Apostila Exercicios Auditoria

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1 APOSTILA DE EXERCÍCIOS - AUDITORIA 1- A etapa da auditoria na qual o auditor define a estratégia dos trabalhos a executar é denominada Planejamento de Auditoria. Na execução dos seus trabalhos, o auditor deve adotar os objetivos do planejamento de auditoria listados a seguir, EXCETO: a) definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem efetuados. b) identificar e solucionar os problemas potenciais da entidade auditada. c) conhecer e identificar a legislação aplicável à entidade auditada. d) buscar conhecimento das atividades da entidade auditada, para identificar eventos e transações relevantes que possam afetar as demonstrações financeiras. e) assegurar que as principais áreas da entidade auditada e os valores relevantes constantes em suas demonstrações financeiras recebam atenção especial. 2- O sistema de controles internos nas organizações representa o conjunto de procedimentos, métodos e rotinas com objetivo de proteger os ativos, produzir dados confiáveis e ajudar na condução ordenada dos negócios da empresa. Nessa perspectiva, são controles administrativos: a) controle de qualidade, segregação de funções e auditoria interna. b) controle de qualidade, treinamento de pessoal e análise da variação entre os valores orçados e os incorridos. c) sistemas de conferência, treinamento de pessoal e controle de qualidade. d) sistemas de conferência, segregação de funções e treinamento de pessoal. e) segregação de funções, auditoria interna e análise da variação entre os valores orçados e os incorridos. 3- O auditor interno utiliza o relatório como instrumento técnico somente para: a) apresentar suas conclusões e recomendações sobre o trabalho realizado. b) comunicar o trabalho realizado, conclusões, recomendações e providências a serem tomadas pela administração. c) detalhar os trabalhos realizados e as conclusões técnicas a que chegou no decorrer dos trabalhos. d) evidenciar recomendações que considera necessárias e providências a serem tomadas pela administração. e) informar as providências que foram recomendadas no decorrer dos trabalhos realizados. 4- Analise as seguintes etapas do trabalho de uma auditoria externa: I - avaliação do sistema de controles internos; II - circularização (confirmação) de saldos; III - contagens físicas; IV - planejamento do trabalho; V - revisão analítica das contas patrimoniais e de resultado. As etapas fundamentais que o auditor externo ou independente deverá seguir para que possa emitir sua opinião sobre as demonstrações financeiras examinadas são:

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APOSTILA DE EXERCÍCIOS - AUDITORIA

1- A etapa da auditoria na qual o auditor define a estratégia dos trabalhos a executar é denominada Planejamento de Auditoria. Na execução dos seus trabalhos, o auditor deve adotar os objetivos do planejamento de auditoria listados a seguir, EXCETO: a) definir a natureza, a oportunidade e a extensão dos exames a serem efetuados. b) identificar e solucionar os problemas potenciais da entidade auditada. c) conhecer e identificar a legislação aplicável à entidade auditada. d) buscar conhecimento das atividades da entidade auditada, para identificar eventos e transações relevantes que possam afetar as demonstrações financeiras. e) assegurar que as principais áreas da entidade auditada e os valores relevantes constantes em suas demonstrações financeiras recebam atenção especial. 2- O sistema de controles internos nas organizações representa o conjunto de procedimentos, métodos e rotinas com objetivo de proteger os ativos, produzir dados confiáveis e ajudar na condução ordenada dos negócios da empresa. Nessa perspectiva, são controles administrativos: a) controle de qualidade, segregação de funções e auditoria interna. b) controle de qualidade, treinamento de pessoal e análise da variação entre os valores orçados e os incorridos. c) sistemas de conferência, treinamento de pessoal e controle de qualidade. d) sistemas de conferência, segregação de funções e treinamento de pessoal. e) segregação de funções, auditoria interna e análise da variação entre os valores orçados e os incorridos. 3- O auditor interno utiliza o relatório como instrumento técnico somente para: a) apresentar suas conclusões e recomendações sobre o trabalho realizado. b) comunicar o trabalho realizado, conclusões, recomendações e providências a serem tomadas pela administração. c) detalhar os trabalhos realizados e as conclusões técnicas a que chegou no decorrer dos trabalhos. d) evidenciar recomendações que considera necessárias e providências a serem tomadas pela administração. e) informar as providências que foram recomendadas no decorrer dos trabalhos realizados. 4- Analise as seguintes etapas do trabalho de uma auditoria externa: I - avaliação do sistema de controles internos; II - circularização (confirmação) de saldos; III - contagens físicas; IV - planejamento do trabalho; V - revisão analítica das contas patrimoniais e de resultado. As etapas fundamentais que o auditor externo ou independente deverá seguir para que possa emitir sua opinião sobre as demonstrações financeiras examinadas são:

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a) I, II e III b) I, III e IV c) I, IV e V d) I, II, III e IV e) I, II, III, IV e V 5- Para exercer suas atividades no mercado de valores mobiliários(companhias abertas e instituições, sociedades ou empresas que integrem o sistema de distribuição e intermediação de valores mobiliários), o auditor independente está sujeito a prévio registro na CVM. Para obter, na CVM, o registro de auditor independente – pessoa física, deverá comprovar o exercício na atividade de auditor, de modo geral, a partir do registro no CRC, por um período, consecutivo ou não, que não seja inferior a quantos anos? a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 6- De acordo com as normas de auditoria interna, a Resolução CFC nº 780/95, do Conselho Federal de Contabilidade, os testes de observância, nos procedimentos da auditoria interna, visam a obter razoável segurança de que os controles: a) estabelecidos pela administração estejam em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários da Entidade. b) atendam às normas internas no que se refere ao registro contábil de todas as operações realizadas pela Entidade. c) contemplem exames e testes que permitam ao auditor interno obter provas suficientes para fundamentar suas conclusões. d) apresentem evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informação da Entidade. e) sejam suficientes, fidedignos, relevantes e úteis, de modo a fornecer base sólida para a tomada de decisão. 7- Considere a falta dos seguintes procedimentos usuais de auditoria: I - confirmação de contas a receber; II - utilização do sistema de Fundo Fixo para pequenos pagamentos; III - aprovação de pagamento nos documentos probatórios dos gastos realizados; IV - comprovação de patrimônio líquido de sociedade, avaliada pelo Método da Equivalência Patrimonial. O conjunto de informações que, normalmente, está relacionado com o limite do escopo do exame, no trabalho do auditor é formado, apenas, pelos itens: a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) II e IV

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8- O Princípio Fundamental de Contabilidade que se refere, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independente das causas que originaram as mutações, é o de: a) Competência. b) Continuidade. c) Entidade. d) Oportunidade. e) Prudência. 9- Segundo a NBC T 12, os testes substantivos representam um procedimento de auditoria interna que visa a: a) planejar o trabalho de auditoria interna, que compreende os exames preliminares da Entidade, para definir a amplitude do trabalho a ser realizado, de acordo com as diretivas estabelecidas pela administração. b) evidenciar os papéis de trabalho e o conjunto de documentos e apontamentos com informações e provas, coligidas pelo auditor interno, que consubstanciem o trabalho executado. c) obter informações que fundamentem os resultados da auditoria interna, denominadas evidências, que devem ser suficientes, fidedignas, relevantes e úteis, de modo a fornecerem base sólida para as conclusões e recomendações. d) obter uma razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários da Entidade. e) obter evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelos sistemas de informações da Entidade. 10- O parecer padrão de auditoria é formado por três parágrafos: introdutório, de extensão e de opinião, e cada um deles deve conter os elementos básicos estabelecidos pela AU 508 (Audited Financial Statements). Dentre os elementos básicos do parágrafo de extensão, encontra(m)-se: a) a avaliação da apresentação geral das demonstrações contábeis. b) a posição financeira da companhia nas datas dos balanços. c) a responsabilidade da administração pelas demonstrações. d) o tipo de serviço realizado. e) os resultados das operações e os fluxos de caixa dos períodos. 11- Alguns dos Princípios Fundamentais de Contabilidade enunciados pela Resolução CFC n0 750/93, do Conselho Federal de Contabilidade, são: a) Entidade, Continuidade e Regime de Caixa. b) Oportunidade, Competência e Depreciação. c) Registro pelo Valor Original e Essência e Forma. d) Prudência, Oportunidade e Reavaliação de Ativos. e) Atualização Monetária, Entidade e Continuidade.

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12- Segundo a NBC-P-1 – Normas Profissionais do Auditor Independente, o estabelecimento de honorários condicionados à natureza dos trabalhos contratados: a) deve constar na carta de responsabilidade da administração. b) deve ser objeto de divulgação nas notas explicativas do balanço. c) deve constar na carta-proposta ou documento equivalente do auditor. d) resulta em perda efetiva ou aparente da independência do auditor. e) compõe um dos aspectos do sigilo profissional por ser mantido. 13- Segundo a NBC-P-1 – Normas Profissionais do Auditor Independente, o conjunto de documentos que compõe os papéis de trabalho desse profissional deve ser guardado pelo prazo de: a) 4 anos, a partir da data-base da auditoria. b) 5 anos, a partir da data-base da auditoria. c) 3 anos, a partir da data da emissão do parecer. d) 4 anos, a partir da data da assembléia de acionistas. e) 5 anos, a partir da data da emissão do parecer. 14- Os procedimentos de auditoria que têm por finalidade obter evidências quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados gerados pelo sistema de contabilidade da entidade são denominados testes: a) de observância. b) de controle. c) substantivos. d) de aderência. e) de existência. 15- De acordo com a NBC-P-1 – Normas Profissionais de Auditor Independente, ao estabelecer e documentar seus honorários, o auditor incorre em infringência ao Código de Ética do Contabilista quando: a) omite os tipos de relatórios de auditoria previstos por serem emitidos. b) define prazo para realização dos serviços de auditoria contratados. c) fixa os honorários com base em estimativa de horas por serem gastas. d) omite a data de validade da proposta comercial de prestação de serviços. e) determina a forma como os custos de viagens e estadas serão reembolsados. 16- A obtenção de informações junto a pessoas ou entidades, para confirmação de transações, conhecida na atividade de auditoria como "circularização", pode ser de dois tipos, quanto à forma de resposta: a) branca e preta. b) aberta e fechada. c) positiva e negativa. d) interna e externa. e) Ativa e passiva.

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17- A conclusão sobre a adequada mensuração, apresentação e divulgação das transações econômico-financeiras, em consonância com os Princípios Fundamentais de Contabilidade, é um dos objetivos dos: a) Testes de observância. b) Testes de procedimentos. c) procedimentos de confirmação. d) Testes substantivos. e) procedimentos de inspeção. 18- No exame das demonstrações contábeis de uma entidade, o risco de continuidade normal das atividades desta deve ser objeto de atenção dos auditores independentes. Assinale a opção que não representa indicadores deste tipo de risco: a) empréstimos e financiamentos de curto prazo. b) índices financeiros adversos de forma contínua. c) incapacidade de devedores na data do vencimento. d) dificuldades de acertos com credores. e) passivo a descoberto. 19- Assinale a opção que não encontra amparo na NBC-T-11 – Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis (Resolução CFC n0 820/97): a) A amostra de auditoria pode ser feita por seleção casual, a critério do auditor, baseado em sua experiência. b) A amostra de auditoria pode ser por seleção sistemática, observando intervalo constante entre transações. c) A estratificação e o tamanho são alguns fatores que devem ser considerados para determinar a amostra. d) A amostra de auditoria selecionada deve ter uma relação direta com o volume de transações realizadas. e) O auditor deve empregar métodos de amostragem estatística para seleção de itens por serem testados. 20- Os planos de amostragem probabilística, que pressupõem a disposição dos itens de uma população em subgrupos heterogêneos representativos da população global, é do tipo: a) amostragem aleatória. b) amostragem sistemática. c) amostragem estratificada. d) amostragem por julgamento. e) amostragem por conglomerado. 21- Assinale a opção correta: a) A utilização de trabalho de especialistas provoca perda de autonomia do auditor interno. b) De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade, auditoria interna é atribuição privativa de contadores.

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c) O auditor interno não deve prestar assessoria ao Conselho Fiscal ou órgãos equivalentes do empregador. d) O dever de manter sigilo encerra-se 3 anos após terminado o vínculo empregatício do auditor interno. e) O conhecimento da execução orçamentária não é um fator relevante para os trabalhos do auditor interno. 22- As transações e eventos econômicos relevantes ocorridos após a data-base de encerramento das demonstrações contábeis: a) não devem ser considerados pelo auditor no seu parecer, em nenhuma circunstância. b) não obedecem ao regime de competência e, portanto, não têm reflexo no balanço. c) somente devem constar de notas explicativas às demonstrações contábeis. d) devem ser objeto de ressalva ou ênfase, quando não ajustadas ou reveladas adequadamente. e) devem constar como parágrafo de ênfase no parecer dos auditores, em qualquer situação. 23- O processo que tem por finalidade, entre outras, proporcionar à empresa uma razoável garantia de promover eficácia nas suas operações é denominado: a) Auditoria operacional e financeira. b) sistema contábil e de controle interno. c) Auditoria das demonstrações contábeis. d) supervisão e controle de qualidade. e) sistema de orçamento e gastos. 24- Assinale a opção que não representa um fator por ser considerado pelo auditor independente no estudo e avaliação do sistema contábil e de controle interno: a) A existência de entidades associadas e partes relacionadas. b) O grau de envolvimento da auditoria interna, se existente. c) O tamanho e complexidade das atividades da entidade. d) O grau de descentralização de decisão adotado pela administração. e) As áreas de risco de auditoria. 25- Assinale a opção que não representa um aspecto relevante, previsto na NBC-T-11 – Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis (Resolução CFC n0 820/97), por ser considerado na avaliação do ambiente de Controle de uma entidade, para determinação do risco de auditoria das demonstrações contábeis: a) Integridade e experiência da administração. b) Estrutura organizacional e métodos de administração. c) Normas para inventário e conciliação de contas. d) Sistema de aprovação e registro das transações. e) Políticas de pessoal e segregação de funções.

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26- Os procedimentos de auditoria de conferência de cálculo da equivalência patrimonial aplicam-se às contas contábeis que registram: a) capital social subscrito e integralizado. b) investimentos permanentes relevantes em controladas. c) capital social subscrito e a subscrever. d) importação de bens do imobilizado em andamento. e) investimentos temporários em ações de empresas. 27- Assinale a opção abaixo que não corresponde a um procedimento geralmente empregado na auditoria das disponibilidades financeiras das entidades: a) confirmação de assinaturas autorizadas. b) análise do fluxo de caixa projetado. c) contagem de fundo fixo de caixa. d) confirmação de contas bancárias paralisadas. e) exame documental dos avisos bancários. 28- O procedimento técnico de confirmação não se aplica nos exames de auditoria de: a) reavaliação de imobilizado. b) saldos de fornecedores. c) saldos de clientes. d) cobertura de seguros. e) Passivos contingentes. 29- O auditor realiza o procedimento técnico de inspeção para: a) verificação do comportamento de valores relevantes. b) acompanhamento de processos, no momento da execução. c) conferência da exatidão aritmética de documentos e registros. d) exame de registros, documentos e de ativos tangíveis. e) obtenção de informações junto a terceiros. 30- Assinale a opção que apresenta um procedimento não aplicável à auditoria dos estoques de materiais de uma entidade: a) Coordenação e responsabilidade pela realização de contagens físicas. b) Revisão preliminar das instruções de inventário físico. c) Exame do "corte" dos documentos de movimentação dos estoques. d) Verificação da existência de penhoras e/ou hipotecas de itens. e) Confirmação de materiais em poder de terceiros. 31- Entre as diversas obrigações do auditor independente de demonstrações contábeis consta: a) elaborar as notas explicativas às demonstrações contábeis. b) opinar sobre o conteúdo do relatório da administração.

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c) emitir relatório formal de recomendações. d) elaborar fluxogramas dos sistemas de controle interno. e) Obter carta de responsabilidade da administração. 32- As normas de auditoria independente preconizam que a relevância deve ser considerada pelo auditor: a) em montante que não ultrapasse 5% do ativo total da entidade auditada. b) em montante que não ultrapasse 5% do resultado líquido do exercício. c) na determinação da natureza, oportunidade e extensão dos procedimentos de auditoria. d) em função do risco de auditoria, determinado por amostragem estatística. e) após avaliar o sistema contábil e de controles internos da entidade. 33- Nos exames de auditoria das contas da demonstração de resultados, os seguintes procedimentos técnicos não são usualmente aplicados pelos auditores: a) inspeção e cálculo. b) confirmação e observação. c) conferência de cálculo e registros. d) Revisão analítica e inspeção. e) Revisão analítica e cálculo. 34- A opinião do auditor independente não deverá conter ressalva, no caso de omissão de apresentação ou divulgação inadequada nas demonstrações contábeis e/ou nas suas notas explicativas, da seguinte informação: a) restrições estatutárias sobre dividendos. b) existência de acordo de acionistas e suas bases. c) contratos relevantes de compromissos de compras. d) transações e saldo com sociedades coligadas. e) planejamento estratégico para o próximo exercício. 35- A incerteza quanto à realização de um ativo mensurado em bases razoáveis e considerado relevante para as demonstrações contábeis da entidade auditada implica a emissão de: a) parecer com parágrafo de ênfase. b) parecer sem ressalva. c) parecer com ressalva ou adverso. d) parecer com abstenção de opinião. e) Relatório de recomendações. 36- O exame das demonstrações contábeis de sociedades controladas e/ou coligadas, relevantes, por outros auditores independentes, implica a seguinte obrigação para o auditor da sociedade controladora: a) ressalvar seu parecer, por esse fato. b) emitir parecer com parágrafo de ênfase.

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c) Destacar esse fato no seu parecer. d) emitir parecer com abstenção de opinião. e) não considerar esse fato no seu parecer. 37- No âmbito do serviço público, as normas relativas à opinião do auditor estabelecem os seguintes tipos de parecer: a) pleno, com ressalva e abstenção de opinião. b) Sem ressalva, com restrição e com incerteza. c) Sem ressalva, com ressalva e adverso. d) pleno, restritivo e de irregularidade. e) positivo, negativo e omissão de opinião. 38- Uma limitação relevante na extensão do trabalho do auditor independente pode implicar a emissão de dois tipos de parecer: a) com ressalva ou adverso. b) com ressalva ou com abstenção de opinião. c) com ressalva ou com parágrafo de ênfase. d) com abstenção de opinião ou adverso. e) com parágrafo de ênfase ou adverso. 39- Quando o faturamento de outros serviços prestados aos mesmos clientes de auditoria ultrapassar, na média dos três últimos anos, os honorários dos serviços de auditoria, a empresa: a) tem que comunicar à Comissão de Valores Mobiliários. b) deve dar ciência do fato ao Conselho Federal de Contabilidade. c) apenas relata por ofício ao Banco Central do Brasil. d) deve comunicar ao Conselho Regional de Contabilidade. e) não tem obrigatoriedade de comunicar a nenhum órgão. 40- Os auditores independentes devem ter política definida para rotação de responsáveis técnicos, de forma a evitar questionamentos relacionados à independência. O período de atendimento de um responsável técnico a um cliente não deve ultrapassar: a) dois anos. b) três anos. c) quatro anos. d) cinco anos. e) sete anos. 41- Se um supervisor de auditoria independente for designado para auditar uma empresa, onde sua esposa trabalhou como secretária há um ano atrás, ele deve: a) recusar o trabalho. b) comunicar o sócio e renunciar.

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c) efetuar o trabalho. d) comunicar o cliente. e) comunicar o cliente e renunciar. 42- Entre as seguintes opções, não é de competência da auditoria interna examinar os seguintes objetivos: a) integridade, adequação e eficácia dos controles internos. b) eficácia das informações físicas, contábeis e financeiras. c) adequação dos controles internos e das informações físicas. d) integridade das informações operacionais, financeiras e físicas. e) eficiência e eficácia do parecer dos auditores independentes. 43- Para o fornecimento de evidências às conclusões e recomendações da auditoria interna, as informações devem ser: a) suficientes, adequadas, relevantes e úteis. b) relevantes, razoáveis, exatas e adequadas. c) suficientes, comprobatórias, subjetivas e úteis. d) adequadas, calculáveis, hábeis e comprobatórias. e) objetivas, exatas, razoáveis e adequadas. 44- O auditor deve avaliar o sistema contábil e de controles internos de uma entidade para determinar: a) a relevância, o risco de auditoria e a avaliação da aplicação dos procedimentos de auditoria. b) a natureza, a oportunidade e a extensão da aplicação dos procedimentos de auditoria. c) os riscos inerentes, os de controle e os de detecção da aplicação dos testes de auditoria. d) as estimativas contábeis, a aplicação dos procedimentos de auditoria e o risco de controle. e) a relevância dos saldos, o risco de detecção e a avaliação do controle de qualidade. 45- Quando da realização de uma primeira auditoria numa entidade, que foi auditada por outros profissionais no período imediatamente anterior, o auditor deve incluir no seu planejamento: a) a análise dos saldos de abertura, os procedimentos contábeis adotados, a uniformidade dos procedimentos contábeis, a identificação de relevantes eventos subseqüentes ao exercício anterior e à revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior. b) a análise dos saldos finais do exercício anterior, a relevância dos saldos, os controles internos, os procedimentos contábeis adotados, a revisão do parecer do auditor anterior e a identificação das principais alterações adotadas em assembléia geral. c) a avaliação do risco de auditoria, a continuidade normal das atividades, o ambiente de controle, o sistema de informação contábil, a identificação das práticas contábeis, as partes relacionadas e a revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior. d) a identificação de eventos subseqüentes relevantes, as práticas contábeis, a análise de uniformidade dos procedimentos contábeis, os saldos de abertura, a carta de responsabilidade da administração e a revisão do programa do auditor anterior. e) a avaliação dos procedimentos contábeis, a uniformidade dos procedimentos contábeis, os

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controles internos, a identificação de transações com partes relacionadas, os eventos subseqüentes, as contingências e a revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior. 46- A análise de risco de auditoria, considerando a relevância em nível geral, a ser efetuada na fase de planejamento de seus trabalhos, deve considerar: a) o saldo das contas ou a natureza e o volume das transações, a qualidade dos advogados, a estrutura organizacional, os métodos de administração adotados e os controles internos mantidos. b) a supervisão e controle de qualidade, o estudo e avaliação do sistema contábil e dos controles internos, o risco inerente, a natureza e o volume das transações e a relevância dos saldos. c) as demonstrações contábeis tomadas em seu conjunto, bem como as atividades, a qualidade da administração, a avaliação do sistema contábil e de controles internos da situação econômica e financeira. d) a continuidade normal das atividades, a avaliação do sistema contábil e de controles internos, o saldo das contas e o volume de operações, a qualidade da administração e dos advogados. e) as alterações no sistema contábil e de controles internos, a estimativa dos saldos, a estrutura organizacional, a integridade da administração e a continuidade normal das atividades. 47- Quando o auditor, de posse de algumas faturas selecionadas, tem como objetivo conferir detalhes cotejando os dados de embarque com os dados da prestação de serviços efetuados por uma determinada empresa, este teste denomina-se: a) de revisão analítica. b) substantivo. c) de conferência. d) abrangente. e) de observância. 48- O teste referente à constatação, pelo auditor, de que os orçamentos para aquisição de ativos são revisados e aprovados por um funcionário adequado, denomina-se: a) de revisão analítica. b) de observância. c) substantivo. d) de abrangência. e) documental. 49- O teste referente à análise de movimentação e investigação de quaisquer flutuações relevantes e não usuais, entre o exercício corrente e o exercício anterior, nos índices de empréstimos de curto e longo prazo, denomina-se: a) de revisão analítica. b) substantivo. c) de observância.

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d) documental. e) de abrangência. 50- O auditor, por meio de uma listagem de dividendos, confere a exatidão dos valores de pagamentos desses, com as respectivas autorizações dadas em atas de reuniões de diretoria ou de assembléias de acionistas. Esse procedimento chama- se: a) inspeção. b) observação. c) investigação. d) cálculo. e) confirmação. 51- O acompanhamento para verificar os procedimentos de contagem física de barras de ouro, no cofre de um determinado banco, é denominado: a) investigação. b) conferência. c) inspeção. d) revisão. e) cálculo. 52- O procedimento a ser aplicado, quando o auditor tiver como objetivo investigar relações inesperadas ou não usuais entre os valores do exercício corrente e o anterior, das despesas de reparos e manutenção de equipamentos, é denominado: a) observação. b) confirmação. c) investigação. d) inspeção. e) procedimento analítico. 53- Após uma série de respostas de advogados da empresa auditada, o auditor segregou os processos judiciais movidos contra a empresa em três categorias de chance de insucesso, a saber: provável, possível e remota. Quando os processos forem classificados como prováveis, cujo efeito não possa ser razoavelmente estimado, o auditor deve emitir um parecer: a) sem ressalva. b) com parágrafo de ênfase. c) com ressalva. d) adverso. e) com abstenção. 54- Quando os dirigentes de uma entidade recusarem confirmar uma determinada informação na carta de responsabilidade da administração, ao auditor independente, este fato caracteriza: a) parecer com ressalva.

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b) parágrafo de ênfase no parecer. c) limitação de escopo. d) abstenção de opinião. e) falha de controle interno. 55- Assinale a opção que não se refere ao objetivo de obtenção, pelo auditor independente, da carta de responsabilidade da administração: a) Atendimento às normas de auditoria independente. b) Delimitação de responsabilidade do auditor e da administração. c) Obtenção de evidências de auditoria por escrito. d) Esclarecimento de pontos não constantes nas demonstrações contábeis. e) Confirmação da exatidão e fidedignidade dos números. 56- Quando outros auditores independentes emitirem parecer de auditoria de empresas controladas e coligadas relevantes, o auditor da empresa controladora, em seu exame de consolidação, deve: a) revisar os papéis de trabalho de auditores das empresas controladas/coligadas. b) emitir uma ressalva de limitação de escopo em seu parecer de auditoria. c) desconsiderar os trabalhos dos auditores das empresas controladas/coligadas. d) abster-se de opinião dos valores consolidados auditados por outros auditores. e) basear-se exclusivamente no parecer dos outros auditores independentes. 57- Se, após a emissão do parecer, o auditor tomar conhecimento de um fato, existente na data da emissão do parecer que, se conhecido na ocasião, poderia ter gerado a modificação do seu parecer final, nesse caso o procedimento a ser efetuado pelo auditor será: a) emitir um novo parecer de auditoria com parágrafo de ênfase sobre as demonstrações contábeis revisadas. b) avaliar o efeito junto com a administração e incluir como parágrafo de ênfase no próximo parecer. c) comunicar aos órgãos reguladores que o parecer emitido naquela data não tem validade legal. d) emitir um comunicado público que, exceto pelo fato mencionado, sua opinião é correta. e) emitir um comunicado à Comissão de Valores Mobiliários de que desconhecia tal fato na data de emissão do parecer. 58- O modelo de parecer de auditoria independente com uma ressalva e um parágrafo de ênfase deve obedecer à seguinte estrutura seqüencial, em relação aos seus parágrafos: a) introdutório, de escopo, de opinião, ênfase e ressalva. b) de escopo, ressalva, introdutório, ênfase, de opinião. c) introdutório, de escopo, ênfase, ressalva, de opinião. d) ênfase, introdutório, de escopo, ressalva, de opinião. e) introdutório, de escopo, ressalva, de opinião, ênfase.

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59- Indique o número de parágrafos contidos em um parecer de auditoria com duas ressalvas e um parágrafo de ênfase. a) três. b) quatro. c) cinco. d) seis. e) sete. 60- Se o auditor independente concluir que uma determinada matéria, envolvendo incerteza relevante, não está adequadamente divulgada nas demonstrações contábeis, seu parecer deve conter: a) parágrafo de ênfase ou ressalva. b) ressalva ou negativa de opinião. c) parágrafo de ênfase ou opinião adversa. d) ressalva ou opinião adversa. e) abstenção de opinião ou opinião adversa. 61- Se o auditor independente não puder utilizar os trabalhos de outros auditores e, também, não tiver condições de aplicar procedimentos adicionais suficientes nas demonstrações contábeis de coligadas ou controladas, por eles auditadas, o seu procedimento técnico deve ser o de emitir parecer contendo: a) ressalva ou abstenção de opinião. b) parágrafo de ênfase ou ressalva. c) abstenção de opinião ou opinião negativa. d) parágrafo de ênfase ou abstenção de opinião. e) ressalva ou opinião negativa. 62- A auditoria deve ser realizada consoante os Princípios Fundamentais e as Normas Brasileiras de Contabilidade. Na ausência de disposições específicas, o auditor deve: a) recusar o trabalho de auditoria e encaminhar relatório consubstanciado para a direção da empresa. b) seguir as práticas utilizadas pela empresa de auditoria, ainda que não aceitas pelos órgãos regulamentadores. c) seguir as práticas já consagradas pela Profissão Contábil, formalizadas ou não pelos seus organismos próprios. d) seguir as teorias defendidas pela empresa de auditoria e não aceitas pelos organismos próprios. e) omitir seu parecer, independente de quaisquer práticas realizadas, ainda que já estejam consagradas pela Profissão Contábil. 63- Segundo as normas de auditoria, as definições de fraude e erro são, respectivamente: a) Ato não-intencional de registrar documentos oficiais corretamente, bem como elaborar demonstrações financeiras de forma correta. Ato intencional resultante de omissão, desatenção

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ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis. b) Ato não-intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis. Ato intencional resultante de omissão, desatenção ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis. c) Ato não-intencional de evidenciar a manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis. Ato intencional resultante de omissão, desatenção ou interpretação correta de fatos na elaboração de registros e demonstrações financeiras. d) Ato intencional de registrar as transações de forma adequada os fatos contábeis e a elaboração das demonstrações contábeis. Ato não intencional resultante de omissão, desatenção ou interpretação de fatos de forma correta na elaboração de registros e demonstrações contábeis. e) Ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis. Ato não-intencional resultante de omissão, desatenção ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis. 64- O Comitê Administrador do Programa de Revisão Externa de Qualidade é integrado por: a) quatro representantes do Conselho Federal de Contabilidade e quatro representantes do IBRACON. b) três representantes da Comissão de Valores Mobiliários e dois representantes do IBRACON. c) dois representantes do IBRACON e dois representantes da Comissão de Valores Mobiliários. d) três representantes das empresas de auditoria e três representantes do Conselho Federal de Contabilidade. e) dois representantes da Comissão de Valores Mobiliários e três representantes da AUDIBRA. 65- O objetivo da revisão pelos pares consiste na: a) explicação de motivos que levaram os auditores a emitir pareceres com ressalva contratados por seus clientes. b) avaliação dos procedimentos adotados pelos auditores com vistas a assegurar a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. c) análise dos procedimentos adotados pelos auditores no cumprimento de um razoável critério de seleção de amostras. d) determinação dos procedimentos indicados pelo auditor revisor quanto à qualidade dos trabalhos executados. e) análise da variação de taxa horária média dos três últimos anos praticada pelo auditor. 66- É uma característica da auditoria interna: a) manter independência total da empresa. b) ser sempre executada por profissional liberal. c) emitir parecer sobre as demonstrações financeiras. d) revisar integralmente os registros contábeis. e) existir em todas empresas de capital aberto.

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67- O objetivo geral da auditoria interna é atender: a) à administração da empresa. b) aos acionistas da empresa. c) à auditoria externa da empresa. d) à gerência financeira da empresa. e) à gerência comercial da empresa. 68- Os procedimentos relacionados para compor um programa de auditoria são desenhados para: a) detectar erros e irregularidades significativas. b) proteger o auditor em caso de litígio legal. c) avaliar a estrutura dos controles internos. d) coletar evidências suficientes de auditoria. e) desenvolver um plano estratégico da empresa. 69- Os controles internos podem ser classificados em: a) contábeis e jurídicos. b) patrimoniais e econômicos. c) financeiros e econômicos. d) empresariais e externos. e) administrativos e contábeis. 70- O risco de sistemas contábeis e de controles internos que deixarem de prevenir e/ou detectar uma distorção no saldo de uma conta que pode ser relevante, classifica-se como risco: a) inerente. b) do trabalho. c) de controle. d) detecção. e) do negócio. 71- Na aplicação dos testes de observância, o auditor deve verificar a _________, ____________ e____________ de controles internos. a) existência, efetividade, continuidade. b) deficiência, inexistência, continuidade. c) validade, relevância, materialidade. d) aplicabilidade, eficiência, lógica. e) extensão, irregularidade e descontinuidade.

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72- Os procedimentos de auditoria são um conjunto de técnicas que permitem ao auditor obter evidências ou provas suficientes e adequadas para fundamentar sua opinião sobre as demonstrações contábeis auditadas. Tais procedimentos abrangem os seguintes testes: a) substantivos e de observância. b) de revisão analítica e substantivos. c) substantivos e de cálculo. d) de confirmação e de observância. e) de inspeção e revisão analítica. 73- A circularização é um procedimento de auditoria que aplicado à área de contas a receber confirma: a) os cálculos efetuados pelo auditor. b) a existência física do bem da empresa. c) a existência física do documento gerador do fato. d) a existência de duplicatas descontadas. e) o saldo apresentado pela empresa no cliente. 74- Na aplicação dos procedimentos de revisão analítica, o auditor deve considerar a ______________ das informações, sua _____________________,______________ e comparabilidade. a) facilidade, materialidade, irrelevância. b) disponibilidade, relevância, confiabilidade. c) clareza, existência, individualidade. d) indisponibilidade, apresentação, existência. e) facilidade, irrelevância, materialidade. 75- Para determinação da suficiência de cobertura de seguros para ativo imobilizado deve-se proceder ao confronto da cobertura da apólice com o valor: a) da existência física do ativo imobilizado. b) das despesas antecipadas. c) total das despesas de seguros. d) do saldo contábil do ativo imobilizado. e) do Patrimônio Líquido. 76- Normalmente, o auditor efetua a conferência da exatidão de rendimentos de aplicações financeiras de longo prazo considerando as receitas auferidas destas aplicações de acordo com o regime de competência. Esse procedimento de auditoria é denominado: a) inspeção. b) cálculo. c) observação. d) revisão analítica. e) investigação.

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77- Assinale a opção em que o procedimento de revisão analítica não está associado a clientes: a) Análise de flutuações de volume ou na quantidade de vendas por produto. b) Análise do nível de devoluções e abatimentos por clientes individualmente. c) Margem bruta por produto ou por localidade de seus postos de vendas. d) Análise de variação de preços de produtos entregues pelos fornecedores. e) Alterações nos preços unitários e taxas de desconto para clientes especiais. 78- A carta de responsabilidade da administração deve ser emitida com a mesma data do (a): a) parecer dos auditores. b) balanço patrimonial. c) relatório da administração. d) relatório de controle interno. e) publicação das demonstrações contábeis. 79- Ao utilizar os trabalhos já efetuados pela auditoria interna em seus testes substantivos, se o auditor independente julgar que o volume de testes não é suficiente, ele deve: a) ressalvar o parecer de auditoria. b) abster-se de emitir uma opinião de auditoria. c) requisitar novos testes à auditoria interna. d) efetuar testes adicionais necessários. e) incluir uma nota explicativa em seu parecer. 80- A administração da entidade auditada inclui em uma nota explicativa, de forma clara, um fato relevante, caracterizando a natureza e seu provável efeito em decorrência da incerteza que o desfecho possa afetar significativamente a posição patrimonial e financeira da entidade e o resultado das suas operações. Ao elaborar sua opinião, o auditor deve: a) incluir uma ressalva. b) incluir um parágrafo de ênfase c) abster-se de opinião. d) emitir parecer adverso. e) exigir que se contabilize o efeito.