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Ano XXVII | N.º 1445| 24 de agosto de 2016 | Diretor: Joaquim Martins | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected] | www.gazetadointerior.pt PROENÇA-A-NOVA Empresários do Dubai investem 2,5 milhões de euros pág. 11 DESPORTO BC Branco começa campeonato com goleada pág. 15 VILA VELHA DE RÓDÃO Tiago Bettencourt anima Festival das Sopas de Peixe pág. 9 NO 16º ANIVERSÁRIO DO PARQUE Quercus quer mais e melhor Tejo Internacional pág. 5 A GAZETA OFERECE 1euro de desconto no Cinema pág. 17 43 ofertas de emprego 4 ofertas de formação NESTA EDIÇÃO pág. 8 pág. 10 EXPOSIÇÃO NO MUSEU ARQUEOLÓGICO DO FUNDÃO A Beira aos olhos de Barata Moura

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Ano XXVII | N.º 1445| 24 de agosto de 2016 | Diretor: Joaquim Martins | Sai à 4ª feira | 0.60 ¤ (IVA incluído) | Email: [email protected] | www.gazetadointerior.pt

PROENÇA-A-NOVA

Empresários do Dubaiinvestem 2,5 milhões de euros

� pág. 11

DESPORTO

BC Brancocomeçacampeonato comgoleada

� pág. 15

VILA VELHA DE RÓDÃO

TiagoBettencourtanima Festivaldas Sopasde Peixe

� pág. 9

NO 16º ANIVERSÁRIO DO PARQUE

Quercus quer mais e melhorTejo Internacional

� pág. 5

A GAZETAOFERECE1eurode descontono Cinema

� pág. 17

43 ofertas de emprego

4 ofertas de formação

NESTA EDIÇÃO

� pág. 8

� pág. 10

EXPOSIÇÃO NO MUSEU ARQUEOLÓGICO DO FUNDÃO

A Beira aos olhosde Barata Moura

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

2|PELOURINHO

CONSELHO EDITORIALAntónio Salvado,

e Pedro RosetaDIRETOR

Joaquim [email protected]

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Chefe de redaçãoAntónio Tavares (CP 2343)

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Carlos Castela (CP 2642)Clementina Leite (CO778)

Paulo J. Fernandes Marques -Zona do Pinhal

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CORRESPONDENTES

Lardosa: Manuel Teles.Nisa: José Leandro, Mário Men-des.Oleiros: José Marçal.Penamacor: Agostinho Ribeiro.Proença: Jorge Cardoso e MartinsGrácio.Retaxo: José Luís Pires.Sertã: António Reis, João Miguel eManuel Fernandes.Vila de Rei: Jorge Sousa Lopes.

COLABORADORESAbílio Laceiras, Alfredo Margarido,Alexandre Frade Correia, Alice Vieira,Alzira Serrasqueiro, Antonieta Garcia,António Abrunhosa, António Barreto,António Branquinho Pequeno, Antó-nio Brotas, António Maia (Cartoon),Armando Fernandes, Beja Santos,Carlos Correia, Carlos Sousa, DuarteMoral, Duarte Osório, Eduarda Dioní-sio, Eduardo Marçal Grilo, Elsa Ligeiro,Fernanda Sampaio, Fernando Ma-chado, Fernando Penha, FernandoRosas, Fernando Serrasqueiro,Fernando de Sousa, Guilherme d’ Oli-veira Martins, João de Sousa Teixeira,João Camilo, João Carlos Antunes,João Carlos Graça, João de Melo, JoãoCorreia, João Mesquita, João Ruivo, Jo-aquim Duarte, Jorge Neves, JoséBalonas, José Castilho, José CorreiaTavares, José Sanches Pires, Luís Costa,Luís Moita, Manuel Villaverde Cabral,Maria Helena Peixoto, Maria João Lei-tão, Maria Manuel Viana, Miguel SousaTavares, Orlando Fernandes, Pedro Ar-roja, Pedro Salvado, Preto Ribeiro(Cartoon), Rui Rodrigues, Santolaya Sil-va, Santos Marques, Tomás Pires(Cartoon), Valter Lemos..

PROPRIEDADE E EDIÇÃOINFORMARTE - Informação

Regional,SACF. n.º 502 114 894 N.º de Registo

113 375

ADMINISTRAÇÃOJoaquim Leonardo Martins,

Rui M. Esteves,João Carlos Antunes,

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SERVIÇOS ADMINISTRATIVOSE COMERCIAIS

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IMPRESSÃOFábrica de Igreja Paroquial de S.Miguel da Sé de Castelo Branco

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Tiragem Semanal 5 000

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SEDE, REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO

Rua Sr.ª da Piedade, Lote 3A - 1º Escri. 7,6000-279 CASTELO BRANCO

Telef.: 272 32 00 90 Fax: 272 32 00 91

MEMBRO DA

Uma imagem vale mais do que milpalavras é mais do que nunca umaafirmação perene, como bem sepode constatar no dia a dia, agitadocomo uma montanha russa queatravessamos, dando connosco afazer permanentemente uma ficçãode nós próprios, fixada nos expo-nenciais auto-retratos, vulgo selfies.Estes, em complemento com ummonólogo, uma legenda da alma, cri-am, no final, como que um mapa re-gional, o Atlas do Interior, onde to-das as subjetividades, interiori-dades,estejam contidas.

Chamo-me Luís Ouro e tenho 28anos. Sou natural de Amarante quepertence ao Distrito do Porto. Tenhomuito amor pela minha cidade, portodas as memórias de infância, pe-los amigos e pela família.

Completei o Ensino Secundáriona área de Ciências, na Escola Se-cundária de Amarante, com cercade 18 anos fui estudar EducaçãoMusical no Instituto Politécnico doPorto. A música é a minha segundapaixão. (Risos) A primeira é umamistura de música com crianças e omeu cão Hulk (Risos) Já há muitosanos que organizo campos de fériascom toda a componente pedagógicamuito sólida onde tento incutir ogosto pela música. Sou o responsá-vel pelas master class de música egosto muito de ver a reação dos miú-dos aos estímulos musicais.

Atualmente, vivo em CasteloBranco, estou a concluir o mestradoem Educação Pré-Escolar e Ensinodo 1º Ciclo do Ensino Básico . Estaformação é uma ferramenta bastan-te importante para o meu percursoprofissional, pois pretendo desen-volver novos projetos.

Foi para estudar que vim para oInterior, escolhi vir para aqui, poisgosto desta zona, do calor tórrido edos Invernos gelados. Mas são asgentes desta terra que a fazem ain-da mais bonita. (Risos) Penso que oInterior está a crescer bastante,embora chegar até cá não seja mui-to barato. (Risos)

São muitos os pontos atrativosdesta região, a Natureza, a boa mú-sica que se faz por aqui, os instru-mentos musicais, toda a riqueza His-tórica e Património Cultural. Sempreque posso vou até Amarante, gostosempre de voltar a casa. (Risos) Pen-so que não vou viver para sempreno Interior. (Risos) Nesta fase daminha vida estou bem aqui, maspenso que quando acabar o mes-trado vou seguir para outras para-gens. Ainda não sei bem, o tempo odirá.

Apontamentos da Semana...

Joaquim Martins

TCHAU RIO! OLÁ TÓQUIO! – Encerraram as primeiras olim-píadas da América do Sul. Foi festa, cheia de Artes, Músicae samba. A magia da cor e das coreografias deslumbrantesvoltaram a encantar. A “cidade maravilhosa” ofereceu maisum carnaval inesquecível e teve a surpresa da chuva aapagar a chama olímpica. Foi um fechar de um ciclo, comchave de ouro, como reconhecem, mesmo os mais críticos.

A passagem do testemunho foi feita pelo Presidente doComité Olímpico Internacional, que, depois de reconhecerque os “jogos foram uma celebração da diversidade “e agra-decer ao Brasil o acolhimento proclamou: “De acordo coma tradição eu chamo a juventude do mundo inteiro, para sereunir daqui a quatro anos, no Japão, para celebrar a 32ªedição dos jogos”.

Nestes dias faz-se o balanço. A representação portu-

guesa reconhece que ficou aquém do pretendido, masdestacou os progressos e os diplomas. A medalha daTelma saberá a pouco mas ficará gravada a ouro nanossa memória.

Urge a humildade de reconhecer a generosidadedos atletas e as limitações dos nossos meios. E re-lativizar a conquista de medalhas.

Hoje, os jogos Olímpicos são sobretudo importantespela singularidade que criam: Uma aldeia global comrepresentantes de quase todos os Países do Mundo,onde é possível conviver, aprender, competir e “VER”como é efémera a glória e pequena a distância entre otriunfo e o fracasso. E entender mesmo, que o impor-tante é o caminho. O esforço na prova. O competir con-sigo próprio, até ao limite das forças.

Os jogos são ainda, uma fantástica “fábrica” de so-nhos!...

Retenha-se a mensagem de Telma: “A medalhanão é minha, é nossa, é de Portugal…é para todas ascrianças: VALE A PENA LUTARMOS PELOS NOSSOSSONHOS!”

MANJAREm muitos locais da cidade de Castelo Branco a presença de pombos começa a ser uma constante. Uma presença queé mais notória na Avenida de Nuno Álvares, onde as aves já são como que uma imagem de marca e chegam ao ponto dejá não se assustarem com a passagem das pessoas. Muito pelo contrário, a presença de seres humanos, em muitos casos,até significa a chegada de um manjar, uma vez que há quem aproveite os restos de pão para alimentar os pombos, queagradecem. Um destes dias, Pelourinho assistiu ao momento em que foi servida uma dessas refeições e não deixou deobservar que de um momento para o outro surgiram pombos de todos os lados, para disputar o banquete.

Atlas do Interiorpor Mafalda Catana

Luís Ouro

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

3|OPINIÃO

FERNANDO RAPOSO

ATÉ AO PRÓXIMO VERÃOOs textos são da responsabilidade dos autores que podem optar por seguir ou não o novo Acordo Ortográfico

O homem sábio não busca o prazer, mas a libertação das preocupações e sofrimentos. Ser feliz é ser auto-suficiente.Aristóteles

Há mais de dois mil anos, Aristóteles chegou à pouco surpre-endente conclusão de que o que uma pessoa quer, acima detudo, é ser feliz.

Afirma ainda que o bem final, em direção ao qual conver-gem todas as ações dos homens a sua finalidade ultima, é obem supremo, a que ele chama eudaimonia, que se traduzfrequentemente como “felicidade”,não no sentido comum,mas o que se persegue no fundo, por muitas voltas que se dê,isto é,uma vida de plenitude e de crescimento como ser hu-mano.

Em 1961, o psicólogo húngaro Mihaly Csikszentmihalyiconhecido pelo seu trabalho no estudo da felicidade e cria-tividade e como o arquiteto do conceito psicológico de fluxo,( flow ) um estado mental altamente focado, disse “ Emboraa felicidade seja procurada por si mesma, todos os outrosobjetivos – saúde, beleza, dinheiro e poder - têm valor ape-nas porque esperamos que nos façam felizes”

Procurou um termo que descrevesse esse estado de nossentirmos felizes e chamou-lhe“ fluxo “.

Mas quando é que estamos “no fluxo “?

Após algum trabalho de investigação, Csikszentmihalyichegou à conclusão que a felicidade ou “fluxo”, acontecequando estamos

- intensamente focados numa atividade- escolhida, por nós, e que seja-nem demasiado fácil (aborrecida) nem demasiado desa-

fiante (esgotante), que tenha- um objetivo claro e que receba- um feedback imediatoCsikszentmihalyi descobriu que as pessoas que estão “no

fluxo” não só se sentem profundamente satisfeitas, comotambém perdem a noção do tempo, esquecendo-se de tudoao estarem imersas por completo no que fazem.

Pergunta então Csikszentmihalyi:“O que faz a vida valer a pena?”Notando que o dinheiro não nos pode fazer felizes, ele

olha para aqueles que encontram prazer e satisfação dura-doura em atividades que provocam um estado de “fluxo”,pois só por meio de disciplina livremente escolhida a vidapode ser aproveitada,mas sempre dentro dos limites da razão.

O que o impede então de ser feliz?Espero que após uma reflexão sobre o assunto exposto,

este tenha contribuído, para que se consiga atingir a felicida-de, pugnando sempre por atingir as virtudes éticas sendo ajustiça a mais importante.

JOÃO BELÉM

Sob o calor intenso de Agosto, que insiste teimosamente emnão dar tréguas, o país vai sendo consumido pelas chamas.Nunca, em tão pouco tempo, tantos hectares de floresta, ca-sas, e o esforço de tantas vidas de trabalho se perderam.

Os discursos são iguais aos tantos e tantos dos anos ante-riores e enquanto as primeiras chuvas do Outono, que tar-dam em chegar para acalmar a força das labaredas, as pro-messas repetem-se até à exaustão.

Na boca dos especialistas, o diagnóstico está mais do quefeito e as respostas para os problemas parecem estar ali, aovirar da esquina, mas quando as chuvas de Outono e de In-verno nos derem descanso, já todos se esqueceram, pelomenos até ao próximo Verão, de mais um Verão que agoratermina.

E, entretanto, enquanto as chamas deambularam ao sa-bor dos ventos, a política espaireceu de mansinho, acordan-do agora sob arrufo de alguém mais empertigado e que des-denha do país que somos. De alguém que se queixa por tersido invertido, com diz Jerónimo de Sousa, “o caminho dedeclínio e retrocesso imposto pelo anterior Governo” (citadopelo Público, 20 de Agosto).

Apesar de a economia não estar a crescer, segundo os da-dos do 2º trimestre deste ano, o desemprego está a diminuir.No último semestre, o desemprego diminui significativa-mente e o número de desempregados inscritos nos centrosde emprego fixou-se em Julho último abaixo dos 500 mil, oque não acontecia desde 2009.

Os vencimentos dos funcionários públicos têm vindo aser repostos, o salário mínimo aumentou, embora o valor má-ximo anunciado (600 euros) só seja alcançado no último ano

da legislatura. O horário das 35 horas foi reposto e a tarifasocial é hoje atribuída a um maior número de portugueses.

Os portugueses têm agora maior rendimento disponível,embora não ao ritmo que todos desejaríamos. Depois de 4anos de cortes e aumento de impostos - quem não se recordada afirmação do ministro das finanças de então, Victor Gas-par, sobre “o enorme aumento de impostos” – não era possí-vel, nem seria expectável, que a recuperação de rendimen-tos fosse feita de uma só vez e em tão pouco tempo.

Apesar do desempenho da economia ter abrandado, con-forme dados apurados até Junho, em consequência da fracaprocura interna, portanto também em função do menor con-sumo dos portugueses, talvez isso possa ser explicado, por umlado, pelo gradual e ainda ténue aumento dos rendimentos e,por outro lado, pela prudente preocupação em acautelar al-gumas poupanças.

Estou em crer, que logo que sejam apurados os dados so-bre o consumo interno no trimestre de Julho a Setembro, co-incidente com os meses de férias, “a trajectória de desacele-ração da economia” inverter-se-á.

O consumo, só por si, não será uma variável suficiente,mas associada ao investimento, público e privado, necessa-riamente útil, serão determinantes para o crescimento dura-douro da economia portuguesa.

Embora algumas das medidas consignadas no contextodos acordos de incidência parlamentar com os partidos queapoiam o Governo, ainda não tenham sido implementadas, asua concretização requer prudência, diálogo e consensoentre todos os partidos que agora configuram uma nova mai-oria (PS, BE, PCP e Verdes).

“No último semestre,o desemprego diminuisignificativamente e onúmero de desempregadosinscritos nos centros deemprego fixou-se em Julhoúltimo abaixo dos 500 mil,o que não acontecia desde2009

“ O psicólogohúngaro MihalyCsikszentmihalyiconhecido pelo seutrabalho no estudo dafelicidade e criatividadedisse: embora afelicidade sejaprocurada por simesma, todos os outrosobjetivos – saúde,beleza, dinheiro e poder- têm valor apenasporque esperamos quenos façam felizes”

Estão neste caso a revisão dos escalões do IRS e a elimina-ção da sobretaxa, o alargamento das fontes de financiamen-to da segurança social, a eliminação do recurso abusivo aosestágios e aos falsos recibos verdes para fazer face a necessi-dades efectivas das empresas e das instituições privadas epúblicas que têm condenado os jovens, muitos deles dosmelhores preparados, à precariedade e incerteza.

Sendo certo que “Roma e Pavia não se fizeram num só dia”e agora que a preparação do orçamento para 2017 se avizi-nha, impõe-se muita prudência quanto ao tempo, modo eritmo da implementação das medidas acordadas, sem dema-gogias, sob pena de se deitar tudo a perder.

O QUE O FAZ FELIZ?

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Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

CASO A CASOCASO A CASO4

OCORRÊNCIAS

A Guarda Nacional Republica-na (GNR) de Castelo Brancodeteve 26 pessoas por tráficode estupefacientes e fez váriasapreensões de droga, duranteuma operação de segurançano âmbito do Boom Festival,das quais se destacam 3.083doses de haxixe e 2.624 dosesde cocaína.

DURANTE OPERAÇÕES DE SEGURANÇA, NO ÂMBITO DO BOOM FESTIVAL

Detidas 26 pessoaspor tráfico de estupefacientesA GNR fezapreensão

de haxixe (maisde três mil doses)

e cocaína (maisde duas mil)

e deteve, portráfico, vinte

homens e seismulheres

Em comunicado, a GNRadianta que a operação, levadaa cabo entre os dias 1 e 21 des-te mês, culminou com a de-tenção de 26 pessoas por tráfi-co de estupefacientes, dosquais 20 são homens e seismulheres.

No decorrer da operação,que teve o apoio da Câmara deIdanha-a-Nova, Proteção CivilDistrital e Serviço de Estran-geiros e Fronteiras (SEF), foramapreendidas 3.083 doses dehaxixe, 2.624 doses de cocaína,1.814 gramas de cogumelos

alucinogénios, 280 gramas deliamba, 136 gramas de ecstasy,três balanças digitais de preci-são e uma viatura.

A GNR aplicou ainda 36contraordenações a 21 ho-mens e 15 mulheres por con-sumo de estupefacientes.

Durante os 21 dias da ope-ração Egitânia estiveram en-volvidos um total de 960 mili-tares em policiamento emações de investigação crimi-nal, manutenção da ordempública, trânsito, proteção doambiente e cinotecnia.

GNR detém 10 pessoasem flagrante delito

A Guarda Nacional Republi-cana (GNR) de Castelo Bran-co detetou 323 infrações noâmbito de ações de fiscaliza-ção de trânsito realizadasentre os dias 15 e 21 de agos-to, 176 das quais por exces-so de velocidade, 21 relaci-onadas com tacógrafos, no-vepor condução com taxa deálcool no sangue (TAS) su-

O Comando Territorial de Cas-telo Branco da Guarda Nacio-nal Republicana (GNR) dete-ve 10 pessoas em flagrantedelito entre os dias 15 e 21 de

agosto, quatro das quais porcondução sob a influência doálcool, duas por tráfico e con-sumo de estupefacientes eduas por condução sem habi-

litação legal.No mesmo período, os

militares apreenderam 1.827doses de cocaína, 474 dosesde haxixe, 138 gramas de fo-

lhas de cannabis, 62 gramasde MDMA, 2,40 gramas deanfetaminas, 0,4 gramas deLSD, uma balança digital euma armadilha para caça.

A Polícia de Segurança Públi-ca (PSP) de Castelo Brancodeteve, no dia 17 de agosto,um homem de 54 anos, pordanos em estabelecimentocomercial.

No dia 19 de agosto, a Polí-cia deteve, na Covilhã, um ho-mem de 36 anos, por conduçãona via pública de veículo au-tomóvel, sob influência de ál-cool no sangue.

Submetido ao teste dealcoolemia, o condutor acusouuma taxa de álcool no sanguede 1,99 gramas/litro.

Polícia detémduas pessoas

Acidentes de viaçãoprovocam um mortoe três feridos graves

perior ao permitido por lei,oito por falta ou deficienteiluminação ou sinalização ecinco por falta de inspeçãoperiódica obrigatória.

No mesmo período, foramainda registados 36 acidentesde viação nas estradas do Dis-trito, dos quais resultaram ummorto, três feridos graves eoito feridos ligeiros.

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ANTÓNIO TAVARES

Editorial

O mês de agosto está aapresentar característicasque já não se verificavamhá vários anos, fazendolembrar outros tempos.

Com as temperaturas amanterem-se elevadas, fa-zendo com que os dias egrande parte das noites se-jam abrasadoras, Portugalmais parece um país tropi-cal, com os inevitáveis re-flexos do calor sobre a ati-vidade das pessoas.

O mesmo calor que, in-felizmente, faz com que severifique uma realidadehabitual nesta época doano, que são os fogos flo-restais, que têm assoladotodo o País, transformandouma das suas maiores ri-quezas, a floresta, emcinzas.

Mas se este drama, quese repete ano após ano, énormal, o mesmo já não sepode dizer da velocidade aque o País está a viver.

Como já não aconteciahá muitos anos, agosto temsido um mês em que nada,ou quase nada acontece, ea expressão silly seasonestá a ter, este ano, maissentido do que nunca.

A não ser na faixa cos-teira, nas praias, que estãoa abarrotar, para bem docomércio e do turismo deverão, tudo parece ter pa-rado no tempo, como queenvolto num manto deadormecimento. Ou seja,agosto tem-se reveladocomo um mês que em pou-co vai contribuir, em ter-mos práticos, para a totali-dade do ano.

Resta agora aguardarpela chegada de setembroe da rentrée, com a espe-rança que tudo volte aacordar e a ganhar vida,porque não há nenhumpaís, muito menos se esti-ver em crise, como é o casoque Portugal, que ganhecompetitividade com umcalendário que tem ummês a menos.

Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

CASTELO BRANCOCASTELO BRANCO5

O Parque Natural do Tejo In-ternacional (PNTI) assinalousábado o 16º aniversário, masos ambientalistas estão preo-cupados com a falta de ali-mentação para as aves necró-fagas e para o impacto que anavegabilidade no Tejo temem algumas espécies.

O Parque Natural do TejoInternacional (PNTI), criadoem 2000, assinalou sábado,com um programa especial,o 16º aniversário como áreaprotegida, uma celebraçãoque serviu também de alertapara os velhos problemasque o afetam.

“O aniversário é uma ce-lebração. Temos uma áreaprotegida, Rede Natura 2000,é uma valorização de um ter-ritório que tem um patrimó-nio singular, não só ao nívelda biodiversidade da natu-reza, mas também huma-no”, disse Samuel Infante,da Quercus.

O ambientalista recordaque passados 16 anos da cri-ação do PNTI, continuam apersistir “velhos problemas”nesta área protegida e ou-tros, mais recentes.

“Em termos dos objetivosde conservação do PNTI,um dos principais proble-mas é a falta de alimentopara as aves necrófagas”,sustenta.

A associação ambienta-lista Quercus gere dois ali-mentadores, situados noMonte Barata e no Rosmani-nhal, mas adianta que setrata de uma solução que

PARQUE NATURAL DO TEJO INTERNACIONAL CELEBRA O 16º ANIVERSÁRIO

Falta de alimento para avesnecrófagas preocupaambientalistasO Parque deviater o dobro

da área atual,defendem

os ambientalistase continua a faltar

uma estratégianacional

de investimentopara as áreas

protegidas

serve apenas para minimizaro problema e não para o re-solver.

“Os reflexos estão aí. Noano passado tivemos um dospiores anos em termos de re-produção das aves necrófa-gas. Muitas não se reproduzi-

ram e em outros casos, as cri-as morreram por falta de ali-mento. Passado mais umano, continuamos com omesmo problema”, afirma.

Segundo este responsá-vel, trata-se de um “proble-ma grave” ao nível da con-

servação, tendo em contaque o PNTI concentra a mai-or população de abutres pre-tos (nove casais), uma aveque esteve extinta em Portu-gal durante 40 anos.

“Em termos de conserva-ção é uma espécie muito pre-ocupante. Tudo isto temsido comunicado às diversasautoridades”, alerta.

Samuel Infante explicatambém que há vários anosque estão à espera que sejapublicada a estratégia naci-onal para as aves necrófa-gas, mas passou mais umano e, apesar das promessasdo anterior Governo, nadaaconteceu.

Este documento, permi-tirá à Direção Geral de Vete-rinária (DGV) a criação demais campos de alimenta-ção pelo País e também, emcasos especiais, a disponibi-lização de alimento fora des-tes campos.

Segundo o ambientalis-ta, outro problema que afetaesta área protegida é a nave-

gabilidade durante todo oano no PNTI.

“Mais uma vez alertamosque a navegação, sobretudona época de nidificação,está a ter algum impacto emalguns casais que não se es-tão a reproduzir”, sustentou.

O responsável da Quer-cus sublinha que a gestão doturismo de natureza é umaquestão “muito sensível” quedeve ser refletida e analisada.

“Em termos do que são osobjetivos do PNTI e da con-servação, sabemos que temhavido um desinvestimentopúblico na rede nacional deáreas protegidas e dos par-ques e o PNTI não é exce-ção”, alerta.

Atualmente, o PNTI tempouco mais de 25 mil hecta-res, uma área que a associa-ção ambientalista Quercusconsidera ser “muito mini-malista” e remetem para es-tudos realizados que apon-tam que o Parque devia ter50 mil hectares, o dobro daárea atual.

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

6|CASTELO BRANCO

O Ateliê das Artes, de JoãoRobalo e Salete Afonso, com oapoio da Câmara de CasteloBranco, apresenta sábado, apartir das 21h30, no Largo daFonte, em Escalos de Cima, odesfile Atrás da Máscara, como qual se pretende chamar aatenção para a inclusão dosidosos na vida social da sua co-munidade.

A iniciativa surge na se-quência de um desafio daUnião das Freguesias de Es-calos de Cima e Lousa, sendode recordar que João Robalo énatural de Escalos de Cima.

Depois de em julho de2015, nas comemorações dos40 anos de João Robalo comoceramista, o Ateliê das Artes ter

As bibliotecas escolares têmvindo a assumir um papelcentral enquanto recursoprivilegiado das escolas nodomínio da literacia, procu-rando que todos os alunostenham acesso a livros e atecnologias de informação ecomunicação (TIC).

Contudo, face à crescenteinclusão de alunos com neces-sidades educativas especiaisnas escolas do ensino regular,veem-se hoje confrontadascom a imprescindibilidade deresponder a uma populaçãoescolar com competências sig-nificativamente diversas e querequer, em muitas situações,meios tecnológicos diferencia-dos de acesso à leitura.

Criar bibliotecas escolaresinclusivas, que proporcionemreais oportunidades de leiturapara todos os alunos, é talvez umdos maiores desafios colocado àBiblioteca Escolar Afonso dePaiva, que, em conjunto com oDepartamento de Educação Es-pecial se pretende assumir como

Quem se não lembra? Cadaveículo que tencionasse virarà esquerda, à direita, ou inici-asse a sua marcha, mão res-ponsável e diligente acciona-va de imediato a manete,num automatismo que faziaesquecer a intransigência documprimento da lei. E logo aluzinha surgia intermitente aavisar tudo e todos... Um ges-to simples a que até por ques-tões de brio e afirmação nin-guém se dispensava. Ou seriapelo cumprimento conscien-te de deveres de cidadania erespeito colectivo? Ou de de-fesa pessoal e acautelamentode terceiros? Ou (e aqui nãorestam dúvidas) por temorque hoje não há à vigilânciapolicial? Ou seria, ainda, por-que o código da estrada, umavez aprendido doutrinavapara sempre o comportamen-to do condutor? Talvez tudoisto. E, de mais razões que qui-séssemos evocar, as ilaçõessequentes apenas poriam anu tragicamente o modelo decondução automóvel - inqua-lificável (no mínimo) - que sevê praticar todos os dias emtudo quanto é estrada, auto-estrada e áreas urbanas. Se-não atente-se no condutor doveículo que nos precede. Vaimudar de trajectória? Pois vai.E mudou. Mas a informaçãoque devia a quem vinha atrásficou-se pelo silêncio do ges-to. E cada um que se acaute-le se quiser, que é comoquem diz, que se amanhe.Ninguém dá cavaco a nin-guém. É fartar, vilanagem, detanta insubordinação, tantoincivismo, tanto desvio com-portamental. Leviandade?Distração? Preguiça? Como-dismo? Vergonha de cumprir?Apatia e desinteresse dequem vive num país prostradona letargia das esperas inú-teis e dos horizontes de coisanenhuma? Alienação dos de-veres cívicos mais elementa-res? Prazer mórbido do in-cumprimento, fascínio ances-

CORREIO DO LEITOR

Saudades do pisca

tral do zé-portuga? E, por fim,maus exemplos?

Ah, sim, os maus exem-plos! A máquina mais reduto-ra do que há de aproveitávelno comportamento humano!Viu quem quis ver há dias a vi-atura de uma força policialdevidamente identificada sairdo parque de estacionamen-to de uma área comercialapós efectuadas compras pe-los respectivos agentes, semque ao longo de quarteirões erotundas que faziam parte doseu trajecto nela fosse vislum-brado qualquer sinal de mu-dança de direcção. Exemplosdeste calibre atiram para olimbo da condescendênciaencapotada transgressõesque tendem a deixar de o ser,uma vez catalogados de “pe-cadilhos de lana-caprina”, aosquais passou a não valer apena ligar! Coisas de somenosimportância... Minudências...

A insegurança instaladaassentou arraiais vitalícios atéao nível (pasme-se!) de umsingular toque de dedos quequase ninguém já executa.Caprichosamente os mesmosdedos que a seguir colam otelemóvel ao ouvido...

É o que temos. E o que so-mos. E o que não devíamoster, nem ser. Mas, como paragrandes males vai havendoainda remédios que bastem,talvez que o (Dom) Pisca quehá muito perdeu o prefixohonorífico recupere funções edireitos vilipendiados. Paratanto bastará tão-somenteque o integrem na lista das re-gras disciplinadoras da recen-te Carta por Pontos. E aí e comtoda a certeza voltaremos atê-lo ufano do seu abnegadomister enquanto promotor da“prevenção” sob os ditamesdo civismo e do respeito. Nemque para isso venha a custar amuitos fazer contas de sub-trair e chorar pontinhos perdi-dos...Fernando Serra

[email protected]

EM ESCALOS DE CIMA

Ateliê das Artes apresentaAtrás da MáscaraNo desfileserá apresentada

uma centenade máscaras

do ceramistaJoão Robalo,

que é naturalde Escalos

de Cima

apresentado no anfiteatro daPraça Aacdémica, em CasteloBranco, o desfile Atrás da Más-cara, chamando a atençãopara o flagelo da violência do-méstica, agora, o desfile emEscalos de Cima aborda aquestão da importância da in-clusão dos idosos na vida soci-al da sua comunidade.

Nesta coleção de máscarasem cerâmica, João Robalo utili-za as técnicas Rakú e Alto Fogo,e já foi apresentada, no MuseuTavares Proença Júnior, no âm-bito da comemoração do seu

40º aniversário, como ceramista.No desfile serão apresenta-

das cerca de uma centena demáscaras, algumas ornamenta-das com o Bordado de CasteloBranco, pedras preciosas e semi-preciosas, fios de ouro, linho, fiosde seda animal, peles, e tambémmateriais recicláveis, como teci-dos, lãs, vidros e muitos outros.

Salete Afonso veste os ma-nequins, com peças de suaautoria, algumas com inspira-ção no tradicional Bordado deCastelo Branco, mas utilizan-do novas formas e sempre com

o seu cunho pessoal.A apresentação do desfile

está a cargo de Cláudia Baltazare o melhor manequim receberáum workshop One Day, ofertada Karacter Agency.

A entrada para o desfile égratuita, mas o público é convi-dado a levar um bem alimen-tar não perecível, sendo que osprodutos angariados reverte-rão para os centros de dia deEscalos de Cima e Lousa, aosquais serão entregues pelaUnião das Freguesias de Es-calos de Cima e Lousa.

Saber Ler+ na Biblioteca Escolar

Afonso de Paiva

espaço de excelência para o de-senvolvimento da literacia ecomo garante da igualdade deoportunidades, procurando,pois, dinamizar respostas ajusta-das às exigências e às necessida-des de todos os alunos, através dacriação de projetos de leitura di-versificados, que prevejam con-dições para a efetiva participaçãoe preparação dos alunos com ne-cessidades educativas especiais

a par dos seus restantes colegas,desenhando-se abordagens ino-vadoras na concretização deprojetos dirigidos a todos os alu-nos, como é o caso do projeto Sa-ber Ler+, desenhado e criado noâmbito da iniciativa nacional To-dos Juntos Podemos Ler, da Redede Bibliotecas Escolares (RBE).

Esta foi a premissa para o de-senvolvimento de mais uma açãode formação, inserida no Plano

de Formação do Agrupamentode Escolas Afonso de Paiva, des-ta vez de curta duração, promo-vida em junho pela professorabibliotecária Carla Nunes, dirigi-da aos docentes de EducaçãoEspecial e professores e educa-dores titulares das turmas/gru-pos envolvidos no projeto, tendocomo objetivos subjacentes: re-fletir sobre a importância da in-clusão na educação e no ensino;perspetivar o trabalho colabora-tivo da Biblioteca Escolar em fun-ção da participação conjunta detodos dos alunos, independente-mente das suas necessidadeseducativas, bem como na cria-ção e partilha de recursos e mate-riais pedagógicos em vários for-matos, destinados aos alunoscom necessidades educativasespeciais; desenvolver compe-tências ao nível da produção derecursos inclusivos e das práticasfacilitadoras no acesso à informa-ção e à leitura em contextocurricular, desenvolvendo umacomunidade de prática de leiturainclusiva no Agrupamento.

Salete Afonso e João Robalo

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

7|CASTELO BRANCO

A Ecolojovem – Os Verdes, queé a juventude do Partido Ecolo-gista Os Verdes, realiza o seuacampamento de verão emCastelo Branco, a partir deamanhã, quinta-feira, até do-mingo, tendo como lema o 40ºaniversário da Constituição daRepública Portuguesa.

A organização juvenil re-

A Alma Azul dinamiza hoje,quarta-feira, a partir das 16horas, na Pastelaria Belar,em Castelo Branco, uma ses-são em que Graça Batista,que é responsável pela Bibli-oteca Municipal de Vila Ve-lha de Ródão, comenta o Li-vro do Desassossego, de Ber-nardo Soares, e Ana SofiaMarçal, responsável pela Bi-blioteca Municipal da Sertã,comenta o livro Moinhos daBaságueda – ComunidadesRurais, de Lopes Marcelo.

Graça Batista é a respon-sável pelo Festival Poesia,Um Dia, que anualmente serealiza no Concelho de VilaVelha de Ródão, em setem-bro, e no qual têm participa-do alguns dos maiores poe-

A Alma Azul vai oferecer um li-vro da sua coleção LiteraturaPortátil a todos os naturais ouresidentes em Castelo que nas-ceram no ano de 1999.

Assim, todos os jovens com17 anos, ou que os completematé dezembro deste ano, podemdeslocar-se a uma das três livra-rias de Castelo Branco ondedecorre a 12ª Mostra de Autoresda Beira, e levantar um livro deFernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro, Eça de Queirós, Ca-milo Castelo Branco, A. Rim-baud, Charles Baudelaire,Edgar Allan Poe, entre outrosautores disponíveis, segundo a

A PARTIR DE AMANHÃ, QUINTA-FEIRA, ATÉ DOMINGO

Juventude do Partido EcologistaOs Verdes acampa na cidadeO programado acampamentoverde prevê váriasvisitase intervençõescívicas, alémde uma conversasobre os 40 anosda Constituição

corda que “a Constituição daRepública Portuguesa de 1976

é um marco fundamental nahistória do nosso país. Repre-

senta a consagração de direi-tos e leis fundamentais con-quistados com a Revolução deabril”.

Acrescenta que “para nósjovens, representa a consagra-ção do direito à educação dequalidade de forma gratuita,inexistente no período pré 25de Abril. Representa o fim dadiscriminação com base emrendimentos, em crenças reli-giosas ou convicções políticas.Representa a consagração dodireito à cultura e pelo fim dasua elitização: artes plásticas,música, cinema, teatro”.

Tudo, para concluir que“é a lei que permite que pos-samos associar-nos em orga-nizações, associações, parti-dos políticos e grupos infor-mais, algo que durante o re-gime salazarista era proibi-

do”, pelo que, “para nós eco-logistas, representa o dia emque o ambiente passa real-mente a estar consagrado emlei, o direito à sua usufruição,o dever de o proteger e o di-reito a ter uma qualidade devida num ambiente de vidahumano, sadio e ecologica-mente equilibrado”.

O programa do acampa-mento começa amanhã, quin-ta-feira, às 17 horas, com umareunião na Câmara de CasteloBranco, seguindo-se, às 20 ho-ras, um jantar com produtosregionais, enquanto a partirdas 22 horas é pintada umafaixa.

Sexta-feira, a partir das 10horas, é dinamizada uma inici-ativa pelo encerramento daCentral Nuclear de Almaraz. Atarde é livre, com uma visita à

Praia Fluvial do Sesmo e de-pois do jantar, às 22 horas, teminício a preparação de umworkshop de observação deaves, que se realiza sábado, apartir das 10 horas e conta coma participação de Carlos Al-meida, da BAFARI.

Ainda no sábado, às 14 ho-ras, é dinamizada uma iniciati-va em defesa do Rio Tejo.

As atividades continuamdepois do almoço, com umaconversa ecologista subordi-nada ao tema 40 Anos daConstituição da República Por-tuguesa.

Depois do jantar realiza-seuma noite de convívio.

Domingo, às 10 horas, re-aliza-se uma reunião da Eco-lojovem e o encerramento doacampamento está marcadopara as 12 horas.

Alma Azul leva GraçaBatista e Ana SofiaMarçal à PastelariaBelar

tas contemporâneos portu-gueses, como Jaime Rocha,Miguel Manso, MargaridaFerra e Miguel Cardoso, en-tre muitos outros.

Ana Sofia Marçal iniciouno Concelho da Sertã umdos mais participativos acon-tecimentos culturais da Bei-ra Baixa: A Maratona da Lei-tura.

A Maratona da Leitura daSertã, a maior que se realizaem Portugal, e que nos dias 2e 3 de julho de 2016 realizoua quinta edição, envolve cen-tenas de leitores, desde auto-res a leitores, num eventoque se estende todo o Conce-lho da Sertã, numa coordena-ção da Biblioteca MunicipalPadre Manuel Antunes.

Alma Azul oferece livros a jovensnascidos em 1999

sua preferência de leitura.Para os que gostam muito

de escrever há ainda o Livro deEscrita, que também poderá ser

uma opção.Para levantar o livro os jo-

vens só têm que se dirigir à Li-vraria Universo, na AvenidaNuno Álvares, à Livraria RimasCruzadas, no Largo do Saibrei-ro, ou à Livraria Central, na Ruado Pina, a partir de amanhã,quinta-feira, até dia 31 destemês, e mostrar o cartão de cida-dão, de forma a provar a suaidade.

A iniciativa tem comoobjetivo a promoção e a divul-gação de autores nucleares daliteratura universal junto de lei-tores à beira de atingirem a mai-oridade.

Texto de Valter Hugo Mãe animaComunidade de Leitores em AlcainsA Alma Azul, em parceria com aBiblioteca de Alcains, organiza,sábado, a partir das 17 horas, asegunda sessão da Comunida-de de Leitores que teve início nopassado mês de julho.

O texto escolhido para ani-mar a Comunidade de Leitoresda Biblioteca de Alcains é o con-to de Valter Hugo Mãe: O Ra-paz que Habitava os Livros, dolivro Contos e Cães e Maus Lobos.

Recorde-se que a Comu-nidade de Leitores da Bibliote-ca de Alcains tem uma perio-dicidade mensal e o objetivo éa de criar uma dinâmica deleitura e de reflexão sobre oque se lê.

As inscrições para a sessãosão abertas a todos os interes-sados e devem ser feitas atésexta-feira, na Biblioteca deAlcains.

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

8|PUBLICIDADE

Adecco Portugal - Agência C. BrancoAv. Carapalha, n.º2 lj r/c Dto6000-320 Castelo BrancoTel.: 272 001 [email protected]

A Adecco – RH, recruta Auxiliar de Armazém (m/f) -Alcains. Deverá possuir escolaridade mínima, ao nível do12º Ano. Obrigatoriamente com experiência profissionalna função e na condução de empilhadores.

- Recruta Soldador de Aço e Inox (m/f) – Castelo Bran-co. Deverá possuir escolaridade mínima, ao nível do 9º Ano.Com certificado profissional, como soldador. Obrigatoria-mente com experiência profissional na função.

- Recruta – Técnico de Manutenção (m/f) - Montalvo(URGENTE). Será valorizada Licenciatura em EngenhariaMecatrónica, Mecânica ou Eletrónica ou curso técnico pro-fissional em Eletromecânica e Manutenção Industrial. Comexperiência profissional em ambiente industrial.

- Recruta – Engenheiro (m/f) - Castelo Branco. Deve-rá possuir Licenciatura em Engenharia Mecânica, Eletro-mecânica ou de Produção. Com experiência, no ramo in-dustrial e em funções técnicas.

- Recruta Chefe de Secção (m/f) - Castelo Branco (UR-GENTE). Deverá possuir habilitações, ao nível do 12º Anoe experiência profissional na função.

- Recruta Operador de Produção (m/f) – Abrantes. De-verá possuir escolaridade mínima, ao nível do 9º ano. Comexperiência profissional em ambiente industrial e conhe-cimentos na área de manutenção.

- Recruta Empregado de Mesa (m/f) - Castelo Bran-co (Part-time). Deverá possuir escolaridade mínima, aonível do 9º ano. Valoriza-se experiência em cafetaria ougelataria.

- Recruta Empregado de Balcão (m/f) - Castelo Bran-co (Full-time). Deverá possuir escolaridade mínima, aonível do 9º ano. Valoriza-se experiência em cafetaria ougelataria.

- Recruta Eletromecânico (m/f) - Abrantes (URGEN-TE). Deverá possuir escolaridade mínima, ao nível do 9ºano e formação profissional na área de manutenção e/oueletromecânica. Obrigatoriamente deverá possuir experi-ência, de 4 anos na função.

- Recruta Ajudantes (m/f) – França. Deverá possuir ha-bilitações, ao nível do 12º ano e preferencialmente expe-riência, em ambiente industrial ou obra/montagem de es-truturas.

- Recruta Programador de Máquinas CNC (m/f) - Cas-telo Branco. Deverá possuir, obrigatoriamente, conheci-mentos sólidos em desenho 3D.

- Recruta Soldador TIG DC/INOX (m/f) - Castelo Bran-co. Deverá possuir, obrigatoriamente, experiência na funçãoe certificação profissional.

- Recruta Técnico Comercial (m/f) – Castelo Branco.Deverá possuir habilitações mínimas a nível do 12º Ano eobrigatoriamente experiência na área comercial.

- Recruta Motorista de Pesados Internacional (m/f).Com experiência profissional como motorista de pesadose articulados, CAM e Tacógrafo (requisitos obrigatórios).

- Recruta Desenhador de Equipamentos 3D (m/f), paraCastelo Branco. Deverá possuir, obrigatoriamente, ex-periência na função e preferencialmente na indústria me-talomecânica. Com conhecimentos em modelagem, confi-guração de equipamentos e fortes conhecimentos de 3D.

- Recruta Motorista de Pesados (m/f), para Alcains ePortalegre. Obrigatoriamente, com experiência na fun-ção e detentor de Carta de Pesados, CAM e Tacógrafo.

- Recruta Ajudante de Motorista (m/f) – Alcains e Por-talegre. Privilegiamos candidatos com experiência ante-rior na área de Distribuição (preferencialmente distribui-ção de bebidas).

- Recruta Comerciais (m/f) - Castelo Branco e Abran-tes (Part-Time). Privilegiamos candidatos com experiênciana área comercial e de preferência, na área das teleco-municações.

Op

ortun

ida

des

de EMPREGO

Formação Não Financiada

Formação Modular Certificada0352 - Atendimento

Carga Horária: 50 horas

Datas de Realização: A definir consoante número de ins-crições

Objetivos: Enumerar e caracterizar as principais qualida-des de um atendedor profissional, reconhecendo a sua re-levância no desempenho da função.

Identificar a diferença entre os conceitos de atendimento /venda e atitude / comportamento.

Identificar e aferir as motivações / necessidades de cadacliente.

Estruturar o processo de atendimento, aplicando as atitu-des/comportamentos associados a cada etapa.

Conteúdos: 1. Perfil e funções do atendedor. Caracterís-ticas / qualidades de um Atendedor Profissional2. Atendimento – conceitos gerais. Atendimento / venda;Atitude / comportamento3. Diagnóstico de necessidades. Origem das motivações /necessidades; Análise prévia do perfil de cliente; Estruturade um guião de “perguntas tipo”;4. Etapas do processo de atendimento. Abordagem inicial;Prestação do serviço; Despedida; Operações de caixa;

Destinatários: A formação é dirigida a profissionais ati-vos associados da ACICB que, no âmbito da sua formaçãocontínua, pretendam aperfeiçoar/atualizar os conhecimen-tos nas respetivas áreas de formação, com habilitação es-colar entre o 4º ano e o 12º ano.

Horário: De segunda a quinta-feira, em horário pós-labo-ral das 20h às 23h

Informações e InscriçõesACICB – Associação Comercial e Empresarial da Beira BaixaTelefone: 272 329 802 – E-mail:[email protected] | [email protected]

OPERADOR DE CENTRAL TELEFÓNICARefª588547934 – Tempo Completo – Castelo Branco

TRABALHADOR AGRÍCOLARefª588631672 – Tempo Completo – Pedrogão de S.Pedro-Penamacor

OPERADOR DE CALL CENTERRefª588678200 – Tempo Completo – Castelo Branco

TRABALHADOR NÃO QUALIFICADO AVICULTURARefª588697597 – Tempo Completo – Proença-a-Nova

TÉCNICO DE ELECTRICIDADERefª588697736 – Tempo Completo – Proença-a-Nova

TRABALHADOR FLORESTALRefª588701745 – Tempo Completo – Sarnadas de Ro-dão – Vila Velha de Rodão

TÉCNICO COMERCIALRefª588702215 – Tempo Completo – Castelo Branco

EMPREGADA(O) MESARefª588706481 – Tempo Completo – Castelo Branco

INSTALADOR DE AR CONDICIONADO E DE SISTEMASDE REFRIGERAÇÃORefª588706770 – Tempo Completo – Escalos de Cima -Castelo Branco

MECÂNICO E REPARADOR, DE MÁQUINAS AGRÍCOLASE INDUSTRIAISRefª588707097 – Tempo Completo – Orvalho - Oleiros

OPERADOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS E FLORES-TAIS, MÓVEISRefª588707098– Tempo Completo – Orvalho - Oleiros

AJUDANTE DE COZINHARefª588707683 – Tempo Completo – Castelo Branco

VENDEDOR EM LOJA (ESTABELECIMENTO)Refª588708109 – Tempo Completo – Castelo Branco

EMPREGADO DE MESARefª588708833 – Tempo Completo – Lardosa - CasteloBranco

TÉCNICO COMERCIALRefª588708835 – Tempo Completo – Castelo Branco

MONTADOR DE EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS E ELEC-TRÓNICOSRefª588709349 – Tempo Completo – Alcains - CasteloBranco

CABELEIREIRARefª588709530 – Tempo Completo – Castelo Branco

TRABALHADOR POLIVALENTERefª588709534 – Tempo Completo – Castelo Branco

EMPREGADO DE BALCÃO/MesaRefª588710544– Tempo Completo – Castelo Branco

EMPREGADO DE ARMAZÉMRefª588710551– Tempo Completo – Castelo Branco

OPERADOR DE CAIXARefª588710552– Tempo Completo – Castelo Branco

VENDEDOR EM LOJA (ESTABELECIMENTO)Refª588710597 – Tempo Completo – Castelo Branco

EMPREGADA(O) MESARefª588710801 – Tempo Completo – Alcains - CasteloBranco

EMPREGADA(O) BARRefª588710803 – Tempo Completo – Alcains - CasteloBranco

LAVADOR DE VEÍCULOSRefª588710819– Tempo Completo – Castelo Branco

CHEFE DE COZINHARefª588710852– Tempo Completo – Castelo Branco

CENTRO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONALDE CASTELO BRANCO

Avenida Pedro Álvares Cabral, Nº6, R/Chão, 6000-084 Castelo BrancoTelef: 272330010 e-mail: [email protected]

As ofertas de emprego divulgadas fazem parte da Base de Dados do Instituto do Emprego e Formação, IP.Para obter mais informações ou candidatar-se dirija-se ao Centro de Emprego indicado ou pesquise no portalhttp://www.netemprego.gov.pt/ utilizando a referência (Ref.) associada a cada oferta de emprego. Alerta-separa a possibilidade de ocorrência de situações em que a oferta de emprego publicada já foi preenchidadevido ao tempo que medeia a sua disponibilização ao Jornal “Gazeta do Interior” e a sua publicação.

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

9|REGIONAL

A Câmara de Vila Velha deRódão promove nos dias 24e 25 de setembro, o IV Festi-val das Sopas de Peixe, quetem este ano como grandeatração o músico Tiago Bet-tencourt.

“O Festival das Sopas dePeixe é um emblema de qua-lidade da região e tem vindo

A Agência para o Desenvolvi-mento Turístico das Aldeias doXisto (ADXTUR) e a Agência pa-ra o Investimento e o ComércioExterno de Portugal (AICEP) as-sinaram, dia 23 de junho, naAldeia do Xisto de Janeiro deCima, no Concelho do Fundão,um protocolo de cooperação,que tem como principal obje-tivo internacionalizar a marcaPortugal através da qualificaçãoda perceção de valor atribuídaàs suas marcas territoriais, parti-cularmente as do Interior doPaís.

A primeira ação concretaao abrigo deste protocolo seráa participação, de 22 a 25 desetembro, no stand com quePortugal se fará representar naTent London – Feira de Designde Londres, onde as Aldeiasdo Xisto estarão ao lado demais de duas dezenas de em-presas e criadores nacionais.

As Aldeias do Xisto partici-parão com um conjunto de ar-tefactos dos seus três projetosde Craft+Design+Identidade:

VILA VELHA DE RÓDÃO

Festival das Sopas de Peixe decorrea 24 e 25 de setembro

O Festivaldecorreno recintodo campode feiras e temum programade animaçãodiversificado

NO ÂMBITO DE UM PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO COM A AICEP

Aldeias do Xisto mostram-se na Tent London

Água Musa (2013), L4Craft(2014) e Agricultura Lusitana(2016).

Uma participação que estátambém a ser articulada com aDireção Geral das Artes, queterá igualmente um pavilhãode representação de Portugal,

na Bienal de Design de Lon-dres, e que decorre de 7 a 27de setembro, sendo subordi-nada ao tema Utopia, cele-brando os 500 anos da ediçãoda obra clássica de ThomasMore (1516).

Perseguindo a missão de

gerar atratividade para o seuterritório, a ADXTUR vê nestaparceria com a AICEP uma for-ma de qualificar a imagem ex-terna de Portugal através dapromoção de bens e serviçosproduzidos no Interior do Paíse da afirmação de uma identi-

dade eminentemente rural,setores em que a marca Aldei-as do Xisto é já uma referênciaa nível nacional.

Recorde-se que a ADXTURtem gerado novos fatores deatratividade a pessoas, conhe-cimentos e investimentos, que

a marca e os seus atores pro-curam capitalizar através dodesenvolvimento turístico eem áreas conexas como a rea-bilitação urbana, a gastrono-mia, a gestão florestal e a salva-guarda ambiental e cultural,entre outros.

Como referiu o presidenteda ADXTUR, Paulo Fernandes,trata-se de “explorar e imple-mentar novos mecanismos deapoio à atração e fixação deestrangeiros através de proje-tos em áreas técnicas, científi-cas, culturais e artísticas” e as-sim continuar a gerar contri-butos fundamentais para aconstrução do caminho detransformação social e eco-nómica a que as Aldeias doXisto se propõem. Um cami-nho em que o mais importantesão os passos dados no âmbitoda inovação e abertura ao ex-terior através da inserção in-ternacional dos associados pri-vados da ADXTUR, explorandonovas ideias, caminhos e cir-cuitos de comercialização.

a ganhar expressão desde asua primeira edição. Trata-se de um certame com umaforte vertente turística epromocional, aliados à boagastronomia”, refere em co-municado o município.

O evento, que decorre norecinto do campo de feirasda vila, tem este ano, como

principal atração musical, ocantor Tiago Beettencourtque atuará no dia de abertu-ra do festival, às 22h30, sen-do a entrada livre.

A organização, a cargo daCâmara de Vila Velha deRódão, preparou um progra-ma de animação bastantediversificado, com anima-

ções musicais e infantis euma restauração de excelên-cia.

“No local vai estar empermanência a restauraçãoaderente, cuja ementa temem destaque as sopas depeixe, contemplando tam-bém outros pratos típicos daregião”, lê-se no documento.

O programa inclui aindavisitas guiadas, em transpor-te gratuito disponibilizadopela autarquia, a vários pon-tos de interesse do Conce-lho, animação de rua e pas-seios de barco, atividadesque vão decorrer em perma-nência durante os dois diasdo evento.

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10|REGIONAL

NO MUSEU ARQUEOLÓGICO DO FUNDÃO

Castelos e Pelourinhos convidamo visitante a (re)descobrir Barata MouraA exposiçãopode servisitada atédia 30de setembroe é uma boaoportunidadepara lembrarum pintor beirão

António Tavares

Castelos e Pelourinhos da BeiraBaixa é a exposição de pinturada autoria do mestre BarataMoura que está patente no Mu-seu Arqueológico do Fundão,até dia 30 de setembro.

A mostra resulta de uma co-laboração entre os pelouros dacultura das câmaras de CasteloBranco e do Fundão, sendo derecordar que a coleção de obrasintegra o acervo do Museu deFrancisco Tavares Proença Jú-nior de Castelo Branco.

A iniciativa será completadacom a realização de um debatesobre a presença da obra do pin-tor no imaginário artístico daBeira Baixa.

Barata Moura nasceu emCastelo Novo, no Concelho doFundão, em 1911, e faleceu em2011. A sua aprendizagem artís-tica foi feita em Lisboa, na Escolade Artes Aplicadas e na EscolaAntónio Arroio, para onde mi-grou aos 17 anos.

Com vasta obra artística pin-tou mais de cinco mil telas, entreelas, muitas das paisagens físi-cas e humanas da Beira Interior.“Pinto como sinto (…) Sou comosou” foram as palavras que o de-finiram no seu percurso criativoe que firmaram o Manifesto Pes-soal do pintor.

Barata Mourano FundãoPara o diretor do Museu doFundão, Pedro Salvado, “BarataMoura continua a ocupar umaassinalável presença no imaginá-rio artístico regional como umpintor afetuoso da Beira e dassuas gentes, como um peculiarartista emissor de afetos e deten-tor de uma pintura de registo detempos, de rostos e de espaçosvivenciais”.

Realça ainda que “com umcolorismo assumidamente imagi-nado, reproduzindo, por vezes,ingenuidades de captação, de-senvolveu um entendimentomuito pessoal do que era a arte ea função da sua pintura enquan-

Barata Moura, artista con-terrâneo, natural de Caste-lo Novo (1911), aos 17 anossaiu da sua aldeia para es-tudar em Lisboa. Sempre re-lacionado com artes e ofí-cios (Arts & Crafts) e artesvisuais, inclusive na Esco-la António Arroio, demons-trando desde muito jovema sua sensibilidade criativa.Porém, José Nunes, comoa família o tratava, nuncaesqueceu a sua terra, assuas gentes, as suas origens,mantendo sempre a sua li-gação, as suas raízes fixasao chão. Se falo em raízes,falo também das suas fo-lhas. Essas teve-as espalha-das pelos quatro cantos doMundo nas suas inúmerasviagens!

Da sua vasta obra, pa-tente por todo o globo, pas-sível de ser fruída em luga-res de alto reconhecimentocomo é o caso de museuse simultaneamente emcoleções privadas e até namais singela casa do maishumilde cidadão, apresenta-mos aqui uma das suascoleções: Castelos e Pe-

lourinhos da Beira Baixa,

pela sua importância na exi-bição patrimonial da região,para uma maior apreensãoda paisagem cultural e parauma melhor perceção dareterritorialização do patrimó-nio e também para respon-der a questões de como eporque é que, ao longo dostempos, a arquitetura monu-mental se vai alterando epara que funções – como éa situação deste grande saltoentre a função de um cas-telo e a função de um pe-lourinho.

Em relação à preserva-ção deste património cul-tural, Barata Moura fazparte deste processo histó-rico-artístico, pois ao assu-mir a Serra da Gardunha ea sua aldeia histórica comoparte integrante da sua es-trutura criativa e cromáti-ca, ao pintar sistematica-mente estas paisagens e opovo, os monumentos na-turais e os construídos pelohomem, fez como que umaespécie de catálogo em queinterpreta, com a sua sen-sibilidade, a paisagem e opatrimónio.Teresa Domingues

A arte de Barata Moura

to um arquivo-registo. Registosde ritmos temporais contrastan-tes da paisagem camponesa tra-dicional idealizada, onde se en-contram ausentes angústias,negatividades ou interrogações eque confirmam os equilíbrios e oenraizamento das comunidadesa uma arquitetura secular e a umcalendário sazonal”.

Pedro Salvado acrescentaque “os castelos e os pelourinhosda Beira são hoje monumentosquase silentes, patrimonializadosou turistificados uns, abandona-dos ou esquecidos outros. Valeráa pena compararmos as diversassituações, papéis sociais que de-sempenham e estados de con-

servação e de enquadramentoarquitetónico com os planos queforam captados e inscritos namemória através do olhar pro-tetor de Barata Moura, um dos pi-oneiros da luta pela defesa e con-servação do património monu-mental da Beira Baixa”.

Sublinha também que “re-velam um cidadão atento,consciente do valor do patri-mónio cultural como uma in-substituível herança das co-munidades que devem assu-mi-lo, no presente, como umacerteza consciente e participa-da da espessura do passado eda emoção de se sentiremraízes identitárias no futuro. É,

também, com este sentido ereafirmando o valor da pinturacomo um suporte de uma pe-dagogia para a defesa do pa-trimónio que Barata Moura éexposto no Museu Arqueológi-co. A arqueologia é hoje muitomais do que uma disciplinahistórica baseada na análise enos registos materiais para aconstrução de conhecimentohistórico. A arqueologia é umaciência do património queconcede sentidos aos temposdas coisas e das paisagens”

Por outro lado afirma que“esta revisitação ao artista as-severa que existem sempre di-versas maneiras de ler e de es-crever-pintando a paisagemda nossa identidade. Que esterenovado olhar de parte daobra do pintor FundanenseBarata Moura signifique, e pos-sibilite, um incremento da nos-sa vinculação afetiva ao terri-tório e que o Museu seja, cadavez mais, uma ampla ponte deconvergência de sentidos cul-turais plurais. Um Museu queseja não um ponto para a afir-mação do orgulhosamente sós,mas uma praça ruidosa e ativados diálogos que organizam amemória coletiva: um lugaronde fortifique a vibração doorgulhosamente nós”.

Barata Mourae Castelo BrancoAntónio Veríssimo Bispo, anti-go funcionário do Museu deCastelo Branco, recorda a pre-sença do pintor na cidade, aoafirmar que “ele tinha a exatanoção do que a sua pintura re-presentava na grande maioriadas pessoas, a reação dos visi-tantes aos seus quadros, a for-

ma como ele dialogava comeles durante a visita à sua ex-posição os abraços com quemuitos dos visitantes o premi-avam no final da exposição tor-navam-no um homem extre-mamente feliz”.

Recorda que “a sua ligaçãoao Museu e à cidade de Caste-lo Branco tornou-se a partirdessa altura num ato de amor,as suas obras mais conhecidasPelourinhos e Castelos da Bei-ra Baixa, um conjunto de 31quadros, e Encontros com oTejo, um conjunto de 60 qua-dros, que levou mais de 50anos a pintar e ele ofereceu aoMuseu, são a sua maior provade amor”, questionando “por-que é que o Tejo não está ex-posto e se tira partido da sualição ambiental”.

Um acervo valiosopara dar a conhecerO vereador com o pelouro daCultura na Câmara de CasteloBranco, Fernando Raposo, adi-anta que a exposição é apre-sentada no Fundão no segui-mento de uma solicitação daautarquia local, sublinhandoque “a cooperação entre asduas câmaras é desejável nos

dois sentidos e em várias áreasda cultura e não só”.

Fernando Raposo realçaque o Museu de FranciscoTavares Proença Júnior, queestá sob a alçada da Câmara,“tem um bom acervo”, que nocaso do mestre Barata Mouraincluiu as coleções e Castelosda Beira Baixa e Encontroscom o Tejo. Acervo que consi-dera também bom, no que res-peita ao Bordado de CasteloBranco e à arqueologia.

Fernando Raposo acres-centa que ao acervo do Museuhá a juntar outras obras adqui-ridas pela Câmara ao longodos anos, bem como algumascoleções de fotografia, paraavançar que a finalidade é dara conhecer todo este patrimó-nio, nomeadamente com a re-alização de exposições nas fre-guesias do Concelho.

Confrontado com a possi-bilidade das duas coleções domestre Barata Moura serem ex-postas em simultâneo, afirmaque devido à sua dimensão talnão é possível nas freguesias,mas que o é em Castelo Branco,por exemplo numa exposição arealizar no antigo edifício dosCTT, no Largo da Sé.

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

11|PROENÇA-A-NOVA

Uma empresa do setor agro-alimentar cujos investidoressão do Dubai, vai instalar-seem Proença-a-Nova, onde vaiinvestir, numa primeira fase,2,5 milhões de euros e criar 15postos de trabalho.

“O novo investimento vai serfeito na área do agroalimentar,concretamente em hidroponia(técnica de cultivar plantas semsolo), sendo que os investidoressão do Dubai”, explicou o presi-dente da Câmara de Proença-a-

PROENÇA-A-NOVA

Empresa de agroalimentar investe2,5 milhões de eurosInvestidoresdo Dubaiapostamno setoragroalimentar,com técnicashidropónicas paraa produçãode hortícolas

Nova, João Lobo.A Pegasus Agriculture Por-

tugal vai ficar instalada no Par-que Empresarial de Proença-a-

Nova (PEPA), sendo que nestaprimeira fase, irá investir 2,5milhões de euros e ocupar umaárea de dois hectares, sendo

expectável, um aumento daexploração que poderá chegaraos 10 hectares.

“O investimento tem a ver

com a produção de hortícolas,sobretudo, pimentos e alfacesdestinados, sobretudo, à ex-portação, sem descurar tam-

bém o mercado nacional”, re-feriu o autarca.

João Lobo adiantou aindaque os trabalhos de prepara-ção vão decorrer ainda esteano e espera que durante o pri-meiro semestre de 2017, os pa-vilhões estejam em fase deconclusão.

“Trata-se de mais um im-portante investimento para oConcelho que vem demons-trar que a estratégia seguidapelo município nos últimosanos está certa”, sustentou.

Segundo o autarca, o in-vestimento da autarquia noPEPA vem demonstrar que foia “estratégia correta” para cap-tação de investimento paraProença-a-Nova.

O PEPA dispõe de umaárea coberta superior a 20 milmetros quadrados, a que sejuntam 58 lotes industriaispara construção, com áreasque podem variar entre os 700e os seis mil metros quadrados.

O Pegasus Agriculture Portugal vai instalar-se no Parque Empresarial

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

12|PUBLICIDADE

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCO

Maria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartó-rio Notarial de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro,n.º 8, 1.º andar, certifico para efeitos de publicação que, porescritura de hoje, exarada a partir de folhas cinquenta e novedo livro de notas número duzentos e dezoito-G, deste mes-mo Cartório, ANTÓNIO PERES BARATA, NIF 128 501 154 esua mulher, PRAZERES AFONSO RODRIGUES, NIF 152 815813, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, na-turais, ele da freguesia de Sarnadas de São Simão, conce-lho de Oleiros, ela da freguesia de Sarzedas, concelho deCastelo Branco, residentes na Azinhaga da Escola, número5, rés-do-chão, esquerdo, A-dos-Loucos, Alhandra, Vila Francade Xira, justificaram a posse do direito de propriedade invo-cando a usucapião sobre os seguintes bens:

Um - prédio rústico, composto por pinhal e mato, coma área de vinte e oito mil e quatrocentos metros quadrados,sito em “Levadinhas”, freguesia de São Vicente da Beira,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com Ma-ria de Jesus Carvalho Bispo e outros, do sul com herdeirosde Inácio Fernandes Martins e do nascente e do poente comAntónio Peres Barata e outro, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco, inscrito na respectiva matrizpredial em nome de herdeiros de Inácio Fernandes Marins,sob o artigo 28, secção BS, com o valor patrimonial tributárioe atribuído de setenta e seis euros e oitenta e oito cêntimos.

Dois - prédio rústico, composto por pinhal, culturaarvense, citrinos, construção rural e oliveiras, com a áreade nove mil e oitocentos metros quadrados, sito em“Levadinhas”, freguesia de São Vicente da Beira, concelhode Castelo Branco, a confrontar do norte com António PeresBarata, do sul com Maria dos Anjos, do nascente com her-deiros de Joaquim Antunes e do poente com Otilia M. BarataMateus, omisso na Conservatória do Registo Predial de Cas-telo Branco, inscrito na respectiva matriz predial em nomede herdeiros de Inácio Fernandes Marins, sob o artigo 3, secçãoBS, com o valor patrimonial tributário e atribuído de quarentae dois euros e oito cêntimos.

Três - prédio rústico, composto por pinhal, constru-ção rural, mato, cultura arvense e oliveiras, com a área dedezanove mil setecentos e vinte metros quadrados, sito em“Cabeço Alto”, freguesia de São Vicente da Beira, concelhode Castelo Branco, a confrontar do norte com Domingos Britoe outros, do sul com herdeiros de Maria Delfina, do nascentecom herdeiros de José Frade e outro e do poente com Fran-cisco Manuel Vaz Baptista, omisso na Conservatória do Re-gisto Predial de Castelo Branco, inscrito na respectiva ma-triz predial em nome de herdeiros de Inácio Fernandes Marins,sob o artigo 30, secção BQ, com o valor patrimonial tributárioe atribuído de cinquenta e nove euros e trinta e sete cêntimos.

Quatro - prédio rústico, composto por pinhal, culturaarvense e mato, com a área de vinte mil quinhentos e ses-senta metros quadrados, sito em “Barroco do Salgueiro”, fre-guesia de São Vicente da Beira, concelho de Castelo Bran-co, a confrontar do norte com Joaquim Santos Barata e outro,do sul com herdeiros de Joaquim Antunes e outro, do nas-cente com herdeiros de Inácio Fernandes Martins e outro edo poente com Maria Isménia Graça, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na respectivamatriz predial em nome de herdeiros de Inácio Fernandes Marins,sob o artigo 33, secção BR, com o valor patrimonial tributáriode trinta e cinco euros e sessenta cêntimos, igual ao valoratribuído.

Cinco - metade do prédio rústico, composto por cons-trução rural, mato, oliveiras, pinhal e cultura arvense, com aárea de onze mil setecentos e vinte metros quadrados, sitoem “Salgueiro”, freguesia de São Vicente da Beira, concelhode Castelo Branco, descrito na Conservatória do Registo Predialde Castelo Branco sob o número dois mil e trinta e três/Fre-guesia de São Vicente da Beira, com registo de aquisição demetade a favor deles primeiros outorgantes, pela apresen-tação oitocentos e dezanove, de vinte e quatro de Agostode dois mil e onze, sem qualquer inscrição de aquisição dafração de metade agora justificada, encontrando-se o pré-dio inscrito na respectiva matriz predial em nome de AntónioPeres Barata e de herdeiros de Inácio Fernandes Marins, sobo artigo 44, secção BR, com o valor patrimonial tributário eatribuído de três euros e cinquenta e nove cêntimos, corres-pondente à referida fração de metade.

Seis - prédio rústico, composto por mato, com a áreade nove mil e oitocentos metros quadrados, sito em “RibeiroSalgueiro Fundeiro”, freguesia de São Vicente da Beira, con-celho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdei-ros de Maria Josefina e outro, do sul com António Alves Páscoa,do nascente com João Adrião e outro e do poente com JoséGomes Martins, omisso na Conservatória do Registo Predialde Castelo Branco, inscrito na respectiva matriz predial emnome de herdeiros de Inácio Fernandes Marins, sob o artigo56, secção BS, com o valor patrimonial tributário e atribuídode dois euros e oitenta e quatro cêntimos.

Sete - prédio rústico, composto por cultura arvensede regadio, mato e pinhal, com a área de oitocentos e qua-renta metros quadrados, sito em “Salgueiro do Meio”, freguesiade São Vicente da Beira, concelho de Castelo Branco, a con-frontar do norte e do nascente com herdeiros de JoaquimFernandes Rato e do sul e do poente com herdeiros de Mariado Rosário Amaro, omisso na Conservatória do Registo Pre-dial de Castelo Branco, inscrito na respectiva matriz predial

em nome de herdeiros de Inácio Fernandes Marins, sob o ar-tigo 80, secção BS, com o valor patrimonial tributário e atri-buído de cinco euros e cinquenta e oito cêntimos.

Oito - prédio rústico, composto por olival e culturaarvense em olival, com a área de cento e sessenta metrosquadrados, sito em “Salgueiro Fundeiro”, freguesia de SãoVicente da Beira, concelho de Castelo Branco, a confrontardo norte com herdeiros de Olivia Maria, do sul e do nascentecom Francisco Magueijo e do poente com António Peres Ba-rata, omisso na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco, inscrito na respectiva matriz predial em nome de her-deiros de Inácio Fernandes Marins, sob o artigo 47, secçãoBS, com o valor patrimonial tributário e atribuído de cinquen-ta e sete cêntimos.

Nove - prédio rústico, composto por cultura arvense,com a área de quarenta metros quadrados, sito em “Salguei-ro Fundeiro”, freguesia de São Vicente da Beira, concelhode Castelo Branco, a confrontar do norte, do sul, do nascen-te e do poente com herdeiros de Alvaro Amaro, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscritona respectiva matriz predial em nome de herdeiros de InácioFernandes Marins, sob o artigo 46, secção BS, com o valorpatrimonial tributário e atribuído de vinte e três cêntimos.

Dez - prédio rústico, composto por mato e leitos de cursode água, com a área de catorze mil novecentos e vinte me-tros quadrados, sito em “Safra”, freguesia de Almaceda, con-celho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdei-ros de Manuel Fernandes Rato, do sul e do nascente comherdeiros de César Joaquim e do poente com herdeiros deEugenia Dias, omisso na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco, inscrito na respectiva matriz predial em nomede herdeiros de Francisco Maria Luis, sob o artigo 73, sec-ção P, com o valor patrimonial tributário e atribuído de quatroeuros e dez cêntimos.

Onze - prédio rústico, composto por pinhal e leitos decurso de água, com a área de dez mil e quatrocentos metrosquadrados, sito em “Safra”, freguesia de Almaceda, conce-lho de Castelo Branco, a confrontar do norte com herdeirosde Francisco Maria Luis, do sul com herdeiros de César Jo-aquim, do nascente com herdeiros de Francisco Maria Joa-quim e do poente com estrada, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco, inscrito na respectiva matrizpredial em nome de herdeiros de César Joaquim, sob o artigo79, secção P, com o valor patrimonial tributário e atribuído detrinta e cinco euros e quinze cêntimos.

Doze - prédio rústico, composto por pinhal, mato e oli-veiras, com a área de oito mil quinhentos e vinte metros qua-drados, sito em “Barroca da Casa”, freguesia de São Vicenteda Beira, concelho de Castelo Branco, a confrontar do nortecom Conceição de Jesus Miguel Santos, do sul com herdei-ros de Joaquim Vaz, do nascente com Gracinda da Concei-ção e do poente com herdeiros de Maria Selete e herdeirosde Joaquim Vaz, omisso na Conservatória do Registo Predialde Castelo Branco, inscrito na respectiva matriz predial emnome de herdeiros de Francisco Maria Luis, sob o artigo 65,secção BS, com o valor patrimonial tributário e atribuído dequinze euros e vinte e quatro cêntimos.

Treze - metade do prédio rústico, composto por pi-nhal e cultura arvense, com a área de catorze mil duzentose quarenta metros quadrados, sito em “Feiteirinha”, fregue-sia de São Vicente da Beira, concelho de Castelo Branco, aconfrontar do norte com herdeiros de Manuel Luís, do sul comherdeiros de Joaquim Marques, do nascente com herdeirosde Francisco Fernandes Rato e do poente com herdeiros deInácio Fernandes Martins, omisso na Conservatória do Re-gisto Predial de Castelo Branco, inscrito na respectiva ma-triz predial em nome de herdeiros de Francisco Maria Luis,sob o artigo 37, secção BQ, com o valor patrimonial tributárioe atribuído de doze euros e vinte e dois cêntimos, corres-pondente à referida fração de metade.

Catorze - prédio rústico, composto por pinhal, culturaarvense e oliveiras, com a área de dezasseis mil oitocentose oitenta metros quadrados, sito em “Fontes”, freguesia deSão Vicente da Beira, concelho de Castelo Branco, a con-frontar do norte com António Peres Barata, do sul com OlíviaBarroso Joaquim, do nascente com herdeiros de CatarinaConceição e do poente com João de Almeida Nunes e outro,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco,inscrito na respectiva matriz predial em nome de herdeirosde Olívia Barbosa Joaquim, sob o artigo 5, secção CR, com ovalor patrimonial tributário e atribuído de oitenta e três eurose trinta e seis cêntimos.

Quinze - prédio rústico, composto por pinhal e culturaarvense, com a área de sete mil e oitocentos metros quadra-dos, sito em “Fontes”, freguesia de São Vicente da Beira,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com AntónioPeres Barata e outro, do sul com herdeiros de Maria de Je-sus, do nascente com Francisco de Jesus Martinho e do poentecom herdeiros de Olívia Barroso Joaquim, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscritona respectiva matriz predial em nome de herdeiros de Catarinada Conceição, sob o artigo 6, secção CR, com o valor patrimonialtributário e atribuído de quarenta e dois euros e sessenta ecinco cêntimos.

Dezasseis - metade do prédio rústico, composto porpinhal, cultura arvense, citrinos oliveiras e mato, com a áreade oito mil duzentos e quarenta metros quadrados, sito em“Fontes”, freguesia de São Vicente da Beira, concelho de

Castelo Branco, a confrontar do norte com João de AlmeidaNunes e outro, do sul com Catarina da Conceição e outro, donascente com Catarina da Conceição e do poente com Joãode Almeida Nunes e outros, omisso na Conservatória do Re-gisto Predial de Castelo Branco, inscrito na respectiva ma-triz predial em nome de herdeiros de Olívia Barbosa Joaquim,sob o artigo 10, secção CR, com o valor patrimonial tributárioe atribuído de dezassete euros e oitenta e seis cêntimos, cor-respondente à dita fração de metade.

Dezassete - prédio rústico, composto por pinhal, mato,olival, cultura arvense em olival, citrinos, horta, oliveiras esobreiros, com a área de vinte mil quinhentos e vinte metrosquadrados, sito em “Vale das Colmeias”, freguesia deAlmaceda, concelho de Castelo Branco, a confrontar do nortecom herdeiros de Maria Rosa e outro, do sul com AntónioSantos Nunes, do nascente com herdeiros de Maria Rosa edo poente com Maria de Fátima de Jesus Dias, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscritona respectiva matriz predial em nome de João Bernardo, sobo artigo 79, secção Z, com o valor patrimonial tributário e atri-buído de sessenta e nove euros e sessenta cêntimos.

Dezoito - metade do prédio rústico, composto porterra de cultura arvense, mato, oliveiras e pinhal, com a áreade vinte e três mil e seiscentos metros quadrados, sito em“Ameal”, freguesia de Almaceda, concelho de Castelo Bran-co, descrito na Conservatória do Registo Predial de CasteloBranco sob o número setecentos e oitenta e nove/Freguesiade Almaceda, com registo de aquisição de metade a favorde Alziro Martins Esteves, casado sob o regime de comu-nhão de adquiridos com Aldina Maria Nunes Esteves, pelaapresentação vinte e dois, de vinte sete de Março de mil no-vecentos e noventa e seis, sem qualquer inscrição da fraçãode metade agora justificada, encontrando-se o prédio inscri-to na respectiva matriz predial em nome de Alziro MartinsEsteves e de herdeiros de Maria de Jesus, sob o artigo 1,secção AC, com o valor patrimonial tributário e atribuído devinte e um euros e cinquenta cêntimos correspondente à re-ferida fração de metade.

Dezanove - metade do prédio rústico, composto porterra de pinhal e mato, com a área de quarenta e dois mil qui-nhentos e sessenta metros quadrados, sito em “Paços Ser-rano”, freguesia de Almaceda, concelho de Castelo Branco,descrito na Conservatória do Registo Predial de Castelo Brancosob o número novecentos e quarenta e dois/Freguesia deAlmaceda, com registo de aquisição de um quarto a favor deLaurinda Antunes Gonçalves, casada sob o regime de co-munhão de adquiridos com Manuel Gonçalves, pela apresen-tação sete, de oito de Junho de mil novecentos e noventa eoito e outro quarto a favor de Lucinda Antunes, casada sobo regime de comunhão de adquiridos com Herminio de JesusPires Antunes, pela apresentação oito, de oito de Junho demil novecentos e noventa e oito, sem qualquer inscrição dafração de metade agora justificada, encontrando-se o pré-dio inscrito na respectiva matriz predial em nome de LaurindaAntunes Gonçalves, Lucinda Antunes e herdeiros de GlóriaMaria, sob o artigo 114, secção AN, com o valor patrimonialtributário e atribuído de cinquenta e cinco euros e cinquentae seis cêntimos correspondente à citada fração de metade.

Vinte - prédio rústico, composto por pinhal, mato, cul-tura arvense e oliveiras, com a área de vinte e dois mil centoe vinte metros quadrados, sito em “Ameal”, freguesia deAlmaceda, concelho de Castelo Branco, a confrontar do nortecom herdeiros de José Fernandes e outro, do sul com JoãoRodrigues, do nascente com António Peres Barata e do po-ente com herdeiros de Maria de Jesus e outro, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscritona respectiva matriz predial em nome de António Santos Nunes,sob o artigo 2, secção AC, com o valor patrimonial tributárioe atribuído de quarenta euros e vinte seis cêntimos.

Vinte e um - metade do prédio rústico, compostopor pinhal e cultura arvense, com a área de vinte e quatro miloitocentos e quarenta metros quadrados, sito em “Vale daRamalheira”, freguesia de Almaceda, concelho de Castelo Bran-co, a confrontar do norte e do poente com Jorge CardosoGomes e outro, do sul com António Peres Barata e outro e donascente com Albino Gomes Mendes e outro, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscritona respectiva matriz predial em nome de herdeiros de MariaJoaquina, sob o artigo 37, secção AL, com o valor patrimonialtributário e atribuído de vinte e quatro euros e setenta e qua-tro cêntimos, correspondente à dita fração de metade.

Vinte e dois - prédio rústico, composto por mato, cul-tura arvense e oliveiras, com a área de vinte seis mil oito-centos e oitenta metros quadrados, sito em “Ternacilha”, fre-guesia de Almaceda, concelho de Castelo Branco, a confrontardo norte com herdeiros de Maria de Lurdes Jorge Santiago,do sul com herdeiros de João António e outro, do nascentecom Abel Afonso Antunes e outro e do poente com João AntónioValente e outros, omisso na Conservatória do Registo Predi-al de Castelo Branco, inscrito na respectiva matriz predialem nome de herdeiros de Glória Maria, sob o artigo 125, sec-ção AO, com o valor patrimonial tributário e atribuído de dezeuros e noventa e dois cêntimos.

Está conforme o original.Castelo Branco dezassete de Agosto de dois mil e

dezasseis.A Notária

Maria de Jesus Folgado Leal Prudente

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

13|REGIONAL

A Ajidanha, grupo de teatro deIdanha-a-Nova, em conjuntocom o grupo De La Burla Teatro,de Espanha, organiza, sexta-fei-ra, sábado e domingo, a segun-da edição do encontro iTi 2016– Improviso Teatral ibérico, que

Em Idanha realiza-se sábado o 4°Almoço dos Antigos Alunos & Re-

No dia 19 de Agosto faleceuum dos maiores editores portu-gueses.

André Jorge, editor e pro-prietário das Edições Cotovia,apresentou-nos autores comoRené Char, B. Brecht, T.S.Elliot, Garcia Lorca, Paul Ce-lan, e uma enorme lista degénios literários, entre eles osClássicos, como Homero, tra-duzido por Frederico Louren-ço, Petrónio, em tradução deDelfim Leão; contemporâneosextraordinários, como AlbertoPimenta, Luís Quintais e PauloJosé Miranda, sem esquecer amaravilhosa coleção de Litera-tura Brasileira, dirigida porAbel Barros Baptista, sempre

OS LIVROS DA COTOVIA

ELSA LIGEIRO

OPINIÃO

em edições belíssimas (traba-lho iniciado por João Botelho)que perduram na memória ena estante dos amantes de Li-teratura.

Deu-nos ainda uma revis-ta literária As Escadas Não TêmDegraus, de uma qualidadeassombrosa, da qual guardotodos os números como um te-souro.

Esta crónica devia conter(apenas) todos os títulos doslivros que André Jorge editouentre 1988 e 2016 nas Edi-ções Cotovia. Seria a crónicajusta à memória de um ho-mem que marcou Portugalnas últimas três décadas co-mo mediador qualificado en-

tre autores e leitores.A honra de o conhecer

pessoalmente aconteceu há20 anos, quando, em Coim-bra, ainda era possível jantarna Praça da República, noMandarim (que entretantopassou a espaço de fritos daMacDonalds e agora é um bar,cujo nome não quero recor-dar), no mês de Abril de 1996,em plena Feira do Livro, noano em que, enquanto res-ponsável pela editora A MarArte, representei também aCotovia e a Assírio & Alvim, ecujo programa cultural foi,sem falsa modéstia, o de mai-or qualidade alguma vez rea-lizado numa Feira do Livro emCoimbra.

Lembro (de memória) Eu-

nice Munoz a dar voz a poetasda Antologia do Século de Oroespanhol, a presença do poetaAntónio Gancho, que saiu dohospício onde vivia para ler osseus poemas, numa sessão naCasa das Caldeiras; uma Leitu-ra que António Gancho teveque partilhar com a trovoadaque apareceu de relâmpagopara construir o cenário de ummomento único (há um be-líssimo texto de Cidália Facha-da sobre o acontecimento); eestiveram também no progra-ma do evento António Guer-reiro e alguns outros.

Nesse jantar com o AndréJorge, em que participaramtambém alguns autores da AMar Arte, falámos muito da re-lação entre editores e autores,

de livros, e de algumas memó-rias de Coimbra que André Jor-ge – já então um melancólicohomem de esquerda - trans-portava consigo.

Mais tarde, a Editora A MarArte, juntamente com a Coto-via e a Assírio & Alvim, apre-sentaram um projeto à Univer-sidade de Coimbra para aabertura de uma Livraria noTAGV, projeto que a vetustaUniversidade desses anos foisempre adiando, até se perderno tempo a oportunidade deligar Coimbra ao projeto de Li-vrarias de Teatro que nasceuno Teatro D. Maria II, em Lis-boa.

Guardo também na memó-ria alguns desabafos pessoaisde André Jorge nessa noite, ao

balcão do Mandarim, numtempo em que os livros aindatinham uma energia de festa eencontro.

Hoje, os livros, como aliáso foram sempre ao longo dahistória, são elementos amea-çadores e marginais, obstina-dos na defesa do pensamentoe da memória, contra a redede entretenimento e aliena-ção contínua que o mundonos oferece, sabe-se lá comque intuitos.

Talvez para esconder o ine-fável medo do mundo quemulheres e homens transpor-tam desde o nascimento, e queo André Jorge, através da edi-ção de Poesia e Teatro, na suaCotovia, não se cansava decombater.

ENCONTRO IBÉRICO

Teatro junta gruposdos dois lados da fronteiraSexta,sábadoe domingo,Cedillo acolhea segundaediçãodo iTi 2016 -

ImprovisoTeatro Ibérico

decorre em Cedillo, Cáceres,Espanha.

O encontro conta com a par-

ticipação da Ajidanha, bemcomo dos grupos portuguesesTeatro Amador de Pombal (TAP),

Cale Estúdio Teatro, de Vila Novade Gaia, e Gambuzinos com 1 Péde Fora, da Benedita, Alcobaça.

Isto enquanto Espanha serárepresentada pelo grupo De LaBurla Teatro, de Cáceres, JachasTeatro, de Torrejoncillo, PlétoraTeatro, de Plasência, e um quar-to grupo ainda por definir.

Recorde-se que o iTi, deacordo com a organização, é “ins-pirado por um sentimento co-mum de amor ao teatro”, acres-centando que o encontro “incluiatividades de formação teatral,representações, colóquios e a sãconvivência entre formadores eatores portugueses e espanhóis,da qual surgem oportunidadesde caráter profissional, intercâm-bios e novos projetos”.

Programa de animaçãotermal continua nasTermas de Monfortinho

O programa de animação ter-mal promovido pela Câmara deIdanha-a-Nova, segundo éadiantado “tem tido uma gran-de adesão de turistas e resi-dentes”.

A programação continuahoje, quarta-feira, às 21h30,com a exibição do filme Asterix:O Domínio dos Deuses, no re-cinto multiusos das Termas deMonfortinho.

Também nas Termas deMonfortinho, mas dia 31 destemês, o Váatão – Teatro de Cas-telo Branco, leva à cena a peçaO Postigo.

Ainda nas Termas de Mon-fortinho, dia 7 de setembro, abanda idanhense União Por-

tuguesa sobe ao palco paraum concerto.

De referir, ainda, que a par-tir das Termas de Monfortinhoos interessados podem inscre-ver-se em passeios a cavalo/burro ou realizar visitas guiadasa localidades como Salvaterrado Extremo (amanhã, quinta-feira, Penha Garcia (30 de agos-to), Monsanto (1 de setembro) eIdanha-a-Velha (6 de setem-bro).

Os interessados podemobter mais informações atra-vés do Posto de Turismo deTermas de Monfortinho, tele-fone 277434190, ou da Câmarade Idanha-a-Nova, telefone277200570.

Antigos Alunos & Residentesda C+S José Silvestre Ribeiroparticipam em convívio

sidentes da C+S José Silvestre Ri-beiro. A iniciativa decorre no res-

taurante Novo Rumo e as inscri-ções e reservas podem ser feitas

através do endereço eletró[email protected].

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Gazeta do Interior, 1 de Abril de 2009

28|??????????????

Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

DESPORTODESPORTO14

COM O ATLETA HUGO GONÇALVES

Casa do Benfica em Castelo Branco

inicia a modalidade trail

A Casa do Benfica em CasteloBranco acaba de alargar osseus horizontes à modalidadedo Trail. “Modalidade em ex-pansão, cada vez mais são osque trocam o asfalto pelos ca-minhos da montanha. Apósconversações, iremos ter umnovo atleta nessa modalida-de, a competir e representar aCasa do Benfica e a CidadeAlbicastrense”, refere PedroLopes, presidente da Casa doBenfica em Castelo Branco.

Hugo Filipe Pinto Gon-çalves, 33 anos, residenteem Castelo Branco, deu pro-vas em 2015/2016 que é umatleta em ascensão e irá re-presentar a Casa do Benficaem Castelo Branco já no fimdeste ano e no próximo ano.“Já tinha havido algunscontatos parte a parte, e a

O novo atleta

da Casa

do Benfica em

Castelo Branco

vai participar

no Campeonato

Nacional

de Ultra Trail

e nalgumas

provas soltas

modalidade de atletismo foio “clique” para dar o próxi-

mo passo também no trail”afirmou Hugo Gonçalves.

Entre muitas provas realiza-das no ano de 2016 destaca-

No próximo dia 25 de setembroterá início o Campeonato Distritalde Castelo Branco, com 11 equi-pas em competição.

O Águias do Moradal, Clu-be União Idanhense, UniãoDesportiva de Belmonte, Clu-be Desportivo de Alcains,CDRC Vila Velha de Ródão,

A Associação Desportiva,Recreativa e Cultural deAlcafozes assinalou sábadoo 9º aniversário, com umafesta na sede da coletivida-de.

As comemorações conta-ram com música, animaçãoe um lanche para os sócios eamigos da Associação.

Os momentos musicaisestiveram a cargo do Grupode Cavaquinhos de PenhaGarcia e da Associação deTocadores de Concertina deCastelo Branco.

A equipa feminina do SC Portu-gal marcará presença no dia 27de agosto no jogo de apresenta-ção do Beira Baixa United Clube.

Sporting CP naapresentação do BBUC

A formação do distrito deCastelo Branco classificou-seem oitavo lugar da série D docampeonato de promoção.

Campeonato Distritalinicia-se a 25 de setembro

Clube Académico do Fundão,AD Pedrógão S. Pedro, Insti-tuto Politécnico CB, Proença-a-Nova, Atalaia do Campo eAssociação Desportiva da Es-tação.

A nova época desportiva abredia 18 de setembro com a jornadainaugural da Taça de Honra.

Associação de Alcafozescelebra 9º aniversário

se o Trail de Castelo Branco(21 km, 4º lugar geral, 3º deescalão) o Ultra Trail SintraMonte da Lua (51 km, 6º lu-gar geral, 4º de escalão,6h15m), o Trail Longo deAnsião (28 km, 6º lugar geral,2º de escalão) e o Trail OHMEU DEUS na vizinha Serrada Estrela onde obteve o lu-gar mais alto do pódio (42km, 1º lugar geral, 5h27m).

Em 2017, para além dealgumas provas soltas e vizi-nhas, Hugo Gonçalves pre-tende entrar no Campeona-to Nacional de Ultra Trail, econsigo, levar o nome daCasa do Benfica em CasteloBranco e da Cidade a outrospontos do País, e até quemsabe, no estrangeiro. “O meuobjetivo passa por completaro Campeonato e tentar aolongo do ano começar a tra-

balhar para a pontuação ne-cessária para poder ter aces-so à inscrição no míticoUltra Trail Mont Blanc. Seique o campeonato por cá,não será fácil, com imensosatletas com nível bem maiselevado que eu, mas iremospara aprender, trabalhar, eevoluir”.

Mais uma aposta da Casado Benfica em Castelo Bran-co que pretende com isto fa-zer a divulgação e represen-tação através do desporto edo aumento de modalidadesa apoiar, para assim continu-ar a crescer. O atleta aindaafirma que “Para além doapoio incondicional familiar,são precisos apoios exteriorespara conseguir evoluir, e aCasa do Benfica em CasteloBranco apareceu no timingperfeito”.

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

15|DESPORTO

II LIGA

Classificação

Equipa .......................... Pts

1 Portimonense ................ 9

2 Santa Clara .................. 9

3 Cova da Piedade ........... 7

4 Penafiel ........................ 6

5 FC Porto B .................... 6

6 Vizela ........................... 5

7 Gil Vicente ..................... 5

8 Desp. Aves .................... 5

9 Fafe .............................. 5

10 Famalicão .................. 4

11 Varzim ....................... 4

12 V. Guimarães B ........... 4

13 U. Madeira ................. 4

14 Académica .................. 3

15 Sporting B .................. 3

16 Braga B ...................... 2

17 Benfica B .................... 2

18 Sp. Covilhã ................ 1

19 Olhanense .................. 1

20 Freamunde ................. 1

21 Ac. Viseu .................... 1

22 Leixões ....................... 1

Resultados e Classificações

3ª Jornada - 20 de agosto

Benfica B 1-1 Gil VicentePortimonense 2-0 U. MadeiraOlhanense 0-0 Sp. CovilhãSporting B 2-4 FafeDesp. Aves 2-2 VizelaBraga B 0-1 Cova da PiedadeFreamunde 0-1 V. Guimarães BLeixões 1-2 FC Porto BSanta Clara 2-1 FamalicãoAc. Viseu 2-2 VarzimPenafiel 1-0 Académica

4ª Jornada - 24 de agosto

U. Madeira - PenafielAcadémica - PortimonenseGil Vicente - Ac. ViseuVizela - Benfica BFC Porto B - OlhanenseSp. Covilhã - Braga BFamalicão - Sporting B03/09Cova da Piedade - Freamunde04/09Fafe - Santa ClaraV. Guimarães B - LeixõesVarzim - Desp. Aves

NACIONAL DE SENIORES - SÉRIE E

Classificação

Equipa .......................... Pts

1 Benfica C.Branco .......... 3

2 Sp. Ideal ....................... 3

3 Fátima .......................... 3

4 Carapinheirense ............ 3

5 Sertanense ................... 3

6 U. Leiria ....................... 0

7 ARC Oleiros .................. 0

8 Operário Lagoa ............. 0

9 Vit. Sernache ................ 0

10 Naval ......................... 0

1ª Jornada - 21 de agosto

Sp. Ideal 3-1 Vit. SernacheOperário Lagoa 1-3 FátimaCarapinheirense 1-0 U. LeiriaARC Oleiros 0-1 SertanenseBenfica C.Branco 5-0 Naval

5ª Jornada - 28 de agosto

Desp. Aves - Benfica BAcadémica - U. MadeiraFreamunde - FC Porto BPortimonense - Sp. CovilhãOlhanense - FafeAc. Viseu - V. Guimarães BBraga B - FamalicãoLeixões - VarzimPenafiel - Cova da PiedadeSanta Clara - Gil VicenteSporting B - Vizela

2ª Jornada - 28 de agosto

U. Leiria - Operário LagoaBenfica C.Branco - CarapinheirenseVit. Sernache - NavalSertanense - Sp. IdealFátima - ARC Oleiros

A reduzida assistência presenteno Vale do Romeiro certamentenão esperaria a fraca reação porparte da Naval que se apresen-tou no relvado com uma equipabastante desfalcada, apenas 12elementos, e sem guarda-redes

CAMPEONATO NACIONAL DE SENIORES - SÉRIE E | BENFICA E CASTELO BRANCO 5 NAVAL SAD 0

Goleada perante adversário poucoacutilanteA equipa

do Naval

apresentou-se

desfalcada, sem

suplentes,

permitindo ao

Benfica dominar

o jogo e ir

marcando

CAMPEONATO NACIONAL DE SENIORES - SÉRIE E

SC Ideal 3 V. Sernache 1

Clementina Leite

suplente.O Benfica e Castelo Branco

apostado em fazer uma boa épo-

ca, cedo se instalou no reduto ad-versário, inaugurando o marca-dor aos 15 minutos por Adul.

Sempre em cima da baliza,os encarnados viriam a au-mentar a vantagem com um

Nesta sua deslocação aosações a equipa do Vitória deSernache sentiu algumas difi-culdades perante um adversá-rio mais experiente, que nunca

facilitou, criando mais oportu-nidades que viriam a ser con-cretizadas em três golos.

Os açorianos demonstrandopossuírem uma boa equipa, cer-

tamente que irão criar dificulda-des aos clubes considerados can-didatos, pelo que a surpresa po-derá acontecer, embora sejacedo para criar essas expetativas.

O Vitória de Sernache re-cebe na próxima jornada, dia28 de agosto, a Naval Sad equi-pa que está perfeitamente aoseu alcance.

CAMPEONATO NACIONAL DE SENIORES - SÉRIE E

Oleiros 0 Sertanense 1Um dérbi entre vizinhos queculminou com a vitória daequipa do Sertanense perantea turma do Oleiros que pela

primeira vez compete no Cam-peonato de Portugal Prio.

Apesar de uma forte reaçãodos locais, os visitantes levaram

a melhor sobre o seu opositor vin-do a alcançar o primeiro golo eúnico do encontro aos 52 minu-tos por Angola. Até final do jogo

foram constantes as oportuni-dades das duas equipas, semque no entanto o resultado so-fresse alguma alteração.

CAMPEONATO NACIONAL DE JUVENIS | O ELVAS CAD 2 DESPORTIVO CASTELO BRANCO 1

Albicastrenses derrotados em Elvas

Jogo referente à segunda jornadado campeonato nacional de ju-venis com o Desportivo a averbara sua primeira derrota na compe-tição. Num jogo disputado sobum calor intenso, a equipa dacasa entrou melhor no jogo, maisrápida e agressiva sobre a bola,mais dinâmica e móvel na procu-ra da mesma e de espaços no últi-mo reduto albicastrense sem, noentanto conseguir situações degolo, pois com maior ou menor di-ficuldade a defensiva beirã iaanulando o perigo. O jogo estavaequilibrado e numa descida deGonçalo os albicastrenses estive-ram muito perto de inaugurar omarcador, mas à passagem dosvinte minutos seriam os jovens da

casa a adiantar-se no marcadorbeneficiando de um erro defensi-vo do meio campo forasteiro. Osjovens albicastrenses acusaram ogolo só reagindo passado algunsminutos e Moisés aos 33 minutosnum belo remate repunha aigualdade no marcador, resul-tado com que se chegaria ao in-tervalo. No reatamento a equi-pa da casa entrava a todo o gáscontrastando com a apatia queparece ter-se apoderado daequipa albicastrense, fruto des-se empertigamento dispõe deduas boas ocasiões para se adi-antar no marcador não o con-seguindo, mas à terceira seria devez novamente com um erro gros-seiro da defensiva de Castelo

Branco. Canto curto com a bola aviajar para a área e liberto de mar-cação entre os centrais o avança-do da casa só teve que empurrarpara o fundo da baliza do de-samparado Rocha. Demoraram areagir os jovens albicastrensesque viram ainda uma bola em-bater na barra da sua baliza e Ro-cha efectuar uma bela defesa.Nos dez minutos finais a equipabeirã tentou o tudo por tudo e dis-põe de três boas oportunidadespara chegar ao empate, primeiroGregório a assistir Pinto e este achegar atrasado, depois Tomé aver o seu remate ser desviadopara canto no último momentopor um defesa contrário e final-mente por Gonçalo que na pe-

quena área, com tudo para fuzi-lar as redes adversárias, coloca abola nas mãos do guarda-redesadversário desperdiçando opor-tunidade soberana de dar umponto á sua equipa pois o jogo ter-minaria logo de seguida. Vitóriajusta da equipa da casa onde aequipa albicastrense apareceuapática parecendo acusar emdemasia o calor que se sentia,mas que apesar de tudo nuncavirou a cara à luta dignificandodessa forma o emblema que re-presenta.

A equipa de arbitragem che-fiada por Pedro Pereira de Évorarealizou uma arbitragem positivanum jogo correcto e sem casos.Quatro estrelas.

potente remate de Ballack.Dominando por completo

os encarnados ainda tiveram oensejo de aumentar a vanta-gem, mas Ballack não conse-guiu por duas vezes aproveitar aoportunidade de rematar cer-teiro, pelo que o intervalo che-gou com o resultado em 2-0.

Jogando sobre “brasas”com a temperatura a rondar os36 graus, os atletas ressenti-ram-se na segunda parte, maispor parte dos homens da Fi-gueira da Foz.

O Benfica e Castelo Branco

a carregar no ataque, pelo quesem surpresa aos 61 minutosfaria o terceiro tento apontadopor Adul. Decorridos apenasquatro minutos sobre este lan-ce, o quarto golo viria a surgiunovamente por Ballack. GilsonVarela que entrou ao minuto68 após ter falhado uma opor-tunidade flagrante de subir avantagem, viria a consegui-loaos 86 minutos fechando acontagem final em 5-0, golea-da justa perante a inferiorida-de da Naval.

Boa arbitragem.

O Benfica e Castelo Branco dominou o jogo e poderia ter feito uma goleada ainda

mais ampla

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

16|DESPORTO

Boa EsperançaLadoeiro

FátimaOlho MarinhoAR Amarense

Os PatosMendigaNS PombalADR MataCasal Velho

1ª Jornada - 24/setembro/16

II Divisão Futsal - Série D Os PatosMendiga

NS PombalADR Mata

Casal Velho

AR AmarenseBoa EsperançaLadoeiroFátimaOlho Marinho

2ª Jornada - 1/outubro/16

Os PatosBoa Esperança

LadoeiroFátima

AR Amarense

MendigaNS PombalADR MataCasal VelhoOlho Marinho

3ª Jornada - 8/outubro/16

MendigaNS PombalADR Mata

Casal VelhoOlho Marinho

AR AmarenseOs PatosBoa EsperançaLadoeiroFátima

4ª Jornada - 15/outubro/16

MendigaOs Patos

Boa EsperançaLadoeiro

AR Amarense

NS PombalADR MataCasal VelhoOlho MarinhoFátima

5ª Jornada - 22/outubro/16

NS PombalADR Mata

Casal VelhoOlho Marinho

Fátima

AR AmarenseMendigaOs PatosBoa EsperançaLadoeiro

6ª Jornada - 29/outubro/16

NS PombalMendigaOs Patos

Boa EsperançaAR Amarense

ADR MataCasal VelhoOlho MarinhoFátimaLadoeiro

7ª Jornada - 5/novembro/16

AR AmarenseCasal Velho

Olho MarinhoFátima

Ladoeiro

ADR MataNS PombalMendigaOs PatosBoa Esperança

8ª Jornada - 12/novembro/16

ADR MataNS Pombal

MendigaOs Patos

Boa Esperança

Casal VelhoOlho MarinhoFátimaLadoeiroAR Amarense

9ª Jornada - 26/novembro/16

A Série D conta comduas equipas da zonaSul do Distrito - o BoaEsperança, do Concelhode Castelo Branco, e oLadoeiro, do Concelhode Idanha-a-Nova.Ambas as equipas vãoiniciar o campeonatoa jogar em casa.O derby entre asequipas da nossaregião, nesta primeiravolta, irá ocorrer a 12de novembro,no Pavilhãodo Ladoeiro

DomusNostraCasal CinzaViseu 2001

PedrelesCariense

ABC NelasLamas FutsalUnião de CheloOsselaSaavedra Guedes

1ª Jornada - 24/setembro/16

CALENDÁRIO PARA A ÉPOCA 2016/2017

II Divisão Futsal - Série C ABC Nelas

Lamas FutsalUnião de Chelo

OsselaSaavedra Guedes

CarienseDomusNostraCasal CinzaViseu 2001Pedreles

2ª Jornada - 1/outubro/16

ABC NelasDomusNostra

Casal CinzaViseu 2001

Cariense

Lamas FutsalUnião de CheloOsselaSaavedra GuedesPedreles

3ª Jornada - 8/outubro/16

Lamas FutsalUnião de Chelo

OsselaSaavedra Guedes

Pedreles

CarienseABC NelasDomusNostraCasal CinzaViseu 2001

4ª Jornada - 15/outubro/16

Lamas FutsalABC Nelas

DomusNostraCasal Cinza

Cariense

União de CheloOsselaSaavedra GuedesPedrelesViseu 2001

5ª Jornada - 22/outubro/16

União de CheloOssela

Saavedra GuedesPedreles

Viseu 2001

CarienseLamas FutsalABC NelasDomusNostraCasal Cinza

6ª Jornada - 29/outubro/16

União de CheloLamas Futsal

ABC NelasDomusNostra

Cariense

OsselaSaavedra GuedesPedrelesViseu 2001Casal Cinza

7ª Jornada - 5/novembro/16

CarienseSaavedra Guedes

PedrelesViseu 2001

Casal Cinza

OsselaUnião de CheloLamas FutsalABC NelasDomusNostra

8ª Jornada - 12/novembro/16

OsselaUnião de Chelo

Lamas FutsalABC Nelas

DomusNostra

Saavedra GuedesPedrelesViseu 2001Casal CinzaCariense

9ª Jornada - 26/novembro/16

O Campeonatoda II Divisão de Futsaltem início programadopara o próximodia 24 de setembro.Nesta épocaos clubes do Distritoforam colados nas sériesC e D. Na Série C vaijogar apenas uma equipado Concelhode Belmonte, o Cariense,que iniciao campeonato jogandoem casa como Clube SaavedraGuedes

A ARB Boa Esperança iniciouna passada segunda-feira, ostreinos da formação Sénior,tendo já efetuado os examesmédicos no dia 20 de agosto. Ostreinos dos escalões de forma-ção irão iniciar-se dia 12 de se-tembro e decorrem já inscri-ções para a Academia de Futsalda Boa Esperança para todosos escalões, dos traquinas aosjuniores (dos 4 aos 18 anos, fe-mininos e masculinos). Para

DIREÇÃO RECANDIDATA-SE E PREPARA ÉPOCA

Boa Esperança abreoficina para nova época

mais informações sobre a Aca-demia consulte o FB da Boa Es-perança Futsal ou da Academiade Futsal ARB Boa Esperança.

Relativamente à formaçãoSénior, fará um estágio de trêsdias em Oleiros nos próximos dias26, 27 e 28, onde defrontará aCasa do Benfica em Oleiros, dia 3de setembro será convidada daUD Cariense para o seu torneiotriangular juntamente com o NSPombal e dias 10 e 11 de setembro

organizará o 5º Torneio de FutsalCidade de Castelo Branco, comas presenças do SL Benfica, SCBraga e AD Fundão. Os bilhetesencontram-se já disponíveis naSede e Pavilhão da Boa Esperan-ça, Café “O Escondidinho” eCasa do Benfica em CasteloBranco. No sábado dia 10, ADFundão e SC Braga defrontam-seàs 16h, enquanto ARB Boa Espe-rança e SL Benfica medem forçasàs 18h. No domingo dia 11, tam-

bém às 16 e 18h, teremos o jogode atribuição do 3º e 4ºlugares e afinal, que antecederá a cerimóniade entrega de troféus, durante aqual será feita uma homenagemao recentemente falecido árbitroCarlos Baltazar.

A apresentação de todas asequipas decorrerá dia 17 de se-tembro no Pavilhão Municipal daBoa Esperança, sendo que opor-tunamente serão divulgados oshorários dos desafios de todas as

formações.O primeiro jogo oficial será em

casa, na 1º Jornada do CN da 2ªDivisão, contra a formação do CDos Patos, de Abrantes, no dia 24de setembro pelas 17h.

Paralelamente, irão decorrerno dia 15 de setembro as elei-ções para os corpos sociais daARB Boa Esperança para obiénio 16/18, sendo que a apre-sentação de listas decorre até dia

8 de setembro. A direção enca-beçada por José Henriques irárecandidatar-se por mais doisanos, tendo como principaisobjetivos a manutenção da for-mação sénior nos campeonatosnacionais, tentando chegar omais acima possível e a partici-pação, à semelhança do anopassado, de todos os escalões deformação dos campeonatosdistritais de Futsal.

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Roteiro

Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

17|LAZER

Castelo BrancoNO CENTRO CULTURAL DE AL-CAINS – Museu do Canteiro estápatente a exposição de fotografiaRios de Portugal, de Jorge Nunes.A mostra fotográfica cedida peloCentro de Monitorização e Inter-pretação Ambiental de Vila doConde pode ser visitada até dia14 de setembro.

NO CENTRO DE CULTURA CON-TEMPORÂNEA DE CASTELOBRANCO (CCCCB) está patente aexposição There is no why, The-re is no I – Corpo e Fisicalidadena Coleção Norlinda e José Lima,que tem a curadoria RaquelGuerra. A mostra é uma seleçãode obras da Coleção Norlinda eJosé Lima, em depósito no Nú-cleo de Arte da Oliva, sob o temado corpo e a sua relação com a fi-sicalidade, num total de 52 artis-tas em exposição. A exposição

pode ser visitada até dia 30 de ou-tubro.

EU, O LINHO é a exposição deMaria Luísa Francisco que estápatente na Casa da Cultura daSertã, até dia 31 deste mês. Amostra ilustra a viagem do linhodesde a semente (linhaça) até aotecido, estando expostos utensí-lios usados nas diferentes fasesque dão a conhecer o processodesde o cultivo até à produçãofinal.

NO ATELIÊ TÚLLIO VICTORINO,em Cernache do Bonjardim,Concelho da Sertã, está patente,até dia 2 de outubro, uma exposi-ção de quadros de Túllio Victori-no e Columbano Bordalo Pinhei-ro. A mostra é formada por obrasdos dois pintores, provenientesde diversas coleções particula- Receita da Semana

- 4 claras- 1 pacote de gelatina de ananás- 1 lata de leite condensado- 1 lata de ananás- 1 lata de pêssego

Num tacho coloque o sumo que vem na lata de ananás e a gelatinaem pó e leve ao lume até levantar fervura. Desligue e deixe arrefecerum pouco. Adicione o leite condensado e mexa bem. À parte bata asclaras em castelo e junte o preparado do leite condensado. No fun-do de uma taça, onde vai colocar a sobremesa, corte duas rodelasde ananás e duas metades de pêssego aos pedacinhos e guarde asrestantes para a decoração. Coloque por cima o preparado brancoe leve ao congelador cerca de 1 hora, até solidificar.Depois decore a gosto e mantenha sempre fresco.

Semifrio de ananás e pêssego

Horóscopo

Carneiro Boa semana para colocar a vida em ordem.É bom organizar agenda, papeis, coisas emgeral. Semana extremamente produtiva notrabalho. Mas são dias de definições e deci-sões importantes, de grande porte.

Gémeos Dias felizes, leves e cheios de boas oportu-

nidades. O momento é bom, cheio de resul-tados positivos e novidades pela frente. Mo-mento de decisões e definições muito impor-tantes no amor!

Caranguejo Você pode oscilar entre momentos de ex-

tremo otimismo e outros de total pessimis-mo. Pode ficar muito feliz com ou sem moti-vo e triste e melancólico noutros momentos.É importante procurar um equilíbrio.

Leão

Virgem

Touro Pode empolgar-se que o momento é fa-vorável. Mas cuidado com excessos e exage-ros. Momento de maior felicidade. Dias desorte no amor, ótimos para conhecer gente

Ótimo momento para sentar, pensar nosseus sonhos e fazer um bom plano para conse-guir tudo o que quer. Estar com amigos ou pes-soas próximas com quem tem mais afinidade.

Um novo ciclo vai começar, e é muito bomsaber o que quer. É uma semana favorável parao trabalho. Pode ser um momento mais difí-cil em casa, com a família.

Balança Um momento de muita análise interna, e de

intensas emoções. Você está a ter oportuni-dade de resolver assuntos antigos. Aproveiteesta fase de decisões internas e mostre o seupotencial ao mundo.

Escorpião Está muito mais fácil ter a certeza do que

você quer, e com isso fica mais fácil definir ospróximos passos. Bom momento para sen-tar com a sua equipa ou amigos.

Sagitário Alguma coisa muito importante pode acon-tecer. É uma fase tão rica na sua vida. Momentode crescimento geral, de amadurecimento. Etambém de muito trabalho.

É hora de confiar mais no seu potencial, ede ser um pouco mais leve. Tenha sonhosmaiores, ouse um pouco mais. Bons diasparaprojetos novos. Momento de decisões .Ótima semana para organizar a rotina.

Peixes Os assuntos familiares podem estar mais pre-

sentes, assim como tudo o que diz respeito àcasa, a imóveis e à vida doméstica em geral.

Aquário Divirta-se mais, e seja mais leve, mesmo

diante dos problemas. Alias, é bom momen-to para sentar e encarar os problemas, resol-ver assuntos difíceis.

Capricórnio

res e de entidades como a Casados Patudos (Museu de Alpiarça)e Museu da Guarda.

NA GALERIA MUNICIPAL CO-MENDADOR JOÃO MARTINS, emProença-a-Nova, está patente,até dia 31 deste mês, uma exposi-ção de escultura.

INSETOS EM ORDEM é a exposi-ção que está patente no Centrode Ciência Viva da Floresta(CCVF), em Proença-a-Nova, atédia 30 de outubro.

NA CASA DE ARTES E CULTU-RA DO TEJO, em Vila Velha deRódão, está patente, até junhodo próximo ano, a exposição deobra gravada e cerâmica A Es-sência da Cor, do mestre Manu-el Cargaleiro.

Sala 1: A VIDA SECRETA DOA NOSSOS BICHOS - VP 2D Todos os dias:14:10h - 16:20h Dom: 11:00h - 14:10h - 16:20h 3D Todos os dias: 18:50h.STAR TREK M/12 - ESTREIA NACIONAL Todos os dias: 21:35h Sex//Sab: 21:35h - 00:15h.

Sala 2: STAR TREK M/12 - ESTREIA NACIONAL Todos os dias: 14:00h -16:30h - 19:00h. OS TRAFICANTES M/14 Todos os dias: 21:45h Sex / /Sab: 21:45h - 00:15h. A LENDA DO DRAGÃO - VP M/6 Dom: 11:00h.

Sala 3: MECHANIC: ASSASSINO PROFISSIONAL M/14 - ESTREIA NACI-ONAL Todos os dias: 14:00h - 16:40h - 19:10h - 21:40h Sex//Sab: 14:00h- 16:40h - 19:10h - 21:40h - 00:15h.

Cinema / 25 a 31 de agosto

D

EM CASTELO BRANCO

Baile flamenco animaPraça Académica

O FESTIVAL SETE SÓIS, SETE LUAS apre-senta sábado, a partir das 21h45, no anfitea-tro do Museu Cargaleiro, na Praça Académi-ca, na Zona Histórica de Castelo Branco, oespetáculo Ana Gonzalez y Su Gente, que éum baile flamenco. O flamenco não é apenasuma dança, mas uma cultura em que se mis-turam os fragmentos das culturas do Medi-terrâneo. Esses fragmentos recompõem-seno espetáculo de Ana González, dançarinade Cádiz da nova geração capaz de contami-nar o flamenco puro com as tendências con-temporâneas: com uma viagem às raízes doflamenco andaluz, Ana González traz para opalco todo o calor e a paixão desta dançanuma harmonia perfeita entre tradição e modernidade. Jovem, mas com uma grande experiência,Ana González tem viajado por todo o Mundo, integrando durante quase 10 anos a companhia damais internacional das bailarinas da Andaluzia, Sara Baras, apresentando-se nos palcos mais pres-tigiados e recebendo inúmeros prémios nacionais e internacionais. Joaquin Linera, na guitarra fla-menco e na voz, acompanha Ana González.

Sudoku

O Sudoku é constituído por 9 linhas x 9 colunasdentro destasestão 9 casas constituídas por 3 linhas x 3 colunas. Nas 9 li-nhas horizontais e verticais não podem ser repetidos os alga-rismos de 1 a 9, bem como não podem ser repetidos os mes-mos algarismos dentro das casas de 3 linhas x 3 colunas.

Palavras Cruzadas

HORIZONTAIS - 1 - Entrar em justa; os granjeados durante o

matrimónio; 3- Repercutir; 5- Disposição conveniente; 7 - A

minha pessoa; 7 - Dar queda; 10 - Relativo ao centro da Terra.

VERTICAIS - 1 - Espécie de jurubeba; 3 - O mesmo que satanás;

Os alheios.; 5 -Livro de registo de brasões; 8 - Ver bóer; 9 - Que

adoece facilmente; 11 - Possuir o conhecimento de; para mim.

Sudoku

Palavras Cruzadas

Soluções

Sertã

Vila Velha de Ródão

Proença-a-Nova

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Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

18|NECROLOGIA

Mª Prazeres Batista

AGRADECIMENTOSeu genro, netos e restantes familiares, na impossibilidade de ofazerem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se destemeio, para testemunhar o mais sincero agradecimento a todosquantos se dignaram assistir ao funeral da sua ente querida, bemcomo a todos os que, por outro modo, manifestaram a sua ami-zade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 12 de agosto de2016, Maria dos Prazeres Marques Batis-ta, de 82 anos de idade, natural de Armamar,Viseu e residente em Castelo Branco.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Mª Jesus Cardoso

AGRADECIMENTOSeus familiares, na impossibilidade de o fa-

zerem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se destemeio, para testemunhar o mais sincero agradecimento a todos quantosse dignaram assistir ao funeral da sua ente querida, bem como atodos os que, por outro modo, manifestaram a sua amizade, o seuapoio e o seu pesar. A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 18 de agosto de2016, Maria de Jesus Cardoso, de 86 anosde idade, natural de São Vicente da Beirae residente em Lisboa.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Mª Jesus Fernandes

AGRADECIMENTOSua filha, genro, netos e restantes familiares, na impossibilidadede o fazerem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se deste meio, para testemunhar o mais sincero agradecimentoa todos quantos se dignaram assistir ao funeral da sua ente querida,bem como a todos os que, por outro modo, manifestaram a suaamizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.A família vem desta forma fazer um especial agradecimento atoda a equipa dos Cuidados Continuados de Idanha-a-Nova portodo o profissionalismo, apoio e dedicação que prestaram à suaente querida assim como a toda a família.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 18 de agosto de2016, Maria de Jesus Fernandes, de 84anos de idade, natural e residente em ValeRamada, Santo André das Tojeiras.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Fernando Seixas

AGRADECIMENTOSeu filho e restantes familiares, na impos-

sibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seu desejo,servem-se deste meio, para testemunhar o mais sincero agra-decimento a todos quantos se dignaram assistir ao funeral doseu ente querido, bem como a todos os que, por outro modo,manifestaram a sua amizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 19 de agosto de2016, Fernando Duarte Seixas, de 78 anosde idade, natural e residente em Maxiais.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Maria Joaquina

AGRADECIMENTOSua filha, genro, netos e restantes familiares, na impossibilidadede o fazerem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se deste meio, para testemunhar o mais sincero agradecimentoa todos quantos se dignaram assistir ao funeral da sua ente querida,bem como a todos os que, por outro modo, manifestaram a suaamizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.A família vem por este meio fazer um especial agradecimento àSanta Casa da Misericórdia de Castelo Branco por todo oprofissionalismo, apoio, carinho prestados à sua ente querida ea toda a família.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 19 de agosto de2016, Maria Joaquina, de 100 anos de ida-de, natural de Salavessa e residente emRetaxo.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Maria Caramona

AGRADECIMENTOSeu filho e restantes familiares, na impossibilidade de o fazerempessoalmente como seria o seu desejo, servem-se deste meio,para testemunhar o mais sincero agradecimento a todos quantosse dignaram assistir ao funeral da sua ente querida, bem comoa todos os que, por outro modo, manifestaram a sua amizade, oseu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 19 de agosto de2016, Maria Caramona, de 83 anos de ida-de, natural e residente em Benquerenças.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Mª Almeida Nunes

AGRADECIMENTOSeus filhos, netos e restantes familiares, na impossibilidade de ofazerem pessoalmente como seria o seu desejo, servem-se destemeio, para testemunhar o mais sincero agradecimento a todosquantos se dignaram assistir ao funeral da sua ente querida, bemcomo a todos os que, por outro modo, manifestaram a sua ami-zade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 21 de agosto de2016, Maria de Almeida Nunes, de 93 anosde idade, natural e residente em Pousafoles.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Mª Helena Ivo

AGRADECIMENTOSeu marido, filhos, noras, genro, netos e restantes familiares,na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como seria o seudesejo, servem-se deste meio, para testemunhar o mais sinceroagradecimento a todos quantos se dignaram assistir ao funeralda sua ente querida, bem como a todos os que, por outro modo,manifestaram a sua amizade, o seu apoio e o seu pesar.A todos um grande bem-haja.

Faleceu, no passado dia 22 de agosto de2016, Maria Helena Martins Ivo, de 70 anosde idade, natural de Violeiro e residente emRochas de Cima.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

Agência Funerária Rechena, Lda |T. 272322534|Rua Dr . Hermano nº3-A | Castelo Branco

AGRADECIMENTOSua esposa, filha, genro e restante família, na impossibilidade deo fazer pessoalmente como seria seu desejo, vem por este meioagradecer, a todas as pessoas que acompanharam o seu entequerido, à sua última morada, ou de qualquer outro modo, lhesmanifestaram a sua amizade e o seu pesar.A todos o nosso bem-hajam.

Faleceu no passado dia 16 de agosto de2016, Manuel Martins Raposo, de 81 anosde idade era natural e residia em Monsanto.O Funeral realizou-se para o cemitério deMonsanto.

Manuel Raposo

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCOMaria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório Notarial

de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8, 1.º andar, cer-tifico para efeitos de publicação que, por escritura de hoje, exaradaa partir de folhas quarenta e nove do livro de notas número duzentose dezoito-G, deste mesmo Cartório, JOSÉ GONÇALVES RIBEIRO,NIF 109 903 919 e sua mulher, LURDES BATISTA MARTINS RIBEI-RO, NIF 109 903 900, casados sob o regime da comunhão geral debens, naturais da freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Bran-co, onde residem no lugar de Lisga, à Rua Principal, n.º 8, justificarama posse do direito de propriedade invocando a usucapião sobre osseguintes bens:

Um - prédio rústico, composto por pinhal, cultura arvense eoliveiras, com a área de oito mil novecentos e vinte metros quadra-dos, sito no lugar denominado “Vale Caseiro”, freguesia de Sarzedas,concelho de Castelo Branco, a confrontar do norte com José Gon-çalves Ribeiro, do sul com Aníbal Valente Silvério, do nascente comDiamantino Mateus Ribeiro e do poente com Dagoberto Luís RibeiroDelgado, omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco,inscrito na matriz predial respectiva, em nome de herdeiros de JoséMaria Batista, sob o artigo 17, secção BR, com o valor patrimonialtributário e atribuído de trinta e quatro euros e um cêntimo.

Dois - prédio rústico, composto por oliveiras e pinhal, com aárea de mil e oitocentos metros quadrados, sito no lugar denominado“Vale Caseiro”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco,a confrontar do norte, do nascente e do poente com José GonçalvesRibeiro e do sul com Adelino dos Santos, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respec-tiva, em nome de Diamantino Mateus Ribeiro, sob o artigo 19, secçãoBR, com o valor patrimonial tributário e atribuído de oito euros e dezanovecêntimos.

Três - prédio rústico, composto por pinhal, com a área de cin-co mil e oitocentos metros quadrados, sito no lugar denominado “Pego”,freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, a confrontardo norte com linha de água e José Gonçalves Ribeiro, do sul com LuísRibeiro Tomé, do nascente com António Ferreira dos Santos e dopoente com José Gonçalves Ribeiro, omisso na Conservatória do Re-gisto Predial de Castelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva,em nome de João Martins Monforte, sob o artigo 44, secção DH, como valor patrimonial tributário e atribuído de vinte euros e vinte cincocêntimos.

Quatro - prédio rústico, composto por pinhal, com a área dedois mil cento e sessenta metros quadrados, sito no lugar denomina-do “Pego”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, aconfrontar do norte e do poente com José Gonçalves Ribeiro, do sulcom Luís Ribeiro e do nascente com Júlio Ribeiro Louro, omisso naConservatória do Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na ma-triz predial respectiva, em nome de João Martins Monforte, sob o ar-tigo 48, secção DH, com o valor patrimonial tributário e atribuído decatorze euros e trinta e três cêntimos.

Cinco - prédio rústico, composto por mato e pinhal, com a áreade trezentos e sessenta metros quadrados, sito no lugar denomina-do “Corga Vermelha”, freguesia de Sarzedas, concelho de CasteloBranco, a confrontar do norte com José Gonçalves Ribeiro, do sul edo nascente com Francisco Ribeiro Louro e do poente com herdeirosde António Cabeço, omisso na Conservatória do Registo Predial deCastelo Branco, inscrito na matriz predial respectiva, em nome de JoséRibeiro dos Santos, sob o artigo 75, secção DQ, com o valor patrimonialtributário e atribuído de um euro e três cêntimos.

Seis - prédio rústico, composto por mato, com a área de du-zentos e quarenta metros quadrados, sito no lugar denominado“Junqueira”, freguesia de Sarzedas, concelho de Castelo Branco, aconfrontar do norte e do nascente com José Gonçalves Ribeiro, dosul com linha de água e do poente com herdeiros de João Martins,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castelo Branco, ins-crito na matriz predial respectiva, em nome de João Mateus, sob oartigo 142, secção DR, com o valor patrimonial tributário e atribuído devinte e três cêntimos.

Está conforme o original.Castelo Branco dezasseis de Agosto de dois mil e dezasseis.

A NotáriaMaria de Jesus Folgado Leal PrudenteMaria Duarte

Figueira TabordaMissa de 3.º Ano de Eterna

Saudade

A família da Sr.ª Maria Duarte FigueiraTaborda vem por este meio informar queserá celebrada uma Missa, pelo seu 3.º Ano

de Eterno Descanso, no próximo dia 2 de setembro, pelas 18h30m,na Igreja de Nossa Senhora de Fátima (Redentoristas). Desde jáse agradece a todos os que nela participem.A todos um grande bem-haja.

Agênc ia Funerár ia A lves | T . 272322330 |R. S . Sebast ião , 13 | Caste lo Branco

APRESENTACONDOLÊNCIAS

ÀS FAMÍLIASENLUTADAS

Page 19: Ano XXVII N.º 1445 | Diretor: Joaquim Martins Quercus quer ... · Paulo J. Fernandes Marques - Zona do Pinhal desporto@gazetadointerior.pt ... Ribeiro, Leal Martins, Luís Ferreira,

Gazeta do Interior, 24 de agosto de 2016

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Terça-Feira - PEDROSO - Rua Com.Campos Melo

CARTÓRIO NOTARIAL DE CASTELO BRANCOMaria de Jesus Folgado Leal Prudente, Notária do Cartório

Notarial de Castelo Branco sito na Rua Mousinho Magro, n.º 8,1.º andar, certifico para efeitos de publicação que, por escri-tura de hoje, exarada a partir de folhas quarenta e sete dolivro de notas número duzentos e dezoito-G, deste mesmoCartório, MARIA AGOSTINHA GAMAS, NIF 170 173 275, sol-teira, maior, natural da freguesia de Louriçal do Campo, con-celho de Castelo Branco, onde reside, na Rua Fria, n.º 14,justificou a posse do direito de propriedade invocando ausucapião sobre o prédio urbano, composto por um edifíciode rés-do-chão e primeiro andar, com a superfície coberta detrinta metros quadrados, destinado a habitação, sito em Cal-çada, freguesia de Louriçal do Campo, concelho de CasteloBranco, a confrontar do norte com Filomena Marques e do sul,do nascente e do poente com Rua, omisso na Conservatóriado Registo Predial de Castelo Branco, inscrito na respectivamatriz predial em nome de Olinda da Conceição, sob o artigo180, com o valor patrimonial tributário, igual ao valor atribuídode seis mil cento e trinta euros.

Está conforme o original.Castelo Branco dezasseis de Agosto de dois mil e

dezasseis.A Notária

Maria de Jesus Folgado Leal Prudente

Page 20: Ano XXVII N.º 1445 | Diretor: Joaquim Martins Quercus quer ... · Paulo J. Fernandes Marques - Zona do Pinhal desporto@gazetadointerior.pt ... Ribeiro, Leal Martins, Luís Ferreira,

SEXTA max. 36|min. 20aguaceiros fracos

SÁBADO max. 33|min. 20aguaceiros fracos

QUINTA max. 37|min. 22céu pouco nublado

DOMINGO max. 31|min. 18céu limpo

O TEMPO

Gazeta

do

In

terio

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16

A Associação Empresarial daBeira Baixa (AEBB) organiza,dias 26 e 27 de maio do próxi-mo ano, o I Congresso Empre-sarial da Beira Baixa, que tem

A Associação Cultural e Des-portiva da Carapalha (ACDC),de Castelo Branco, comemora,dia 4 de setembro, o 18º aniver-

O Instituto Português do Des-porto e Juventude (IPDJ) estáa dinamizar o prémio Boas Prá-ticas I Associativismo Estudan-til.

Trata-se de um concursoem que será selecionada, emcada região, uma associaçãode estudantes que, pela suaatividade e características,mais se tenha destacado em2015, pela capacidade de pro-mover, informar e comunicaras regras, direitos, deveres evivências universitárias aosalunos do seu estabelecimen-to de ensino; criar impacto eoportunidades na comunida-

O Movimento Monárquico deCastelo Branco, com o apoioda Câmara de Castelo Branco,organiza, dia 1 de setembro, apartir das 18 horas, na Bibliote-ca Municipal de Castelo Bran-co, uma palestra subordinada

O presidente da AssociaçãoCultural e Desportiva da Ca-rapalha, José Perquilhas, foidistinguido com a Medalhade Prata e certificado come-morativo das suas 40 dádi-vas de sangue.

A distinção do dirigente,partiu do Ministério da Saú-de, Instituto Português doSangue e da Transplantação

IPDJ dinamiza concursopara associaçõesde estudantes

de académica, juvenil e popu-lação em geral, como veículode expressão enquanto esco-las de cidadania ativa e de par-ticipação cívica e democráticados jovens.

Por cada região será premi-ada uma associação que rece-berá um prémio pecuniário de1.500 euros.

As candidaturas estão aber-tas até dia 15 de setembro epodem candidatar-se as asso-ciações de estudantes do En-sino Superior e respetivas fe-derações inscritas efetivas noRegisto Nacional do Associati-vismo Jovem (RNAJ).

Associaçãoda Carapalhaatinge maioridade

sário. A data será assinaladacom um almoço comemorativo,no salão multiusos da coletivi-dade.

MEDALHA ATRIBUÍDA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Presidente da Carapalhadistinguido como dadorde sangue

atribuída como dador bené-volo de sangue, nos termosda legislação em vigor.

José Perquilhas afirmaque “senti uma enorme emo-ção e orgulho nesta distin-ção, pois representa ajudaralguém, sem olhar a quem,pelo que, sempre que a saú-de o permita, continuarei aser dador”.

Congresso Empresarial da BeiraBaixa marcado para maio de 2017

como objetivo dar voz à Regiãoda Beira Baixa, promovendo acoesão territorial, por via dapromoção estratégica de forçasvivas destes territórios, nos di-

versos eixos de desenvolvi-mento territorial.

O presidente da AEBB,José Adelino Gameiro, afirmaque “esta é uma iniciativa que

queremos que mobilize a Re-gião” e adianta que “o primei-ro dia terá duas grandes con-ferências, uma sobre o que éhoje a Beira Baixa e os desafiospara o seu desenvolvimento eoutra sobre o que existe na Re-gião que possa potenciar o seufuturo”.

A AEBB adianta ainda queestá a desenvolver esforçospara que o Congresso contecom a participação de ele-mentos do Estado, nomeada-mente do Governo, na sessãode abertura, e da Presidênciada República, no encerramen-to, bem como vários oradores,para debater questões estru-turantes relacionadas com osdesafios e as potencialidadespara o desenvolvimento daRegião.

Monárquicos e António Salvadodão a conhecer poesia de DomPedro

ao tema Dom Pedro, CondeBarcelos, filho Del-Rei DomDinis I, Poeta e Historiador,que terá como orador AntónioSalvado.

Recorde-se que D. Pedroera filho ilegítimo do rei D. Di-

nis. Como poeta, embora nãoexistam muitas cantigas dasua autoria, uma vez que deacordo com alguns investiga-dores um conjunto de compo-sições terá desaparecido, asua obra é significativa.

D. Pedro é também autordo IV Livro de Linhagens, naárea da historiografia, bemcomo da Crónica Geral de Es-panha de 1344, o que faz deleo primeiro historiador Portu-guês.