Agricultura portuguesa
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Estudo de caso
Diferenças regionais
Norte e Centro (principalmente no litoral)
-Predomina a propriedade de pequena dimensão (minifúndio), o que dificulta a utilização da mecanização, utilizando por isso mais mão-de-obra. A produtividade é reduzida.
- Predomina uma policultura intensiva.
Diferenças regionais
Alentejo e Rigatejo
-Predominam propriedades de grande dimensão (latifúndio), existindo por isso uma elevada mecanização e um reduzido número de agricultores e logo uma maior produtividade.
- Pratica-se, principalmente, uma monocultura extensiva, verificando-se nos últimos anos uma passagem para uma monocultura intensiva, devido ao aumento do regadio e do uso de fertilizantes, que ultrapassam os condicionalismos naturais existentes nesta região.
Evolução da agricultura portuguesa com a entrada na União Europeia
Polít
ica
Agrí
cola
C
omum
(PAC
)
Evolução da agricultura portuguesa com a entrada na União Europeia
Evolução da agricultura portuguesa com a entrada na UE
Política Agrícola
Comum (PAC)
Agricultura tradicional
Pouco modernizada
Auto-consumo ou mercado
interno
Incremento da mecanização
Aumento das produções de
regadio
Emparcelamento
Formação profissional
Substituição de culturas
Evolução da agricultura portuguesa com a entrada na UE
Apesar dos investimentos realizados na agricultura portuguesa, aquando da entrada na União Europeia. Esta actividade continua a ser bastante débil devido:
Irregularidade do clima, principalmente a nível das precipitações;Relevo muito acidentado na maioria do país;Solos poucos férteis, na maior parte do país, ou inadequadamente utilizados;Irregular divisão da propriedade rural, muito grande no norte e muito grande no sul;Lenta modernização da agricultura, utilizando técnicas e métodos de cultivos típicos da agricultura tradicional;Envelhecimento da população agrícola;Fraca capacidade financeira dos agricultores;Dificuldades a nível do escoamento do produto.