0
213_
Mat
eria
l_d
e_A
po
io_A
_Lu
z_d
o_D
ia_n
a_A
rqu
itet
ura
_R
eco
men
dac
oes
_par
a_P
roje
to
K = temperatura em graus Kelvin
5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC
A radiaccedilatildeo solar pode entrar
em uma edificaccedilatildeo
bulllateral ou zenitalmente
bull direta ou indiretamente
interferindo em
bull luminosidade
bulltemperatura
MONTEIRO 200696
SHED
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Ver bem depende de bullniacutevel ou quantidade de luz bullausecircncia de distuacuterbios visuais ou incocircmodos (reflexos pex) bullcontrastes ou luminosidade excessiva que obrigue a forccedilar os muacutesculos da visatildeo
O esforccedilo repetitivo para adaptaccedilatildeo ao ambiente visual leva a bullcansaccedilo visual bullfalta de atenccedilatildeo ou concentraccedilatildeo bullqueda do rendimento e produtividade no trabalho bullfadiga irritabilidade e dores de cabeccedila bullaumento dos iacutendices de acidentes de trabalho
A quantidade e a qualidade da luz interferem na sauacutede e no conforto humano
de vaacuterias maneiras
O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial
Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz
A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo
psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas
Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural
para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais
ww
wu
spb
r_fa
u_c
urs
os_
grad
uac
ao_a
rq_u
rban
ism
o_d
isci
plin
as_a
ut0
213_
Mat
eria
l_d
e_A
po
io_A
_Lu
z_d
o_D
ia_n
a_A
rqu
itet
ura
_R
eco
men
dac
oes
_par
a_P
roje
to
K = temperatura em graus Kelvin
5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC
A radiaccedilatildeo solar pode entrar
em uma edificaccedilatildeo
bulllateral ou zenitalmente
bull direta ou indiretamente
interferindo em
bull luminosidade
bulltemperatura
MONTEIRO 200696
SHED
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
O olho humano se adapta melhor agrave luz natural do que agrave luz artificial
Pode-se considerar luz natural aquela recebida diretamente do Sol ou a que nos chega por reflexo dessa mesma luz
A luz natural varia com as horas do dia e nos daacute uma sensaccedilatildeo
psicoloacutegica do tempo (cronoloacutegico e climaacutetico) reduzindo a monotonia e nos permitindo acompanhar as variaccedilotildees externas
Os projetos de arquitetura devem considerar primeiramente a luz natural
para entatildeo complementaacute-la com processos artificiais
ww
wu
spb
r_fa
u_c
urs
os_
grad
uac
ao_a
rq_u
rban
ism
o_d
isci
plin
as_a
ut0
213_
Mat
eria
l_d
e_A
po
io_A
_Lu
z_d
o_D
ia_n
a_A
rqu
itet
ura
_R
eco
men
dac
oes
_par
a_P
roje
to
K = temperatura em graus Kelvin
5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC
A radiaccedilatildeo solar pode entrar
em uma edificaccedilatildeo
bulllateral ou zenitalmente
bull direta ou indiretamente
interferindo em
bull luminosidade
bulltemperatura
MONTEIRO 200696
SHED
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
ww
wu
spb
r_fa
u_c
urs
os_
grad
uac
ao_a
rq_u
rban
ism
o_d
isci
plin
as_a
ut0
213_
Mat
eria
l_d
e_A
po
io_A
_Lu
z_d
o_D
ia_n
a_A
rqu
itet
ura
_R
eco
men
dac
oes
_par
a_P
roje
to
K = temperatura em graus Kelvin
5700 degK eacute a temperatura aproximada da superfiacutecie do Sol e corresponde a cerca de 5400degC 1degK = -27215degC
A radiaccedilatildeo solar pode entrar
em uma edificaccedilatildeo
bulllateral ou zenitalmente
bull direta ou indiretamente
interferindo em
bull luminosidade
bulltemperatura
MONTEIRO 200696
SHED
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
A radiaccedilatildeo solar pode entrar
em uma edificaccedilatildeo
bulllateral ou zenitalmente
bull direta ou indiretamente
interferindo em
bull luminosidade
bulltemperatura
MONTEIRO 200696
SHED
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
FROTA 2004 p116-118
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O desenho geomeacutetrico da
insolaccedilatildeo de interiores utiliza
o mesmo raciociacutenio do
traccedilado de sombras
azimute da Carta Solar
altura da Carta Solar
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A insolaccedilatildeo dos ambientes eacute dos principais fatores de salubridade
nem toda insolaccedilatildeo eacute desejaacutevel num ambiente
seja pelo desconforto visual (ofuscamento contrastes exagerados)
seja pelo calor excessivo (aberturas paredes)
A proteccedilatildeo dos ambientes em relaccedilatildeo agrave radiaccedilatildeo solar eacute feita pela obstruccedilatildeo agrave passagem dos raios
nas eacutepocas e horaacuterios entendidos como necessaacuterios
para cada tipo de funccedilatildeo usuaacuterios e implantaccedilatildeo do edifiacutecio
vegetaccedilatildeo brises persianas peacutergulas marquises etc
poreacutem
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Imagens de OLGYAY 2004 obtidas em httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
A definiccedilatildeo do tipo de obstruccedilatildeo eacute dada pelo desenho de maacutescaras a partir da Carta Solar daquela latitude (azimute e altura solar) da
fachada em questatildeo (relaccedilatildeo com o Norte) da anaacutelise do entorno do ambiente em questatildeo (sombras e reflexos luminosos)
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
PRINCIPAIS CONCEITOS DE ILUMINACcedilAtildeO
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Fluxo radiante eacute uma grandeza da radiometria (medida das radiaccedilotildees) que corresponde ao conjunto de toda radiaccedilatildeo (energia eletromagneacutetica) emitida por uma fonte Unidade watt (siacutembolo W)
A fotometria busca medir as ondas que provocam sensaccedilatildeo visual num observador humano Esse estudo se baseia em 4 grandezas fundamentais relacionadas ao fluxo radiante
bullfluxo luminoso (luacutemen)
bullintensidade luminosa (candela)
bulliluminacircncia (lux)
bullluminacircncia (candelamsup2)
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Fluxo luminoso (Φv ) eacute a porccedilatildeo do fluxo radiante emitido por uma fonte na regiatildeo do visiacutevel (comprimento de onda entre 380 e 780nm) segundo a curva de resposta do olho humano para visatildeo fotoacutepica V(λ) multiplicado por um fator de escala Unidade luacutemen (siacutembolo lm)
Fonte isotroacutepica = fonte que irradia energia igualmente em
todas as direccedilotildees
O luacutemen (lm) eacute o fluxo luminoso emitido dentro de uma unidade de acircngulo soacutelido por uma fonte pontual e isotroacutepica que tem a intensidade luminosa de 1 candela
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Intensidade luminosa (I) eacute a parcela do fluxo luminoso de uma fonte luminosa contida em um acircngulo soacutelido em uma dada direccedilatildeo Unidade candela (siacutembolo cd)
Esterradiano ou esferorradiano eacute a unidade de medida padratildeo no Sistema Internacional de Unidades para quantificar acircngulos soacutelidos Equivale ao acircngulo soacutelido formado por um cone tal que a aacuterea da esfera de raio unitaacuterio interna ao cone tenha o valor de um metro quadrado
httpuploadwikimediaorgwikipediacommons33fSteradianpng
Candela eacute a intensidade luminosa em uma dada direccedilatildeo de uma fonte que emite radiaccedilatildeo monocromaacutetica de frequecircncia de 540 x 1012 Hz e que tem uma intensidade radiante nesta direccedilatildeo de (1683) watt por esterradiano
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Iluminacircncia (lux) quantidade de luz que incide sobre uma superfiacutecie Luminacircncia (cdmsup2) luz que chega ao olho do observador
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
O olho humano tem uma grande capacidade de adaptaccedilatildeo agraves condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo oferecidas
bulldo niacutevel de iluminacircncia de aproximadamente 01 lux ndash luz da Lua bulla 100000 lux ndash luz do Sol
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
CAII - Profordf Claudete Gebara J Callegaro Uacuteltima alteraccedilatildeo em 05112014
Uma vela comum acesa colocada no centro de uma esfera oca ilumina a superfiacutecie interna da esfera com uma energia de 126 luacutemens Se dividirmos essa esfera oca em 126 acircngulos iguais a partir do centro (onde se encontra a vela) quando cada calota iluminada na superfiacutecie da esfera atingir 1 msup2 o iluminamento nessa superfiacutecie seraacute de 1 lux
aacuterea = 1 msup2
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Na primeira metade do seacuteculo XX alguns estudos mostraram que a acuidade visual estaacute associada diretamente agrave iluminacircncia A iluminacircncia pode ser medida com aparelhos chamados de luxiacutemetros As normas de iluminaccedilatildeo de ambientes em geral indicam os niacuteveis adequados de iluminacircncia medidos em lux
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
O homem percebe o mundo atraveacutes dos contrastes das luminacircncias A luminacircncia eacute funccedilatildeo
da iluminacircncia sobre a superfiacutecie e da refletacircncia dessa superfiacutecie
A percepccedilatildeo do observador tambeacutem depende de sua posiccedilatildeo em relaccedilatildeo ao objeto e de suas condiccedilotildees fiacutesicas (idade caracteriacutesticas dos olhos sauacutede geral)
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
A leitura se torna difiacutecil quando a diferenccedila entre as refletacircncias das letras em contraste com o fundo eacute pequena Nesse caso a tarefa visual demanda entatildeo mais luz ou seja maiores niacuteveis de iluminacircncia
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados para o conforto visual
ABC abc ABC abc
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
O contraste exagerado pode ser bem aplicado quando precisamos sair de nossa zona de conforto
P ex na comunicaccedilatildeo de perigo e na cenografia
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
ABC abc
ABC abc
ABC abc
O ideal eacute que os ambientes ofereccedilam algum grau de uniformidade de
iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho
Tanto a ausecircncia de contrastes quanto os contrastes excessivos satildeo inadequados
para o conforto visual
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
De um modo geral a iluminaccedilatildeo precisa ser bem planejada nos ambientes de trabalho para que resultem poucos contrastes entre luz e sombra ou seja certa uniformidade de iluminaccedilatildeo nos planos de trabalho contraste suficiente entre os elementos do plano de trabalho para que letras objetos etc sejam distinguiacuteveis em relaccedilatildeo ao fundo
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
NOVAS CONSIDERACcedilOtildeES PARA O CONFORTO VISUAL
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Roteiro baacutesico da arquitetura bioclimaacutetica quanto ao conforto visual
bullAnaacutelise do local Carta Solar + entorno
bullAnaacutelise das tarefas visuais pretendidas quantidade e tipo de luz necessaacuterios para a atividade e o puacuteblico do lugar normas efeito esteacutetico desejado
bullDistribuiccedilatildeo dos espaccedilos para aproveitamento e distribuiccedilatildeo da luz solar layout alturas configuraccedilatildeo dos espaccedilos aberturas elementos de controle (obstruccedilotildees e reflexotildees) materiais (refletacircncia) sombras ndash Fator de Luz do Dia
bullDireccedilatildeo da luz ofuscamento sombras sobre o plano de trabalho
bullEsquema cromaacutetico revestimentos lacircmpadas e luminaacuterias
bullComplementaccedilatildeo com luz artificial e sistemas de integraccedilatildeo com demais serviccedilos relacionados ao conforto do usuaacuterio e agrave economia de energia
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
A luz solar direta atua como uma fonte pontual (feixes paralelos) proporcionando
iluminaccedilatildeo concentrada
A luz do ceacuteu assim como as luminaacuterias fluorescentes satildeo fontes mais difusas e proporcionam iluminaccedilatildeo relativamente
uniforme
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
Quanto mais pontual e intensa for a luz mais cecircnico seraacute o
resultado
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Aberturas de vaacuterios tipos para penetraccedilatildeo de luz do dia no interior do edifiacutecio equilibram a iluminaccedilatildeo geral Configuraccedilatildeo do espaccedilo e artifiacutecios arquitetocircnicos colaboram para otimizaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia
_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
wwwuspbr_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura_Recomendacoes_para_Projeto
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
MARTINS 2011
POCcedilO DE
ILUMINACcedilAtildeO
Poccedilo de iluminaccedilatildeo em residecircncia Foto da autora
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
LUZ NATURAL
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
As principais fontes de luz natural satildeo bullo Sol (radiaccedilatildeo direta) que eacute a fonte primaacuteria bulla aboacutebada celeste (luz difusa) resultado da refraccedilatildeo e da reflexatildeo da luz solar ao passar pela atmosfera bullreflexo de difusores transluacutecidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores
A luz direta jaacute foi estudada nos capiacutetulos anteriores Falta estudar a luz proveniente da aboacutebada celeste e para isso precisamos conhecer os ldquotipos de ceacuteurdquo
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
TIPOS DE CEacuteU bullclaro bullparcialmente encoberto bulltotalmente encoberto
Sol entra de forma direta nas edificaccedilotildees ndash sombras maacutescaras
Luz uniformemente
distribuiacuteda
Ceacuteu totalmente encoberto eacute adotado como padratildeo
internacional para o caacutelculo da luz natural
pois ele apresenta as condiccedilotildees menos favoraacuteveis
para iluminaccedilatildeo devido agrave baixa luminosidade
(CIE ndash Commission Internationale de LrsquoEclairage)
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
COEFICIENTE DE LUZ DIURNA
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em vaacuterias situaccedilotildees no site httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
htt
ps
ap
licw
ebf
eeva
leb
rsi
tef
iles
do
cum
ento
sp
df
2297
8p
df
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
NORMALIZACcedilAtildeO
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
PRINCIPAL LEI TRABALHISTA
Lei Federal 6514 de 1977 ndash Altera o Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
Portaria 3214 1978 ndash Aprova as Normas Regulamentadoras ndash NR ndash do Capiacutetulo V do Tiacutetulo II da Consolidaccedilatildeo das Leis do Trabalho relativo agrave Seguranccedila e Medicina do Trabalho
NR 17 ndash Ergonomia
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
SECcedilAtildeO VI da Lei 651477 (CLT) Das Edificaccedilotildees Art 170 - As edificaccedilotildees deveratildeo obedecer aos requisitos teacutecnicos que garantam perfeita seguranccedila aos que nelas trabalhem Art 171 - Os locais de trabalho deveratildeo ter no miacutenimo 3 (trecircs) metros de peacute-direito assim considerada a altura livre do piso ao teto Paraacutegrafo uacutenico - Poderaacute ser reduzido esse miacutenimo desde que atendidas as condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo e conforto teacutermico compatiacuteveis com a natureza do trabalho sujeitando-se tal reduccedilatildeo ao controle do oacutergatildeo competente em mateacuteria de seguranccedila e medicina do trabalho Art 172 - 0s pisos dos locais de trabalho natildeo deveratildeo apresentar saliecircncias nem depressotildees que prejudiquem a circulaccedilatildeo de pessoas ou a movimentaccedilatildeo de materiais Art 173 - As aberturas nos pisos e paredes seratildeo protegidas de forma que impeccedilam a queda de pessoas ou de objetos Art 174 - As paredes escadas rampas de acesso passarelas pisos corredores coberturas e passagens dos locais de trabalho deveratildeo obedecer agraves condiccedilotildees de seguranccedila e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministeacuterio do Trabalho e manter-se em perfeito estado de conservaccedilatildeo e limpeza Fo
nte
w
ww
pla
nal
tog
ov
br
cciv
il_0
3le
isl
6514
htm
51
0
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Lei 651477 (CLT) SECcedilAtildeO VII Da Iluminaccedilatildeo Art 175 - Em todos os locais de trabalho deveraacute haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial apropriada agrave natureza da atividade sect 1ordm - A iluminaccedilatildeo deveraacute ser uniformemente distribuiacuteda geral e difusa a fim de evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos sect 2ordm - O Ministeacuterio do Trabalho estabeleceraacute os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Lei 651477 (CLT) NR 17 ndash Ergonomia 1753 Em todos os locais de trabalho deve haver iluminaccedilatildeo adequada natural ou artificial geral ou suplementar apropriada agrave natureza da atividade 17531 A iluminaccedilatildeo geral deve ser uniformemente distribuiacuteda e difusa 17532 A iluminaccedilatildeo geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento reflexos incocircmodos sombras e contrastes excessivos 17533 Os niacuteveis miacutenimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho satildeo os valores de iluminacircncias estabelecidos na NBR 5413 norma brasileira registrada no INMETRO 17534 A mediccedilatildeo dos niacuteveis de iluminamento previstos no subitem 17533 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual utilizando-se de luxiacutemetro com fotoceacutelula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em funccedilatildeo do acircngulo de incidecircncia 17535 Quando natildeo puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17534 este seraacute um plano horizontal a 075m (setenta e cinco centiacutemetros) do piso
Fon
te
ww
wp
lan
alto
go
vb
rcc
ivil_
03
leis
l65
14h
tm 5
10
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
No Municiacutepio de Satildeo Paulo httpwwwprefeituraspgovbrcidadesecretariashabitacaoplantas_on_linelegislacaoindexphpp=9612
Coacutedigo de Obras e Edificaccedilotildees ndash Lei Municipal 11228 de 1992
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Ver demais sub itens do capiacutetulo 10 decreto de
regulamentaccedilatildeo e anexos
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
NBR 54611991 - Iluminaccedilatildeo (definiccedilatildeo de grandezas)
NBR 8837 ndash Iluminaccedilatildeo esportiva
NBR 15215 Iluminaccedilatildeo natural (2004 - corrigido em 2007)
NBR 15220 - Desempenho teacutermico de edificaccedilotildees
NBR 15575 - Norma de Desempenho para Edificaccedilotildees Habitacionais
ISO 773094 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical
determination and interpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and
PPD indices and local thermal comfort criteria
NBR ISO 31-62006 Grandezas e unidades Parte 6 Luz e radiaccedilotildees
eletromagneacuteticas relacionadas
NBR ISOCIE 8995-12013 (iluminaccedilatildeo interior - ambiente de trabalho)
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
Substitui a NBR 5413 e a
NBR 5382 em suas
vaacuterias versotildees
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
NBR 54611991
NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT wwwabntorgbr
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
NORMAS SUBSTITUIacuteDAS PELA NBR ISOCIE 8995-12013 CONCEITOS E TABELAS AQUI
APRESENTADOS PERMANECEM VAacuteLIDOS
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
Norma ABNT NBR ISOCIE 8995-1 Requisitos de iluminaccedilatildeo para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente com conforto e seguranccedila durante todo o periacuteodo de trabalho Cancela e substitui NBR 5413 (Iluminacircncia de interiores) com uacuteltima revisatildeo em 1992 NBR 5382 (Iluminaccedilatildeo de ambientes de trabalho) com uacuteltima revisatildeo em 1985 A Comissatildeo de Estudo CE-0303404 (Aplicaccedilotildees Luminoteacutecnicas e Mediccedilotildees Fotomeacutetricas) do Comitecirc Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsaacutevel pela elaboraccedilatildeo dessa norma e contou com a participaccedilatildeo de mais de 60 profissionais representantes da Abilux CIE Brasil Eletrobraacutes Procel Inmetro Fundacentro empresas projetistas de sistemas de iluminaccedilatildeo fabricantes de equipamentos de iluminaccedilatildeo laboratoacuterios de ensaios e concessionaacuterias de energia eleacutetrica O texto eacute idecircntico (em conteuacutedo teacutecnico forma e apresentaccedilatildeo) ao da Norma Internacional ISOCIE 8995-1 Lighting of work places ndash Part 1 Indoor elaborada em conjunto com a CIE (Commission Internazionale de lrsquoEclairage) Desta forma satildeo aplicaacuteveis por meio da normalizaccedilatildeo teacutecnica nacional sobre este tema os mesmos requisitos experiecircncias boas praacuteticas e liccedilotildees aprendidas sobre qualidade seguranccedila desempenho confiabilidade e eficiecircncia que satildeo aplicados internacionalmente pelos demais paiacuteses que utilizam as normas da ISO A norma brasileira seraacute revisada sempre que houver atualizaccedilatildeo na respectiva norma internacional
htt
p
co
nse
lho
eseg
ura
nca
blo
gsp
ot
com
br
2013
04
a-n
br-
iso
cie
-89
95-1
-det
erm
ina-
tod
os-
os
htm
l
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
ASSOCIACcedilAtildeO BRASILEIRA DE NORMAS TEacuteCNICAS ndash ABNT
NBR 15215-1 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 1 Conceitos baacutesicos e definiccedilotildees NBR 15215-2 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 2 Procedimentos de caacutelculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural NBR 15215-3 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 3 Procedimentos de caacutelculo para a determinaccedilatildeo da iluminaccedilatildeo natural em ambientes internos NBR 15215-4 (032005) Iluminaccedilatildeo Natural ndash Parte 4 Verificaccedilatildeo Experimental das condiccedilotildees de iluminaccedilatildeo interna de edificaccedilotildees ndash meacutetodo experimental
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
NBR 15215-1 httpwwwlabconufscbranexosg22pdf NBR 15215-1
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
NBR 15215-3
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
NBR 15215
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8
FONTES CONSULTADAS
CAIXA ECONOcircMICA FEDERAL Parte II ndash Categoria 2 Projeto e Conforto Boas praacuteticas para habitaccedilatildeo mais sustentaacutevel (Manual do Selo Casa Azul) Coordenadores Vanderley Moacyr John Racine Tadeu Arauacutejo Prado Satildeo Paulo Paacuteginas amp Letras - Editora e Graacutefica 2010 httpdownloadscaixagovbr_arquivosdesenvolvimento_urbanogestao_ambientalSELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaowebpdf
CARVALHO Benjamin de A Teacutecnica da Orientaccedilatildeo dos Edifiacutecios Insolaccedilatildeo Iluminaccedilatildeo Ventilaccedilatildeo Rio de Janeiro Ao Livro Teacutecnico 1970
FROTA Aneacutesia Barros Geometria da Insolaccedilatildeo Satildeo Paulo Geros 2004
MARTINS Nivea Oliveira O poccedilo de luz como estrateacutegia de iluminaccedilatildeo natural na cidade de Maceioacute-Al Dissertaccedilatildeo de Mestrado FAU da Universidade Federal de Alagoas 2011 httpsaplicwebfeevalebrsitefilesdocumentospdf22978pdf
httpconselhoesegurancablogspotcombr201304a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-oshtml
httpgeografiabrablogspotcombr2010_06_01_archivehtml
httpportais4ufesbrposgradtesestese_6050_Laila20Souza20Santospdf
httpwwwabntorgbr
httpwwwlabconufscbranexosg22pdf
httpwwwlabconufscbranexosg148pdf
httpwwwlumearquiteturacombrdiscussao_grandezashtml
httpwwwsbfisicaorgbr_fne_Vol8_Num1_v08n01a06
httpwwwufrgsbrlabconprojeto_de_iluminacao1pdf
httpwwwufrgsbrlabconaulas_2009-1Aula8_ProtecaoSolarpdf
httpswwwyoutubecomwatchv=JDD3yKDsmC8