Als

download Als

If you can't read please download the document

Transcript of Als

  • Fernanda Sturion BortolettoLucas Fernando JoaquimNicolau Bliska Jacintho

  • Introdu o;Mecanismo de A o;

    Produtos Comercializados no Mundo;Sintomatologia;

    Fitorremedia o; Impacto Ambiental;

    Resistncia.

  • INTRODU O Introduzido em 1982 na Austrlia, com o lan amento da

    molcula chlorsulfuron para uso em cereais;

    Usados, em razo da baixa toxicidade para animais, alta seletividade para culturas e alta eficincia em baixas doses ;

    Persistncia prolongada no solo;

    nico local de a o a enzima ALS, facilitando a sele o de espcies resistentes.

  • MECANISMO DE A O

    Aplica o via foliar e via solo (prou p s);

    Causam inibi o da sntese dos aminocidos ramificados (leucina, isoleucina e valina), atravs da inibi o da enzima Aceto Lactato Sintase (ALS), interrompendo a sntese proteica, interferindo na sntese do DNA e no crescimento celular;

    Principal grupo qumico inibidor ALS1- sulfoniluria;

    Inibi o no competitiva pelo herbicida pelo substrato: no ocorre a forma o do acetolactato;

    M veis no xilema e no floema.

  • MECANISMO DE A O

  • ESTRUTURAS MOLECULARES

    Nicosulfuron Metsulfuron

    Chlorimuron Halossulfuron

  • PRINCIPAIS HERBICIDAS INIBIDORES DA ALS (SULFONIUR IAS) COM AS SUAS PRINCIPAIS

    MARCAS COMERCIAIS

    INGREDIENTE ATIVO NOMES COMERCIAISUSOS AGRCOLAS NO

    BRASIL

    Clorimuron ethylClassic

    SojaConquest

    Cyclosulfuron Invest Arroz

    Ethoxysulfuron Gladium Arroz e Cana

    Flazasulfuron Katana Cana e Tomate

    Halosulfuron Sempra Cana

    Metsulfuron-methyl Ally Trigo e Arroz

    NicosulfuronSanson

    SojaChart

    Oxasulfuron Sirius Milho e Arroz Irrigado

    Pirazosulfuron-ethyl Sweper Feij o e Soja

  • PRODUTOS COMERCIALIZADOS NO MUNDO

    Ingrediente Ativo Empresa Exemplo Nome Comercial WSSA

    amidosulfuron BayerCropscience (ex Aventis)

    Adret, Gratil, HOE-75032 2

    azimsulfuron DuPont Gulliver, DPX-A8947 2

    bensulfuron-methyl DuPont Londax, DPX-F5384 2

    chlorimuron-ethyl DuPont Classic, DPX-F6025 2

    chlorsulfuron DuPont Glean, Telar, DPX-W4189 2

    cinosulfuron Syngenta (ex Nov.) Setoff, CGA 142464 2

    cyclosulfamuron BASF (ex Am.Cy.) AC-322140, Saviour 2

    ethametsulfuron-methyl DuPont Muster, DPX-A7881 2

    ethoxysulfuron BayerCropscience (ex Aventis)

    HOE 095404 2

    flazasulfuron Syngenta (ex Zen.) Shibagen, SL-160, OK-1166 2

    flupyrsulfuron-methyl-Na DuPont Lexus XPE, Lexus Millenium, DPX-KE459

    2

    foramsulfuron BayerCropscience (ex Aventis)

    AEF-130360 2

    halosulfuron-methyl Monsanto Permit, Battalion, MON-12000 2

    imazosulfuron Takeda Takeoff, Sibatito, TH-913 2

  • SINTOMATOLOGIA Paralisa o do crescimento;

    Amarelecimento dos meristemas ;

    Redu o do sistema radicular;

    As razes secundrias apresentam-se curtas e uniformes;

    Morte no prazo de 7 a 14 dias ap s o tratamento.

  • SINTOMATOLOGIA

  • SINTOMATOLOGIA

  • FITORREMEDIA O O que Fitorremedia o?

    Tipos de Fitorremedia o: Rizodegrada o e Fitotransforma o;

    O feijo-de-porco eficiente na remedia o do solo contaminado com o herbicida trifloxysulfuron-sodium (inibidor da als), em condi es de campo. A densidade populacional mnima desse adubo verde, que possibilita o desenvolvimento e produtividade do feijoeiro, deve ser de 20 plantas m-2.

  • IMPACTO AMBIENTAL CLASSE III : Medianamente t xico;

    Grande variabilidade em termos de persistncia, alguns persistentes e outros rapidamente degradados;

    Degradam-se no solo tanto por hidr lise qumica como degrada o microbiana;

    Movem-se mais rapidamente em solos de pH mais alto.

  • IMPACTO AMBIENTAL As sulfonilurias tm baixa presso de vapor,

    tendo pouca possibilidade de perdas por volatiliza o.;

    Podem atingir guas subterr neas;

    Altamente t xico para algas;

    Usado em baixas doses com reduzido impacto ambiental.

  • RESIST NCIA Aproximadamente cinco anos ap s o incio do uso dos

    herbicidas inibidores de ALS surgiu a primeira espcie resistente;

    Nos ltimos dez anos, este grupo de herbicida vem apresentando o maior nmero de registros de plantas resistentes;

    Tem ocorrido casos no Brasil, especialmente com Euphorbia heterophylla;

    Insensibilidade da enzima ao herbicida alguma altera o no stio de liga o herbicida-enzima.

  • Distribui o de espcies resistentes a Inibidores da ALS no mundo

  • RESIST NCIA

  • RESIST NCIAHerbicida Introdu o Resistncia Pases

    2,4-D 1948 1957 EUA e Canad

    Triazinas 1959 1970 EUA

    Propanil 1962 1991 EUA

    Paraquat 1966 1980 Jap o

    Inibidores da EPSPs

    1974 1996 Austrlia

    Inibidores da ACCase

    1977 1982 Austrlia

    Inibidores da ALS 1982 1984 Austrlia

  • RESIST NCIAEspcie Mecanismo de a o

    Bidens pilosa (pic o-preto) Inibidores de ALS

    Bidens subalternans (pic o-preto) Inibidores de ALS

    Euphorbia heterophylla (amendoim-bravo)

    Inibidores de ALS

    Sagittaria motevidensis (sagitria) Inibidores de ALS

    Fimbristylis milacea (cominho) Inibidores de ALS

    Cyperus difformis (junquinho) Inibidores de ALS

    Brachiaria plantaginea (capim-marmelada)

    Inibidores de ACCase

    Echinochloa crus-galli (capim-arroz) Auxinas sintticas

    Echinochloa crus-pavonis (capim-arroz)

    Auxinas sintticas

    Digitaria ciliaris (capim-colch o) Inibidores de ACCase

    Lolium multiflorum (azevm) Inibidores da EPSPs

  • RESIST NCIA Utilizar herbicidas de diferentes mecanismos de a o, tanto no

    mesmo ano, em misturas de tanque ou formula es prontas e tambm entre anos, tendo sempre o hist rico da rea a ser trabalhada;

    Realizar sempre rota es de herbicidas e de culturas;

    Evitar o uso de produtos com resistncia jcomprovada, em especial em aplica es isoladas;

    Fazer sempre o monitoramento da rea, deixando uma pequena rea sem aplicar herbicidas para se comparar evolu o das espcies, domin ncia, densidade e outros aspectos da sociologia vegetal ou sinecologia .

  • BIBLIOGRAFIA BELTR O, N. E. M. Controle de plantas daninhas na cultura do algodo ; CHRISTOFFOLETI, P. J. e L PEZ-OVEJERO, R. Principais aspectos da

    resistncia de plantas daninhas ao herbicida glyphosate ; KISSMANN, K. G. Resistncia de plantas daninhas a herbicidas ; PIRES, F. R. PROC PIO, S. O. SANTOS, E. A. SANTOS, J. B. SILVA,

    A. A. Fitorremedia o de solo contaminado com trifloxysulfuron-sodium por diferentes densidades populacionais de feijo-porco (Canavalia ensiformis (L). DC.);

    ROMANU, E. VARGAS, E. Resistncia de plantas daninhas a herbicidas: conceitos, origem e evolu o . Embrapa Trigo:Documentos On Line. Agosto, 2006.