Agenda TGI 2014
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MUNDO
CRISE AGUDA DE 2008 DEPOIS DA
6
4
2
0
2
4
+
-
2007 2008 2009 2010 2011 2012
BRICS
Países em desenvolvimento
Países desenvolvidos
FONTE THE ECONOMIST
PIB GlobalVariação em % na comparação anual
Mundo
A CONTA EM CADA PAÍS
PERDAS DA CRISE ATÉ AGORA
TOTAL US$11,13TRIFONTE O GLOBO / FMI
CHINA
BRASIL
TOTAL US$10,62 TRI
MAIS DO QUE O PIB DA CHINA E DO BRASIL JUNTOS
US$ 8,23 TRI
US$ 2,39 TRI
FONTE O GLOBO / FMI
LENTARECUPERAÇÃO
500
0
-500
-1000
-1500
-2000
-2500
-3000
-3500
-4000FONTE USA GOVERNMENT
Recessão
1990
33 mesesRecessão
2001
49 meses
Recessão
atual
14 meses
EM
PR
EG
OLENTA RECUPERAÇÃORECUPERAÇÃO DE EMPREGO
MESES DE RECUPERAÇÃO
10,5%
9,5%
8,5%
7,5%
6,5%
5,5%
4,5%
3,5%
2008 2009 2010 2011 20132012
LENTA RECUPERAÇÃOTAXA DESEMPREGO
9,8%SET 2009
FONTE USA GOVERNMENT
7,2%
DEPOIS DE 60 MESES
ZONA
DO
RECESSÃO
2005-2013
Alemanha França PortugalIrlanda EspanhaItália Grécia
10
0
8
6
4
2
-2
-4
-6
-8
-10
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
MÉDIA
0%
FONTE EL BLOG SALMÓN
CHINA
TEMPO CHUVOSO
TEMPO CHUVOSO
DESACELERAÇÃO
DA CHINA
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2005
16
14
12
10
8
6
4
2
0
FONTE NATIONAL BAREAU OF STATISTICS
DESACELERAÇÃO DA CHINAPIB TRIMESTRAL
2006 2007 2009 2010 2011 2012 20132008
11,511,9
9,9
7,9
10,3 9,5
7,6 7,5
FONTE BLOOMBERG
DESACELERAÇÃO DA CHINAPIB TRIMESTRAL
PROJEÇÃO
PARA O
FUTURO
%
16
14
12
10
8
6
4
2
0
1980
1982
1984
1986
1988
1990
1992
1994
1996
1998
2000
2002
2004
2008
2010
2012
2014
2016
2018
2020
2022
2024
2026
2006
FONTE CEIC, NBS e BofA Merrill Lynch Global Research
PROJEÇÃO PARA O FUTUROCRESCIMENTO DO PIB
A CHINA QUE
NÃO CONHECEMOS
“LujiazuiPedestrianBridge”PUDONG, XANGAI
30
EMERGENTESPAÍSES
OS
EMERGENTESE O
PIB
FONTE DEUTSCH BANK
O CRESCIMENTO ACUMULADO DESDE A CRISE EM %
170
160
140
150
120
130
110
100
90 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
ZONA do Euro0
E.U.A7
EUROPA Central e Leste15
AMÉRICA Latina22
PAÍSES Emergentes 37
53ÁSIAEmergente
CHINA70
OCCUPY
TENDÊNCIAS MUNDIAIS
Demanda fraca por exportação
Redução das demandas
por commodities
Fuga de capitais para os EUA
“Flight-to-quality”
TENDÊNCIAS MUNDIAIS
Continuidade das
manifestações de rua
Ampliação da conectividade
especialmente a móvel
TOP 10 DOS PAÍSES
COM MAIOR
PENETRAÇÃO DO
FACEBOOK MOBILE
SINGAPURA
71,8%
JAPÃO
72,1%BOTSWANA
75,4%
ÁFRICA DO SUL
80,5%
NIGÉRIA
81,2%
MALAWI
78,3%
ZÂMBIA
73,9%
NAMÍBIA
76,7%
PAPUA-NOVA GUINÉ
78,3%
BRUNEI80,8%
TOP 10 DOS PAÍSES COM MAIOR PENETRAÇÃO
DO FACEBOOK MOBILE
FONTE SOCIAL BAKERS
LONGEVIDADE
O AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA NO MUNDO
201319501900
31 anos
46 anos
70 anos
CENÁRIO ATUAL
82 anos
2100
CENÁRIO OTIMISTA
92 anos
CENÁRIO FUTURISTA
150 anos
FONTE BANCO MUNDIAL, ONU E CENSO DOS EUA | REVISTA EXAME
A PRIMEIRA
PESSOA QUE VAI
VIVER 150 ANOS
JÁ NASCEUDAVID SINCLAIR
Biólogo norte-americano
“
”
BRASIL
FONTE TESOURO NACIONAL, BANCO CENTRAL E IBGE (2011) | FOLHA DE S.PAULO
ARRECADAÇÃO
15,3
Consumo
7,6
Salários
e Lucros
6,9
Previdência
2,0
Patrimônio
4,2
Outras receitas
6,8 Benefícios
do INSS
5,7 Juros
da dívida
5,3 Educação
3,9 Saúde
3,9 Previdência do Servidor Público
2,1 Administração
1,2 Transportes
1,1 Judiciário0,8 Seg. desemprego/Ab.Salarial0,8 Defesa0,6 Legislativo0,6 Benefícios a Idosos e deficientes0,4 Bolsa Família
5,3 Outras Despesas
GASTO PÚBLICO
19,3%(54%)
9,4%(26%)
7,3%(20%)
Municípios
Estados
União
PARTICIPAÇÃOPOR ESFERA DE
GOVERNO
1% DO PIB
EQUIVALE A
R$ 44 bi
5,7 Juros
da dívida250
BILHÕES
Total 36% Total 38,5%
ARRECADAÇÃO X
GASTO PÚBLICO
FONTE TESOURO NACIONAL, BANCO CENTRAL E IBGE (2011) | FOLHA DE S.PAULO
ARRECADAÇÃO
15,3
Consumo
7,6
Salários
e Lucros
6,9
Previdência
2,0
Patrimônio
4,2
Outras receitas
6,8 Benefícios
do INSS
5,7 Juros
da dívida
5,3 Educação
3,9 Saúde
3,9 Previdência do Servidor Público
2,1 Administração
1,2 Transportes
1,1 Judiciário0,8 Seg. desemprego/Ab.Salarial0,8 Defesa0,6 Legislativo0,6 Benefícios a Idosos e deficientes0,4 Bolsa Família
5,3 Outras Despesas
GASTO PÚBLICO
19,3%(54%)
9,4%(26%)
7,3%(20%)
Municípios
Estados
União
PARTICIPAÇÃOPOR ESFERA DE
GOVERNO
1% DO PIB
EQUIVALE A
R$ 44 bi
5,7 Juros
da dívida250
BILHÕES
Total 36% Total 38,5%
ARRECADAÇÃO X
GASTO PÚBLICO
TOTAL
38,5%TOTAL
36%
Instituições
Ambiente macroeconômico
Educação superior e capacitação
Eficiência do mercado de bens
Eficiência do mercado de trabalho
Desempenho do mercado financeiro
Prontidão tecnológica
Tamanho do mercado
Sofisticação dos negócios
Inovação
77º
115º
57º
113º
83º
43º
54º
10º
31º
44º
79º
62º
66º
104º
69º
46º
48º
09º
33º
49º
POSIÇÃO DO BRASIL NOS
RANKINGS DOS INDICADORES
DE COMPETITIVIDADE
FONTE FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL
2011 2012/2013
Infraestrutura 64º 70º
Saúde e educação primária 87º 88º
BAIXOINVESTIMENTO
TAXA DE INVESTIMENTO DO PIB (%)
FONTE FGV
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2003
2011
2012
20,7
18,1
18,419,3
20,7
18,3
16,9
17,4
17
15,7
16,8
1716,4
15,3
16,1
15,9
16,4
17,4
19,1
18,1
19,519,3
18,218%
RIO DE JANEIRO
VIAS DE METRÔ
1993
2013
2013
1993NÃO HÁ METRÔ
XANGAI
VIAS DE METRÔ
2013
VIAS DE METRÔ
335 km
RIO DE JANEIRO
19932013
NÃO HÁ METRÔ
XANGAI1993
41 km
O GRANDE
DESAFIO
Para se igualar à média mundial, o país precisaria mais do
que dobrar os investimentos em infraestrutura até 2033.
5,5%
INVESTIMENTO
NECESSÁRIO
2,2%
MÉDIA HISTÓRICA
BRASILEIRA
FONTE MCKINSEY / REVISTA EXAME
EDUCAÇÃO
US$
14.000
12.000
10.000
8.000
6.000
4.000
2.000
0Educação
Infantil
Ensino
Fundamental
(Anos iniciais)
Ensino
Fundamental
(Anos finais)
Ensino
Médio
Ensino
Superior
Média países da OCDE
Brasil
INVESTIMENTO POR ALUNO/ANO
EM DIFERENTES NÍVEIS DE ENSINO
FONTE OCDE | 2008
ESCOLA DO
SÉCULO 19“
PROFESSOR DO
SÉCULO 20ALUNO DO
SÉCULO 21”MOZART NEVES RAMOS
IMPACTOS DA EDUCAÇÃO
NA LONGEVIDADEEstudos da Unicef revelam que crianças com mães de
baixa escolaridade têm três vezes mais possibilidade de
morrer antes de completar 5 anos do que crianças com
mães que têm alta escolaridade.
“
“NA RENDA
Um ano a mais a escolaridade aumenta em 15% a renda
de um brasileiro; mas, se ele tem o curso de graduação
completo, esse impacto é de 47%!
““
MOZART NEVES RAMOS
Enquanto a chance de um filho de pai analfabeto
também ser analfabeto é de 32%, essa
probabilidade cai para 0,2% se o pai tiver ensino
superior!
“ “
MOZART NEVES RAMOS
DEREK BOK
(EX-REITOR DA UNIVERSIDADE DE HARVARD)
Se você acha a Educação cara,experimenta a ignorância!
“”
DISTRIBUIÇÃO DO
DESENVOLVIMENTO
HUMANO
CLASSIFICAÇÃO DO IDH - 2012
Brasil
85º lugar
0,730
Índia
136º lugar
0,554
China
101º lugar
0,699
Argentina
45º lugar
0,811
Níger
O Pior
0,304
Noruega
O Melhor
0,955
Rússia
55º lugar
0,788
FONTE PNUD
Muito Alto
Alto
Médio
Baixo
85º LUGAR0,730
0,522
0,590
0,669
0,730
1980 2000 20121990
FONTE PNUD
REDUÇÃO DE
DESIGUALDADE
E INCLUSÃO SOCIAL
REDUÇÃO DE DESIGUALDADE E INCLUSÃO SOCIALEvolução da Pobreza e da Desigualdade de renda no Brasil
FONTE IETS, COM BASE NOS DADO DA PNAD/IBGE
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2003
2011
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0PE
RC
EN
TU
AL
DE
PO
BR
ES
0,62
0,60
0,58
0,56
0,54
0,52
0,50
0,48
CO
EF
ICIE
NT
E D
E G
INI
ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL
FONTE ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL / MICHAEL PORTER
PRINCÍPIOS DE BEM-ESTAR
• Ecossistema sustentável
• Acesso ao conhecimento básico
• Acesso à informação e comunicação
• Saúde e bem-estar
NECESSIDADES BÁSICAS
• Nutrição e serviço de saúde
• Habitação
• Ar, água e saneamento
• Segurança pessoal
OPORTUNIDADES
• Equidade e inclusão
• Liberdade pessoal e escolha
• Direitos pessoais
• Acesso à educação superior
1°
2°
3°
12°
14°
15°
18°
50°
PIB per capita – US$
ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL
FONTE ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL / MICHAEL PORTER
12.15712°
11.64018°
Brasil caminha para eliminar
pobreza extrema, diz representante do PNUD
FONTE DIÁRIO DE PERNAMBUO
SINAIS DE
ALERTA
FONTE REVISTA VEJA
INFLAÇÃO(IPCA, em doze meses)
4,5%META
5,84%ATUAL
SINAIS DE ALERTA
132,2Bilhões
2,03
2,31
Nov
2012
Nov
2013
Dólar(em reais)
85,6BILHÕES
Jan
2012
Set
2013
Déficit público(em reais)
132,2BILHÕES
34,1BILHÕES
Déficit externo(em dólares)
60,4BILHÕES
Jan
2012
Set
2013
FONTE REVISTA VEJA
SINAIS DE ALERTA
EVOLUÇÃO DA TAXA DE JUROS SELIC (%)
11
10,5
9,75
9
8,5
8
7,5
7,25 7,257,25 7,25
7,5
8
8,5
9
9,5
10
2011 2012 2013
No
v
Ja
n
Mar
Ab
r
Mai
Ju
l
Ag
o
Ou
t
No
v
Ja
n
Ma
r
Ab
r
Mai
Ju
l
Ag
o
Ou
t
No
v
A PIORA DOS FUNDAMENTOS ECONÔMICOS,
ESPECIALMENTE NA ÁREA FISCAL,
NÃO É COMPATÍVEL COM O QUE
SE ESPERA DE UM PAÍS COM A ATUAL
NOTA DE CRÉDITO BRASILEIRA
MARCELO SALOMON
Diretor do Barclays
“
”
NOVEMBRO 2009 SETEMBRO 2013
O THE ECONOMIST EXAGEROU
PARA O BEM EM 2009.
VINGOU-SE EXAGERANDO
PARA O MAL EM 2013.
DELFIM NETTO
“
”
O que pode atrapalhar
o crescimento do Brasil
a partir de 2014
INTERNACIONAL
FONTE ACLACERDA
O QUE PODE ATRAPALHAR
Agravamento da crise Europeia
Desaceleração maior que o esperado da China
Queda adicional dos preços das commodities
Demora nas “Reformas da Produtividade”
Esgotamento do modelo de incentivo ao
consumo
NACIONAL
Incerteza (política, econômica, regulatória, etc.)
pode adiar novamente os investimentos
FONTE ACLACERDA
O QUE PODE ATRAPALHAR
“Risco da acomodação” – amenizado
recentemente
Demora nas “Reformas da Produtividade”
Esgotamento do modelo de incentivo ao consumo
NACIONAL
Incerteza (política, econômica, regulatória, etc.)
que pode adiar novamente os investimentos
“Risco da acomodação” – amenizado recentemente
FONTE ACLACERDA
O QUE PODE ATRAPALHAR
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
PIB 2,7 0,9 2,2 3,0 2,0 3,0 3,5 4,0 4,0
PIB
Industrial1,6 -0,8 2,0 3,5 2,5 4,0 4,0 4,5 4,5
FBKF/PIB 19,3 18,1 19,0 20,0 19,0 20,0 21,0 21,5 22,0
Juros 11,0 7,25 10,0 10,0 10,0 9,0 8,0 7,5 7,5
Inflação 6,5 5,8 6,0 6,0 5,5 5,0 5,0 4,5 4,5
Câmbio 1,88 2,04 2,25 2,4 2,45 2,5 2,6 2,7 2,8
PREMISSAS MACROECONÔMICASPrognósticos e tendências – Cenário mais provável (60% probabilidade)
FONTE ACLACERDA
2014-19
(Média)
3,3
3,8
20,5
9,0
5,1
2,58
BRASIL3,2
MUNDO4,0
Países em
DESENVOLVIMENTO5,4
2001
2008
2009
2010
20
11
2012
2013
2014
2018
8
6
4
2
0
-2
-4
TAXAS DE CRESCIMENTO DO PIB
FONTE FMI / ACLACERDA
Países
DESENVOLVIDOS
2,1
-3,4
3,0
1,71,2
2,4
0,9
6,6
8,1
7,5
6,2
4,9 4,5
4,0
5,2
3,9
3,2 2,9
1,5
2,7
2,5
OBJETIVOSPARA O PRÓXIMO
GOVERNO
FONTE MACROPLAN
OBJETIVOS
1 MACROECONOMIAPreservar a estabilidade econômica,
aumentar a produtividade,
ampliar a abertura da economia
e expandir a taxa de investimento.
FONTE MACROPLAN
OBJETIVOS
FONTE MACROPLAN
2 CAPITAL HUMANOAcelerar a melhoria da escolaridade
das novas gerações e
da população economicamente ativa.
OBJETIVOS
FONTE MACROPLAN
3 INFRAESTRUTURARemover os gargalos críticos da infraestrutura• Rodovias
• Ferrovias
• Portos
• Aeroportos
• Sistemas logísticos
• Energia
• Comunicações
OBJETIVOS
FONTE MACROPLAN
4 RECURSOS NATURAIS Expandir a exploração sustentável
dos recursos naturais em grande escala
e intensificar a redução dos passivos ambientais.
OBJETIVOS
FONTE MACROPLAN
5 INSTITUIÇÕES Estimular ambiente de negócios favorável
ao empreendedorismo e à inovação,
melhorar a eficiência do Estado e a qualidade
do gasto público, e modernizar a gestão pública.
NOVO ATOR
O POVO NA RUA
FONTE FOLHA DE PERNAMBUCO
#OGiganteAcordou!
DEMOCRACIA
GASTOS
PÚBLICOS SALÁRIO
MÍNIMO
PREÇO DOS
IMPOSTOS
POSTURA DA
POLÍCIA
INFLAÇÃO
VOTO
SECRETO
COMBATE
HOMOFOBIA
MARCO
FELICIANO
GOVERNO
DILMA
ROUSSEFF
MENSALÃO
PEC 37
COMBATE
CORRUPÇÃO
GASTOS
COPA
SAÚDE
SEGURANÇA
EDUCAÇÃO
QUALIDADE
TRANSPORTE
PÚBLICO
MORADIA
PEC 33
PREÇO DAS
PASSAGENS
FONTE CAUSA BRASIL
REINVIDICAÇÕESDA POPULAÇÃO
53,7%Transporte público
49%Contra a
corrupção
40,5%Redução da tarifa
36,7%Saúde
30,9%Gastos com a
copa do mundo
/confederações
29,8%Educação
11,9%Contra a PEC 37
11,4%Necessidade de
mudança política
4,1%Contra a repressão policial
REINVIDICAÇÕES DA POPULAÇÃO
FONTE IBOPE PÓS MANIFESTAÇÕES DE JULHO 2013
106
UMA ESPÉCIE DE GAME “OFF-LINE”
JOGADO NA RUA, JÁ SEM
MAIS REPRESENTAR,
COMO REPRESENTOU EM JUNHO,
A INSATISFAÇÃO DE AMPLAS
PARCELAS DA SOCIEDADE
“
”
LONGEVIDADE
98 MILHÕES
30%
UMA NAÇÃO MADURA
50 anos
ou mais
15 a 49 anos
zero a 14 anos
195MILHÕES
H M
2010
321MILHÕES
H M
2050
FONTE NBER E BOSTON COLLEGE | REVISTA EXAME
38 MILHÕES
19%
NORDESTE
Investimento previstos até
2015 nos maiores polos
do Nordeste
US$ 50BILHÕES
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
US$ 7 bilhões Pecém (CE)
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
PARA ONDE VAI O DINHEIRO
US$ 7 bilhões Pecém (CE)
US$ 15 bilhões Camaçari (BA)
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
PARA ONDE VAI O DINHEIRO
US$ 7 bilhões Pecém (CE)
US$ 2 bilhões
Fábrica FIAT – Goiana (PE)
US$ 15 bilhões Camaçari (BA)
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
PARA ONDE VAI O DINHEIRO
US$ 7 bilhões Pecém (CE)
US$ 2 bilhões
Fábrica FIAT – Goiana (PE)
US$ 26,1 bilhões
Suape (PE)
US$ 15 bilhões Camaçari (BA)
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
PARA ONDE VAI O DINHEIRO
1,7 milhões
2010
800 mil
2002
Indústria e construção
4,3milhões
2000
13,3milhões
2011
Em geral
CARTEIRA ASSINADA
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
4,6bilhões
2000
18,8bilhões
2012
EXPORTAÇÕES
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
2004
12,7%
2010
13,5%
PIB(% do total do Brasil)
FONTE IBGE, Ministério do Trabalho,
Ministério do Desenvolvimento
A população
do Nordeste é
27,8% da população
do Brasil
Eliseu
Martins
Salgueiro
Trindade
ArcoverdeRecife
Porto de
Suape
Missão
Velha
Piquet
Carneiro
Fortaleza
Porto do Pecém
FONTE JORNAL DO COMMERCIO
FONTE JORNAL DO COMMERCIO
PERNAMBUCO
A ECONOMIA DEPERNAMBUCO
ENTRE 2010 E 2013
CRESCIMENTO DO PIB TRIMESTRAL
8,8
6,9
5,3
4,2
3,3
2,1
1,40,8
0,5
0,91,4
1,9
3,3%BRASIL
8,7
I II III IV I II III IV I II III IV I II
2010 2011 2012 2013
12,0
10,0
8,0
6,0
4,0
2,0
0,0
FONTE CEPLAN
9,3
11,0
8,4 8,5
6,2
5,2
3,9
3,0
3,7
1,9
1,4 1,3
1,93,2%
PERNAMBUCO
FONTE CEPLAN / Pesquisa E&E
INVESTIMENTOS ANUNCIADOS ACIMA DE R$100MIL2007 - 2016
0,3%Outros
67,3%Empreendimentos
industriais
14,4%Grandes
Empreendimentos
imobiliários
3,9%Serviços e
comércio
14,0%Infraestrutura TOTAL EM R$
100 BILHÕES
NOVO PERFIL PRODUTIVO
Bloco de investimentos produtivos
sinalizam para um
novo ciclo econômicopuxado pela indústria, com
mudanças relevantes na estrutura
produtiva estadual
FONTE CEPLAN
Surgimento de
novas atividades• petróleo/petroquímica
• construção naval
• Indústria automobilística
• farmoquímica
• siderurgia
FONTE CEPLAN
Redefinição de
segmentos tradicionais (produtos alimentares
e bebidas, têxtil, metal-mecânica
e material elétrico)
FONTE CEPLAN
Expansão de serviços de
apoio à produção (logística, TIC, assistência técnica,
manutenção, etc)
FONTE CEPLAN
Expansão do comércio e de
serviços pessoais e sociaisdestaque para o varejo moderno
e serviços de educação e saúde,
com tendência à interiorização.
FONTE CEPLAN
INVESTIMENTOS EM FASE DE IMPLANTAÇÃO
com impacto mais forte na construção civil, com processo gradual
de expansão da industria de transformação.
CARACTERÍSTICAS DO ATUAL MOMENTO DE
PERNAMBUCO
O IMPULSO VEM “DE FORA”:
políticas nacionais e empresas privadas de fora.
FONTE CEPLAN
NOVOS SEGMENTOS SEM GRANDE ARTICULAÇÃO
COM A BASE PRODUTIVA PREEXISTENTE
(dificuldades para transbordar dinamismo)
SURGIMENTO DE NOVAS CENTRALIDADES (Suape e Goiana)
E NOVOS FOCOS DINÂMICOS (Petrolina, Caruaru, Vitória de Santo
Antão, Glória de Goitá, etc).
UM BOOM DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO...Mas ainda com debilidades estruturais significativas
BAIXA PRODUTIVIDADE
e nível de competitividade das empresas locais.
FONTE CEPLAN
DESIGUALDADES SOCIAIS
(pobreza e concentração de renda).
DEFICIENTE BASE DE
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL.
UM BOOM DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO...Mas ainda com debilidades estruturais significativas
FONTE CEPLAN
BAIXA INTEGRAÇÃO ECONÔMICA
INTRARREGIONAL.
RECORRÊNCIA DOS IMPACTOS DA SECA
na socioeconômia dos Sertões e Agrestes
DEFICIÊNCIAS SIGNIFICATIVAS NA GESTÃO
PÚBLICA MUNICIPAL
(39% dos municípios estão acima do limite de 60% de
despesas com funcionalismo estabelecido pela LRF)
UM BOOM DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO...Mas ainda com debilidades estruturais significativas
FONTE CEPLAN
SÉRIOS GARGALOS NA INFRAESTRUTURA
(Transportes, logística, telecomunicações)
PERDAS EXPRESSIVAS DE MOBILIDADE
Urbana e entre cidades (especialmente na Região
Metropolitana)
PERNAMBUCO PODE
SER EXEMPLO
PERNAMBUCO PODE
SER EXEMPLO
DO NOVO
PARADIGMA DE
DESENVOLVIMENTO
PERNAMBUCO PODE
SER EXEMPLO
DO NOVO
PARADIGMA DE
DESENVOLVIMENTO OU DO VELHO...!
RECIFE
1800
1 Londres (Grã-Bretanha)
Pequim (China) 1,1
1 Tóquio (Japão)
com 1 milhão ou maiscidades3
1,17
Chicaco (EUA)
4,2
Nova Iorque (EUA)
Londres (Inglaterra) 6,52,7 Berlim (Alemanha)
3,3 Paris (França)
1900 cidades16
12,3
Nova York (EUA)
6,5
Paris (França)
8,4 Londres (Inglaterra)
5,4 Moscou (URSS)
11,3
Tóquio
1950 cidades74
19,5
Cidade do
México (México)
20,3
São Paulo (Brasil)
20
Mumbai, (Índia)
36,7
Tóquio
22,2
Nova Délhi (Índia)
2010 442 cidades
4 RECIFE
1,6 MILHÃO DE HABITANTES
4 MILHÕES DE HABITANTES
RECIFE
RMR
RECIFE,
CIDADE LENDÁRIA
MÚSICA CAPIBA
INTÉRPRETE CHICO BUARQUE
Para visualizar esse vídeo acesse aqui:http://www.youtube.com/watch?v=N8H5nlzHe84&feature=youtu.be
MÚSICA CAPIBA
INTÉRPRETE CHICO BUARQUE
RECIFE
RECIFE
Recife São Paulo
área área
218 km² 1.523 km²
Habitantes/km² Habitantes/km²
6,67 7
APENAS
14,4%
4,7%A MENOS
RECIFE
Nesse pequeno território
entre rios, o oceano e os morros
circulam diariamente
782 MIL PESSOAS para trabalhar
e 589 MIL VEÍCULOS.FONTE JORGE JATOBÁ (SÓCIO CEPLAN CONSULTORIA)
RECIFE REALIDADE E UTOPIA (REVISTA ALGOMAIS, ED. 90)
RECIFE
SUA POPULAÇÃO CABE
EM TODA A FROTA
DE AUTOMÓVEIS DA CIDADE.
FONTE JORGE JATOBÁ (SÓCIO CEPLAN CONSULTORIA)
RECIFE REALIDADE E UTOPIA (REVISTA ALGOMAIS, ED. 90)
IMOBILIDADECRESCENTE
CRESCENTE
ANDAR A PÉ É MODAL
E CALÇADA É VIA!
HOJE, NOS DESLOCAMOS
EM “TÚNEIS REFRIGERADOS”
Para visualizar esse vídeo acesse aqui:http://www.youtube.com/watch?v=IYv6uWIIm1Y
A PÉ, TEMOS CONTATO
COM UMA CIDADE
(lado esquerdo)
Para visualizar esse vídeo acesse aqui:http://www.youtube.com/watch?v=v4DEoy2hyPQ
A PÉ, TEMOS CONTATO
COM UMA OUTRA CIDADE
(lado direito)
Para visualizar esse vídeo acesse aqui:http://www.youtube.com/watch?v=cCjlIwa3P2I
Para visualizar esse vídeo acesse aqui:http://www.youtube.com/watch?v=0Ug1mADSRaU
MAS ABANDONAMOS A
“CIDADE A PÉ”
UM ABSURDO
Tem jovem que mora no Recife e conhece Orlando antes de conhecer o centro da cidade.
João Recena
“
”
WALKABILITY
É a medida do quanto amigável é
uma área para caminhar.Sendo boa, ela pode trazer vários benefícios para
a saúde para o ambiente e para a economia.
Os fatores que influencia walkability
("andabilidade" ou "caminhabilidade", em
português) incluem a presença ou ausência de
caminhos, calçadas ou outros itens que interferem
no direito de ir e vir, condições de tráfego,
uso do solo, acessibilidade a edificações,
segurança, entre outros.
LONGEVIDADE
AQUELES QUE VIVEM BEMO ranking das 20 melhores cidades para morar depois da aposentadoria
1º São Caetano do Sul (SP)
2º Santos (SP)
3º Niterói (RJ)
4º Porto Alegre (RS)
5º Balneário Camboriú
6º Poços de Caldas (MG)
7º Vitória (ES)
8º Presidente Prudente (SP)
9º Belo Horizonte (MG)
10º Araraquara (SP)
11º Araras (SP)
12º São José do Rio Preto (SP)
13º Catanduva (SP)
14º Juiz de Fora (MG)
15º Divinópolis (MG)
16º Barretos (SP)
17º Rio de Janeiro (RJ)
18º Santa Maria (RS)
19º Uberaba (MG)
20º Araçatuba (SP)
FONTE URBAN SYSTEMS
“Devemos pensar em
CIDADES PARA OS MAIS VULNERÁVEIS. Para as crianças, os idosos, os que
se movimentam em cadeiras de rodas,
para os mais pobres.
Se a cidade for boa para eles,
será também para
os demais.”
Enrique Peñalosa,
ex-prefeito de Bogotá.
FOTO DO LIVRO
Jane Jacobs
Morte e Vida das Grandes Cidades
florescer a vida públicaexuberante da cidade.”
Aparentemente despretensiosos,
despropositados e aleatórios,
os contatos nas ruas constituem
a pequena mudança a partir da qual pode
“
Ver apenas, não! Sentir a cidade. Evocar seu passado, partilhar seu presente, sonhar com seu futuro.
Mário Sette, 1948
“
”
EU CAPIBARIBEO RIO QUE TERMINA ONDE A CIDADE COMEÇA
EU CAPIBARIBEO RIO QUE TERMINA ONDE A CIDADE COMEÇA
EU CAPIBARIBEO RIO QUE TERMINA ONDE A CIDADE COMEÇA
EU CAPIBARIBEO RIO QUE TERMINA ONDE A CIDADE COMEÇA
EU CAPIBARIBEO RIO QUE TERMINA ONDE A CIDADE COMEÇA
PARQUE CAPIBARIBE
Secretaria do Meio Ambiente
e Sustentabilidade
RECONECTANDO O RIO À VIDA DA CIDADE
PARQUE CAPIBARIBE
REFERÊNCIAS E ESTUDOS DE CASO
• Rio urbano, praia urbana
• Revitaliação de margens
• Intervenção em canais urbanos
• Programas dos espaços públicos lineares
• Relação das bordas requalificadas com tecidos urbanos consolidados
LYON SEULANTES DEPOIS
BERLIM
CANTINHO DO CÉU MADRI
PARQUE CAPIBARIBE
REFERÊNCIAS E ESTUDOS DE CASO
• Identidade da intervenção e pertencimento
• Participação social
• Mudança de mentalidade
• O significado do rio para a cidade
• Projeto de cidade
• Políticas públicas integradas
• Transparência no plano de ação
MEDELLÍN
PARQUE CAPIBARIBE
REFERÊNCIAS E ESTUDOS DE CASO
Recife
500Anos
Recife
500Anos
Porta do Mar
Parque dos
Manguezais
Porta da Mata
Parque Apipucos
Dois Irmãos
Porta do Rio
Parque
Brennand
“
”
A VIAGEM DE DESCOBERTACONSISTE NÃO EM ACHAR
NOVAS PAISAGENS,
MAS EM VER COM
NOVOS OLHOS Marcel Proust
EXCELENTE!
OBRIGADO! BOM FINAL DE ANO
FICHA TÉCNICA DO EVENTO
Palestra e Roteiro
Francisco Cunha
Equipe de Coordenação
Teresa Ribeiro (geral)
Carolina Holanda (executiva)
Dionízio Alves (executiva)
Fábio Menezes
Projeto Gráfico e
Montagem da Apresentação
2abad Design
Criação e Produção
Ampla Comunicação
Fernando Amaral
Dani Kouri
Nayara Ramos
Decoração
Maria Odete
Cerimonial
Silas da Costa e Silva
Apoio Técnico
Editoração TGI
Liliane Santos
Alessandro Fernandes
Alison Renato
Anderson Silva
Riedson Ribeiro
Maria José
Assessoria de Imprensa
Voz Comunicação
Andréa Guerra
Filmagem e
Edição de Vídeo
Jucielo Freitas
Augusto Cesar de Melo
Andre Bezerra de Souza
Elvis Lopes da Silva
Som e Iluminação
Lamp
Cobertura Fotográfica
Imaginação Digital
Buffet
Blunelle
FICHA TÉCNICA DA AGENDA TGI 2013
Coordenação-geral
Francisco Cunha
Mariana de Melo
Projeto Gráfico
Neide Câmara Grant
Roberto Bandeira de Melo Oliveira
Assessoria de Conteúdo
Voz Comunicação
Seleção das Frases e Revisão
Consultexto
Ilustrações
Antônio Montenegro
Produção de Capa
Babecco
Impressão e Acabamento
Gráfica Santa Marta