Ano 2010 - Abinee
Transcript of Ano 2010 - Abinee
7%
40%42%
11%
Micro PequenaMédia Média Grande
Porte - Critério do BNDES
2%
48%43%
7%
Micro PequenaMédia Grande
Porte - Número de Funcionários
Critério do BNDES - Receita Bruta Anual
Micro Empresa – até R$ 2,4 milhõesPequena Empresa - até R$ 16,0 milhõesMédia Empresa - até R$ 90,0 milhõesMédia Grande Empresa – até R$ 300,0 milhõesGrande Empresa - acima de R$ 300,0 milhões
Número de Empregados
Micro Empresa – até 9 funcionáriosPequena Empresa - até 99 funcionáriosMédia Empresa - até 499 funcionáriosGrande Empresa - acima de 499 funcionários
83%
13% 4%
Totalmente NacionalTotalmente EstrangeiroParticipação de Capital Estrangeiro
Origem do Capital
83%
17%
Sim Não
Ano 2010 * Ano 2009
Investimentos = 5,0% do Faturamento Líquido
Ano 2010 *
Investimentos = 6,7% do Faturamento Líquido
78%88%
79%76%
83%
70% 75% 80% 85% 90%
Ano 2004Ano 2006Ano 2008Ano 2009Ano 2010
Porcentagem das empresas que investiram
*
* previsão
2%
12%
5%
19%
88%
7%
32%
16%
21%
79%
11%
15%
15%
35%
93%
5%
18%
23%
46%
77%
17%
39%
24%
46%
63%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Outras **
BNDES
Bancos Públicos
Bancos Privados
Recursos Próprios
Ano 2010 * Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004
* previsão
** Outras: FINEP, Proger, Financiamento externo.
17%
12%
27%
22%
39%
16%
9%
25%
25%
41%
7%
11%
20%
18%
31%
6%
12%
18%
35%
50%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
Falta de Conhecimento
Taxa de juros
Garantias
Preferência Rec. Próprios
Burocracia
Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004
A maior parte das empresas do setor eletroeletrônico realizou investimentos em ativo fixo para o aumento da produção;
Embora a maior parte das empresas esteja utilizando recursos próprios para os seus investimentos, esse percentual reduziu nos últimos anos e as indicações são de que poderão aumentar o uso das linhas do BNDES;
Os principais entraves para os empréstimos deste Banco são a burocracia e as garantias exigidas;
Verifica-se que, nos últimos anos, reduziu o percentual de empresas que não conhecem as linhas de financiamento do BNDES.
3%
16%
32%
84%
3%
27%
30%
83%
3%
9%
26%
31%
83%
4%
7%
13%
38%
87%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Institutos de P&D de outros países
Consultoria Sebrae
Adquire Tecnologia do exterior
Institutos de P&D do país
Departamento próprio de P&D
Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004
8%
15%
27%
42%
9%
22%
24%
27%
4%
22%
29%
31%
19%
19%
23%
45%
0% 10% 20% 30% 40% 50%
Falta de condições técnicas dos institutos
Falta de comprometimentos dos institutos
Desconhecimento dos serviços prestados
Burocracia das Instituições
Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004
3%
8%
83%
6%
14%
67%
5%
7%
3%
10%
74%
7%
7%
15%
26%
63%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Fundos de Amparo à Pesquisa
Editais Finep/Sebrae
BNDES
Editais Finep
Não utiliza
Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004
0%
8%
30%
51%
12%
16%
30%
53%
12%
12%
37%
30%
58%
0%
3%
10%
37%
53%
0% 15% 30% 45% 60% 75%
Condições mais atrativas
Taxas de juros elevadas
Falta de conhecimento
Excesso de garantias
Burocracia
Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004
no exterior
As empresas tem base própria para a pesquisa e desenvolvimento;
Poucas empresas usam os institutos locais de P&D, em função: da burocracia, desconhecimento, falta de comprometimento desses institutos e estrutura própria;
Também foi pequena a procura por instrumentos oficiais de apoio a P&D, devido a burocracia, excesso de garantias, entre outros. Porém, neste caso também verifica-se a redução de empresas que informaram não conhecer as linhas e programas oficiais para estímulo ao desenvolvimento tecnológico;
Mesmo ainda com pouca participação, nota-se, nos últimos anos, o aumento da utilização de editais da Finep e de linhas do BNDES voltadas ao desenvolvimento tecnológico.
Ano 2010 *
Ano 2009 - Exportações = 6,0% do Faturamento
Ano 2010 * - Exportações = 7,4% do Faturamento
62%67%
66%61%
67%
58% 60% 62% 64% 66% 68%
Ano 2004Ano 2006Ano 2008Ano 2009Ano 2010
Porcentagem das empresas que exportaram
*
* previsão
33%67%
Sim Não
52%48%
Constante Esporádica
Periodicidade
Média de exportações realizadas :
3 vezes em 1 ano
36%
53%
45%
28%
53%
51%
16%
22%
24%
21%
51%
24%
27%
30%
30%
0% 15% 30% 45% 60% 75%
Taxa de Câmbio desfavorável
Adequação do produto
Divulgação da marca
Obtenção de certificação
Prospeção e Pesquisa
Ano 2009 Ano 2008 Ano 2006 Ano 2004
Ano 2009
91%70%
81%88%
0% 50% 100%
Ano 2004Ano 2006Ano 2008Ano 2009
Porcentagem das empresas que tem interesse em prospectar novos mercados
88%
12%
Sim Não
14%22%
27%43%
49%89%
0% 20% 40% 60% 80% 100%
OceaniaÁsia
EuropaEstados Unidos
ÁfricaÁmerica Latina
Regiões de interesse para prospecção de mercado - Ano 2009
93%76%
86%89%
0% 50% 100%
Ano 2004Ano 2006Ano 2008Ano 2009
Porcentagem das empresas que não exportam e tem intenção de exportar
89%
11%
Sim Não
Ano 2009
Porcentagem das empresas que já tiveram alguma iniciativa para iniciar as exportações
78%81%
59%58%
0% 50% 100%
Ano 2004Ano 2006Ano 2008Ano 2009
58%42%
Sim Não
Ano 2009
Apesar da pouca representatividade em relação ao faturamento, o comércio internacional é parte integrante das atividades das PMEs;
A taxa de câmbio desfavorável foi a principal barreira no processo de exportação citada pelas empresas;
Há interesse das empresas em aumentar as exportações, cujos principais entraves, além do câmbio, estão na pesquisa de mercado, na divulgação no exterior, na obtenção de certificação, entre outros;
A maior parte das empresas do setor tem interesse em prospectar mercados nos países da América Latina.
Ano 2009
84%84%
91%91%
40% 60% 80% 100%
Ano 2004Ano 2006Ano 2008Ano 2009
Porcentagem das empresas que utilizam matérias-primas e componentes importados
91%
9%
Sim Não
30%35%
28%34%
0% 10% 20% 30% 40%
Ano 2004Ano 2006Ano 2008Ano 2009
Porcentagem de matérias-primas e componentes importados em relação ao total de matérias-primas e
componentes adquiridos pelas empresas
30%
41%
46%
54%
0% 15% 30% 45% 60% 75%
Outras *
Logística
Complexidade
Morosidade
18%
5%
27%
27%
27%
0% 10% 20% 30% 40%
Não utiliza
BNDES
Compensação tributária
Bancos Públicos ou Privados
Drawback
Principais dificuldades - Ano 2009
Utilização de Instrumentos que facilitam a importação - Ano 2009
*Outras: Burocracia; Alterações nas datas de chegada e saída dos navios; Linhas de CréditoDevolução do material em desacordo; etc.
2%
48%
50%
0% 20% 40% 60%
Não atendem
Atendem parcialmente
Atendem totalmente
Os pequenos fornecedores atendem as necessidades das empresas? Ano 2009
As empresas utilizam produtos/serviços de pequenos fornecedores?
2%
98%
0% 25% 50% 75% 100%
Não
Sim
De forma geral as PMEs utilizam insumos importados;
A participação desses insumos nos custos do materiais é da ordem de 30%, o que revela um elevado nível de nacionalização dos seus produtos;
Diante disso, a desvalorização do dólar em relação a nossa moeda prejudica particularmente a competitividade dessas empresas;
As indústrias do setor utilizam pequenos fornecedores cuja avaliação é satisfatória, porém a metade dos usuários não está totalmente satisfeito com o atendimento;
4%
40%
56%
0% 20% 40% 60% 80%
Não
Sim, no mercado interno
Sim, no mercado interno e internacional
A empresa é competitiva ? Ano 2009
Excesso de regulamentações fiscais, trabalhistas, tributárias; Complexidade dessas regulamentações; Falta de mão de obra capacitada; Custo elevado de mão-de-obra; Leis trabalhistas ultrapassadas; Falta de flexibilidade da CLT; Burocracia estatal; Custo e manutenção de licenças; Dificuldades em acompanhar as sistemáticas alterações na
legislação das mais diversas ordens, especialmente: trabalhistas, tributárias;
Gestão de processos.
Falta de mão-de-obra qualificada; Dificuldade em prestar assistência técnica para produtos que são
exportados; Elevado custo de matérias primas no mercado interno; Acesso e recebimento de componentes importados; Automatização do processo produtivo; Falta de escala de produção; Acesso a tecnologias; Falta de linhas de crédito que incentivem a produção; Falta de previsibilidade de pedidos dos clientes; Dificuldade no relacionamento com os sindicatos (problema
indicado com muita veemência pelas empresas, inclusive sob o aspecto de hostilidade).
Dificuldade de acesso a tecnologia; Programas de financiamentos complexos; Dificuldade no acesso a normas técnicas dos países e
características técnicas; Falta de incentivos à inovação; Falta de pessoal qualificado; Obrigatoriedade de alocar recursos em Universidades e
Institutos para cumprir a exigência do PPB; Altos custos de certificação de produtos; Muita dependência à tecnologia externa; Dificuldade de acesso aos institutos de suporte a P&D; Burocracia do Governo; Custos para homologação e teste de produtos; Desenvolvimento de novos fornecedores.
Taxas de juros elevadas; Taxa de câmbio; Pagamento antecipado dos impostos; Complexidade na legislação; Falta de financiamento a baixo custo para a produção; Financiamento dos clientes; Excesso de garantias para financiamentos; Falta de cadastro positivo; Burocracia e lentidão dos agentes financeiros; Inadimplência; Falta de mão de obra qualificada; Alterações de impostos federais sem planejamento ou
consulta prévia, como alterações de NCMs; Recolhimento dos impostos independente do recebimento de
órgãos públicos.
Complexidade na legislação; Grande número de tributos a serem administrados; Elevada carga tributária; Cobrança de impostos antecipados para fornecedores a Empresas
Estatais Federais; Difícil acesso a incentivos fiscais para empresa que investe em
P&D; Anistia fiscal sem contrapartida para regularidade tributária; Guerra fiscal; Substituição tributária de difícil administração; Prazos de recolhimentos dos impostos; Legislação retrógrada e ineficiente; Certidões; Mudança constante nos processos e na legislação; O Brasil tributa a produção e não o consumo penalizando o setor
produtivo.
Legislação trabalhista arcaica; Falta de um regulamento nacional para o meio-ambiente (é
diferente em cada Estado); Baixa qualificação da mão-de-obra; Sindicatos retrógrados, afugenta o emprego, colocando o
empregado contra o empregador, muitas vezes de forma truculenta;
Inflexibilidade dos sindicatos; Demora nas homologações de produtos e novas tecnologias; Exigências ambientais severas; Burocracia estatal.
Concorrência desleal com produtos importados; Falta de profissionais qualificados; Concorrência predatória com o mercado informal; Sistema de leilões eletrônicos injustos com os
fabricantes; Inadimplência; Concentração do varejo; Barreiras técnicas; Lei de licitações; Taxa de câmbio desfavorável.
A totalidade das empresas se identificam como competitivas no mercado interno. Destas, metade é competitiva, inclusive no mercado internacional;
As PMEs atuam, em grande parte, em setores de tecnologia madura e/ou em nichos o que lhes dá condições favoráveis no mercado;
Os problemas para a competitividade apontados decorrem em grande parte de deficiências estruturais do País, o chamado “Custo Brasil”;
Problemas operacionais próprios, aparecem com menor incidência.
SEBRAE
Federações ou Centros
SENAI
ABINEE
71%
29%
Sim Não
67%
33%
Sim Não
49%51%
Sim Não
13%
87%
Sim Não
A empresa utiliza os serviços:
89%
70%
63%
86%
0% 50% 100%
Ano 2004
Ano 2006
Ano 2008
Ano 2010
SEBRAE
Porcentagem das Empresas que indicaram bom e ótimo
95%
61%
85%
77%
0% 50% 100%
Ano 2004
Ano 2006
Ano 2008
Ano 2010
76%
87%
90%
0% 50% 100%
Ano 2004
Ano 2006
Ano 2008
Ano 2010
89%
83%
81%
95%
0% 50% 100%
Ano 2004
Ano 2006
Ano 2008
Ano 2010
SENAI
Federações e Centrosdas Indústrias ABINEE
Não Disponível
62%38%
Sim Não
A empresa utiliza o Posto de Informações ABINEE/BNDES?
14%
8%
16%
62%
0% 20% 40% 60% 80%
Outros *
Tem direto acesso ao BNDES
Não tem necessidade
Não conhece
Motivos das empresas que não utilizam oPosto de Informações ABINEE/BNDES
100% das empresas que utilizaram os serviços do Posto de Informações ABINEE/BNDES tiveram resultado satisfatório
* Empresas que não tiveram oportunidade ainda, mas pretendem utilizar; empresas com receio da burocracia do BNDES; e empresas que tem acesso ao BNDES através do agente financeiro.
16%
84%
Sim Não
A empresa utiliza o site da ABINEE?
43%
0%
57%
0% 30% 60% 90%
Outros *
Não tem interesse
Não conhece
Motivos das empresas que nãoutilizam o site
0%0%
8%74%
18%
0% 30% 60% 90%
PéssimaRuim
RegularBoa
Ótima
Classificação do site
* Empresas que acham difícil a navegação do site; ou que não utilizam o site pois recebe as informações do setor por meio de Newsletter da ABINEE; ou empresas que não tem tempo para navegar no site da Entidade.
4%
96%
Sim Não
A empresa acompanha a Newsletterda ABINEE?
0%
0%
50%
50%
0% 25% 50% 75%
Não conhece
Não tem interesse
Outros *
Não recebe, mas gostaria de receber
Motivos das empresas que nãoacompanham a Newsletter
0%0%
12%69%
19%
0% 30% 60% 90%
PéssimaRuim
RegularBoa
Ótima
Classificação da Newsletter
* Empresas que não acompanham a Newsletter por falta de tempo.