Administração de Materiais_Slides Do Livro

7/17/2019 Administração de Materiais_Slides Do Livro

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Objetivos da Adm. de Estoque

1. Realizar o efeito lubrificante na relação produção/vendas

• Aumentos repentinos no consumo são absorvidos pelos

estoques, at que o ritmo de produção seja ajustado para

suprir o consumo maior

• !em estoques, ou com n"veis de estoques bai#os, um

aumento r$pido do consumo pode não ser atendidoplenamente



Objetivos da Adm. de Estoque

%. &inimizar o capital investido

• 'apital investido e#i(e retorno, e os estoques, por si s), não

(eram retorno

• *ma (estão eficiente de estoques aumenta o retorno da

empresa como um todo, pela diminuição do capital investido

nos mesmos



'onflitos +epartamentais sobre Estoque

• A área financeira prefere estoques baixos, para reduzir gastoscom capital e armazenagem, e para melhorar índices de retorno• As áreas de compras, comercial e de produção preferem estoques

altos, pois permitem menores preços, uma maior margem demanobra e folga na produção, e diminuem o risco de faltas

Finanças Produção Comercial

Estoques baixos

• Redução nocapital investido

Estoques altos

• Maior folga naprodução• Fabricação degrandes lotes

Estoques altos

• Menor risco de

faltas

• Entregas rápidas• Boa imagem

Compras

Estoques altos

• Menos pedidos

• Menores preços



Administração de Estoque

• Um departamento independente assume a administração dos

estoques, conciliando os conflitos descritos anteriormente

• Promoe a integração das atiidades aos estoques,

controlando!as atra"s de sistemas adequados

• Preocupa!se não s# com o fluxo das compras e endas, mas

tamb"m com as relaç$es de cada integrante da cadeia de

produção e distribuição



Administração de Estoque

Al(uns sintomas de deficincia no controle de estoques-

a randes e freq0entes dilataçes dos prazos de entre(a para os

produtos acabados e dos tempos de reposição para matria2prima

b quantidades maiores de estoque, com produção constantec elevação dos cancelamentos de pedidos e devoluçes de produtos

acabados

d variação e#cessiva da quantidade a ser produzida

e produção parada freq0entemente por falta de material

f falta de espaço para armazenamento

( bai#a rotação dos estoques, altos n"veis de obsolescncia



3ol"ticas de Estoque

• %undamentais na gestão dos estoques em situaç$es econ&micas

adersas

• 'xigem uma correta implantação, para que não (engesse) a

capacidade de resposta da empresa *s circunst+ncias de

mercado

• mport+ncia ital em períodos inflacionários, pois demanda

tende a cair e custos aumentam constantemente




Al(umas diretrizes das pol"ticas de estoques-

a metas quanto ao tempo de entre(a dos produtos aos clientes

b definição do n4mero de dep)sitos e/ou de almo#arifados e da lista de

materiais a serem estocados neles

c at que n"vel deverão flutuar os estoques para atender a uma alta ou

bai#a das vendas ou a uma alteração de consumo

d limites na especulação com estoques, em compras antecipadas com

preços mais bai#os ou ao se comprar quantidades maiores para

obtenção de descontoe definição da rotatividade dos estoques




rau de Atendimento

• ndica a quantidade, em percentagem sobre a preisão de

endas, que deerá ser fornecida de mat"ria!prima ou produto

acabado pelo almoxarifado

• 'xemplo-

rau de atendimento- 567

3revisão de vendas mensais- 899 unid

:uantidade para fornecimento ; 9,56 # 899 ; 6<9 unid




+imensionamento de Estoques

custos

consumo

'apital investido

+isponibilidade de

estoques

'onciliação desseselemento

s




+imensionamento de Estoques = enfoque financeiro

• ndice de retorno do capital!

capital

vendas

vendas

lucro

capital

lucro RC ×==

Rentabilidade das vendas

iro do capital




+imensionamento de Estoques = enfoque financeiro

.iminuição dos estoques

Aumento do girodo capital pela

redução docapital inestido

Aumento do girodo capital peloreinesti mentoda redução dosestoques em

endas

Aumento doretorno sobre ocapital inestido



/ontrole de 'stoques

>unçes 3rincipais-

a" determinar #o que$ deve permanecer em estoque! n%mero de itens

b" determinar #quando$ se devem reabastecer os estoques! periodicidade

c" determinar #quanto$ de estoque será necessário para um per&odo predeterminado!

quantidade de comprad" acionar o departamento de compras para executar aquisição de estoque!

solicitação de compras

e" receber' arma(enar e guardar os materiais estocados de acordo com as

necessidades)

f" controlar os estoques em termos de quantidade e valor) fornecer informaç*es

sobre a posição do estoqueg" manter inventários peri+dicos para avaliação das quantidades e estados dos

materiais estocados

," identificar e retirar do estoque os itens obsoletos e danificados



'ontrole de Estoques

?ipos de &ateriais em Estoque

• 0at"rias!primas

• Produtos em processo

• Produtos acabados

• 0ateriais auxiliares e de manutenção



'ontrole de estoques

&atrias23rimas

• 1odos os materiais agregados aos produtos acabados

• /onsumo proporcional ao olume de produção• 2íel dos estoques dependente de-

3 ?empo de reposição3 'onsumo3 'usto

3 'aracter"sticas f"sicas




3rodutos em 3rocesso

• Produtos em estágio intermediário de produção

• 2íel dos estoques dependente de-

3 E#tensão do processo produtivo

3 'omple#idade do processo produtivo




3rodutos Acabados

• Produtos finais do processo produtio que (aguardam) a enda

• Produção por encomenda- baixos níeis de estoques deprodutos acabados, isto que as endas são negociadas antes

da produção

• Produção para estoque- altos níeis de estoques, pois a enda

ocorre ap#s a produção4 5olume de produção determinado pela

preisão de endas e custos de fabricação




&ateriais Au#iliares e de &anutenção

• 0ateriais que não são usados diretamente nos produtos, como

ferramentas de manutenção, equipamentos de proteção, entre

outros

• 1ão importantes quanto os anteriores, isto que podem causar

interrupção da produção




@lustração dos tipos de materiais no processo produtivo

&atrias2primas 3rodutos em proces 3rodutos acabados

mat. au# e de manut

processo de produção



3revisão de Estoques

'aracter"sticas $sicas

• 6aseia!se na estimatia de demanda dos produtos acabados,

que " o ponto de partida do plane7amento empresarial

• 2ão se trata de meta de endas

• Precisão dee ser compatíel com o custo de obt8!la




?ipos de 3revisão de +emanda

1 :uantitativas

• eolução das endas no passado• ariáeis cu7a eolução e explicação estão ligadas

diretamente *s endas4 Por exemplo- criação e endasde produtos infantis, área licenciada de construç$es eendas futuras de materiais de construção

• ariáeis de fácil preisão, relatiamente ligadas *sendas 9populaç$es, renda, P6:• influ8ncia da propaganda




?ipos de 3revisão de +emanda

% :ualitativas

• opinião dos gerentes

• opinião dos endedores e dos compradores

• pesquisas de mercado




?cnicas de 3revisão da +emanda

• 3rojeção- considera que a demanda futura terá o mesmo padrão que

aquele ocorrido no passado; essencialmente quantitatia

• E#plicação- utiliza modelos que explicam o comportamento das endas

como dependente de outras ariáeis, t"cnicas de regressão e

correlação

• 3redileção- pessoas experientes estimam as endas atra"s de

análises qualitatias e quantitatias



&todos de 3revisão de 'onsumo

&todo do *ltimo 3er"odo

• 0"todo grosseiro e sem base matemática

• /onsiste em considerar como preisão de consumo para um

período o consumo realizado no período precedente




&todo da &dia &)vel

• Aprimoramento do m"todo anterior

• /onsiste em considerar como preisão de consumo para um

período a m"dia dos consumos realizados em um determinado

n<mero de períodos precedentes

• Para padr$es de consumo crescentes, a preisão será sempre

menor que o consumo efetio, e ice!ersa




&todo da &dia &)vel

= previsão de consumo

' ; consumo nos per"odos anterioresn ; n4mero de per"odos

n

CCCC

C

n321 ++++=

, onde

C




&todo da &dia &)vel

+esvanta(ens do mtodo-

• as mdias m)veis podem (erar movimentos c"clicos, ou de outranatureza não e#istente nos dados ori(inais

• as mdias m)veis são afetadas pelos valores e#tremosB isso podeser superado utilizando2se a mdia m)vel ponderada com pesosapropriados

• as observaçes mais anti(as tm o mesmo peso que as atuais,isto , 1/n

• e#i(e a manutenção de um n4mero muito (rande de dados

Canta(ens-

• simplicidade e facilidade de implantação• admite processamento manual




&todo da &dia &)vel 3onderada

• 5ariação do m"todo anterior

• /onsumos nos períodos mais recentes recebem peso maior

∑=−− ⋅=

n

1i

itit pCC

onde't2i ; consumo efetivo no per"odo t2i3t2i ; peso atribu"do ao consumo no

per"odo t2i




&todo da &dia com 3onderação E#ponencial

• 0"todo relatiamente simples, que precisa de tr8s dados-3 3revisão do 4ltimo per"odo

3 'onsumo efetivo no 4ltimo per"odo3 +eterminação do coeficiente de ajustamento

• Procura preer o consumo seguindo sua tend8ncia geral e

eliminando ariaç$es aleat#rias

• 2ão dee ser utilizado com padr$es de consumo de flutuaç$es

somente aleat#rias, com tend8ncia crescente > decrescente ou

cíclicos




&todo da mdia com ponderação e#ponencial

( ) 1t1tt C1CC −− ⋅α−+⋅α=




&todo dos m"nimos quadrados

• .etermina a equação da reta que melhor representa um

con7unto de dados

? = a @ b

• Besoler o seguinte sistema para a e b

∑ ∑⋅+⋅= X ba NY

( )∑ ∑ ∑⋅+⋅=⋅ 2

X bXaYX



'ustos de Estoque

3rincipais custos relacionados aos estoques

• 'ustos de capital- 7uros e depreciação

• 'ustos com pessoal- salários e encargos sociais

• 'ustos com edificação- alugu"is, impostos, luz e conseração

• 'ustos de manutenção- deterioração, obsolesc8ncia e

equipamento



'ustos de Estoque

'ustos de Armazena(em

• /alculados com base no estoque m"dio

• ndicados como percentagem do alor em estoque

• Proporcionais * quantidade em estoque e ao tempo de

perman8ncia em estoque

• .eterminados por meio de f#rmulas e modelos matemáticos



'ustos de Estoque

'ustos de Armazena(em = f)rmula (eral

onde-: ; :uantidade de material em estoque no tempo

considerado3 ; 3reço unit$rio do material

@ ; ?a#a de armazenamento, e#pressa (eralmente em termosde percenta(em do custo unit$rio? ; ?empo considerado de armazena(em

IPT2

Q ⋅⋅⋅

'usto de armazena(em ;



'ustos de Estoque

'ustos de 3edido

• Principais despesas associadas ao custo de pedido-

3 &ão2de2obra

3 &ateriais utilizados na confecção dos pedidos

3 'ustos indiretos = telefone, ener(ia, custos do departamento



'ustos de Estoque

'ustos de 3edido

• /usto 1otal dos Pedidos 9/1P: = n x 6 , onde

n = n<mero de pedidos no período

6 = custo unitário do pedido

• Apurando!se o /1P ao longo de C ano, por exemplo, podemos

chegar ao custo unitário do pedido facilmente-

6 = /1P > n



'ustos de Estoque

'usto ?otal

/usto 1otal 9/1: = /usto 1otal de Armazenagem @ /usto 1otal de

Pedido

• Db7etio da Adm4 de 'stoque- .eterminar o E

9quantidade do lote de compra: que minimiza o /usto

1otal

IP2

QB

Q

CCT ⋅⋅

+⋅

=



D"veis de Estoque

&odelo da 'urva +ente de !erra

• 3remissas-

3 não existir alteração de consumo durante o tempo 13 não ocorrerem falhas administratias que prooquem um

atraso ao solicitar compra3 o fornecedor da peça nunca atrasar sua entrega3 nenhuma entrega do fornecedor for re7eitada pelo controle

de qualidade



D"veis de Estoque

&odelo da curva dente de serra 2 (r$fico



D"veis de Estoque

&odelo da 'urva +ente de !erra

• As premissas citadas anteriormente, na prática, são muitas

ezes quebradas, o que gera um risco consideráel de falta deestoque

• A gestão de estoque dee minimizar esse risco utilizando

m"todos eficazes e que não incorram em aumentos substanciais

nos níeis de estoque



D"veis de Estoque

Estoque &"nimo

• Uma das alternatias de redução do risco de falta de estoque "

a adoção de um estoque mínimo

• D estoque de determinado item dee ser reabastecido ao atingiro níel mínimo

• 'ssa quantidade será <til na ocorr8ncia de impreistos que

atrasem a reposição, suprindo o consumo at" a efetia

reposição



D"veis de Estoque

Estoque &"nimo 2+imensionamento

/onflito de dimensionamento do estoque mínimo

estoquem"nimopequeno

estoquem"nimo(rande

ai#oscustos, masalto risco de

falta

3equenorisco de

falta comaltos custos



D"veis de Estoque

Estoque &"nimo 2 (r$fico



D"veis de Estoque

3onto de 3edido

• 2íel de estoque que funciona como gatilho do pedido

• Fea em consideração o tempo de reposição, que " o tempo gasto

desde o início do processo de pedido at" que o material este7adisponíel para consumo

• 'tapas do tempo de reposição-

3 Emissão do pedido- emissão do pedidoBrecebimento pelo

fornecedor

3 3reparação do pedido- tempo para fabricação, separação,

faturamento e despaco

3 ?ransporte- sa"da do material do fornecedor at o recebimento

do mesmo para consumo



D"veis de Estoque

3onto de 3edido 2 (r$fico



D"veis de Estoque

Estoque +ispon"vel ou Cirtual

• 2o acompanhamento do ponto de pedido, dee!se considerar o

estoque disponíel, que " composto por-

3 Estoque f"sico

3 >ornecimentos em atraso

3 >ornecimentos no prazo que serão recebidos

• Ds dois <ltimos itens somados representam o saldo de

fornecimento



D"veis de Estoque

Estoque +ispon"vel ou Cirtual

Feando em conta tamb"m o estoque em inspeção, caso comum nas

empresa com controle de qualidade, temos-

Estoque Cirtual ; Estoque >"sico F !aldo de >ornecimento

Estoque Cirtual ; Estoque >"sico F !aldo >ornec F Estoque em@nspeção



D"veis de Estoque

3onto de 3edido 2 f)rmula

• D processo de reposição do estoque dee ser iniciado quando o

estoque irtual atingir um níel predeterminado, que " o ponto

de pedido 9PP:

PP - C . /R 0 E1Mn , onde

C - Consumo m2dio

/R - tempo de reposição

E1Mn - estoque m&nimo



D"veis de Estoque

3onto de 3edido 2 e#emplo

• Uma peça " consumida a uma razão de GH por m8s, e seutempo de reposição " de dois meses4 Eual será o ponto depedido, uma ez que o estoque mínimo dee ser de um m8s de

consumoI

• Besolução-

PP - 3C1 /R" 0 E1Mn

PP - 34516" 0 45

PP - 75 unidades



D"veis de Estoque

Al(uns 'onceitos

• 'onsumo mdio mensal G'&- m"dia aritm"tica dosconsumos realizados em determinado n<mero de mesesprecedentes

onde / são os consumos mensais e n o n<mero de mesesconsiderado

n

CCCCCM

n321 ++++

=



D"veis de Estoque

Al(uns 'onceitos

• Estoque m"nimo GE.&n- quantidade de estoque que s# seráutilizada em caso de exceção; determinado estrategicamente

• Estoque m$#imo GE.&#- " atingido assim que umressuprimento entra no estoque; soma do estoque mínimo como lote de compra 9E:

E.&# ; E.&n F :

• Estoque mdio GE.&- níel m"dio do estoque ao longo dasoperaç$es

E.& ; E.&n F :/%



D"veis de Estoque

Al(uns 'onceitos

• @ntervalo de ressuprimento- período de tempo entre doisressuprimentos consecutios; pode ser fixado dentro dequalquer limite, dependendo das quantidades compradas

• Ruptura do estoque- esaziamento completo do estoque, demodo a não se poder atender a pedidos internos da produçãoou de clientes externos



&todos de +eterminação do Estoque &"nimo

>)rmula !imples

'40n = / x J , onde

' ; consumo mdio mensalH ; fator de se(urança contra risco de ruptura

• D fator H " proporcional ao grau de atendimento dese7ado para

o item em questão




>)rmula !imples

• E#emplo

.ese7a!se um grau de atendimento de KHL em relação adeterminado item4 Meu consumo mensal " de NH unidades4

Fogo-

'40n = NH x H,K = O unidades




&todo da Raiz :uadrada

• 'ste m"todo considera que o tempo de reposição 91B: nãoaria mais do que a raiz quadrada de seu alor

• M# dee ser usado se-3 o consumo durante o tempo de reposição for

pequeno, menor que %9 unidades3 o consumo do material for irre(ular

3 a quant. requisitada ao almo#arifado seja i(ual a 1




&todo da Raiz :uadrada

• 'xemplo

/onsiderando / = NH unidades e 1B = KH dias , teremos-

TR CMn.E ×=

unidades9ou48,99!,1"Mn.E ==×=



&todos de determinação do estoque m"nimo

&todo da 3ercenta(em do 'onsumo

• 'ste m"todo considera os consumos passados, medidos em umgráfico de distribuição acumulatia

E.&n ; G'.m$# = '.mdio # ?R





• 'xemplo

D consumo diário do ano anterior de determinado material foi de KH,

QH, RH, NO, NH, OH, H, GH, SH unidades e o n<mero de dias em que

ocorreu esse consumo foi- , Q, CS, SQ, K, QH, CCH, , GH,

respectiamente





'40n = 9RH 3 OO: x CH = CO x CH = COH




Estoque &"nimo com Alteração de 'onsumo e ?empo deReposição

• /om relação aos m"todos anteriores, tem a antagem de

poder ser aplicado em situaç$es de mudanças no consumo etempo de reposição, o que " mais compatíel com os casosconcretos

E.&n ; ?1.G'% = '1 F '%.?I

• Me não houer atraso no tempo de reposição, a f#rmula se

reduz para

E.&n ; ?1.G'% = '1




Estoque m"nimo com alteração de consumo e tempo dereposição

• .escrição das ariáeis

?1 ; duração do estoque com o consumo inicial

'1 ; consumo inicial

'% ; consumo alterado

?I ; atraso no tempo de reposição




Estoque m"nimo com alteração de consumo e tempo dereposição

• 'xemplo

Um produto tem um consumo anual de OO un4 Eual será oestoque mínimo se o consumo aumentar para NH un.,considerando o atraso no tempo de reposição de SH dias e otempo de reposição de GH diasI

/C = OO; /S = NH; 1C = C; 1 = SH > GH = H,NR

'40n = 1C49/S 3 /C: @ /S41P = C49NH 3 OO: @ NHxH,NR = N



iro do Estoque

• Permite comparar efici8ncia na administração dos estoquesentre empresas de um mesmo setor

• As empresas normalmente determinam a meta do giro de

estoques e então aaliam o desempenho real

P#de$%dioesto&ue

'endasdas(ustoa(abado p)oduto*i)o =

$ate)ia+do$%dioesto&ue

$ate)ia+do(usto p)i$a$at%)ia*i)o =−



iro do Estoque

• Anti(iro- inerso do giro, " uma medida do tempo que um

item permanece em m"dia no estoque

(onsu$o

$%dioesto&ueanti*i)o =

l ifi ã



'lassificação A'

'onceito

• mportante instrumento para o administrador, permite

classificar os itens de acordo com sua import+ncia, e que se7a

dispensado aos mesmos o tratamento adequado

• T usada na administração de estoques, na definição de políticas

de endas, programação de produção e outras aplicaç$es

'l ifi ã A'



'lassificação A'

As classes da curva A'

• 'lasse A- grupo de itens mais importantes que deem ser

tratados com uma atenção especial

• 'lasse - grupo de itens em situação intermediária de

import+ncia

• 'lasse '- grupo de itens pouco importantes, que recebem

pouca atenção por parte da administração

'l ifi ã A'



'lassificação A'


• E#emplo

D .ep4 de Produção de uma empresa consome K4HHH itensdiferentes e pretende redefinir a política de estoques4

Pelo eleado inestimento em estoques, quer identificar os

itens que precisarão de controles rígidos, bem como aqueles menos

mportantes, que não merecem controle4

/l ifi ã A6/



/lassificação A6/


A empresa obtee o seguinte resultado-

'lasse A- QL dos itens 9RSH: corresponderão a RHL do alor anualdo consumo

'lasse - SHL dos itens 9C4QHH: corresponderão a SHL do aloranual do consumo

'lasse '- RSL dos itens 9N4QH: corresponderão a CHL do aloranual do consumo4

'l ifi ã A'



'lassificação A'


'onclusão-

Para controlar KHL do alor de consumo, basta controlar SQL dos

itens4 A classe /, que possui N4QH itens, corresponde a apenas

CHL do alor de consumo

'l ifi ã A'



'lassificação A'

Aplicação e &onta(em

'l ifi ã A'



'lassificação A'


'l ifi ã A'



'lassificação A'


'lassificação A'



'lassificação A'

+iferenciação das 'urvas

Jote EconKmico



Jote EconKmico

@ntrodução

• %atores pertinentes nas decis$es quanto a estoques e seus

olumes-

3 T econ&mico estocar o itemI

3 T anta7oso estocar um item a custos altos com o ob7etio

de melhorar as relaç$es com o9s: cliente9s:I

Jote EconKmico



Jote EconKmico

@ntrodução

• Maber se " econ&mico ou não estocar um item " um problema

relatiamente simples, pois basta analisar se os custos de

estocagem excedem os custos de compra ou de produção4

• Pode ser demonstrado que não " econ&mico estocar itens

quando as necessidades m"dias, se7am dos clientes ou da

produção, tenham um excesso correspondente * metade daquantidade econ&mica do pedido

Jote EconKmico



Jote EconKmico

@ntrodução

• Euanto a saber se " anta7oso ou não assumir custos de

estoque para melhorar relaç$es com clientes, " um problema

mais difícil, pois não " simples atribuir alor * satisfação dos

clientes

• T certo que perder um cliente tem um custo alto, mas não "

simples estabelecer níeis de estoques que garantirão a plenasatisfação dos mesmos

Jote EconKmico



Jote EconKmico

@ntrodução

• 3er(unta2cave- :uanto deve ser comprado ou fabricado

de cada vezL

3 !e pouca quantidade comprada / fabricada de cada vez, os

custos com estoque serão bai#os, porm muitos pedidos /

lotes de fabricação serão feitos, e os custos relacionados a

essas tarefa serão altos

3 !e muita quantidade comprada / fabricada de cada vez, oscustos com pedidos ou preparação da produção serão bai#os,

porm os n"veis de estoque serão altos, conseq0entemente,

tambm serão altos os custos relacionados aos mesmos

Jote EconKmico



Jote EconKmico

'urva do 'usto ?otal

Jote EconKmico



Jote EconKmico

'usto ?otal = f)rmula (eral

/1 = /usto Unitário do item 9ano: @ /usto de Pedido 9ano:@ /usto de Armazenagem 9ano:

3ode ser e#presso como

onde

3 ; 3reço unit$rio de compra' ; 'onsumo do item ; 'usto de pedido: ; :uantidade do lote@ ; 'usto de armazena(em

2

QI

Q

CBCPCT ⋅+⋅+⋅=

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 'ompra2 sem faltas

• 3remissas-

a o consumo mensal determin"stico e constante

b a reposição instantMnea quando os estoques ce(am ao n"vel

zero

• D ob7etio " determinar a quantidade ideal de compra que

minimiza o /usto 1otal de estocagem, sem que se7amadmitidas faltas do material

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 'ompra 2sem faltas

onde-

• : ; quantidade do lote econKmico

• ' ; ta#a de consumo do item• ; custo do pedido• @ ; custo de armazena(em

I

CB2Q

⋅⋅=

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 'ompra2 sem faltas 2 ENE&3JO

8 consumo de uma peça 2 651555 uns9ano1 8 custo de

arma(enagem por peça9ano 2 de : ;'75) o custo de pedido 2 :

<55'551 8 preço unitário de compra 2 : 6'551 =etermine o lote

econ>mico de compra 3?" e o Custo /otal 3C/" associado a esse lote1

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 'ompra2 sem faltas 2 ENE&3JO

Portanto' a quantidade a ser comprada que minimi(a o custo total deestocagem 2 ? - 416@< unidades

8 Custo /otal anual associado ao lote econ>mico 2 : @A1;A@'55

24!.331!.!2".19,1

.2!2

I

CB2Q ==

××=

⋅⋅=

anoao,1"4.4"38282.3.4

2

24!.39,1

24!.3

.2!.22

2

QI

Q

CBCPCT

=++=

=×+×+×=⋅+⋅+⋅=

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 3rodução 2sem faltas

• 3remissas-

a o consumo mensal determin"stico e constante

b a reposição instantMnea quando os estoques ce(am ao n"velero

c A quantidade produzida finita e maior que o consumo

• O objetivo determinar o lote ideal de produção que minimiza o

'usto ?otal de estoca(em, sem que sejam admitidas faltas domaterial

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 3rodução2 sem faltas 2 (r$fico

E.&# ; Estoque m$#imoP ; ?a#a de produção

' ; 'onsumo

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 3rodução 2sem faltas

onde-

• : ; quantidade do lote econKmico de produção

• ' ; ta#a de consumo do item• P ; ta#a de produção do item• A ; custo de preparação da produção• @ ; custo de armazena(em

−⋅

⋅⋅=

C1I

C#2Q

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 3rodução2 sem faltas

• >)rmula do 'usto ?otal-

−⋅⋅+⋅+⋅=

C1

2

QI

Q

C#CPCT

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 3rodução2 sem faltas 2 ENE&3JO

8 consumo de uma peça 2 de 71555 un19ano1 capacidade de

produção 2;1<55 un19ms18 custo de preparação 2 :

655'55)o custo de arma(enagem9ms 2 : 6'55' calcule o lote

econ>mico de produção e o custo total anual' sabendoDse que o custo

unitário de produção 2 de : @'551

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 3rodução2 sem faltas 2 ENE&3JO

quantidade a ser produ(ida que minimi(a o Custo /otal de estocagem 2 ? -<@ unidades

Portanto' o Custo /otal anual associado ao lote econ>mico 2 : @61<4'55

!48.3

12!.1

.91122

.922

C1I

C#2Q ==

×−××

××=

−⋅

⋅⋅=

anoao,!-3.42288.328!.3.3"

12!.1

.91

2

!48122

!48

.92.94

C1

2

QI

Q

CBCPCT

=++=

=

×−⋅××+×+×=

−⋅⋅+⋅+⋅=

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 'ompra2 com faltas

• 'ste modelo considera as mesmas premissas que o do Fote

econ&mico sem faltas e tamb"m isa a determinar a

quantidade que minimiza o /usto 1otal, por"m admite faltas do

material

• Um noo custo " acrescentado, o custo da falta G'>

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 'ompra 2com faltas 2 (r$fico

@D!ER@R >@*RA %.QQ

E.&# ; Estoque m$#imo' ; 'onsumo> ; :uantidade faltante? ; ?empo decorrido de falta? # ; ?empo do consumo normal

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 'ompra2 com faltas

onde-

• : ; quantidade do lote econKmico de produção

• ' ; ta#a de consumo do item• ; custo do pedido• @ ; custo de armazena(em• '> ; custo da falta

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 'ompra 2com faltas

• %#rmula para cálculo da quantidade de falta G>

• %#rmula do /usto 1otal-

( )

Q2

C

Q2

QI

Q

CBCPCT

22 ⋅+

−⋅+⋅+⋅=

CII

CCB2

+⋅⋅⋅=

Jote EconKmico



Jote EconKmico

Jote EconKmico de 'ompra 2com faltas 2 ENE&3JO

D consumo de uma peça " de SH4HHH um>ano4 D custo de

armazenagem por peça>ano " de C,KH; o custo de pedido "

de OHH,HH4 D preço unitário de compra " de S,HH e o custo anual

da falta " CO,HH por unidade4 .etermine o

Fote econ&mico de compra 9E: e o /usto 1otal 9/1: associado a esse

lote4

Jote EconKmico



o o K o


quantidade a ser comprada que minimi(a o custo total de

estocagem 2 ? - 41@4 unidades

438.312,131!.!2".1

1!

1!9,1

9,1

.2!2

C

CI

I

CB2Q

=⋅=

=+

⋅××

=+

⋅⋅⋅

=

Jote EconKmico




• Cálculo da quantidade da falta 3F"

• Cálculo do Custo /otal

Portanto' o Custo /otal anual associado ao lote econ>mico 2 : @<15'55

38-438.31!9,1

9,1Q

CI

I =×

+=⋅

+=

( )

,8-.4!/32-!-2.298.2.4

438.32

38-1!

438.32

38-438.39,1

438.3

.2!.22CT

22

=+++=

=×⋅

+×

−⋅+⋅+⋅=

Jote EconKmico



Jote EconKmico de 3rodução2 com faltas

• 'ste modelo considera as mesmas premissas que o do Fote

econ&mico sem faltas e tamb"m isa a determinar a

quantidade que minimiza o /usto 1otal, por"m admite faltas do

material

Jote EconKmico



Jote EconKmico de 3rodução 2com faltas 2 (r$fico

Jote EconKmico



Jote EconKmico de 3rodução 2com faltas

onde-

• : ; quantidade do lote econKmico de produção• ' ; ta#a de consumo do item• A ; custo de preparação da produção• @ ; custo de armazena(em• '> ; custo da falta

C

CI

C1I

C#2Q

+⋅

−⋅

⋅⋅=

Jote EconKmico



Jote EconKmico de 3rodução 2com faltas

• %#rmula para cálculo da quantidade de falta 9%:

• %#rmula do /usto 1otal-

C1

1

Q2

C

C1

1

C1Q

Q2

I

Q

C#CPCT

22

−⋅

⋅+

−⋅

−

−⋅+⋅+⋅=

−⋅⋅

+=

C1Q

CII

Jote EconKmico



Jote EconKmico de 3rodução2 com faltas 2 ENE&3JO

8 consumo de uma peça 2 de 71555 um9ano1 capacidade de

produção 2 de ;1<55 um9ms18 custo de preparação 2 de :

655'55 ' o custo de arma(enagem9ms 2 de : 6'55 e o custo de falta anual

de :45 por unidade' calcule o lote

econ>mico de produção e o custo total anual' sabendoDse que o custo

unitário de produção 2 de : @'551

Jote EconKmico



Jote EconKmico de 3rodução 2com faltas 2 ENE&3JO

Portanto' a quantidade a ser comprada que minimi(a o custo total de

estocagem 2 ? - @5 unidades

-48,1.3

3

3122

12!.1

.91122

.922

C

CI

C1I

C#2Q

=⋅=

=+×

⋅

×

−⋅×

××=

+⋅

−⋅

⋅⋅=

Jote EconKmico



Jote EconKmico de 3rodução2 com faltas 2 ENE&3JO

• Cálculo da quantidade da falta 3F"

1"!!,-4!424

12!.1

.91-4

3122

122

C1Q

CI

I

=⋅⋅=

=

×−⋅×

+××=

−⋅⋅

+=

Jote EconKmico



Jote EconKmico de 3rodução 2com faltas 2 ENE&3JO

• Cálculo do Custo /otal

Portanto' o Custo /otal anual associado ao lote econ>mico 2 : @;16;<'55

,21!.41/12.1"81.1432.2.3"

12!.1

.91

1

-42

1"!3

12!.1

.91

11"!12!.1

.91-4-42

122

-4

.92.94CT

2

2

=+++=

×−

⋅

×

⋅+

+

×−⋅

−

×−⋅⋅××

+⋅+⋅=

Jote EconKmico



Jote EconKmico com Restrição ao @nvestimento

• Ds modelos anteriores assumiam uma disponibilidade ilimitada

de recursos financeiros

• Vá um m"todo de cálculo do Fote econ&mico considerando uma

restrição financeira, ou se7a, quando a empresa não disp$e de

erbas para comprar as quantidades econ&micas para um

con7unto de itens• 2este caso, quanto se deerá comprar de cada itemI

Jote EconKmico




• Para resolução do problema, " aplicada a metodologia dos

multiplicadores de Fagrange

• Megue um exemplo de resolução

Jote EconKmicoJ t E K i R t i ã @ ti t




!istemas de 'ontrole de Estoques



• .uas perguntas básicas na Administração de estoques-

3 :uanto comprarL

3 :uando comprarL

• As f#rmulas de Fote 'con&mico procuram responder * primeira

pergunta, mas possuem importantes limitaç$es-

3 'onsideram os recursos ilimitados

3 Assumem que fatores cruciais e dinMmicos da composição

dos diversos custos de estoca(em permanecem constantes




• 0udança do foco do quanto comprar para o quando comprar

• A primeira abordagem para tratamento do problema foi o Ponto

de Pedido, que determina o momento de comprar com base no

níel de estoque, no tempo de reposição e no consumo

• Mistemas de controle de estoques foram criados para dar um

tratamento mais elaborado e eficiente para o problema,

estando mais adaptados *s situaç$es concretas




!istema duas avetas

• 0ais simples m"todo de controle de estoques

• deal para itens classe /

• 6astante difundido em reendedores de auto!peças e com"rcio

are7ista de pequeno porte




!istema duas avetas

• 'ai#a A- capacidade para atender ao consumo durante o

tempo de reposição @ estoque de segurança E = 9/41B: @

'40n

• 'ai#a - capacidade para atender ao consumo durante operíodo entre compras




!istema duas avetas




!istema duas avetas

• Ao receber uma compra, as duas caixas são cheias

• A caixa 6 " utilizada at" que se esazie

• D esaziamento da caixa 6 " o aiso de que uma noa compra

dee ser feita

• At" que se receba a noa compra, a caixa A supre o consumo




!istema duas avetas




!istema dos &$#imos2&"nimos

• /omo o consumo e o tempo de reposição normalmente ariam,

criou!se o sistema de máximos!mínimos na tentatia de uma

melhor abordagem

• D ponto de pedido e a quantidade de compra são fixos,

ariando o período de reposição





• /aracterísticas do sistema-

a: determinação dos consumos preistos para o itemdese7ado

b: fixação do período de consumo preisto em a

c: cálculo do ponto de pedido em função do tempo de

reposição do item pelo fornecedord: cálculos dos estoques mínimos e máximos

e: cálculo dos lotes de compra




!istema dos &$#imos2&"nimos 2 (r$fico




!istema das Revises 3eri)dicas

• 2este sistema o material " reposto periodicamente, em

interalos de tempo iguais e preiamente programados

• A quantidade pedida " a necessidade da demanda para o

pr#ximo período

• .ificuldade- determinação do interalo entre reposiç$es do

estoque





• .efinição do interalo entre reposiç$es-

3 uma periodicidade alta entre as reis$es acarreta umestoque m"dio alto, e como conseqW8ncia, um aumento nocusto de estocagem

3 uma periodicidade baixa entre as reis$es acarreta umbaixo estoque m"dio, e como conseqW8ncia, um aumentono custo de pedido e risco de ruptura





• Para minimizar os riscos relatios aos níeis de estoque,

reis$es dos cálculos para cada item ou classe de itens deem

ser feitas, considerando os ob7etios operacionais e financeiros

da empresa





• A escolha de um calendário para as reis$es " importante

para-

a: definir o olume dos materiais a comprarb: listar os itens de uso comum para serem processados

simultaneamentec: executar uma compra <nica

d: efetuar compras e entregas programadas, optando peladeterminação das periodicidades mais conenientes dasnecessidades




!istema das Revises 3eri)dicas 2 (r$fico





• /omo o consumo e o tempo de reposição normalmente ariam,

criou!se o sistema de máximos!mínimos na tentatia de uma

melhor abordagem

• D ponto de pedido e a quantidade de compra são fixos,

ariando o período de reposição




!istema &R3 2 consideraçes preliminares

• /ondução dos neg#cios afetada significatiamente pela

globalização nas duas <ltimas d"cadas

• 'xig8ncias dos clientes-alto níel de seriço, reposiç$es de

estoque freqWentes, ariedade de produtos e conformidade

com padr$es estabelecidos





• D processo de produção dee se adequar a um maior n<mero

de produtos com menores ciclos de ida

• Press$es de custo e limitaç$es da capacidade produtia exigem

cada ez mais processos produtios eficientes

• .esafio- manutenção das margens de lucro em um ambiente

complexo, que exige respostas rápidas *s exig8ncias do

mercado





• Ds sistemas de plane7amento de materiais procuram o correto

dimensionamento dos estoques

• A utilização eficiente desses sistemas proporcionam uma

correta adequação dos estoques ao tamanho das necessidades,

o que reduz custos, e em conseqWencia, maximiza os lucros




!istema &R3 2 definição

• 0BP 3 Material Requirements Planning, podendo ser traduzido

como plane7amento das necessidades de materiais

• Permite o plane7amento do suprimento de peças e

componentes cu7as demandas dependem de um ou mais

produtos finais





• T um sistema que estabelece uma s"rie de procedimentos e

regras de decisão, isando a atender *s necessidades de

produção durante um período de tempo estruturadologicamente

• A7usta as necessidades de materiais a cada alteração na

programação de produção, realização de inentários ou

composição de produtos





• Db7etios-

a: garantir a disponibilidade de materiais, componentes eprodutos para atendimento ao plane7amento daprodução e *s entregas dos clientes

b: manter os inentários no níel mais baixo possíel

c: plane7ar atiidade de manufatura, de suprimento e de

programação de entregas




!istema &R3 2 elementos

• D processo se inicia com a informação de quantidades e

tempos da demanda pelos produtos finais

• D 0BP gera as informaç$es de quantidade e tempo para cada

item componente dos produtos finais

Mistemas de /ontrole de 'stoques



!istema &R3 2 elementos




!istema &R3 = elementos

3ro(rama2mestre de produção

• 6aseia!se na carteira de pedidos dos clientes e nas

preis$es de demanda

• /onhecido tamb"m por 0PM 3 Master Production

Schedule

• Drienta todo o sistema 0BP





Jista de materiais

• Belaciona todos os itens que fazem parte do processo

produtio• /ont8m as quantidades exatas, de mat"rias!primas,

componentes e sub!rotinas utilizados na confecção dos

produtos finais

• .eterminam o momento em que os materiais deemestar disponíeis e identificam suas relaç$es de

depend8ncia





Re(istros de @nvent$rio

• nformam as posiç$es de estoque e pedidos em aberto,

podendo!se obter as necessidades líquidas de materiais

• /ont"m tamb"m informaç$es sobre estoques de

segurança e lead-time





3ro(rama &R3

• 6aseia!se nas necessidades de produto final,

especificadas no programa!mestre de produção e nasinformaç$es da lista de materiais

• 1ransforma a demanda pelo produto final emnecessidades brutas de cada item componente doprocesso produtio

• Fea em conta as informaç$es dos registros deinentário para calcular as necessidades líquidas demateriais





Relat)rios e dados de sa"da

• Mão as saídas do sistema 0BP, <teis no gerenciamento

do processo logístico e de manufatura

• 'xemplos- relat#rios das necessidades de materiais e

relat#rios de desempenho




!istema &R3 2 demanda dependente

• .iz!se que um item tem demanda dependente quando o

mesmo comp$e outro diretamente

• Ds itens resultantes são chamados de pais daqueles que os

comp$e

• Euando os itens pais não são claramente identificados ou não "

possíel determinar as quantidades atra"s de cálculos, diz!se

que a demanda " independente




!istema &R3 2 demanda dependente




!istema &R3 2 determinação do lote de compra

• +eve2se levar em consideração no c$lculo do lote de compra-

a estrutura do produto com os n"veis de fabricação

b qualidade do lote de compra

c tempo de reposição para cada item componente, seja elecomprado ou fabricado internamente

d necessidades das peças baseadas no pro(rama2mestre

e uso de cada peça, levando em consideração que ela podeser usada tambm em outros produtos

f uso de cada peça, levando em consideração que ela pode

ser usada no mesmo produto, s) que em diversos n"veis





• 0"todo da quantidade fixa- a quantidade " determinada

arbitrariamente, usado para peças com custo e tempo de

reposição eleados





• 0"todo do lote econ&mico- calcula!se o lote econ&mico, que

passa a ser a quantidade de compra em periodicidade que

depende do consumo• 'xemplo- uma peça tem custo de pedido de CH,HH, custo de

armazenagem de SHL ao ano, preço de O,HH e consumo

preisto de SHH unidades

"4.4!2,

122Q ==

×××

=




!istema &R3 2 aplicação

• /onsideremos uma empresa que monta canetas segundo aestrutura abaixo-

2íel H 3 /aneta montada2íel C 3 /orpo2íel S 3 /arga2íel G 3 Bebite plástico2íel 3 1ampa

• A empresa recebe um pedido de OHH unidades com entregapara SQ semanas





• Posição de estoque físico e saldos de pedidos-

!istemas de 'ontrole de Estoques!istema &R3 2 aplicação




!i &R3 li ã



!istema &R3 = vanta(ens e limitaçes

• 5antagens-

a: manutenção de níeis razoáeis de estoques de

segurança e minimização ou eliminação de inentários,quando for possíelb: grande possibilidade de identificação de problemas nos

processosc: programação de produção baseada na demanda real ou

preisão de endas do produto final

d: coordenação das colocaç$es de ordens entre os pontosdo sistema logístico da empresae: adequação * produção por lotes ou processos de

montagens




!istema &R3 = vanta(ens e limitaçes

• Fimitaç$es-

a: processamentos computacionais pesados e de difícil

interfer8ncia quando em operaçãob: não aaliação dos custos de colocação de ordens e detransportes que podem crescer na medida da reduçãodos inentários e tamanhos de lotes de compra

c: sistema não muito sensíel *s flutuaç$es de curto prazoda demanda

d: em algumas situaç$es, o sistema torna!se muitocomplexo e não funciona como o esperado




!istema &R3 @@

• D 0BP " uma extensão do 0BP e permite a integração do

plane7amento financeiro com o operacional

• /aracteriza!se por ser uma excelente ferramenta de

plane7amento estrat"gico em áreas como logística,

manufatura, marXeting e finanças

• Ytil nas análises de cenário e na definição dos fluxos e

estrat"gias de estocagem




!istema &R3 @@ 2 e#emplo

• Muponhamos, que para a fabricação de uma unidade do

produto se7am necessárias quatro horas de mão!de!obra de

montagem e quatro horas de utilização de bancadas4 Para

cumprirmos uma ordem de OH uns dentro da semana preista,

necessitaremos de OH Z = SHH horas de montador e OH Z

= SHH horas de bancada de montagem4 /onsiderando a

semana de H horas, necessitaremos de SHH [ H = Omontadores e O bancadas4




!istema &R3 @@ ! e#emplo

• Mabendo das necessidades de recursos e conhecendo cada

alor unitário, basta ao sistema multiplicá!los, para obtermos a

necessidade de recursos de manufatura para a ordem em

questão dentro do período calculado, considerando!se os

tempos de ressuprimento4 /om essa informação, " possíel

aaliar a iabilidade dos planos de produção em relação *s

restriç$es de recursos da empresa4




!istema &R3 @@ ! e#emplo

• 2o exemplo dado, se não houer disponibilidade de cincomontadores e cinco bancadas, os plane7adores poderão tomar

decis$es a respeito de renegociar prazos de entrega ou

proidenciar recursos adicionais4




!istema &R3 @@

• .ois m#dulos foram agregados ao 0BP no 0BP -

C4 /BP 3 Capacity Requirements Planning

S4 M%/ 3 Shop Floor Control




!istema &R3 @@ 2 'R3

• D /BP permite uma aaliação inicial do programa!mestre da

produção, com o ob7etio de erificar se há insufici8ncia de

recursos para o cumprimento do programa

• /onfirmando a iabilidade, D /BP calcula detalhadamente,

especificando os períodos,e as necessidades da capacidade

produtia




!istema &R3 @@ 2 !>'

• \erencia o níel da fábrica, estabelecendo seqW8ncias e ordens

por centro de produção, especificando os períodos de aplicação• mplica em apontamentos com grande olume de informaç$es

• T um m#dulo pesado, que pode ser substituído pela aplicação

dos cart$es Janban




3lanejamento dos Recursos de +istribuição 2 +R3

• Possui uma l#gica id8ntica * do 0BP; princípios aplicados ao

cálculo das quantidades de componentes na fabricação de umprodutos são tamb"m utilizados para definir o fluxo dos

produtos finais para os mercados consumidores

• Utiliza as informaç$es de demanda, estabelecendo as

quantidades e os momentos da colocação dos produtos finaispara os consumidores




Sust in time 2 introdução

• Murgiu no ]apão na d"cada de RH, sendo aplicado

posteriormente no Dcidente a partir dos anos QH• A 1o^ota foi a primeira empresa a introduzir o Mistema em

linhas de montagem

• /aracteriza!se por conciliar alta qualidade com preços

competitios




Sust in time 2 filosofia

• Bedução de desperdícios no processo de manufatura

• Mistema em que a demanda puxa a produção, ao contrário dacomum abordagem, em que a produção empurra os estoques

• A produção " definida de acordo com a necessidade de

consumo, impedindo que se produza apenas para aproeitar a

capacidade





• 'stimula o questionamento das normas estabelecidas

• Procura máxima efici8ncia no processo produtio para reduzirao máximo os estoques

• 2ão trabalha com a metodologia do Fote 'con&mico

• Dferece a cada operário o poder de interferir no processo

produtio, quando reconhece falhas, de modo a corrigi!las o

mais rápido possíel





• \rande import+ncia para a manutenção preentia, feita pelos

pr#prios operários, de modo a diminuir as chances de paradasna produção

• Aplicação do conceito de melhoria contínua; as falhas são

utilizadas como fontes de informaç$es




Sust in time 2 objetivos

a: minimização dos prazos de fabricação dos produtosfinais

b: redução contínua dos níeis de inentário

c: redução dos tempos de preparação de máquinad: redução ao mínimo do tamanho dos lotes fabricados,buscando sempre o lote igual * unidade

e: liberação para a produção atra"s do conceito de (puxar) estoques, ao in"s de (empurrar), emantecipação * demanda

f: flexibilidade da manufatura pela redução dos tamanhosdos lotes, tempos de preparação e tempo de processo




Sust in time = comparação com aborda(em tradicional




Sust in time = coleta ordenada

@D!ER@R >@*RA %.I6




Sust in time = vanta(ens

• 'liminação de desperdícios

• Bedução nos tempos de preparação, moimentação e produção

• Bedução dos estoques• Altos níeis de qualidade e flexibilidade da produção

• J@&@?ATUE!- restrição * faixa do sistema produtio e *

instabilidade da demanda; risco de ruptura deido aminimização dos níeis de estoque

!istemas de controle de Estoques



Sust in time = Hanban

• 1"cnica usada para aplicação do ]1

• Pode substituir o sistema 0BP

• .ois tipos- duplo ou simples

• Podem ser utilizados tamb"m nas plantas dos fornecedores




Sust in time = Hanban duplo

• .ois tipos de cartão- o de retirada e o de produção

• D primeiro sinaliza a necessidade de retirada para o pr#ximo

processo

• D segundo informa a quantidade que dee ser produzida




Sust in time = flu#o do Hanban duplo

C4 Um usuário com necessidade de peças lea um cont8iner azioe seu cartão de retirada * área de produção

S4 D usuário anexa seu cartão de retirada a um cont8iner cheio,destacando o cartão de ordem de produção; D cont8iner cheioe o cartão de retirada retornam * área do usuário para usoimediato

G4 D cartão de ordem de produção, destacado do cont8iner cheio,ai para dentro de uma caixa chamada caixa de despacho,

onde aguardará, por ordem de chegada, a produção de maisum lote; D cartão " então anexado ao noo cont8iner cheio




Sust in time = flu#o do Hanban duplo

• Begras básicas-

a: 2ada " produzido sem que ha7a o respectio cartão deprodução

b: A quantidade no conteiner dee ser exatamente adeterminada no cartão




Avaliação dos Estoques

• mportante para fins contábeis, na apuração do custo dos

produtos>mercadorias endidos

• 1oma!se por base o alor de custo ou de mercado, preferindo!

se normalmente o menor

• Ds G principais m"todos para aaliação de estoques são- custo

m"dio, P'PM e U'PM




Avaliação dos estoques = 'usto &dio

• 0"todo mais comumente utilizado

• Age como um estabilizador, porque equilibra as flutuaç$es de

preços

• 2o longo prazo reflete os custos reais das compras de material




Avaliação dos estoques = 'usto &dio

• ''0PFD




Avaliação dos estoques 2 3E3!

• P'PM 3 primeiro a entrar, primeiro a sair; sigla em ingl8s- %%D

• Aaliação de acordo com a ordem cronol#gica damoimentação do estoque

• 0"todo que aloriza os estoques, pois as saídas são registradas

aos preços mais antigos




Avaliação dos estoques 2 3E3!

• ''0PFD




Avaliação dos estoques 2 *E3!

• U'PM 3 <ltimo a entrar, primeiro a sair; sigla em ingl8s- F%D

• As saídas são aaliadas considerando!se os <ltimos preçospraticados

• 0"todo mais adequado para períodos inflacionários




Avaliação dos estoques 2 *E3!

• ''0PFD




Avaliação dos estoques 2 estudo comparativo

• D m"todo a ser utilizado depende do tipo de empresa, pois a

aaliação do estoque influencia os custos da empresa queserão considerados nos relat#rios contábeis

• As ariaç$es no alor do estoque decorrentes dos diferentes

m"todos modificam os resultados contábeis das empresas




Avaliação dos estoques 2 custo mdio # 3E3!

!istemas de 'ontrole de EstoquesAvaliação dos estoques 2 custo mdio # 3E3!




A li ã d di 3E3!



Avaliação dos estoques 2 custo mdio # 3E3!


A li ã d t 3E3! *E3!



Avaliação dos estoques 2 3E3! # *E3!

estoque em CH de 7aneiro 3 C peça G,HHentrada em CO de 7aneiro 3 C peça G,OHsaída em SO de 7aneiro 3 C peçasaldo em GC de 7aneiro 3 C peça

Me a saída de SO de 7aneiro foi entregue * produção eendida a Q,HH, em SQ>C, o efeito sobre o lucro será-


A li ã d t 3E3! *E3!



Avaliação dos estoques 2 3E3! # *E3!

• 2o P'PM, o aumento do custo da peça impacta no saldo doestoque

• 2o U'PM, esse aumenta impacta nos custos dos produtos,reduzindo o lucro contábil


A li ã d t 3E3! *E3! t di



Avaliação dos estoques 2 3E3! # *E3! # custo mdio

/omo calcular o custo dos estoques que saem do almoxarifado nodia HG>HGI


A li ã d t 3E3! *E3! t di



Avaliação dos estoques 2 3E3! # *E3! # custo mdio

• Pelo sistema %%D- S4HHH,HH 9SH unidades queentraram no almoxarifado no dia S!C pelo preço unitáriode CHH,HH:

• Pelo sistema F%D- S4OHH,HH 9SH unidades queentraram no almoxarifado no dia C!G pelo preço unitáriode CSO,HH:

• Pelo custo m"dio- S4CN,HH 9o custo m"dio " a m"diados preços de compra nos dias S!C, C!S e C!G:

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