Apostila Citros Aula 6 (1)
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Aula 6 – Cultura do citros
Objetivos
Reconhecer a importância da cultura do citros.
Definir épocas de plantio a partir de suas exigências climáticas.
Identificar o local apropriado para instalação do cultivo.
Conhecer as principais técnicas de propagação do citros.
Preparar adequadamente o solo para a cultura do citros.
Conhecer os tratos culturais realizados na cultura do citros.
Determinar o ponto de colheita do citros.
6.1 Importância
De origem asiática, as plantas cítricas foram introduzidas no Brasil pelas primeiras
expedições colonizadoras, provavelmente na Bahia. Entretanto aqui, com melhores
condições para vegetar e produzir do que nas próprias regiões de origem, as cítricas
se expandiram para todo o país. A citricultura brasileira, que detém a liderança
mundial, têm se destacado pela promoção do crescimento sócio-econômico,
contribuindo com a balança comercial nacional e principalmente, como geradora
direta e indireta de empregos na área rural.
6.2 Descrição botânica
Cientificamente a laranja-doce é conhecida como Citrus sinesis e a laranja-azeda
como Citrus aurantium, ambas Dicotyledonae, Rutaceae. Na laranja-doce destacam-
se as variedades Pera (maturação semi-tardia), Natal (tardia), Valencia (tardia),
Bahia (semi-precoce), Baianinha (semi-precoce); Lima, Piralima, Hamlim (semi-
precoce), a espécie laranja-azeda é representada pelas laranjas-da-terra.
A laranja doce tem porte médio, folhas tamanho médio com apice ponteagudo base
arredondada, pecíolo pouco alado, flores com tamanho médio, solitárias ou em
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racimos, com 20 a 25 estames, ovário com 10 a 13 lóculos. Sementes ovoides,
levemente enrugadas e poliembrionicas.
A laranja azeda tem porte médio a grande, folha com lâmina estreita, ponteaguda,
base arredondada, flores grandes, completas; fruto ácido e amargo, de difícil
consumo. Dos brotos, folhas e casca do fruto retira-se uma série de óleos
essenciais, aromáticos, de alto valor em perfumaria e farmacopeia.
6.3 Clima e solo
Clima
A faixa de temperatura para vegetação está entre 22ºC e 33ºC (nunca acima de
36ºC e nunca abaixo de 12ºC) com média anual em torno de 25ºC; sob altas
temperaturas a laranjeira emite, ao longo do ano, vários surtos vegetativos seguidos
de fluxos florais que possibilitam maturação de frutos em várias épocas. O ideal
anual de chuvas está em 1.200 mm bem distribuídos ao longo do ano; déficit hídrico
deve ser corrigido com irrigação artificial. A umidade do ar deve estar em 80%.Clima
influi na qualidade e composição do fruto (teor de suco, de sólidos, maturação,
volume de frutos, outros).
Solo
As plantas cítricas, apesar de terem determinadas exigências em relação aos solos,
adaptam-se tanto a solos arenosos como argilosos, ajudando-as nessa adaptação o
uso de diferentes porta-enxertos.
Os mais indicados para o cultivo comercial são os areno-argilosos. Os citros não
toleram solos impermeáveis. Devem ser evitados solos rasos ou que encharcam
com facilidade e pH na faixa 6,0 a 6,5.
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6.4 Formação do Pomar
A muda de laranjeira: deve ser obtida de viveiristas credenciados por órgãos
oficiais (Figura 40). Deve ser enxerto (por borbulhia) maduro vigoroso, enxertia a 20
cm de altura do solo, com 3 a 4 brotações (ramos), 60 cm de altura (espaçados para
formação da copa), distribuídos em espiral em torno do caule e sistema radicular
abundante.
Figura 40. Mudas laranjeiras produzidas por viveirista credenciadoFoto: http://www.horticitrus.com/r.php?l=produtos
TABELA 7. Sugestões de combinações de porta-enxertos e copas para o Amazonas.
Fonte: Cultivo de citros para o Estado do Amazonas. / Sebastião Eudes L. da Silva...(et al.) Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2004. 50p. (Embrapa Amazônia Ocidental. Sistema de Produção; 3).Cultivares para compor o pomar: a fim de ampliar a faixa de colheita do pomar
recomenda-se o plantio de variedades em diferentes épocas de maturação
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(precoces 10%, de meia-estação 60% e tardias 30%). O pomar bem diversificado
permite diversas colheitas ao longo do ano, evitando a concentração da safra em
período determinado, que resulta em preços baixos.
Localização do pomar: próximo a estradas e mercado consumidor, de fácil acesso.
O terreno deve ser plano a ligeiramente ondulado; em áreas com declividade até 5%
alinhar plantas em nível e em terrenos com declividade superior usar outras práticas
conservacionistas além das curvas de nível. O plantio, em terreno plano, deve ser
feito em retângulo.
Preparo do solo: se possível retirar amostras de solo e enviar a laboratório de
análises, com antecedência ao plantio (150 dias) para recomendações para
corretivos e adubos. As operações de preparo de solo passam por limpeza da área,
controle de formigas e cupins, aplicação de corretivo, aração e gradagens.
Aplicação de corretivo: a aplicação do calcário dolomítico deve ser feita antes da
aração (metade da dose) e antes da primeira gradagem (segunda metade) com 60
a 90 dias de antecedência ao plantio.
Espaçamentos: alguns fatores determinam o espaçamento a ser adotado no
pomar: porte da planta, textura e níveis de nutrientes do solo, tratos culturais,
culturas intercalares e irrigação.
TABELA 8. Espaçamentos recomendados para citros
Cultivares Porte Espaçamento (m) Plantas/ha
Laranjas Baianinha e Valência; 6x4 416
Limão Tahiti, Lima da Pérsia e Pomelos Grande 5x4 500
Laranjas Pêra, Parson Brown, Midsweet, Natal e Rubi 6x3 555
Tangerinas Mexerica, Ponkan, Murcott Médio 5x3 a 5x2 666 a 1.000
Fonte:http://www.cnpmf.embrapa.br/index.php?p=pesquisa-culturas_pesquisadascitros.php&menu=2#espacamento
Coveamento ou sulcos: a abertura das covas pode ser feita manual ou
mecanicamente, com trados. As covas devem ter as dimensões de 60 cm x 60 cm x
60 cm. Na abertura da cova separar os solo da camada superficial (15 a 20 cm) e
da inferior e inverter sua posição no enchimento jogando primeiro a camada
superficial misturada com adubos e calcário, completando o enchimento com a terra
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inferior. Preparar as covas com bastante antecedência, adubadas com material
orgânico e mineral.
Em plantios extensos sulcos podem ser feitos com sulcador, em casos de terreno
acidentado seguir as linhas de nível.
6.5 Plantio
Deve ser feito no período chuvoso ou em outra época desde que exista água
suficiente para irrigar ou regar. Evitar plantio nos dias de muito sol. Como sugestão,
caso não haja análise de solo, recomenda-se colocar nas covas 200 g de
superfosfato simples e 1 kg de calcário. Devem ser bem misturados ao solo. O colo
da muda deve ficar acima do nível do solo (5 cm). Cumprime-se a terra sobre as
raízes e ao redor das plantas. Faz-se uma bacia em torno da muda e rega-se com
10 a 20 litros de água, depois cobre com palha, capim seco ou maravalha (Figura
41).
Figura 41. Plantio de citros com cobertura morta ao redor da mudaFoto: http://flickeflu.com/tags/citros. Acesso em: 11 de maio de 2012
6.6 Tratos culturais
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Caso não haja chuvas no pós-plantio irrigar a cova com 20 L de água por semana.
● Eliminar brotações (ainda novas) que se apresentem abaixo do ponto de enxertia
notadamente nos primeiros dois anos de vida. Essas brotações devem ser
eliminadas bem novas com as próprias mãos. Nos dois primeiros anos, recomenda-
se a retirada dos frutos, pois os mesmos não tem significação econômica e atrasam
o crescimento e as safras futuras.
● Podar ramos secos, doentes, ramos ladrões vegetativos; efetuar limpeza do tronco
e ramos grossos (com escova) caiando em seguida com calda bordalesa a 3%.
● Controlar as plantas daninhas através de capina manual, mecânica ou química. A
capina manual diminui a concorrência com o mato. O emprego de herbicidas deve
ser feito com muito cuidado, com orientação técnica. A capina mecânica deve ser
feita com grade de discos e roçadeira, em épocas diferentes. O manejo inadequado
do controle de plantas daninhas tem contribuído para reduzir a disponibilidade de
água para as plantas cítricas. A adoção dessa prática cultural permite aumentar os
teores de matéria orgânica e a capacidade de retenção de água pelo solo.
Uma tecnologia alternativa de manejo que proporcione aumento da capacidade
produtiva do solo, pela utilização de leguminosas como cobertura nas entrelinhas
dos citros vem se destacando como uma das formas mais eficientes no controle do
processo erosivo e no melhoramento das condições físicas, químicas e biológicas do
solo. O feijão-de-porco, guandú, crotalarias, ao penetrarem na camada adensada
descompacta o solo, permitindo maior infiltração da água, intensificando a vida
biológica, enriquecendo-o com nitrogênio fixado na atmosfera por meio de uma
bactéria, o rizóbio, que forma nódulos em suas raízes. Sua massa verde, deixada na
superfície como cobertura morta, permite reduzir as perdas de água por evaporação,
mantendo assim a umidade por mais tempo disponível para a cultura.
● Plantar culturas intercalares nos primeiros três anos, como feijão, amendoim,
fumo, batata-doce, inhame, abóbora, melancia ou fruteiras como abacaxi, mamão e
maracujá. O cultivo intercalar deve ser mantido a uma distância mínima de 1,5m da
laranjeira.
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6.7 Pragas do citros
Um pomar cítrico, por ser formado de plantas perenes, se constitui num ambiente
bastante complexo onde vivem milhares de espécies de insetos. Tratos culturais
adequados são de fundamental importância para o equilíbrio entre os insetos pragas
e os inimigos naturais (insetos úteis) As plantas novas de até quatro anos são as
mais afetadas e sofrem mais com o ataque das pragas. Nessa faixa de idade, é
praticamente impossível se dispensar o controle químico, no entanto não se deve
abusar dos agrotóxicos. Só aplicar o inseticida nas plantas com ataque intenso. A
inspeção periódica do pomar é de fundamental importância, pois permite detectar a
presença das pragas e o seu grau de infestação.
Broca da Laranjeira - Cratosomus flavofasciatus
A larva (forma jovem) desse inseto ao se alimentar, destrói internamente parte do
tronco e ramos comprometendo a circulação da seiva, e em alguns casos
provocando a queda de galhos mais finos. Os adultos são besouros grandes,
causam estragos, pois destroem as gemas de ramos novos.
Controle - Larva - com o auxílio de um arame atinge-se a larva no interior da
galéria; utilizando-se uma seringa, injeta-se querosene ou um inseticida fosforado no
orifício. Este método elimina 100% das larvas no interior da galeria.
Adulto - no período de janeiro a junho, efetuar a catação manual do besouro (2 a 3
vezes por semana), sobre a planta armadilha "Maria Preta", Cordia verbenacea. A
"maria preta" deve ser plantada num espaçamento de 100 a 150 m, de preferência
no contorno do pomar e em local não sombreado. É importante que esta operação
seja iniciada logo que apareçam os primeiros besouros nas plantas armadilhas.
Cochonilhas e mosca branca
Causam maiores danos em plantas de até quatro anos de idade. O manejo
adequado de plantas daninhas é um forte aliado no controle de pragas. Durante o
período das chuvas (junho a agosto) o mato deve ser apenas ceifado em área total.
No período seco (setembro a fevereiro) uma aplicação de glifosate em área total é
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suficiente para reduzir a ocorrência do mato. Essa prática contribui para a
manutenção dos inimigos naturais das pragas.
Moscas-das-frutas - o monitoramento é uma prática valiosa pois indica o momento
em que deve ser iniciado o controle; para isto utilizam-se armadilhas ou frascos
caça-moscas.
Confecção dos frascos caça-moscas - garrafas de plástico vazias, de água
mineral, ou outros. Com um bastão roliço de madeira, depois de aquecido,
pressiona-se a garrafa em quatro pontos laterais, diametralmente opostos, fazendo-
se invaginações. Na extremidade desta, faz-se um orifício de cerca de 0,5 cm de
diâmetro. Em seguida corta-se a garrafa transversalmente 2/3 de altura, de forma
que as duas partes resultantes possam ser encaixadas.
Os frascos devem ser colocados na periferia do pomar sob a copa das árvores, bem
antes do início da maturação dos frutos, contendo uma solução com melaço de cana
ou proteína hidrolisada e água.
6.8 Doenças do citros
As plantas cítricas são sujeitas ao ataque de diversas doenças nas suas diferentes
fases de formação e desenvolvimento: sementeira, viveiro e pomar.
Estiolamento Damping-Off - as sementes apodrecem e não germinam. As
plantinhas ficam amarelecidas, com o colo apodrecido na linha do solo; tombam e
morrem.
Tristeza - em copas com certa intolerância ao vírus (Ex.: Laranja 'Pera', lima ácida
'Galego' e alguns pomelos). Sintomas - canelura nos ramos, paralização do
desenvolvimento da planta, clorose e redução do tamanho das folhas, folhas com
sintomas de deficiência de micronutriente e frutos pequenos e endurecidos.
Controle - uso de material propagativo preimunizado com estirpes fracas do vírus.
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Verrugose - lesões salientes, corticosas irregulares que se agrupam recobrindo
extensas áreas da folha e dos brotos.
Controle - oxicloreto de cobre, oxido cuproso, Mancozeb.
Gomose - afeta a casca e a parte externa do lenho nas raízes, tronco e até ramos
mais altos. Presença de goma de coloração marrom. As folhas tornam-se amarelas.
Controle - calda bordaleza, oxicloreto de cobre, pasta bordalesa.
Rubelose - os galhos ficam revestidos pelo fungo que a princípio é branco,
tornando-se amarelo róseo com o avanço da doença. O galho seca, a casca parte e
se levanta. A doença começa na bifurcação dos ramos e caminha para as
extremidades.
Controle - hidróxido de cobre, oxicloreto de cobre, pasta bordalesa
Melanose - pequenas lesões arredondadas, ligeiramente salientes, de coloração
escura, recobrindo grandes áreas dos frutos, folhas e ramos. Os frutos atacados são
de baixo valor comercial.
Controle - calda bordalesa, oxicloreto de cobre.
Precauções na aplicação
O enxofre pode propiciar o aumento de cochonilhas e não deve ser usado em
mistura com óleo mineral emulsionável. Caso use um dos produtos, espere pelo
menos vinte dias para aplicar o outro. Não aplique óleo mineral emulsionável em
plantas que estão em murchamento. Evitar aplicação do óleo antes de trinta dias da
colheita, pois reduz o teor de açúcar dos frutos e dificulta o desverdecimento dos
mesmos.
Fungicida à base de cobre pode favorecer o aumento de cochonilhas. Quando
aplicado em árvores com frutos já desenvolvidos pode ocasionar a mancha
estrelada.
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6.9 Colheita
Evitar machucar o fruto, romper a sua casca e o apodrecimento.
Usar escada (madeira leve e arredondada) sacolas de colheita (de lona, com fundo
falso) com capacidade de 20 kg, tesoura ou alicate de colheita, (lâminas curtas e
pontas arredondadas) e cestos ou caixas plásticas com capacidade de 27 kg.
- No ato de colher rejeitar frutos orvalhados ou molhados, evitar derrubar fruto ao
solo, colher frutos no mesmo estágio de maturação (Figura 42) e evitar exposição do
fruto ao sol. Um homem pode colher 10 mil frutos/dia.
Figura 42. Laranjeira com frutos madurosFoto: http://www.klickeducacao.com.br/enciclo/encicloverb/0,5977,PIG-10735,00.html
6.10 Rendimento e comercialização
Rendimento - Considerando-se início de produção aos 4 anos de vida colhe-se 100
frutos por laranjeira/ano, 150 frutos (5º ano), 200 frutos (6º ano), 250 frutos (7º ano),
300 frutos ( 8º ano), em geral. Pés safreiros (10 anos), podem produzir 350 frutos
(Bahia), 420 frutos (Baianinha) e 580 frutos (Pera).
Comercialização - Há forte presença de agente intermediário com poucos
produtores vendendo diretamente ao consumidor; empresas fornecem, sob contrato,
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laranjas à rede de supermercados. A laranja Pera deteve em 1990, 82,24% dos
frutos comercializados na Bahia; a oferta cresce de maio a setembro quando
alcança o pico (69% do total anual colhido).
Atividade 6
1) Quais são as condições climáticas e de solos exigido pela cultura de citros?
2) As recomendações para formação do pomar é de grande importância para o
sucesso da atividade. Portanto, descreva sobre cada uma delas.
3) Relacione sobre os principais tratos culturais realizado no citricultura.
4) Descreva sobre as doenças que atacam a cultura do citros e aponte algum tipo de controle?
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Referências
Embrapa Mandioca e Fruticultura. Citros. Disponível em:http://www.cnpmf.embrapa.br/index.php?p=pesquisa-culturas_pesquisadas-citros.php&menu=2. Acesso em: 10 maio de 2012
Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária da Bahia. Cultura – Laranja. Disponível em: http://www.seagri.ba.gov.br/Laranja.htm. Acesso em: 12 maio 2012.
SILVA et al., Sebastião Eudes Lopes da. O cultivo de citros para o Estado do amazonas. Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2004. 50 p. (Embrapa Amazônia Ocidental. Sistema de Produção; 3).
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Currículo do professor-autor
Possui graduação em Licenciatura Plena em Agropecuária pela Universidade
Tecnológica Federal do Paraná (1998), especialização em Gestão Ambiental pelo
Instituto de Tecnologia da Amazônia (2000), mestrado em Ciências Agrárias/Área de
Concentração Produção Vegetal pela Universidade Federal do Amazonas (2004) e
doutorado em Agronomia Tropical/Área de Concentração Produção Vegetal pela
Universidade Federal do Amazonas (2010). Atualmente é professor do Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, Campus Manaus - Zona
Leste. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em fitotecnia, atuando
principalmente, na área de olericultura, nos sistemas de cultivo convencional, cultivo
orgânico e protegido de plantas oleráceas; culturas anuais; fruticultura; fertilidade,
conservação e manejos de solos tropicais.
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