ÁFRICA NOS SÉCULOS XVI E XVII
description
Transcript of ÁFRICA NOS SÉCULOS XVI E XVII
Etiópia: reino cristão que foi dividido em vários pequenos reinos que lutavam entre si, gerando conflitos.
Reino dos Funges: divergência quanto a sua ascendência: Núbia/Etiópia.
Viviam da pecuária e agricultura.
Construíram grandes cidades.
Idioma: árabe
Reino de Darfur: podem ser descendentes dos núbios.
Criação do Kitab Dali: código de leis escritas que estabelecia multas em gados e tecidos para todo tipo de crime.
Principais atividades econômicas: pecuária e confecção de tecidos.
Leste: Mogadício, Melinde, Mombança e Kilwa: os mercadores dessas regiões recebiam produtos vindos do sul como ouro e marfim e os revendia para a Índia.
Sudeste: Monomotapa – região rica em cobre, ferro e ouro.
Reino do Congo: Manicongo era o líder máximo do Congo, os funcionários do rei cobravam impostos das aldeias dominadas.
Reino de Bigu: exploravam de minas localizadas próximas ao rio Volta.
Reino de Bono-manso: extraíam e comercializavam ouro – os reis de Bono-manso impunham seu modo de vida – impondo agricultura e mineração.
Os primeiros contatos foram realizados com a expansão marítima européia.
Final do século XV e início do século XVI.
Os primeiros contatos foram amistosos com o estabelecimento de relações comerciais.
Entre os séculos XVI e XVIII, as relações entre europeus e africanos mudaram – guerras, escravidão, suborno e saques.
O território africano era visto como local a ser explorado: costa do ouro, costa do marfim e costa dos escravos.
Feitorias: armazéns, geralmente protegidos por fortes, onde guardavam mercadorias – tecidos, joias e armas de fogo.
A prática da escravidão era comum entre os próprios africanos – em guerras de tribos rivais os vencedores escravizavam os vencidos. Os filhos dos vencidos herdavam a condição dos pais.
Nos séculos XV e XVI os europeus intensificaram o contato com os africanos, introduzindo uma nova forma de escravidão.
Africanos vencidos em conflitos tribais eram vendidos: aos mercadores africanos – líderes da costa ocidental africana – europeus.
Essa nova forma de escravidão transformou os escravos em mercadorias.
A escravização praticada nesse período trouxe um enorme comprometimento da população africana.
A revolta dos jagas foi organizada por africanos que migraram para o interior da África.
Objetivo: destruir os reinos costeiros que mantinham relações com os europeus.
Os jagas construíram acampamentos fortificados com uma grande organização.
Sete bairros independentes liderados pelos ngangas – exército numeroso – locais para as cerimônias religiosas.
Esses lugares ficaram conhecidos como Quilombos.
Todas as imagens dessa apresentação estão disponíveis no site de busca Google.
Toledo, Eliete; Dreguer, Ricardo. História. Editora: Atual. São Paulo, 2009.
Projeto Araribá - História. Editora: Moderna. São Paulo, 2007.
Campos, Flavio de; Miranda, Renan Garcia. A Escrita da História. Editora: Escala Educacional. São Paulo, 2005.
Cotrim, Gilberto. História global e geral. Editora: Saraiva. São Paulo, 2007.