AIDPI – ATENÇÃO INTEGRADA ÀS DOENÇAS PREVALENTES NA INFÂNCIA MÓDULOS I E II.
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AIDPI – ATENÇÃO INTEGRADA AIDPI – ATENÇÃO INTEGRADA ÀS DOENÇAS PREVALENTES ÀS DOENÇAS PREVALENTES
NA INFÂNCIANA INFÂNCIAMÓDULOS I E IIMÓDULOS I E II
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MÓDULO I• Taxa de mortalidade infantil: indicador eficaz para
refletir não somente aspectos da saúde da criança, como a qualidade de vida de uma determinada população.
• Mais de 70% dos óbitos deve-se à pneumonia, diarréia, desnutrição, malária e doenças perinatais, ou uma associação delas.
• 1984 – Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança (PAISC).
Objetivo do PAISC – promover a saúde da criança de forma integral, dando prioridade ao atendimento de crianças pertencentes a grupo de risco e melhorando a qualidade do atendimento.
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Módulo I• Menores de 5 anos – principais causas de mortalidade
infantil: doenças perinatais, infecções respiratórias, doenças diarréicas e desnutrição.
• Diminuição da mortalidade nos últimos anos: controle pré-natal, estímulo ao aleitamento materno, ampliação da cobertura vacinal, utilização de sais de reidratação oral (SRO), educação materna, queda da fecundidade, melhoria das condições nutricionais.
• Ações específicas: programas de incentivo ao aleitamento materno, controle de doenças diarréicas, controle de doenças respiratórias, programa ampliado de imunizações, suplementação alimentar e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento, entre outros.
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Módulo I• A AIDPI tem por finalidade promover uma rápida e
significativa redução da mortalidade na infância.
• Trata-se de uma nova abordagem da atenção à saúde na infância.
• OMS/OPAS e UNICEF – proposta de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes da Infância (AIDPI), para capacitação de recursos humanos no nível primário de atenção, de forma global e com melhoria da qualidade da assistência prestada, ao invés dos tradicionais treinamentos específicos para cada doença.
• Necessidade de levar em conta as relações importantes entre as doenças.
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Módulo I• No Brasil – a proposta de AIDPI sofreu uma
adaptação às características epidemiológicas da saúde da criança e uma adequação às normas nacionais.
• Objetivo do AIDPI – Avaliar sinais e sintomas preditivos positivos para fazer uma triagem relativa à atenção à criança; encaminhamento URGENTE ao hospital ou tratamento ambulatorial.
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Módulo I• Processo apresentado em quadros:
– AVALIAR A CRIANÇA DOENTE DE 2 MESES A < 5 ANOS DE IDADE OU A CRIANÇA DOENTE DE 1 SEMANA A < 2 MESES DE IDADE
– CLASSIFICAR A DOENÇA– IDENTIFICAR O TRATAMENTO – TRATAR A CRIANÇA– ACONSELHAR A MÃE OU O ACOMPANHANTE– CONSULTA DE RETORNO
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Módulo IMÓDULOS• I – Introdução• II – Avaliar e classificar a criança doente de 2
m a <5 anos de idade • III– Identificar o tratamento• IV - Tratar a criança• V – Aconselhar a mãe ou o acompanhante• VI– Atenção à criança doente de 1 semana a
< 2 meses de idade• VII– Consulta de retorno
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MÓDULO II – AVALIAR E CLASSIFICAR A CRIANÇA DE 2 MESES E MENOS DE 5 ANOS
Objetivos: • Descrever como avaliar e classificar crianças doentes de
modo que os sinais de doença não passem desapercebidos.
• Identificar sinais gerais de perigo.• Identificar os quatro sinais principais: tosse ou
dificuldade de respirar, diarréia, febre e problemas de ouvido.
• A partir do sintoma principal, classificar a doença.• Avaliar se a criança tem desnutrição ou anemia.• Verificar o estado de imunização e demais problemas
relatados pela mãe.
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1. PERGUNTAR A MÃE QUE PROBLEMAS A CRIANÇA APRESENTA• Atendimento à criança.
-Acolhimento do profissional de saúde
- Verificar a idade da criança
-Perguntar a mãe sobre o problema da criança
-Determinar se é a primeira consulta ou consulta de retorno.
Motivo da visita
Verificar peso e temperatura e anotar no cartão da criançaSe de 1 semana até 2 mesesSe de 2 meses à 5 anos
Objetivo da consulta de retorno: verificar se o tratamento que a criança recebeu na primeira consulta foi útil.
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1. PERGUNTAR A MÃE QUE PROBLEMAS A CRIANÇA APRESENTA
Atendimento à criança• Verificar se existem sinais gerais de perigo:
– A criança não consegue beber ou mamar;– A criança vomita tudo que ingere;– A criança aprensentou convulsões;– A criança está letárgica ou inconsciente.
• Um sinal geral de perigo deve ser avaliado cuidadosamente. Na maioria das vezes, essas crianças necessitam ser referidas URGENTEMENTE ao hospital.
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AVALIARPERGUNTAR À MÃE QUAIS SÃO OS PROBLEMAS DA CRIANÇA
Determinar se esta é a primeira consulta para este problema ou se é uma consulta de retorno para avaliação do caso.-Se consulta de retorno, utilizar o quadro CONSULTA DE RETORNO-Se primeira consulta, avaliar a criança como a seguir:
VERIFICAR SE HÁ SINAIS GERAIS DE PERIGOPERGUNTAR: OBSERVARA criança consegue beber ou mamar no peito? Verificar se a criança está letárgica ou A criançá vomita tudo que ingere? inconsciente.A criança apresentou convulsões?
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- Uma criança que apresente qualquer SINAL GERAL DE PERIGO necessita ser URGENTEMENTE assistida; referir urgentemente ao hospital, completar imediatamente a avaliação e administrar o tratamento indicado prévio a referência para que este não sofra atraso.
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AVALIAR E CLASSIFICAR A TOSSE OU A DIFICULDADE DE RESPIRAR
• Infecções respiratórias – nariz, laringe, traquéia, brônquios ou pulmões.
• Agente: Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae.
• Identificar as crianças que tem tosse ou dificuldade de respirar e àquelas que precisam de antibioticoterapia. Para detectar esses casos, utilizamos dois sinais clínicos: frequência respiratória elevada (respiração rápida) e tiragem subcostal.
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AVALIAR A TOSSE OU A DIFICULDADE PARA RESPIRAR
Verificar:
• Há quanto tempo a criança está com tosse ou dificuldade de respirar• Respiração rápida• Tiragem subcostal• Estridor e sibilância (Já cansou antes?, Faz uso de
broncodilatadores?)
A SEGUIR PERGUNTAR SOBRE OS PRINCIPAIS SINTOMASA criança está com tosse ou dificuldade de respirar?SE A RESPOSTA FOR SIM, OBSERVAR, AUSCULTARPERGUNTAR: - Contar a frequência respiratório em A criança temHá quanto tempo? 1 minuto. que estar
- Verificar se há tiragem subcostal tranquila. - Verificar e escutar se há estridor ou sibilância.
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CLASSIFICAR A TOSSE OU A DIFICULDADE DE RESPIRAR
• QUADRO DE CLASSIFICAÇÃOSINAIS CLASSIFICAR TRATARQualquer sinal geral de perigo ou PNEUMONIA GRAVE Dar a primeira dose de um antibioticoTiragem subcostal OU DOENÇA recomendado Estridor em repouso MUITO GRAVE Referir urgentemente ao hospital
Respiração rápida PNEUMONIA Antibiótico recomendado durante 7 dias
Aliviar a tosse com remédio inóquo Informar a mãe quando retornar Tratar a sibilância com broncodilatadores Marcar retorno em 2 dias
Nenhum sinal de pneumonia NÃO É Se estiver tossindo a mais de 30 dias - Avaliarou doença muito grave PNEUMONIA Aliviar a tosse com remédio inóquo
Informa à mãe sobre quando retornar Tratar a sibilância com broncodilatador
oral durante 3 a 5 dias Seguimento em 5 dias se não melhorar.
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DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO:PNEUMONIA GRAVE OU DOENÇA MUITO GRAVE
• Uma criança com tiragem subcostal geralmente tem pneumonia grave. Essa criança corre muito mais risco de morrer de pneumonia que a criança que tem respiração rápida sem tiragem. A tiragem pode ser o único sinal de pneumonia grave.
• Tratamento: precisa ser referida urgentemente ao hospital para receber tratamento apropriado com administração de O2 e antibióticos injetáveis.
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DESCRIÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO:PNEUMONIA
• Deve-se tratar com antibiótico recomendado.
NÃO É PNEUMONIA
• Os antibióticos se administrados não aliviará os sintomas da criança, nem previnirá que o resfriado se converta em pneumonia. Ensine-lhe a aliviar a tosse. Oriente à mãe para quando deve retornar imediatamente.
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AVALIAR A SIBILÂNCIA• Doenças que cursam com a sibilância: asma brônquica e
bronquiolite• Antes de classificar a criança com tosse ou dificuldade de
respirar deve-se primeiro tratar a sibilância. TRATAR A SIBILÂNCIA
Criança com crise de sibilância
Administrar um broncodilatador inalatórioUsar tratamento por via oral se o inalatório não for disponível
Melhora da sibilância Não melhora
Repetir NBZ: cada 20 minutos (duas)
Não melhorar: referir ao hospitalSe a criança melhora da sibilância, manter o tratamento com broncodilatador por 3 a 5 dias, 4 vezes ao dia.
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USO DE BRONCODILATADORESBRONCODILATADORES DE AÇÃO RÁPIDA: VIA INALATÓRIA
NBZ Tempo Dose Dose máx. recomendadaSalbutamol/ 6 a 10 min. 1gt para cada 3Kg/ 10 gtsFenoterol dose, diluída em 3ml
de SF
BRONCODILATADOR ORAL (SALBUTAMOL): Quatro vezes ao dia, durante 3 a 5 diasIdade ou peso Comprimido de 2mg Comprimido de 4mg Xarope 2mg/5ml(0,1mg/Kg/dose)2 a 11 meses 1/2 1/4 2,5ml(<10Kg)De 1 a 4 anos 1 1/2 5,0ml
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Uso de broncodilatadores
• Se depois da NBZ melhora a sibilância: continuar com a classificação no quadro e seguir as instruções para os cuidados da criança.
• Se depois da primeira NBZ a criança não melhorar: repetir a NBZ a cada 20 minutos, um máximo de 2 vezes, fazendo uma reavaliação da criança cada vez. Proceder segundo a classificação obtida no quadro.
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AVALIAR E CLASSIFICAR A DIARREIA• A diarreia aparece quando a perda de água e
eletrólitos nas fezes é maior do que a normal, resultando no aumento do volume e da frequência das evacuações e diminuição da consistência das fezes.
• Diarreia é geralmente definida como a ocorrência de 3 ou mais evacuações amolecidas ou líquidas no período de 24 horas.
• O número de evacuações por dia considerado normal varia com a dieta e idade da criança.
• Percepção da mãe.
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Tipos de diarreia• Diarreia aguda: geralmente causada por um
processo infeccioso e dura menos de 2 semanas.
• Diarreia persistente: Quando a diarreia dura mais de 14 dias. Até 10% das diarreias são persistentes, causam problemas nutricionais e contribuem para mortalidade na infância.
• Disenteria: Diarreia com sangue, com ou sem muco. Causa mais comum é a bactéria Shigella.
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AVALIAR A DIARREIA
A criança está com diarreia?Se SIM, perguntar: OBSERVAR E PALPAR
Examinar a condição geral da criançaHá quanto tempo? A criança encontra-se:
-Letárgica ou inconsciente? Observar se os olhos estão fundos Oferecer líquidos à criança. Ela:
Há sangue nas fezes? -Não consegue beber ou bebe muito mal? - Bebe avidamente, com sede? Sinal da prega: a pele volta ao estado anterior:
Muito lentamente (mais de 2 segundos)? Lentamente?
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OBSERVAR E PALPAR PARA VERIFICAR OS SINAIS SEGUINTES:
• OBSERVAR o estado geral da criança. A criança está letárgica ou inconsciente? Está inquieta ou irritada?
• OBSERVAR se os olhos estão fundos.
• OFERECER líquidos à criança. (Observe a criança beber) Não consegue beber se ao levar o líquido à boca ela não consegue engolir. Bebe mal quando está débil e não pode beber sem ajuda.
• VERIFICAR o sinal da prega no abdome. A pele volta a estado anterior: Muito lentamente?/ Lentamente? (Posição da criança, sentido, forma de verificação).
• P.S.: Em casos de desnutrição, edema ou sobrepeso.
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CLASSIFICAR O ESTADO DE HIDRATAÇÃODois dos sinais que se seguem: - Iniciar terapia endovenosaLetárgica ou inconsciente - Se outra classificação de risco:Olhos fundos DESIDRATAÇÃO - Referir URGENTEMENTE aoNão consegue beber ou bebe muito mal GRAVE hospital.Sinal da Prega: volta muito lentamente - Se a criança tiver 2 anos ou mais
e na sua região houver casos de cólera, administrar um
antibióticopara o cólera.
Dois dos sinais que se seguem: - Administrar SROInquieta, irritada - Informar sobre quando retornar Olhos fundos DESIDRATAÇÃO urgentementeBebe avidamente, com sede - Seguimento em 5 diasSinal da prega: volta lentamente
Dois dos sinais que se seguem: - Dar alimentos e líquidos para tratarNão há sinais suficientes para SEM DESIDRATAÇÃO a diarreia em casa.classificar em Desidratação grave - Informar a mãe quando retornar ou desidratação imediatamente
- Seguimento em 5 dias se não melhorar
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Crianças sem desidratação
Condutas principais:• Administrar líquidos adicionais• Continuar a alimentar• Orientar quanto aos sinais de piora e
retorno
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MEDIDAS PARA PREVENIR E REDUZIR A MORBI-MORTALIDADE DEVIDO À
DIARREIA:1. Transmissão dos agentes
patogênicos:
• Saneamento básico: uso de água fervida ou clorada
• Higiene das mãos: lavar bem as mãos após evacuar, antes de preparar alimentos, antes de comer e antes de alimentar as crianças
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MEDIDAS PARA PREVENIR E REDUZIR A MORBI-MORTALIDADE DEVIDO À
DIARREIA:
2. Promover o bom estado nutricional da criança:
• Aleitamento materno e práticas adequadas de desmame
• Consumo de alimentos limpos, frescos e bem cozido
3. Imunização da criança:• A imunização da criança reduz significativamente
a morte por diarreia.
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CLASSIFICAR A DIARREIADiarreia há mais de 14 dias DIARREIA PERSISTENTE Tratar a desidratação antes Há desidratação GRAVE de referir para o hospital
Diarreia há mais de 14 dias DIARREIA Informar a mãe sobre a alimen-Não há desidrataçã PERSISTENTE tação
Dar multivitaminas e sais minerais
Marcar retorno com 5 dias
Diarreia com sangue nas DISENTERIA Antibiótico para Shigella duranteFezes 5 dias
Marcar retorno com 5 dias
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AVALIAR E CLASSIFICAR A FEBREA criança tem o sintoma principal febre se:• A criança tiver uma história de febre;• A criança está quente ao toque;• A criança tem uma temperatura axilar de 37,5°C.
O que devemos avaliar em crianças com febre:• Há quanto tempo;• Rigidez de nuca;• Petéquias;• Abaulamento de fontanela.
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Quadro de avaliação
A criança está com febre?
Se a resposta for SIM, perguntar:
Há quanto tempo?Se há mais de 7 dias, tem tido febre todos os dias? OBSERVAR E EXAMINAR
Determinar se está com:- Rigidez de nuca- Petéquias- Abaulamento de
fontanela
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CLASSIFICAR A FEBREÁrea sem risco de malária
Qualquer sinal geral de perigo ou DOENÇA FEBRIL Dar uma dose de antibióticoRigidez de nuca ou MUITO GRAVE recomendado Petéquias ou Tratar a criança para evitarAbaulamento de fontanela hipoglicemia
Febre alta - antitérmicoReferir URGENTEMENTE aohospital
Nenhum sinal de doença febril muito grave DOENÇA FEBRIL Febre alta – dar antitérmico
Informar sobre quando retornar
Seguimento em dois dias se a febre persistirSe febre há mais de 7 dias, referir para investigação.
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AVALIAR E CLASSIFICAR OS PROBLEMAS DE OUVIDO
• Representam a principal causa de surdez nos países em desenvolvimento. Raramente causam a morte, podendo gerar complicações tais como: disseminação da infecção do ouvido médio para o SNC, para o osso mastóide, rompimento do tímpano.
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Quadro de avaliaçãoA criança está com problema de ouvido?
SE A RESPOSTA FOR SIM, PERGUNTAR: OBSERVAR E PALPAR
Está com dor no ouvido? Observar se há secreçãoHá secreção no ouvido? Purulenta no ouvido.Se houver, há quanto tempo? Palpar para determinar se há tumefação dolorosa
atrás da orelha.
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CLASSIFICAR OS PROBLEMAS DE OUVIDO
Tumefação dolorosa ao toque atrás MASTOIDITE -Dar a primeira dose de ntibiótico da orelha recomendado
- Dar uma dose de analgésico- Referir ao Hospital
Secreção purulenta visível no ouvido - Antibiótico recomendado 10 diashá menos de 14 dias, ou INFECÇÃO AGUDA - Dar analgésico para dorDor no ouvido DO OUVIDO - Secar o ouvido usando mechas,
se tem secreção- Retorno com 5 dias
Secreção purulenta no ouvido há INFECÇÃO CRÔNICA - Secar o ouvido usando mechas.14 dias ou mais. DO OUVIDO - Marcar o retorno com 5 dias
Não tem dor de ouvido e não foi notadaNenhuma secreção purulenta NÁO HÁ INFECÇÃO - Nenhum tratamento adicional
NO OUVIDO
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AVALIAR E CLASSIFICAR A DESNUTRIÇÃO E A ANEMIA
Desnutrição:
• Caracteriza-se pela deficiência de proteínas e calorias em variadas proporções que pode ser devido à absorção inadequada dos alimentos oferecidos de forma correta ou à ingestão imprópria de alimentos em relação a sua quantidade e a sua qualidade.
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Anemia: • Estado de deficiência, seja do número das células
vermelhas do sangue, que se encontram em circulação, seja da quantidade de hemoglobina contida dentro dos glóbulos vermelhos.
• Sinais e Sintomas: fraqueza, a fatigabilidade fácil, a palidez da pele, a descoloração das membranas mucosas.
• Causas: deficiência de ferro e consequente produção deficitária de hemoglobina; destruição constante e crescente de glóbulos vermelhos; produção cada vez mais reduzida de glóbulos vermelhos por parte da medula dos ossos longos.
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• Crianças desnutridas tem maior probabilidade de contrair outras doenças como: infecções respiratórias, diarreia, desidratação entre outras, tendo maior risco de morrer.
• A desnutrição pode ser classificada de acordo com a origem da deficiência (se protéica ou calórica), sendo as formas mais graves conhecidas como: Marasmo, Kwashiorkor e Marasmo-Kwashiorkor.
• Formas leves: manifesta-se ao nascimento (<2500g) ou peso insuficiente (≤3000g). Percebe-se nos primeiros meses uma ausência de ganho ponderal e diminuição ou parada de crescimento linear. Apresenta com frequência diarreia e IRA.
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FORMAS GRAVESMARASMO
• Resulta da deficiência de calorias devido à introdução inadequada de alimentos em qualidade e em quantidade, observando-se um emagrecimento intenso das crianças. A incidência é maior nas crianças com menos de um ano de idade.
• Principais sintomas: estrutura pequena para a idade; aspecto faminto; costelas proeminentes; abdome plano ou distendido; aspecto envelhecido; irritabilidade; temperatura corporal abaixo do normal; pulso lento; Infecções recorrentes.
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FORMAS GRAVESKWASHIORKOR
• Deficiência grave de proteínas e acomete mais as crianças entre um ano e quatro anos. Dessa forma, a criança desnutrida utilizará a reserva de proteína existente na musculatura esquelética.
• Principais sintomas: cabelos finos, secos, ásperos e opacos, com áreas avermelhadas e alopécia; unhas quebradiças; edema grave; abdome proeminente em função da ascite; cegueira resultante da carência de vitamina A; apatia; diminuição do fluxo urinário; lesões de pele.
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FORMAS GRAVESMARASMO-KWASHIORKOR
• Origina-se de formas graves que sofreram deficiências importantes de proteínas e calorias. Caracteriza-se por alterações do sistema cardiovascular; do fígado; dos sistemas geniturinário, gastrintestinal, imune, endócrino, circulatório; da função da pele, músculos e glândulas. Além de alterações no crescimento e desenvolvimento e lesões cerebrais, podendo causar retardo do desenvolvimento neuropsicomotor.
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Outras formas de desnutrição
• Dieta que não fornece as quantidades recomendadas de vitaminas e minerais essenciais – carência nutricional específica.
• A criança não ingere a quantidade adequada de vitaminas (ex. Vit. A) e minerais (ex. Ferro).
• Carência nutricional// vitamina A – risco de morte por sarampo e diarreia, alterações oculares com risco de cegueira.
• Carência nutricional// Ferro – anemia ferropriva (causada frequentemente pelo desmame precoce e inadequado).
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AVALIAR A DESNUTRIÇÃO E A ANEMIAA SEGUIR VERIFICAR SE HÁ DESNUTRIÇÃO E ANEMIA
OBSERVAR E PALPARObservar se há emagrecimento acentuado, visível
Verificar se há edema em ambos os pés
Observar se há palidez palmar. É ela:- Palidez palmar grave?- Palidez palmar leve?
Determinar o peso para a idade
Avaliar a evolução do peso no cartão da criança
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CLASSIFICAR O ESTADO NUTRICIONALEmagrecimento acentuado visível ou DESNUTRIÇÃO Dar vitamina AEdema em ambos os pés GRAVE Tratar para evitar hipoglicemia
Agasalhar a criança (recomendar)
Referir URGENTEMENTE hospital
Peso muito baixo para a idade Avaliar a alimentação e orientar à abaixo do pecentil 3 PESO MUITO mãe.
BAIXO Menores de 6 meses avaliar a ama-
mentação. Retorno em 5 dias
Peso baixo para a idade PESO BAIXO OU Avaliar a alimentação e orientar à(entre o percentil 10 e 3) GANHO INSUFICIENTE mãe
Menores de 6 meses avaliar a ama-
mentação. Retorno com 30 dias.
Peso não é baixo e não O PESO NÃO É Avaliar a alimentação e orientar àTem nenhum sinal de desnutrição BAIXO mãe.
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CLASSIFICAR A PALIDEZ PALMAR
Palidez palmar grave ANEMIA GRAVE Referir URGENTEMENTE ao hospital
Palidez palmar leve ANEMIA Dar ferro Mebendazol: crianças com 1 ano
ou mais, e que não tenha tomado nenhuma dose nos últimos 6 meses.
Avaliar a alimentação e orientar à
mãe sobre alimentos ricos em ferro
Marcar retorno com 14 dias.
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VERIFICAR O ESTADO DE VACINAÇÃO DA CRIANÇA
• Verificar o calendário básico de vacinação• Administrar vacinas atrasadas, respeitando doses anteriores
e intervalos• Cuidados com as falsas contra-indicações• Notificar as reações adversas
• VERIFICAR OUTROS PROBLEMAS QUE A CRIANÇA POSSA APRESENTAR.