ACESSE NOSSO JORNAL NA INTERNET GAZETA DO...
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Nesta edição:
O sapo virou monstro 2
A menininha 3
Namoro na adolescên-
cia: um tema polêmico
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Mamãe 5
Minha Escola 6
A goiabeira do Cemité- 7
Motoristas imprudentes;
trânsito violento
8
As cotas dividem opini-
ões
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ACESSE NOSSO JORNAL NA INTERNET: www.portalccv.com.br/gazetaccv
GAZETA DO CCVGAZETA DO CCV JACARAÚ (PB), SEGUNDA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2012 FUNDADO EM 10/12/2012 EDIÇÃO 1
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Produção de textos prioriza situa-
ções reais de produção
O CCV adquiriu no ano letivo de
2012 os equipamentos necessários
para a criação de um laboratório
de rádio. Durante o 3º e 4º bimes-
tres foram desenvolvidas oficinas
de redação visando o desenvolvi-
mento de competências em diver-
sos gêneros orais e escritos.
Os textos produzidos (anúncios
publicitários, entrevistas, debates
regrados, artigos de opinião, crô-
nicas argumentativas, cartas de
solicitação, etc.) foram criados a
partir de situações reais de produ-
ção e tendo em vista a publicação
nos suportes oferecidos pela esco-
la: ww.portalccv.com.br/blog,
www.radiochapeuzinho.com.br e
o Jornal Gazeta CCV.
CCV implanta metodolo-
gia diferenciada para o en-
sino de Redação
Programa Lendoeargumentando.com
na Alvorada FM — 01/12/2012
Sendo assim, os textos que com-
põem este jornal são todos de alu-
nos do CCV, exceto o conteúdo
apresentado na capa.
Os anúncios publicitários, por
exemplo, foram produzidos tendo
como objeto de propaganda pro-
dutos, serviços e ideias existentes
no mundo real.
O professor Jocélio Coutinho afir-
ma ser muito relevante a produção
de textos a partir de situações reais
de produção e com publicação em
suportes que transcendem os limi-
tes da sala de aula.
Segundo o professor, a escola
também criou a sala virtual
por meio de um softwere
chamado moodle que é mui-
to usado nas universidades e
em cursos livres, na educa-
ção a distância e em cursos
de formação e capacitação,
em geral, por meio da inter-
net.
O uso da sala na educação
básica é uma experiência
pioneira na região e objetiva
proporcionar um ambiente
de formação mesmo quando
o aluno não está no ambien-
te escolar.
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Conto produzido por aluno CCV e corrigido pelo professor Jocélio
Jogar bola e outras
brincadeiras
Jogar bola é bom demais
É bom, é bom pra valer
É bonito o chute a gol
E o goleiro a defender
As crianças jogam bola
Elas gostam de brincar
Essa brincadeira é boa
É boa de se jogar
Há várias brincadeirinhas
Boas de se brincar
Desde o esconde-esconde
Até o de assustar
Muitas pessoas brincam
Brincam até se sujar
Mas é pra ser responsável
Quando for pra se parar.
Shayenne Kananda
A paz
Na busca da Paz
Bons caminhos encontrarás
Diferente das pessoas más
Que andam para trás
Portando acredita e vereis
Pois nunca é demais
Seguir sempre em Paz
Jacinto Antonio Pessoa Filho
O sapo virou monstro
Era uma vez uma menina chamada Mafalda que tinha uma mãe chamada
Clotilde e um pai chamado Francisco. Ela se parecia muito com sua mãe.
Tinha cabelos grandes e pretos, olhos pretos e era bem magra. Eles mora-
vam em um sítio chamado Pindobalhio, um lugar muito esquisito e velho.
Tudo aconteceu no ano de 1812, no mês de setembro, numa sexta-feira 13.
Eles moravam em uma casa abandonada e muito velha, cheia de teias de
aranhas e muitos bichos horríveis. De um lado da casa tinha um lago que
a cor da água era azul escuro e do outro lado da casa tinha um cemitério
abandonado onde, à noite, ouvia-se o barulho do vento: uh, uh, uh.
Era uma noite de lua cheia quando, de repente, se ouviu um barulho: toc,
toc, toc. A menina desceu para ver o que era e não encontrou nada. Quan-
do ela voltava para dormir, viu uma sombra pela janela. O bicho parecia
ter quatro patas. Mafalda chamou a mãe e o pai que ficaram com ela no
quarto. A mãe mandou o pai ir ver o que era, mas o pai, com medo, não
foi e mandou a mulher. A mulher com mais medo ainda não foi e a filha
quase desmaiando também não foi.
A mãe decidiu ir, com muito medo, foi tremendo, desceu a escada e ouviu
um barulho muito grande. Ela, morrendo de medo, subiu a escada deses-
peradamente e contou tudo a sua filha e a seu marido. A menina começou
a passar mal e a mulher desceu a escada novamente e quando chegou à
porta da frente e abriu:
- O que é isso? Disse ela.
O monstro, de quem todos estavam com medo, era um sapo comendo
moscas.
Hadassa Santana
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Notícias produzidas por alunos CCV e corrigidas pelo professor Jocélio
A menininha
Olha lá a menininha
Solitária e carente
Com fome e maltratada
Pelas pessoas sem mente
Em uma noite chuvosa
Um casal passou e viu
A menina lá na rua
Com fome e muito frio
Levaram ela pra casa
E adotaram ela, em fim.
Mariana Biancamano
Amigos
Amigos são tão legais
Como é bom assim pensar
Pois eles são bons demais
E irmãos em todo lugar
Eles são sinceros
E falsos nunca são
Eles estão para sempre
Dentro do meu Coração
Mikaela Carneiro Duarte
Estreia de alunos em rádio
A escola Chapeuzinho tem feito vários projetos para
o desenvolvimento dos alunos, um desses é a rádio
web chapeuzinho, com alunos do 6º ao 9º ano.
Os alunos da rádio têm abordado vários assuntos.
Um desses assuntos foi “namoro na adolescência”.
Assim o tema foi dividido: um grupo concordava ple-
namente com o tema abordado e outro grupo discor-
dava plenamente.
Há, também, colunas de esportes, notícias, etc. Mas a atração do rádio é
as músicas com um sistema bem elaborado, o ouvinte liga para um telefo-
ne conectado ao computador.
Clebson Augusto Farias
Rádio Web CCV
Escola Chapeuzinho Vermelho inaugura uma Web Rádio na internet
No dia primeiro de dezembro de 2012 foi ao ar a
rádio CCV e as turmas do 6º ao 9º ano apresenta-
ram um programa também na Rádio Alvorada FM,
em Jacaraú.
Como ninguém sabia sobre essa rádio, as turmas
do 6º ao 9º ano foram à Rádio Alvorada falar sobre
essa nova web rádio, além de ler poesias, fazer de-
bates, falar sobre tecnologias em aula, etc.
Isso aconteceu às 9h até às 10h da manhã, no sábado, e foi um sucesso.
Pena que não haverá mais programas nesse ano. Só haverá no próximo
ano e será uma vez por semana.
Raquel Nóbrega do Nascimento
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Artigo de Opinião produzido por aluno CCV e corrigido pelo professor Jocélio
Amizade
No mundo não existe paz
Agora só tem desgraça
Todos sem amor ao próximo
Tudo sem riso e sem graça!
Mas agora eu lhe digo
Que tudo tem solução
É só ter muita paciência
E amor no coração
Todos fazendo bonito
Tendo amor e prestígio
Com os amigos e irmãos.
Shayenne Kananda
Namoro na adolescência: um tema polêmico
Atualmente, os jovens estão começando muito cedo a pensar em ter um
namorado(a), entretanto, a maioria dos seus pais não concorda com essa
atitude. A maioria das brigas que ocorre entre pais e adolescentes aconte-
ce porque eles deixam de estudar para ficar com seus parceiros e também
porque eles se tornam rebeldes, inconsequentes e passam muito tempo
nas redes sociais.
A maioria deles deixa de estudar para uma prova ou trabalho, por exem-
plo, para passar o dia inteiro com seu namorado(a), o que deixa seus pais
furiosos e decepcionados e assim gera inúmeras discussões entre eles. A
geração de ontem e a geração de hoje estão entrando em conflito por cau-
sa das mudanças dos tempos, pois hoje é mais que normal iniciar mais
cedo, mas no tempo dos nossos pais era bem diferente, porque além de
começarem mais tarde, teriam que pedir permissão aos nossos avós.
Eles acabam se tornando rebeldes porque não aceitam a opinião dos mais
velhos achando que só eles têm razão e achando que seus pais querem
sempre atrapalhar sua vida, o que não é verdade. Além disso, eles ficam
muito tempo nas redes sociais, prejudicando seus estudos e seu sono, pois
eles ficam atém a madrugada na internet, o que aumenta ainda mais os
conflitos entre pais e filhos.
De acordo com o assunto debatido, podemos perceber que nos tempos de
hoje os adolescentes estão ficando cada vez mais rebeldes, querendo na-
morar bem cedo, não respeitando as ordens e tradições de seus pais. O
aconselhável seria que os pais tentassem entender um pouco mais seus
filhos e sempre lhe orientassem e lhe mostrassem o caminho certo. Mas
sempre haverá opiniões diferentes e desentendimentos frequentes por
haver conflitos de gerações.
Gustavo Nóbrega de Melo
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Poemas produzidos por alunos CCV e corrigidos pelo professor Jocélio
Mamãe
Mãe é sinônimo de carinho
De amor e de paixão
Mãe sempre tem um cantinho
Bem no nosso coração.
Quando estamos doentes
Ela nos dá um beijinho
Quando estamos carentes
Ela nos dá um carinho
Mãe é como um anjinho
Que veio para nos guardar
Mãe é uma gotinha de amor
Cheia de carinho só para nos dar.
Mamãe é um tesouro
Diamante inigualável
Brilha mais que qualquer estrela
E está sempre ao nosso lado.
Gabriela Maria B. de F. Silva
Minha Escola
Shayenne Kananda
Quando eu cheguei á escola
Tinha muita, muita gente
Que eu mal conhecia
E que era diferente
Fui muito bem recebida
Por alguns e outros não
Tinha um menino chato
E outro bem brincalhão
Eu fui me acostumando
Com aquelas pessoinhas
E até hoje com eles
Eu faço brincadeirinhas
Gosto muito da minha sala
E de todos os amigos
Gosto porque eles só
Vivem brincando comigo.
Às vezes tem uma briga
E tudo logo se resolve
Com amor e alegria
Todo mundo se envolve
Na brincadeira de criança
Todo mundo alegre dança
Perde gordura da pança
Fazendo muita lambança.
Minha Escola
Nathália Maria D. Santana
Quando cheguei à escola
Eu queria ir embora
Mas eu fui me acostumando
E da escola fui gostando
Gosto muito da escola
Da escola chapeuzinho
Também gosto de verdade
De todos os meus amiguinhos
Lá eu fui bem recebida
Por todas as minhas amigas
Gosto muito delas todas
E das minhas professoras.
As provas são vem difíceis
De entender e de fazer
Mas depois de muito estudar
Consegui tudo aprender.
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Artigo de Opinião produzido por aluno CCV e corrigido pelo professor Jocélio
Minha Escola
Desde os 4 aninhos
Estudo no Chapeuzinho
A escola era pequena
Mas aprendi direitinho
A nossa escola só tinha
Duas salinhas pequenas
Depois ela cresceu
Cada vez mais sem parar
No ano 2011
Nossa escola se juntou
Com o sistema GEO de ensino
Que todo mundo adorou
Quando tinha duas salas
Lá não era tão legal
Agora posso dizer
Que está muito legal
Agora vou agradecer
A todos os professores
Pela educação que tive
E por tudo que aprendi
Maria Luiza Farias Oliveira
Minha Escola
Quando cheguei à escola
Só tinha quatro aminhos
Não gostei muito de lá
Eu era pequeninho
Foi lá que eu aprendi
Dois mais dois é igual a quatro
Foi tudo bem direitinho
Foi tudo no passo a passo
E depois de algum tempo
Achei espetacular
Pois lá era divertido
E lá era o meu lugar
Conheci novos amigos
E professores também
Cada um com seu sorriso
Assim não tem pra ninguém
Sempre fui estudioso
Também muito dedicado
Lá eu ganhei vários prêmios
Fui muito homenageado
Fui primeiro em soletrar
E também no simulado
Como aluno nota dez
Fui duas vezes campeão
Agradeço aos professores
Por toda dedicação
Sem eles não conseguiria
Cumprir minha grande missão
Também ao meus pais queri-dos
Quero muito agradecer
Pois sempre me deram forças
Na busca do aprender
Termino o meu trabalho
Com prazer e alegria
Laureando ao meu Deus
E a Santa Virgem Maria.
Jacinto Antonio P. Filho
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Notícias produzidas por alunos CCV e corrigidas pelo professor Jocélio
A goiabeira do Cemitério
No cemitério, à noite
Goiabas eu fui pegar
Estava com muito medo
De fantasmas me assustar
Quando subi no pezinho
Cheio de goiaba estava
E a lenda do Zezinho
Ainda me assustava
Quando estava lá em cima
Eu ouvi um barulhinho
Quando olhei bem para traz
Lá estava o Zezinho.
Ele disse: - Me espera
Não quero te assustar
Sou um fantasma bonzinho
Só quero te ajudar.
E trazendo uma cesta
Ele se aproximou
A encheu com muitas frutas
E depois me entregou
Ainda me disse assim
Vá e não fale de mim
Ao voltar aqui estou.
Mariana Biancamano
Uma nova banda é formada
A Escola Chapeuzinho Vermelho resolveu fa-
zer uma banda fanfarra e contratou os profes-
sores Miguel e Raquel.
A direção do CCV se reuniu e fez uma banda
fanfarra para poder se apresentar em cidades
vizinhas. A inauguração vai ser no clube, no
dia 10 de dezembro. Os componentes são os
próprios alunos da escola e seus professores são Miguel e Raquel.
Depois que resolveram isso, a banda começou os ensaios às segundas e
quartas. Os músicos iam tocar no dia 29 de novembro em Riachão do Po-
ço, mas o prefeito de lá acabou cancelando o evento.
A banda é composta por cerca de 20 alunos e seus instrumentos são: Lira,
Prato, Fusileiro, Tarol, Surdo e Atabaque.
Jacinto Antonio Pessoa Filho
Jogos de Verão
Aconteceram no dia 16 de novembro os jogos de verão com as turmas do
5º ao 9º ano, em João Pessoa, na Praia de Cabo
Branco
Lá os alunos do CCV jogaram futebol e vôlei en-
tre outros esportes. A intensão era estimular os
alunos a fazerem exercícios físicos e esportivos.
Foram de ônibus de Jacaraú a João Pessoa.
Ao chegar, houve alguns jogos como futebol e depois tomaram banho no
mar. Depois ocorreram as corridas de obstáculos, entre outras.
Em seguida, parou-se para almoçar num quiosque. Nesse momento, che-
gou um ônibus com os integrantes da banda Rebeldes. Próximo de onde
todos estavam. Os alunos do CCV foram até eles e os gravaram.
No fim de tudo, quando acabaram os jogos, o professor Jocélio instalou os
equipamentos da web rádio no quiosque e os alunos falam sobre o pas-
seio, e sobre os vencedores dos jogos, entre outros.
Mariana Biancamano
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Artigo de Opinião produzido por aluno CCV e corrigido pelo professor Jocélio
Quando será o fim da mal-
dade humana?
Em junho de 2012,na cidade de João
Pessoa em Mangabeira, um jovem foi
morto a tiros envolvido com drogas,
com uma dívida a pagar.
O assassino preferiu levar a vida dele
em vez do dinheiro.
O Brasil está ficando cada vez mais
violento e se nenhuma medida for
tomada agora a tendência é piorar
cada vez mais. A burocracia deveria
diminuir.
Para que os criminosos temessem e
pensassem duas vezes antes de co-
meter um crime, eles deveriam ser
expulsos do país e policiais nas fron-
teiras do Brasil impedindo a passa-
gem deles de volta.
A questão da burocracia é que hoje
no Brasil um processo leva em média
11 anos para ser cumprido a essa altu-
ra o réu tem todo esse tempo para
fugir.
Diante de tudo isso, vimos que há
sim ideias que podem ajudar o Brasil
a diminuir a taxa de homicídios, mas
para isso, alguém precisa tomar uma
atitude.
Marta Maysa
Violência no trânsito:
uma realidade a ser su-
perada
Últimamente, vêm acontecendo vários acidentes no trânsito jaca-rauense e também em todo o Brasil. Segundo informações da população, no mês de junho do ano de 2012, próximo a cidade de Lagoa de Dento, um rapaz pilota-va em alta velocidade e acabou tirando a vida de um casal de senhores que por ali passava.
Se as pessoas se conscientizas-sem e respeitassem as leis de trânsito, seria bem menor o nú-mero de acidentes, mas, infeliz-mente a maioria da população brasileira não pensa assim. Para diminuir a quantidade de aciden-tes, o Brasil deveria adotar leis mais rígidas e uma educação es-colar melhor.
Desde pequenos, os alunos deve-riam ser conscientizados nas es-colas, pois se as crianças tives-sem esse conhecimento, poderi-am também orientar seus pais no trânsito e, assim, evitar certos acidentes.
E quanto às leis de trânsito, elas deveriam ser mais rígidas e a fis-calização também. Como exem-plo, sugerimos mais policiais cir-culando nas cidades e fazendo fiscalização.
Conforme discutimos acima, é muito grande o número de aci-dentes no trânsito, mas pode diminuir, basta a população se conscientizar.
Gabriela Maria Silva
Motoristas imprudentes;
trânsito violento
Nos tempos de hoje, os índices de aci-dentes no trânsito vêm aumentando a cada dia, seja por imprudência ou até erros bobos dos motoristas, mas que podem causar sérias consequências. E, é por isso que eu pergunto: Por que essas pessoas que mesmo sabendo os riscos, continuam arriscando a sua vida e as vidas de outras pessoas a sua volta?
O trânsito está desse jeito por causa da falta de consciência dos motoristas e da falta de orientação para eles quando eram crianças. Existem diversos moto-ristas irresponsáveis que além de dirigi-rem alcoolizados, há outros que fazem ultrapassagens indevidas, viagens na madrugada, tudo isso resulta em mortes prematuras. E as escolas também são fundamentais, pois, dão conselhos aos alunos para que respeitem às leis de trânsito.
Alguns motoristas que não têm consci-ência e acham que nada vai acontecer com eles, deixam de usar proteções que podem salvar suas vidas, como por exemplo: o cinto de segurança e o capa-cete. Deixam de colocar cadeirinhas pa-ra os bebês e dirigem em alta velocidade arriscando a vida de todos a sua volta.
As escolas também têm um papel funda-mental para salvar as vidas dos seus fu-turos motoristas. Indicando, ajudando, ensinando e aconselhando aos seus alu-nos a como se comportar devidamente no trânsito.
De acordo com o assunto debatido aci-ma, podemos ver que a escola ajuda muito a impedir que esses motoristas imprudentes se espalhem pelo mundo, causando mortes com pequenos erros que podem e que poderiam ser evitados.
Gustavo Nelo
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Artigos de Opinião produzido por aluno CCV e corrigidos pelo professor Jocélio
As cotas dividem opiniões
As cotas, hoje em dia, se tornaram
um assunto muito polêmico. Traz
uma discursão enorme: uns a favor,
outros contra. Alunos de escolas pú-
blicas e negros, por exemplo, exigem
as cotas. Já alunos de escolas particu-
lares nem sempre são a favor dessa
lei. Mas é uma questão que trouxe
uma melhoria para educação brasi-
leira.
Elas mexem com todos os tipos de
alunos: pobres, indígenas, ricos, ne-
gros e outros. Os alunos ricos ou de
escolas particulares muitas vezes são
prejudicados, sabendo que seus pais
um dia deram duro para conseguir
pagar uma escola particular para
seus filhos, pois com as cotas uma
parte dessas vagas são reservadas
para alunos cotistas.
Mas, por outro lado, elas trazem be-
nefícios aos negros, pobres, indíge-
nas, alunos de escolas públicas que
sofrem preconceitos e não conse-
guem se desenvolver com essa socie-
dade.
Enfim, é certo trazer as cotas para o
Brasil, pois todos têm o direito de
entrar em uma faculdade e se formar
com liberdade e inteligência.
Marta Maísa
O sistema que favo-
rece aos negros
Na atualidade, os sistemas de
cotas estão se popularizando
em todo o Brasil, inclusive, já
se tornou lei. Apesar do prin-
cipal objetivo das cotas ser
ajudar aos negros, aos estu-
dantes de escolas públicas e
outros, ela reforça alguns
conceitos que podem não
agradar muito para os
“favorecidos”. As cotas refor-
çam a ideia de que eles
(cotistas) são menos inteli-
gentes e capacitados que os
brancos que estudam em es-
colas particulares e que não
passam por mérito nas provas
de ingresso à universidade e
sim porque o governo lhes
ajudou.
Os “favorecidos” acabam pas-
sando por uma espécie de
“constrangimento” reforçan-
do a ideia de que eles não são
tão inteligentes quanto os
brancos ou que são menos
capacitados. Todos deveriam
ter os mesmos direitos inde-
pendentemente se eles são de
escolas públicas ou de outra
raça.
Essa espécie de “bondade”
que o congresso fez acaba
prejudicando tanto os bran-
cos, como muitos negros, in-
dígenas, amarelos e outras
pessoas que estudam em es-
colas públicas e que se con-
tentam com a qualidade do
ensino que recebem.
De acordo com o assunto de-
batido, podemos perceber
que o sistema de cotas além
de prejudicar muitos brancos,
acaba reforçando a ideia de
que muitos negros ou pessoas
de escolas públicas são menos
capazes, o que não é verdade.
Precisam, apenas, de uma
escola pública de qualidade.
Gustavo Nóbrega de Melo