AEB –ASSOCIAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL · Rodovias 58.0% Ferrovias 25.0% Hidrovias...
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AEB – ASSOCIAÇÃO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO BRASIL
Juarez Moraes e SilvaPresidente do Conselho da Associação Brasileira de Terminais de Contêineres – ABRATEC
Diretor Superintendente do Terminal de Contêineres de Paranaguá – TCP
11 de maio de 2010
“OS ENTRAVES NA MULTIMODALIDADE E A COMPETITIVIDADE"
PaPaííses com Populases com Populaçção > 100 ão > 100 MilhõesMilhões
Bangladesh
Nigéria
Paquistão
PaPaííses com PIB > ses com PIB > US$ 400 BilhõesUS$ 400 Bilhões
Indonésia
Índia
JapãoMéxico
BRASIL
CHINA
EUA
Rússia
Austrália
Canadá
FrançaAlemanha
EspanhaItália
HolandaInglaterra
Japão
PaPaííses com ses com ÁÁrea >rea >4 Milhões de km4 Milhões de km22
Fonte: Casa Civil/PR - 2007
POSIÇÃO DOS PAÍSES NO MUNDO
TERMINAIS DE CONTEINERES
≈ 2,2x
≈ 12,4x
≈ 5,6x
≈ 10,1x
Fonte: WTO, IMF, Drewry Shipping Consultants, Baltic Maritime Advisers
*Valopres Estimados
*
O contêiner é a turbina da globalização
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Modernização portuária Br viabiliza abertura da economia
Fonte: Banco Central / IBGE
Corrente de comércio
PIB
≈ 1,88x
≈ 2,77x
1996 2008 2009PIB (US$ bilhões) 840 1573 1577Corrente de comércio (US$ bilhões) 101 371 281Abertura da economia (%) 12 24 18
≈ 3,67x
14 TECONs quadriplicam movimentação
Bilh
ões
de d
ólar
es
Fonte: ABRATEC e BACEN
Milh
ões
de c
ontê
iner
es
Movimentação de contêineres Corrente de comércio ext erior
Corrente de comércio: US$100bi US$370bi em 2008
Mais de US$2bi foram investidos pelos 14 TECONs
Fonte: ABRATEC
* A produtividade refere-se à movimentação de contêineres por hora, por navio
Investimentos em portos públicos são reversíveis à Uni ão
Prosseguem os investimentos:+ US$4bi serão investidos até 2015
Fonte: ABRATEC
Dados dos 14 terminais de contêineres de uso públic o afiliados à ABRATEC
* MPH é a movimentação média de contêineres por hora, por navio
Operadores portuários captaram R$2,5bi no mercado de ações e asseguram novo ciclo de expansão
Investimento aumenta produtividade e capacidade
O exemplo do TECON Santos
Fonte: Santos Brasil
11
43
53
82
104
1998 2005 2008 2011 2015
Movimentos por hora por navio
208,531
689,174839,392
1,400,000
2,000,000
1998 2005 2008 2011 2015
* Previsões de produtividade e capacidade de movimentação
Movimentação de contêineres
*** *
*
**
*
3,3 portêineres movimentam >100mph em 16 fileiras d e contêineres
N/M Monte RosaComprimento 272m • Boca 40m • Calado 12,5m
Capacidade 6.290 TEU • TPB 64.700 Velocidade de cruzeiro 24 Nós
Portos brasileiros aptos a operar navios de 5ª geração
Capacidade aumentará: mas qual será a demanda?Projeções de capacidade e demanda dos 14 TECONs
Fonte: ABRATEC
Iniciativa privada alavanca portos públicos...
Fonte: ANTAq e Ministério dos Transportes
Cargas movimentadas nos portos brasileirosMilhões de toneladas
Carga geral Granéis sólidos Granéis líqüidos Total
1999 2009 % 1999 2009 % 1999 2009 % 1999 2009 %Portos públicos 35 72 107% 66 148 123% 31 40 29% 132 260 97%Terminais privativos 13 30 125% 176 285 62% 114 158 38% 304 473 56%Total 48 102 113% 243 433 78% 145 197 36% 436 733 68%
e terminais privativos aumentam movimentação de gra néis
Milhões de toneladasMilhões de toneladas Milhões de toneladas Milhões de toneladas
Portos e comércio exterior vivenciam ciclo virtuoso
Terminaisde Uso
Privativo
Operadores Portuários
Trabalhadores Portuários Terminais de
Uso Público
Autoridades Portuárias
ANTAqSecretaria Especial
de Portos
Marco Regulatório
� Planejamento a longo prazo: PNLT� Dragagem dos canais de acesso: PND e PAC� Melhoria dos acessos rodo-ferroviários:
PAC, Estados e Municípios� Expansão e adequação dos terminais portuários� Redução do tempo de transito com mega navios� Adensamento da rede de cabotagem� Redução de custos portuários e fretes
EUA
Hungria
Alemanha
Brasil
França
Bélgica
Dinamarca
China
Rússia
Canadá
10
20
30
40
50
60
70
80
20 40 60 80
% Ferroviário
% R
odov
iário
0
10 30 50 70
A área do círculo representa a utilização do modal aquaviário
Pesquisa da CNT/COPPEAD 2002
MATRIZ DE TRANSPORTE – PRINCIPAIS PAÍSES
Governo prioriza transporte hidroviário para 2025
PNLT: programa de investimentos integrado ao PAC 200 7 - 2011
Rodovias
33.0%
Ferrovias
32.0%
Hidrovias
29.0%
Aerovias1.0%
Dutos5.0%
Fonte: PNLT – Plano Nacional de Logistica e Transportes, Abril 2007PAC – Plano de Aceleração de Crescimento, Janeiro 2007
2007
Rodovias58.0%
Ferrovias25.0%
Hidrovias13.0%
Dutos3.6%
Aerovias0.4%
2025
PROGRAMA NACIONAL DE DRAGAGEM
* Em ordem de Publicação do Edital
** Valor da obra, fiscalização e condicionantes ambientais
Obs.: Os projetos de Itajaí e Imbituba estão em discussão devido às alterações apresentadas pelos Portos.
Item*
PortoValor
Empreendimento(R$ Milhões) **
Publicação Edital Obra
Início das Obras
Conclusão das Obras
1 Recife – PE 31,1 06/10/2008 17/03/2009 12/12/2009
2 Rio Grande – RS 170,1 07/11/2008 23/08/2009 30/08/2010
3 Santos – SP Dragagem 160,5 14/11/2008 15/02/2010 22/03/2011
4Aratu – BA
106,3 06/03/2009 30/03/2010 23/09/2010Salvador – BA
5 Rio de Janeiro – RJ 156,5 27/03/2009 15/02/2010 27/02/2011
6Santos – SP Derrocagem
32,2 27/05/2009 15/02/2010 27/07/2011
7 Natal – RN 31,9 27/05/2009 18/02/2010 30/07/2010
8 Angra dos Reis - RJ 5,3 03/06/2009 28/02/2009 31/03/2010
9 Vitória – ES 106,8 25/06/2009 15/03/2010 30/04/2011
10 Itaguaí – RJ 137,4 22/07/2009 18/02/2010 31/12/2010
11Suape – PE lha de Tatuoca
105,3 31/08/2009 05/01/2010 20/11/2010
12 S. F. do Sul – SC 113,2 08/10/2009 30/03/2010 30/08/2011
13 Cabedelo – PB 106,8 11/11/2009 01/04/2010 30/09/2010
14 Fortaleza – CE 66,2 25/01/2010 30/05/2010 28/02/2011
15Suape – PE Canal Externo
112,3 18/02/2010 30/06/2010 30/07/2011
16 Paranaguá – PR 53,5 26/02/2010 28/05/2010 30/11/2010
17 Itajaí – SC 25,9
18 Imbituba – SC 6,9
TOTAL 1.528,2
Etapa Realizada
Obras concluídas em 2010
(PAC INFRAESTRUTURA)
Rotterdam Port and Industrial Complex
Five dedicated areas
5544
33
22
11
Waal-/Eemhaven11
Containers
Lash
Forest products
Other general cargo
Fruitport
Fruit
Vegetables
Concentrated fruitjuices
22
Botlek
Oil products
Chemicals
Agribulk
Coal
Other dry bulk
33
Europoort
Crude oil
Chemicals
Ore
Agribulk
Ro-Ro
44
Maasvlakte
Containers
Crude oil
Ore
Coal
55
DESAFIOS� ISONOMIA REGULATÓRIA COM CLAREZA E TRANSPARÊNCIA.
� DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA DAS AUTORIDADES AMBIENTAIS PARA O LICENCIAMENTO. USÁ-LO COMO ARMA, TORNA A SOCIEDADE SUA VÍTIMA.
� DRAGAGEM PERMANENTE E CONTINUADA, QUE ASSEGURE A SUSTENTABILIDADE DO DESENVOLVIMENTO SÓCIO-AMBIENTAL.
� PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUPORTADO POR PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA NO MÍNIMO 20 ANOS, REVISTO ANUALMENTE, A PARTIR DO PDZPO, GERANDO UMA NOVA ONDA DE PROGRAMAS DE ARRENDAMENTO ATRAVÉS DE LICITAÇÃO PÚBLICA, NOS TERMOS DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL.
� FOCAR OS PORTOS COMO COMPLEXOS INDUSTRIAIS. (ROTTERDAM, HAMBURGO, SINGAPURA, ANTUÉRPIA, SUAPE/MODELO BRASILEIRO,...)
� PROFISSIONALIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO EM TODOS OS NÍVEIS, PÚBLICOS,PRIVADOS E SINDICALIZADOS.
� REVER A MATRIZ DE TRANSPORTES PRIORIZANDO MODAL AQUAVIÁRIO (FLUVIAL E CABOTAGEM) E INTEGRANDO-OS ENTRE SI.