ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE...
Transcript of ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE...
![Page 1: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/1.jpg)
DO DIREITO DE PREEMPÇÃO
![Page 2: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/2.jpg)
GRUPO:ADRIANO PEREIRACLAUDIENE MARTINSIULLY GOMESLORRANY SOARESPOTIARA SOUZARAFAEL ABREUROSEANETHAIS MIRANDA
![Page 3: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/3.jpg)
DIREITO DE PREEMPÇÃO:
O direito visa conferir ao poder público, a preferência para adquirir imóvel urbano em razão das diretrizes da política urbana. Assim, uma determinada lei municipal, baseada no plano diretor, delimitará as áreas em que incidirá o direito de preempção e fixará prazo de vigência, não superior a cinco anos, renovável a partir de um ano após o decurso do prazo inicial de vigência.O direito de preempção será exercido sempre que o Poder Público necessitar de áreas para:I – regularização fundiária;II – execução de programas e projetos habitacionais de interesse social;III – constituição de reserva fundiária;IV – ordenamento e direcionamento da expansão urbana;V – implantação de equipamentos urbanos e comunitários;VI – criação de espaços públicos de lazer e áreas verdes;VII – criação de unidades de conservação ou proteção de outras áreas de interesse ambiental;VIII – proteção de áreas de interesse histórico, cultural ou paisagístico;Cabe destacar que o proprietário deverá notificar sua intenção de alienar o imóvel, para que o Município, no prazo máximo de trinta dias, manifeste por escrito seu interesse em comprá-lo.
![Page 4: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/4.jpg)
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO
É um instrumento oficializado pelo Estatuto da Cidade, lei brasileira de 2001. É uma concessão dada pelo Poder Público de um Município, permitindo que se ultrapasse o chamado coeficiente de aproveitamento básico de um terreno, quando nele se construir alguma edificação. O proprietário que desejar construir acima desse limite deve comprar uma permissão. No entanto, mesmo em posse dessa permissão, o proprietário não pode ultrapassar o chamado coeficiente de aproveitamento máximo do terreno
![Page 5: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/5.jpg)
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO
![Page 6: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/6.jpg)
DAS OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
Art. 32 Lei municipal específica, baseada no plano diretor, poderá delimitar área para aplicação de operações consorciadas.
Art. 33 Da lei específica que aprovar a operação urbana consorciada constará o plano de operação consorciada.
Art. 34 A lei específica que aprovar a operação urbana consorciada poderá prever a emissão pelo Município de quantidade determinada de certificados de potencial adicional de construção, que serão alienados em leilão ou utilizados diretamente no pagamento da obras necessárias a própria operação.
![Page 7: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/7.jpg)
DA TRANSFERENCIA DO DIREITO DE CONSTRUIR
Art. 35 Lei municipal, baseada no plano diretor, poderá autorizar o proprietário de imóvel urbano, privado ou público, a exercer em outro local, ou alienar, mediante estrutura pública, o direito de construir previsto no plano diretor ou em legislação urbanística dele decorrente.
![Page 8: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/8.jpg)
DO ESTUDO DO IMPACTO DE VIZINHANÇA
EIV : Estudo prévio de impacto de vizinhança
![Page 9: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/9.jpg)
DO ESTUDO DO IMPACTO DE VIZINHANÇA
EIA: Estudo prévio de impacto ambiental.
![Page 10: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/10.jpg)
PLANO DIRETORO plano diretor é um instrumento da política urbana instituído pela Constituição Federal de 1988, em seus artigos 182 e 183 que o define como “instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.”, e é regulamentado pela Lei Federal n.º10.257/01, mais conhecida como Estatuto da Cidade.
Está definido no Estatuto das Cidades no seu artigo 40 como “ instrumento básico para orientar a política de desenvolvimento e de ordenamento da expansão urbana do município”.
É uma lei municipal elaborada pela prefeitura com a participação da Câmara Municipal e da sociedade civil.
Tem como objetivo orientar as ações do poder público visando compatibilizar os interesses coletivos e garantir de forma mais justa os benefícios da urbanização, garantir os princípios da reforma urbana, direito à cidade e à cidadania e a gestão democrática da cidade
![Page 11: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/11.jpg)
PLANO DIRETOR
É obrigatório para municípios:
- Com mais de 20 mil habitantes
- Integrantes de regiões metropolitanas
- Áreas de interesse turístico
- Situados em áreas de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental na região ou no país.
![Page 12: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/12.jpg)
PLANO DIRETOR
Plano de transporte urbano integrado;
![Page 13: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/13.jpg)
PLANO DIRETOR
Plano diretor (vida-trabalho-consumo);
![Page 14: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/14.jpg)
PLANO DIRETOR
Prevenção e mitigação de impactos;
![Page 15: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/15.jpg)
PLANO DIRETORNo Brasil a palavra planejamento associada ao urbano é mais recente que o urbanismo, está relacionada à ordem, racionalidade e eficiência, enquanto urbanismo era embelezamento associado a arquitetura e arte urbana;
![Page 16: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/16.jpg)
GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CIDADE
ESTATUTO DA CIDADELEI 10257/2001 ART. 43
I – Órgãos Colegiados de politica urbana, nos níveis nacional, estadual e municipal;
II – Debates, audiências e consultas publicas;
III – Conferencia sobre assuntos de interesse urbano, nos níveis nacional, estadual e municipal;
IV – Iniciativa popular de projeto de lei e de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano;
V – Vetado.
O capitulo IV enfatiza a questão da participação direta dos Brasileiros ou estrangeiros residente no país, na gestão democrática da cidade.
.
![Page 17: ADRIANO PEREIRA CLAUDIENE MARTINS IULLY GOMES LORRANY SOARES POTIARA SOUZA RAFAEL ABREU ROSEANE THAIS MIRANDA.](https://reader033.fdocument.pub/reader033/viewer/2022051820/552fc173497959413d8eeb75/html5/thumbnails/17.jpg)
FIM