AP. Slides - Colonização Espanhola (Monitoria)

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As sociedades pré- colombianas no confronto com a conquista européia “La hazaña de Cristóbal Colón abrió el telón sobre un inmenso choque de civilizaciones, una gran epopeya, compasiva a veces, sangrienta otras, pero siempre conflictiva: la destrucción y creación simultáneas de la cultura del Nuevo Mundo”. Carlos Fuentes – El espejo enterrado

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  • As sociedades pr-colombianas no confronto com a conquista europia La hazaa de Cristbal Coln abri el teln sobre un inmenso choque de civilizaciones, una gran epopeya, compasiva a veces, sangrienta otras, pero siempre conflictiva: la destruccin y creacin simultneas de la cultura del Nuevo Mundo.Carlos Fuentes El espejo enterrado

  • As civilizaes pr-colombianasMaiasIncasAstecas

  • Bibliografia sobre as antigas civilizaes indgenas1) os livros provenientes dos indgenas como: El libro de los libros de Chilam Balam. Traduo de Alfredo Barrera Vzquez y Silvia Rendn. Mxico: FCE, 198; El libro de los libros de Chilam Balam. Traduo de Alfredo Barrera Vzquez y Silvia Rendn. Mxico: FCE, 1984.2) os estudos que os espanhis realizaram sobre o passado das Indias depois da conquista.3) Trabalhos de escritores contemporneos.

  • Chilam BalamFonte: www.diglib.princenton.edu.br

  • Extraordinria complexidade; peso demogrfico e diversidade cultural de Mesoamrica (em especial do Mxico) s vesperas da Conquista espanhola: Entre 10 e 25 milhes de habitantes numa faixa de terra de aproximadamente 200 mil quilmetros quadrados Algumas lnguas dominavam esses mosaico: o mixteca, o zapoteca, o tarasco maia e, sobretudo, o nuatle dos vales centrais que sevia de lngua franca nas outras regies.

  • Codices mexicas

  • Trplice Aliana: sob o comando dos mexicas de Tenochtitln, Texcoco e Tlacopan. MesoamericanosO conjunto de povos que habitavam partes: Mosaico de povos, culturas e lnguasTeotihuacn Metrpole asteca Tenochtitln-Mxico lngua franca: nhuatl zapotecas

  • Trplice aliana: Tenochtitln, Texcoco e Tlacopan Fonte: www.proyectosalonhogar.com

  • Praticando agricultura em grau limitado como os atuais coras, huichhols, tepehuanos, cahitas e pimas:ChichimecasToltecasMexicasTotonacas, haxtecas, mixtecas e zapotecastlascalanos

  • Nota sobre as populaes americanas s vsperas das invases europias:Leslie Bethell apresenta estimativas que variam para Mxico central de 5 a 50 milhes de habitantes.Amrica Central: de 1 a 6 milhesAntilhas: cerca de 2 milhesImprio Inca ou Andes Centrais: 12-14 milhesReligio e cultura (livros de casa)

  • As caractersticas culturais comuns estabelecidas ento foram: a utilizao de um basto de madeira com a ponta afiada e endurecida no fogo para se plantar (coa); o cultivo do milho como base de alimentao; a produo de papel e de pulque (bebida alcolica fermentada) com o agave (maguey, planta da mesma famlia que o sisal); a utilizao de prticas de auto-flagelao e de sacrifcios humanos com finlidades religiosas; o cultivo do cacau; a construo de pirmides escalonadas; a prtica do jogo de pelota e a produo de armas de madeira com bordas de lminas de pedra, principalmente obsidiana e slex. As principais caractersticas do pensamento mesoamericano so: a utilizao de um preciso sistema de calendrio baseado em dois ciclos concomitantes; a convico da existncia de vrios sis ou idades anteriores; a diviso do espao horizontal em quatro direes e um centro. E do espao vertical em treze cus e nove inframundos; a produo de livros e a presena de trs grandes famlias lingusticas o macrootomangue, o macromaia e o iuto-asteca.

    SANTOS, Eduardo Natalino dos. Deuses do Mxico indgena: estudo comparativo entre as narrativas espanholas e nativas. So Paulo: Palas Athena, 2002. p. 40-41.

  • Civilizao Maia

    Os estados do sudeste mexicano como Chiapas, Yucatn e Quinatna Roo e ainda os pases centro-americanos da Guatemala, Belize, El Salvador, Honduras, Nicargua e Costa Rica.Analisam trs superreas culturais: aridamrica, oasisamrica e mesoamrica.De acordo com estes autores e com os ltimos achados arqueolgicos, o homem j estava presente no que hoje o territrio mexicano h 35.000 anos. A emergencia de reas culturais distintas comeou, porm, a cerca de 7.000 anos atrs com o incio da domesticao do milho. (mas tambm o feijo, a calabaza e a pimenta)O complexo cultural mesoamericano:Os protagonistas de mesoamrica: olmecas, teotihuacanos, toltecas e mexicas.Dois grandes marcos histricos para mesoamrica: o sedentarismo agrcola e a chegada dos conquistadores europeus (2.500 a.c. e 1521 d.c.)a) de 2500 aC a 200 dC (pr-clssico)b) de 200 dC a 900 dC (clssico)c) de 900 dC a 1500 dC (ps-clssico)

  • Civilizao MaiaFonte: www.doismiledoze.com

  • Chichen Itz

  • AstecasMais conhecidos com o nome incorreto de astecas, que designa apenas seus ancestrais longnquos originrios de Aztln. Aps uma longa errncia nas estepes do Norte, sobre a qual o relato mescla inextricavelmente lenda e histria, estes nmades instalaram-se, no sem dificuldades, no vale do Mxico. Fundaram a cidade de Mxico-Tenochtitln em 1325 (em 1519 Tenochtitln contava com uma populao de 150.000 a 300.000 habitantes), aculturaram-se com o contato das populaes locais, tornaram-se sditos dos tepanecas de azcapotzalco antes de se emancipar e de concluir a Trplice Aliana com dois de seus vizinhos, Texcoco e Tlacopn, em 1428. A partir desta data, sob a direo de seus tlatoani (soberanos) sucessivos, estenderam o domnio mxica sobre uma grande parte do Mxico. Ahuitzotl atingiu as margens do Pacfico por voltade 1492. Moctezuma Xocoyotzin foi seu sucessor, e ops-se, sem sucesso, invaso espanhola. O ltimo soberano, Cuauhtmoc, foi derrotado por Corts em agosto de 1521. A partir daquele momento, os mexica passaram para o domnio espanhol e elaboraram, como seus vizinhos, uma nova cultura colonial e sincrtica, aliando o que conseguiram salvar da poca pr-hispnica aos emprstimos e s imposies do cristianismo e da cultura dos vencedores. pp.618

  • Civilizao AstecaFonte: www.doismiledoze.com

  • TENOCHTITLN

  • Principais Deuses AstecasQuetzalcatlHuitzilopochtli Fonte: www.gringolost.files.wordpress.com Fonte: www.class.uh.edu

  • Civilizao dos IncasSegundo os mitos, as linhagens dos incas teriam sado de trs cavernas. A do meio teria dado passagem a quatro irmos e a quatro irms; das aberturas laterais saram dez linhagens. Dirigiram-se para o vale de Cusco e, durante a viagem, um s irmo, Manco Cpac, continuou no comando do grupo. Manco Cpac construiu o esboo daquilo que viria a ser o templo do Sol. Foi considerado como o ancestral daquele povo; seus descendentes subjulgaram as populaes vizinhas e submenteram a sua autoridade um territorio que atingiu, em direo ao sul, o rio Maule (Chile) e, em direo ao norte, a regio de Pasto (Colombia). No possvel datar historicamente as dinastas incas que os cronistas nos descreveram (ver VARGAS-LLHOSA p. 185-186). O princpio de sucesso no era comparable aos dos soberanos europeus e mais do que uma monarquia, o sistema de governo era dual. O primeiro inca conhecido historicamente, Tupac Inca, morreu em 1493. Seu sucesor, Huayna Cpac, consolidou o imperio e acabou a conquista do Equador atual. sua morte, em 1529 ao que parece foi levado por uma epidemia de variola - , a sucesso foi disputada por dois de seus filos, Huscar, o Cusqueano, e Atahualpa, o Inca de quito. As lutas que opuseram os dois incas favorecerama conquista do Peru por Pizarro. O termo inca, que designava a elite dirigente de Cusco, passou a ser aplicado, por extenso e impropriamente, s civilizaes indgenas dos Andes na poca da cegada dos espanhis.BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Sege. Histria do Novo Mundo: da descoberta Conquista, uma experincia europia, 1492-1550. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo: 2001, pp. 611-612.

  • Machu Picchu

  • Terraos

  • I - Expansionismo mercantilista e salvacionismo ibricoA descoberta e conquista da Amrica no final do sculo XV e incio do XVI, faz parte do processo de expanso do capitalismo mercantilista europeu. A precoce centralizao poltica e financeira lograda pelos Estados Nacionais ibricos capacitaram Espanha e Portugal a liderar o expansionismo martimo. Diversos estudiosos tm assinalado trs principais incentivos que levaram os espanhis a colonizar a Amrica:o impulso guerreiro adquirido ao reconquistar seu prprio territrio de mo rabes (1492);o misticismo missionrio catlico;a cobia (de metais preciosos, de escravos, de produtos tropicais e de mulheres).

  • II - Genocdio e tragdiaTzvetan Todorov assinala que em 1500 a populao do globo devia ser da ordem de 400 milhes, dos quais 80 habitavam as Amricas. Em meados do sculo XVI, desses 80 milhes restam 10. Ou, se nos restringirmos ao Mxico: s vsperas da conquista, sua populao de aproximadamente 25 milhes; em 1600, de 1 milho. Se a palavra genocdio foi alguma vez aplicada com preciso a um caso, ento esse (TODOROV 1999: 158). Estamos nos referindo a uma destruio de cerca de 90% da populao e na destruio de 70% milhes de seres humanos. Todorov esquematiza trs tipos assumidos nesses extermnios:1) Assassinato direto nas guerras de conquista (minoria).2) Maus tratos e pssimas condies de trabalho e subsistncia.3) Por doenas, pelo choque microbiano.

  • III A trajetria dupla da Conquista

    A partir de Hispaniola para o Peru e para o Mxico

    Caribe: Hispaniola (1492); Porto Rico (1508); Jamaica (1509); Cuba (1511)

    Mesoamrica: Mxico-Tenochtitlan (1519-21); Yucatn (1527-45); Guatemala (1524); Nova Galcia (1529-50)

    Regio Andina: Peru (1532-33); Quito (1534); Popayn (1536); Venezuela (1529-50)

  • IV - Viso dos brancos:

    Ambigidades, dicotimais, incompreenso e idealismo

    Aps os primeiros contatos, marcados pelo idealismo de Colombo que originou os mitos do bom selvagem e do estado de natureza apesar da repulsa antropofagia ou pelo deslumbramento de um Corts ante as riquezas de Tenochtitln e de seu imperador a imagem positiva do ndio logo se transformou num desprezo e numa depreciao que geraram toda uma srie de outros lugares-comuns: os do ndio brbaro e vil, incapaz de governar-se, entregue luxria, preguia e bebida. Na viso da maioria dos espanhis os ndios so por natureza submissos; praticam o canibalismo e o sacrifcio de seres humanos e ignoram a religio crist.

  • O exemplo do dominicano Tomas Ortiz escreve ao Conselho das ndias:Comem carne humana na terra firme. So sodomitas mais do que qualquer outra nao. No h justia entre eles. Andam completamente nus. No respeitam nem o amor nem a virgindade. So estpidos e tontos. S respeitam a verdade quando lhes favorvel; so inconstantes. No fazem idia do que seja a previdncia. So muito ingratos e amantes das novidades. (...) So brutais. Gostam de exagerar seus defeitos. No h entre eles nenhuma obedincia, nenhuma complacncia dos jovens para com os velhos, dos filhos para com os pais. So incapazes de receber lies. Os castigos de nada adiantam. (...) Comem piolhos, aranhas e vermes, sem coz-los, e onde quer que os encontrem. No praticam nenhuma das artes, nenhuma das indstrias humanas. Quando se lhes ensinam os mistrios da religio, dizem que essas coisas convm aos castelhanos, mas no valem nada para eles e que no querem mudar seus costumes. No tem barba e, se por ventura ela cresce, arrancam-na e depilam-na. (...) Quanto mais envelhecem, piores ficam. L pelos dez ou doze anos, pensamos que tero alguma civilidade, alguma virtude, porm, mais tarde transformam-se em verdadeiras bestas brutais. Assim posso afirmar que Deus nunca criou raa mais cheia de vcios e de bestialidade, sem mistura alguma de bondade e de cultura. (...) Os ndios so mais idiotas do que os asnos, e no querem fazer esforo no que quer que seja. (Todorov 1999: 181).

  • Fonte: www.dominicanos.org.brVozes dissonantes:

    Para Frei Bartolomeu de Las Casas, porm, esses povos, tomados em conjunto, so, por natureza, s meiguice, humildade e pobreza, sem defesa ou armas, sem a menor malcia, tolerantes e pacientes como ningum no mundo. LAS CASAS, Frei Bartolom de. Brevssima relao da destruio das ndias. Porto Alegre: LPM Editores, 1984.

  • V - A viso dos ndios:

    Profecias, viso cclica e trgica da histria e portunidade de vingana

    O historiador Miguel Len-Portilla aponta como trao fundamental da viso de astecas, maias (exceto na pennsula de Yucatn) e quchuas da Conquista o que descreve como o quadro mgico que esta estava inserida, caracterizado por diversos pressgios e prodgios anunciadores e pela dvida a respeito da identidade dos espanhis: deuses regressos (Quetzalcatl/Huiracocha ou apenas popocas/barbudos?). A resignao indgena ante a inexorabilidade da marcha do tempo cclico caraterstica da cosmoviso indgena. A aliana com os misteriosos barbudos tambm foi vista como uma oportunidade de vingana dos excessos sofridos nas mos de domnio como a confederao asteca e o imprio dos Incas.

  • Bibliografia IndicadaELLIOT, J. H. A conquista espanhola e a colonizao da Amrica; WACHTEL, Nathan. Os ndios e a conquista espanhola. In: BETHEL, Leslie (org.). Histria da Amrica Latina: Amrica Latina Colonial. Volume I. So Paulo: Editora da USP; Braslia, DF: Fundao Alexandre Gusmo, 2004.

    O captulo 3 - Das ilhas ao continente: a fase caribenha e as conquistas posteriores. (pp-85-113) In: SCHWARTZ, Stuart B.; LACKHART, James. A Amrica Latina na poca colonial. Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 2002.

    Os captulos - IV. 1492: el ao crucial; V. Vida y muerte del mundo indgena; VI. La conquista y la reconquista del Nuevo Mundo (pp. 85-159) In: FUENTES, Carlos. El espejo enterrado. Mxico: Fondo de Cultura Econmica, 1992.

    O captulo II - Descobrimento e conquista. (pp. 23-32) In: PINSKY, Jaime [et al.]. Histria da Amrica atravs de textos. So Paulo: Contexto, 1994.

  • BERNAND, Carmen; GRUZINSKI, Serge. Histria do Novo Mundo: da descoberta Conquista, uma experincia europia, 1492-1550. So Paulo: Editora da Universidade de So Paulo: 2001.

    TODOROV, Tzvetan. A conquista da Amrica: a questo do outro. So Paulo: Martins Fontes, 1999.

    LON-PORTILLA, Miguel (org.). A conquista da Amrica vista pelos ndios: relatos astecas, incas e maias. Petrpolis: Vozes, 1984.

  • Bibliografia complementarBRUIT, Hctor Hernn. Bartolom de Las Casas e a simulao dos vencidos. Campinas: UNICAMP, 1995.CABEZA DE VACA, lvar Nuez. Naufrgios e comentrios. Porto Alegre: L&PM, 1999.COLL, Josefina Oliva. A resistncia indgena: do Mxico Patagnia, a histria da luta dos ndios contra os conquistadores. So Paulo: L&PM, 1986.COLOMBO, Cristvo. Dirios da descoberta da Amrica: as quatro viagens e o testamento. Porto Alegre: L&PM, 1991.DONATO, Hernni. Dicionrio das mitologias americanas (incluindo as contribuies mticas africanas). So Paulo, Cultrix, 1972.El libro de los libros de Chilam Balam. Traduo de Alfredo Barrera Vzquez y Silvia Rendn. Mxico: FCE, 1984.FALCN, Maricela Ayala. El bulto ritual de mundo perdido, Tikal. Mxico, UNAM, 2002.FAVRE, Henri. A civilizao inca. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987.FERRO, Marc. Histria das colonizaes: das conquistas s independncias, sculos XIII a XX. So Paulo: Companhia das Letras, 1996.

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