ANÁLISE DA QUALIDADE DOS DADOS DA RAIVA NO SINAN Salvador 2013.
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ANÁLISE DA QUALIDADE DOS DADOS DA RAIVA NO SINAN Salvador 2013
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ANÁLISE DA QUALIDADE DOS DADOS DA RAIVA NO SINAN
Salvador 2013
O que é vigilância???
Funções da vigilância
Coleta, processamento e análise dos dados; Medidas de prevenção e controle; Avaliação das medidas adotadas; Divulgação das informações pertinentes
INFORMAÇÃO
• Instrumento essencial para a tomada de decisões
(informação-decisão-ação)
• O valor da informação vai depender da precisão com que o dado é gerado
Etapas
Dados
INFORMAÇÃO
DECISÃO
AÇÃO
ColetaRegistro
Processamento
ApresentaçãoAnálise
Divulgação
SINAN- Sistema de Informação e Agravos de Notificação
O SINAN é o mais importante para a vigilância epidemiológica; Foi desenvolvido entre 1990 e 1993;É alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam na lista nacional de Doenças de Notificação Compulsória - Portaria GM/MS Nº 2325 de 08 de dezembro de 2003.
Doenças de Notificação Compulsória (DNCs)
Portaria nº 104, de 25 de Janeiro 2011
Lista de Notificação Compulsória: 1. Atendimento antirrábico
2. Raiva humana
Lista nacional de notificação compulsória imediata:
1. Raiva humana
2. Doença, morte ou evidência de animais com agente
etiológico (epizootias) que podem acarretar a ocorrência de doenças em humanos, destaca-se: Primatas não humanos, Morcegos e Canídeos
Fonte: Ministério da Saúde
0 caso
Casos de Raiva Humana notificados no Sinan, por Diretorias Regionais de Saúde - 2012.
Pontos Críticos: Subnotificação Falta de análise de rotina dos dados Notificação na ficha de raiva humana Deficiência e inconsistência Deficiência no acompanhamento e evolução dos casos
notificados; Preenchimento inadequado Inconclusão dos casos notificados – encerramento dos
casos; Taxa de abandono.
Aspectos que contribuem para a manutenção da circulação viral e aparecimento dos casos
Má utilização dos recursos profiláticos: indicações de dispensa, observação do animal e observação+vacina para os animais silvestres/mortos/desaparecidos.
Inadequação na indicação profilática pós-exposição ou abandono do mesmo.
Número de unidades de saúde que oferecem a profilaxia antirrábica humana insuficiente para atender a população.
Deficiência no monitoramento dos atendimentos profiláticos prestados
Deficiência na busca ativa dos faltosos.
